• Nenhum resultado encontrado

Questões sobre Guerra Fria Questões de vestibulares e da prova do ENEM desde 2016

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Questões sobre Guerra Fria Questões de vestibulares e da prova do ENEM desde 2016"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Questões sobre Guerra Fria

Questões de vestibulares e da prova do ENEM desde 2016 1. (Fuvest 2020)

A minissérie de TV com cartaz acima é uma ficção que remete à história de um dos piores desastres nucleares que ocorreram no século XX: a explosão na usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia sob domínio soviético, em 26 de abril de 1986. Em razão de problemas operacionais e de projeto, um dos reatores da usina lançou uma nuvem na atmosfera, atingindo outras partes da então União Soviética e regiões da Europa Ocidental.

Apesar de relevante, Chernobyl corria o risco de desaparecer na névoa do passado da Guerra Fria, ao mesmo tempo em que novas gerações cresciam com seus próprios traumas. Para os ucranianos, é conflito sempre presente com a Rússia.

Disponível em https://exame.abril.com.br/mundo/.

a) Aponte a causa dos impactos na saúde humana sugerida no cartaz.

b) Cite e explique um aspecto positivo do uso da energia nuclear.

c) Qual a relação entre o desenvolvimento da tecnologia nuclear e o contexto da Guerra Fria?

Resposta:

a) A propagação da radiação após o desastre de Chernobyl (1986) provocou graves problemas de saúde na população exposta a radiação, a exemplo de neoplasias malignas (casos de câncer). Aconteceram problemas de saúde em populações em parte do território da Ucrânia e de países vizinhos.

b) A energia nuclear tem como aspecto positivo a não emissão de poluentes decorrentes da queima de combustíveis fósseis como carvão mineral e petróleo. Como não emite gases de efeito estufa, não estimula o Aquecimento Global.

c) A Guerra Fria foi uma disputa ideológica, geopolítica e econômica entre os Estados Unidos (potência capitalista) e União Soviética (potência socialista). Na corrida armamentista e tecnológica, o domínio da energia nuclear era estratégico, o que levou a constituição de um arsenal de armas nucleares e a expansão de usinas nucleares no território dos dois países. Até a atualidade, Estados Unidos e Rússia, mantém o maior número de armas nucleares.

2. (Unicamp 2020) No período da Guerra Fria, os conflitos geopolíticos implicavam riscos nucleares e ataques físicos a infraestruturas como estradas, redes elétricas ou gasodutos. Hoje, além dessas implicações, a Ciberguerra ou Guerra Fria Digital

a) representa uma possibilidade real de interferência em sistemas informacionais nacionais, mas seu uso efetivo mantém-se apenas como uma ameaça.

b) baseia-se na capacidade integrada de sistemas computacionais espionarem governos antagônicos, com o objetivo de manipular informações de todo tipo.

(2)

c) envolve o uso de softwares (malwares) e programas robôs para invadir redes sociais e computadores, mas nunca interferiu em processos eleitorais.

d) visa ao controle da informação como uma forma de poder político, mas inexistem, no mundo, cibercomandos, ou seja, a quarta força armada.

Resposta:

[B]

A alternativa [B] é correta porque a guerra cibernética é uma modalidade de conflito que se construiu com o avanço tecnológico dos sistemas informacionais, permitindo que países, empresas ou organizações, disputem o poder no ciber espaço por meio de espionagem, fake news, alterações de sistemas ou outros.

As alternativas incorretas são: [A], porque as guerras cibernéticas são concretas e não ameaças; [C], porque interfere em processos eleitorais; [D], porque os cibercomandos já existem.

3. (Famerp 2020) A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, celebraram o 30º aniversário do fim da Cortina de Ferro. Convidada por Orbán, Merkel viajou até a cidade fronteiriça de Sopron, na Hungria. Lá, em 19 de agosto de 1989, mais de 600 alemães da parte oriental aproveitaram a abertura de um posto de fronteira com a Áustria, por ocasião de um “piquenique pan- europeu”, para fugir para o lado ocidental. O evento foi uma fissura crucial na Cortina de Ferro. “Eu não poderia ser uma política e não poderia ser chanceler de uma Alemanha reunificada se esses eventos não tivessem acontecido”, declarou Merkel.

(“Na Hungria, Merkel e Orbán celebram fim da Cortina de Ferro e defendem Europa ‘unida’”. https://internacional.estadao.com.br, 19.08.2019.

Adaptado.)

A comemoração citada no excerto faz referência

a) à adoção da livre circulação como estratégia para tornar os produtos europeus homogêneos e mais competitivos mundialmente.

b) à construção de vias de acesso sobre acidentes geográficos, que deram início à União Europeia.

c) ao fim das investidas neocolonialistas dos Estados Unidos, que mantinham a Europa fragmentada.

d) ao fim das zonas econômicas especiais, que estabeleciam espaços socioeconômicos segregacionistas.

e) ao fim da divisão física e ideológica entre a Europa Ocidental e o Leste Europeu durante a Guerra Fria.

Resposta:

[E]

A alternativa correta é [E], porque a “cortina de ferro”, foi uma expressão utilizada na guerra fria para indicar a divisão entre o bloco capitalista e socialista da Europa, cujo desmonte ocorreu com a queda do Muro de Berlim e dissolução da URSS. As alternativas seguintes são incorretas porque fazem referência a eventos econômicos ou políticos que não estão associados ao fim da Ordem Bipolar.

4. (Enem PPL 2019) Produto do fim da Guerra Fria, a Convenção sobre a Proibição das Armas Químicas (CPAQ) marcou um momento novo das relações internacionais no campo da segurança. Aberta para assinaturas em Paris, em janeiro de 1993, após cerca de duas décadas de negociações na Conferência do Desarmamento em Genebra, a CPAQ entrou em vigor em abril de 1997. Ao abrir a I Conferência dos Estados-Partes na CPAQ, em Haia, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, descreveu o evento como um

“momentoso ato de paz”. Disse: “O que vocês fizeram com sua livre vontade foi anunciar a essa e a todas as futuras gerações que as armas químicas são instrumentos que nenhum Estado com algum respeito por si mesmo e nenhum povo com algum senso de dignidade usaria em conflitos domésticos ou internacionais”.

BUSTANI, J. M. A Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas: trajetória futura. Parcerias Estratégicas, n. 9, out. 2000.

O que a Convenção representou para o cenário geopolítico mundial?

a) Esgotamento dos pactos bélicos multilaterais.

b) Restrição aos complexos industriais militares.

c) Enfraquecimento de blocos políticos regionais.

d) Cerceamento às agências de inteligência estatal.

e) Desestabilização das empresas produtoras de munições.

Resposta:

(3)

[B]

A Convenção para a Proibição de Armas Químicas foi muito importante para coibir a proliferação de armas de destruição em massa que podem resultar em numerosas vítimas durante conflitos bélicos. A OPAC (Organização para Proibição de Armas Químicas), localizada em Haia, Países Baixos, foi importante no desmantelamento do arsenal químico da Síria em conflito durante a guerra civil recente.

5. (Enem PPL 2019) TEXTO I

A adesão da Alemanha à Otan

A adesão da Alemanha Ocidental à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) há 50 anos teve como pano de fundo o conflito entre o Ocidente e o Leste da Europa e o projeto da integração europeia. A adesão da República Federal da Alemanha foi um passo importante para a reconstrução do país no pós- guerra e abriu o caminho para a Alemanha desempenhar um papel relevante na defesa da Europa Ocidental durante a Guerra Fria.

HAFTENDORN, H. A adesão da Alemanha à Otan: 50 anos depois. Disponível em: www.nato.int. Acesso em: 5 out. 2015 (adaptado).

TEXTO II

Otan discute medidas para deter os jihadistas no Iraque e na Síria

O regime de terror imposto pelos islamitas radicais no Oriente Médio alarma a Otan tanto ou mais que a Rússia, ainda que a estratégia para detê-los ainda seja difusa. O avanço do chamado Estado Islâmico, que instalou um califado repressor em zonas do Iraque e da Síria, comandou boa parte das reuniões bilaterais que mantiveram os líderes da organização atlântica no País de Gales.

ABELLÁN, L. Otan discute medidas para deter os jihadistas no Iraque e na Síria. Disponível em: http://brasil.elpais.com. Acesso em: 5 out. 2015.

As diferentes estratégias da Otan, demonstradas nos textos, são resultantes das transformações na a) composição dos países-membros.

b) localização das bases militares.

c) conformação do cenário geopolítico.

d) distribuição de recursos naturais.

e) destinação dos investimentos financeiros.

Resposta:

[C]

A OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) foi criada em 1949 como aliança militar capitalista em oposição ao bloco socialista integrado pela União Soviética e países do Leste Europeu no contexto da ordem geopolítica bipolar da Guerra Fria. A OTAN é formada pelos Estados Unidos, Canadá, países da Europa Ocidental e Turquia. Com o término da Guerra Fria a partir da década de 1990, a OTAN mudou a prioridade de sua atuação, se concentrando em conflitos regionais e no combate ao terrorismo, participando de intervenções militares em países como a antiga Iugoslávia (1999) e Afeganistão (2001). A OTAN também ampliou o número de membros com uma expansão em direção ao Leste Europeu, antiga área de influência soviética. A expansão incomoda a Rússia, país que deseja a OTAN distante de suas fronteiras.

6. (Unesp 2018) A imigração de muçulmanos para diferentes países do mundo tem gerado um fenômeno conhecido por islamofobia, ou seja, sentimento de aversão aos fiéis ao islamismo. Esse sentimento de aversão é legitimado

a) pelas resoluções da ONU, que oneram os países responsáveis pela ajuda humanitária.

b) pela velha ordem mundial, cuja origem se relaciona à Guerra Fria.

c) pela guerra ao terror, cuja origem remete à Doutrina Bush.

d) pelas leis trabalhistas arcaicas, que impedem o imigrante de trabalhar legalmente.

e) pelas cotas de imigração, cuja origem remonta ao Tratado de Roma.

Resposta:

[C]

A partir do início da década de 2000, com os atentados terroristas do grupo fundamentalista islâmico sunita Al Qaeda contra os Estados Unidos e países aliados como o Reino Unido, cresceu o preconceito

(4)

contra muçulmanos e a religião islâmica. Os Estados Unidos iniciaram uma política externa unilateralista (Doutrina Bush) baseada na guerra preventiva contra países que financiam o terrorismo e desenvolvem armas de destruição em massa e grupos terroristas. Nos últimos anos, o Estado Islâmico tem promovido atentados fora de sua área territorial (Síria e Iraque) através de “lobos solitários” (pessoas que se radicalizam individualmente), com ataques em nações como Reino Unido, França, Bélgica e Alemanha.

Com a intensificação da entrada de refugiados muçulmanos (a maioria sem ligação com grupos radicais) na União Europeia, cresce a islamofobia, a xenofobia, o racismo e a aversão a entrada de imigrantes.

7. (Famema 2018) A ordem geopolítica do pós-Segunda Guerra Mundial articulou a bipolarização do poder entre

a) Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental, com a instituição do Muro de Berlim.

b) Rússia e China, com a instituição do protecionismo econômico.

c) Estados Unidos e União Soviética, com a chamada Guerra Fria.

d) Coreia do Norte e Coreia do Sul, com a deflagração da Guerra da Coreia.

e) Estados Unidos e Reino Unido, com a proclamada Guerra ao Terror.

Resposta:

[C]

A alternativa [C] está correta porque a Ordem Bipolar estabelecida entre as décadas de 1940 e 1990, estabeleceu a oposição entre o bloco capitalista e o socialista, liderados respectivamente pelos Estados Unidos e URSS. As alternativas seguintes são incorretas porque não correspondem à configuração do poder do período.

8. (Famerp 2017) Nos últimos anos, monumentos têm sido alvos de protestos em vários países africanos.

Na capital da Namíbia, Windhoek, a estátua equestre de um soldado alemão foi removida do espaço público. A mudança do nome de escolas e de outras instituições públicas, de praças, de ruas e de avenidas também faz parte desse movimento cívico que mobiliza a memória e a história coletiva em várias cidades do continente africano.

www.cartaeducacao.com.br, 18.08.2015. Adaptado.

O movimento cívico abordado no excerto remete, geopoliticamente, a) ao feudalismo.

b) à comuna popular.

c) à Guerra Fria.

d) ao desenvolvimentismo.

e) à colonização europeia.

Resposta:

[E]

Os países africanos, em sua maioria, foram colonizados por potências europeias. A colonização trouxe inúmeros problemas para as nações africanas, a manutenção de fronteiras coloniais levou a conflitos étnicos, religiosos e separatistas. Nos últimos anos, alguns países estão retirando símbolos do colonialismo, a exemplo da remoção da estátua na Namíbia. No caso da Namíbia, a minoria branca foi responsável pela discriminação da maioria negra no período colonial.

9. (Unesp 2017) Em 1955 foi realizada na Indonésia a Conferência de Bandung, que lançou as bases do chamado Movimento dos Não Alinhados. Considerando o contexto do Pós-Segunda Guerra Mundial, a Conferência de Bandung expressava

a) uma manifestação pelo reconhecimento internacional da hegemonia asiática sobre a economia do pós- guerra.

b) uma ruptura com os padrões socioculturais preconizados pela Tríplice Aliança e pela Tríplice Entente.

c) a resistência política contra os confrontos armados entre os Países Aliados e os Países do Eixo.

d) a consolidação da influência socialista no hemisfério oriental, com a redefinição de antigas fronteiras políticas.

(5)

e) a tentativa de alguns países de se manterem neutros diante da bipolaridade estabelecida pela Guerra Fria.

Resposta:

[E]

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Geografia]

No contexto do mundo bipolar da Guerra Fria (Estados Unidos capitalista versus União Soviética socialista), vários países, em sua maioria subdesenvolvidos, lançaram o Movimento dos Não Alinhados. Isto é, um grupo de nações sem alinhamento com os Estados Unidos e a União Soviética, mantendo uma política externa mais independente. A primeira conferência dos não alinhados foi em Bandung, Indonésia, 1955.

Na prática, a ideia teve pouco êxito, e no final das contas, a maioria dos países subdesenvolvidos teve influência soviética ou americana.

[Resposta do ponto de vista da disciplina de História]

A Conferência de Bandung tratou de dois temas: (1) o não alinhamento no contexto da Guerra Fria e (2) o questionamento da colonização das potências europeias sobre África e Ásia. A partir dela, vários países, africanos, principalmente, se posicionaram contra o alinhamento e a colonização.

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:

Leia o excerto para responder à(s) questão(ões) a seguir.

Dado que o Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos, parece que os Estados Unidos devem rejeitar a maioria das políticas do período pós-1945. Para Trump, a OTAN é um mau negócio, a corrida nuclear é algo bom, o presidente russo Vladimir Putin é um colega admirável, os grandes negócios vantajosos apenas para nós, norte-americanos, devem substituir o livre-comércio.

Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos: os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial – inclusive com o uso de armas, o que Theodore Roosevelt chamou, como todos sabem, de Big Stick? Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate. Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato – afinal, outras nações pagaram pela Guerra do Golfo Pérsico de 1991. Nesse conflito e nas sucessivas intervenções norte-americanas na antiga Iugoslávia, os custos e as perdas foram baixos. Então, no início dos anos 2000, os americanos foram compreensivelmente absorvidos pelas consequências do 11 de setembro e pelas guerras e ataques terroristas que se seguiram. Agora, para melhor ou para pior, o debate está nas nossas mãos.

Eliot Cohen. “Should the U.S. still carry a ‘big stick’?”. www.latimes.com, 18.01.2017. Adaptado.

10. (Unesp 2017) O texto identifica dois períodos distintos nas relações globais após o fim da Guerra Fria.

Tais períodos podem ser descritos da seguinte forma:

a) primeiro, uma fase de ordem mundial multipolarizada; depois, uma etapa marcada pela atuação russa e estadunidense como mediadores em áreas de conflito.

b) primeiro, uma fase de constantes atentados terroristas na Europa; depois, uma etapa de afirmação e consolidação da liderança industrial-militar estadunidense.

c) primeiro, uma fase de frequente intervencionismo norte-americano em conflitos regionais; depois, uma etapa de dúvida quanto ao papel dos Estados Unidos no cenário global.

d) primeiro, uma fase de alianças e acordos comerciais entre países europeus e latino-americanos; depois, uma etapa voltada à implantação de blocos econômicos regionais.

e) primeiro, uma fase de acelerado armamentismo russo e norte-americano; depois, uma etapa de distensão e de estabelecimento de uma ordem mundial bipolarizada.

Resposta:

[C]

[Resposta do ponto de vista da disciplina de História]

O primeiro período começa na queda da URSS (1991) e vai até o início dos anos 2000, englobando a participação dos EUA em conflitos regionais, como a Guerra do Golfo e a Guerra do Iraque.

O segundo período começa após o 11 de setembro (2001) e amplia-se no governo Barack Obama, quando os EUA começam a ter sua interferência mundial contestada.

(6)

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Geografia]

Após o término da ordem bipolar da Guerra Fria em 1991, os Estados Unidos emergiram como potência dominante, isto é, com poderio econômico e militar muito superior as demais durante a década de 1990.

Naquele período, aconteceram intervenções pontuais dos EUA, a exemplo da atuação da OTAN no conflito entre a antiga Iugoslávia (atual Sérvia) e Kossovo em 1999. Nos anos 2000, após os atentados de 2011 promovidos pela Al Qaeda, o país enveredou por uma política externa unilateralista com guerras preventivas no Afeganistão e Iraque com grande custo financeiro, em perdas de vidas humanas e em prestigio internacional. A partir de 2009, com Barack Obama, o país recuou das intervenções diretas e tendeu ao multilateralismo.

11. (Unesp 2017) Um dos principais lemas da campanha presidencial de Donald Trump foi “Make America Great Again”. Tal lema pode ser associado à seguinte frase do texto:

a) “Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos”.

b) “O Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos”.

c) “Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato”.

d) “Os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial”.

e) “Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate”.

Resposta:

[D]

[Resposta do ponto de vista da disciplina de História]

O lema “fazer a América grande novamente” encaixa-se com a visão de que os EUA tem a obrigação de potencializar-se como influenciador das questões internacionais, como expressa a frase da alternativa [D].

[Resposta do ponto de vista da disciplina de Geografia]

O lema da campanha eleitoral de Donald Trump (Partido Republicano), os Estados Unidos grandes novamente, como potência muito superior as demais, remete a um passado que dificilmente vai retornar.

Os Estados Unidos são uma potência em declínio relativo. O país sofreu um processo de desindustrialização devido à dispersão de empresas transnacionais norte-americanas pelo mundo emergente e subdesenvolvido. A China já é a maior economia do mundo considerando o PIB-PPC (Paridade de Poder de Compra) e com gastos militares crescentes.

(7)

Resumo das questões selecionadas nesta atividade Legenda:

Q/Prova = número da questão na prova Q/prova Grau/Dif.

1 Média

2 Média

3 Baixa

4 Média

5 Média

6 Média

7 Baixa

8 Baixa

9 Média

10 Média

11 Média

Referências

Documentos relacionados

Como visto, a Alemanha nazista já realizava na década de 1940 experimentos com lançamentos de foguetes e mísseis, portanto, ao fim da guerra, apesar do julgamento e

Discutindo como a disciplina Educação Física escolar ‘exercita’ a separação de meninos e meninas, politizo a noção de currículo para demarcar que a escola não

Para isso, eles deverão observar o conjunto de obras de cada fase e descobrir o que elas têm em comum: a temática, a maneira como fo- ram pintadas, as cores e suas combinações, os

A China e a Rússia, após o final da Guerra Fria e do mundo bipolar, têm buscado uma maior aproximação por vários fatores, como sua geografia, já que ambos são países continentais

execução de obras e serviços, a Administração pública poderá estabelecer, no instrumento convocatório da licitação, a exigência de capital mínimo ou de patrimônio

O conflito ideológico, político, econômico e militar ocorrido de maneira indireta entre os Estados Unidos e a União Soviética – denominado Guerra Fria – tem suas

Уколико понуђач подноси понуду са подизвођачем, понуђач је дужан да достави Изјаву подизвођача (Образац изјаве подизвођача, дат је у поглављу

(A) Os Estados Unidos e a União Soviética terminaram a Segunda Guerra Mundial como inimigos, desenvolvendo-se assim as raízes da Guerra Fria, em termos políticos, ideológicos