DECISÇÃO À IMPUGNAÇÃO DO EDITAL

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Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2019|Edição N°1.448|Caderno I

ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

CNPJ. 13.912.506/0001-19

Avenida Brasil, 273, J.America, Santa Maria da Vitória, Bahia, CEP. 47.640-000. Tel. (77)3483 8907

DECISÇÃO À IMPUGNAÇÃO DO EDITAL PREGÃO ELETRÔNICO Nº 006/2019

Processo Administrativo nº 010/2019.

Interessado: Município de Santa Maria da Vitória – Estado da Bahia Edital:Pregão Eletrônico nº 006/2019.

Objeto:AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO HOSPITALAR, CONFORME PROPOSTAS FNS Nº 11170.660000/1170-02 PARA O HOSPITAL DR. JOSÉ BORBA.

Impugnante:R.C. MÓVEIS LTDA.

Trata o presente de resposta a IMPUGNAÇÃO apresentada pela empresa R.C. MÓVEIS LTDA, empresa inscrita no CNPJ sob nº 02.377.937/0001-06, sediada àAv. Moises Forti nº 1.230, Distrito Industrial, na cidade de Capivari, Estado de São Paulo, CEP13360-000,, que apresentou impugnação contra os termos do Edital do Pregão Eletrônico nº 006/2019, encaminhada ao Pregoeiro Substituto desta Prefeitura, por email, que procedeu ao julgamento da Impugnação, interposta, informando o que se segue:

1 - DA TEMPESTIVIDADE

O pedido de impugnação foi encaminhado no e-mail “cpl@santamariadavitoria.ba.gov.br”

pela empresa R.C. MÓVEIS LTDA. A impugnação é tempestiva, eis que interposta de acordo com Art. 41,§2º da Lei 8.666/93, posto isso, passa-se ao mérito da impugnação.

2 - DO MERITO DA IMPUGNAÇÃO

Em síntese relata que é importante mencionar que o interesse da impugnante está inserido nos Lotes05 e 07 do Edital.

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Em face do exposto, pela leitura dos termos convocatórios, pode-se concluir que a Administração, por intermédio do Pregoeiro, buscou confeccionar um edital com base no termo de referência elaborado pela Secretaria de Saúde em suas conformidades, o qual definiu de maneira precisa o que realmente contempla o interesse público com os ditames legais, buscando a proposta mais vantajosa e evitando a redução do universo de participantes do procedimento licitatório, preservado portanto, o referido interesse público. Acontece que, por um lado, a Administração Pública, não pode restringir em demasia o objeto do contrato sob pena de frustrar a competitividade;

Por outro, ela não pode definir o objeto de forma excessivamente ampla, haja vista que, nesse caso, os critérios para julgamento das propostas falecem, em virtude da própria administração admitir propostas díspares, inclusive as que não satisfazem ao interesse público.

Portanto, a definição do objeto da licitação pública e as suas especificidades são eminentemente discricionárias, a qual compete ao agente administrativo avaliar o que o interesse público demanda obter mediante contrato para desenvolver satisfatoriamente as suas atividades administrativas.

Pretende a impugnante ver singularizada proposta que atenda especificamente a sua atividade fim. Diferentemente do que deve a AdministraçãoPública, onde o interesse público pautado nos princípios da proporcionalidade,economicidade, discricionariedade, eficiência, etc, devem atuar em supremacia aosinteresses meta individuais.

Ao contrário do mencionado no fundamento das razões de seu pedido de impugnação, o TCU já decidiu pela impossibilidade de fracionamento de itens, através dosAcórdãos nºs 1590/204 do plenário e 1437/2002.

O fato da impugnante mencionar violação as regras e o caráter competitivo do certame não devem prosperar, pois, a nominada “restrição acompetição” caso seja acolhida acarretará também prejuízo aos demais participantesque já indicaram interesse no certame.

O Objetoda presente licitação se refere a aquisição de equipamentos hospitalares e foidevidamente dividido em lotes, a impugnante no seu relatopede para ser dividido em itens.

Tendo em vista a necessidade da aquisição dos equipamentos hospitalares, produtos essesque, unificado em lote, e não subdividido em itens para serdirecionado ao interesse particular.

Por se tratar de uma licitação com um número alto de itens, a divisão por itemirá causar prejuízo para o conjunto do certame, uma vez que abre possibilidades deque, sendo o número total de

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Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2019|Edição N°1.448|Caderno I 3

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de contratos cujos valorestotais sequer cubram os custos processuais, ou que haja contratos sem que um itemsequer seja adquirido, causando prejuízo também para a economia doMunicípio.

Cumpre ponderar que, ao decidir pelo procedimento do julgamento daspropostas em licitações, cujos objetos constituem-se bens divisíveis, que podem serapartados em categorias ou grupos denominados comumente de “itens”, bem como sediversos itens podem ser agrupados num único lote, a Administração lançando-se dopoder discricionário que tem, permitiu que para o certame objetivado houvessevencedores, dentre os vários lotes, contendo os itens agrupados pela sua similaridade,não descurando do interesse público, que demanda ser otimizado.

A Decisão do TCU de nº 393/94, parece apontar,preferencialmente, a obrigatoriedade de licitação ser julgados por itens, excluindo-se,portanto, a possibilidade de se fazê-lo pelo preço global.

Contrário a esses equívocoso Professor Ivan Barbosa RIGOLIN assinala a impertinência dos dispositivos legaiscitados (art. 3º, § 1º, inc. I, art.. 8º, § 1º e art. 15, inc. IV, todos da Lei nº 8.666/93)com a questão relativa ao julgamento por itens ou pelo valor global, frisando,inclusive, que um dos dispositivos citados, o § 1º do art. 8º da Lei nº 8.666/93, jáhavia sido revogado à época da Decisão(g.n).

Importante ainda salientar que se pretende adquirir itens que no seu contexto geral são da mesma natureza, tendo a certeza que aglutinando os itens em um lote somente, poderá gerar ao licitante ganhador, uma maior economia de escala que, certamente, será traduzida em menores preços em sua proposta global, além de garantir o cumprimento do cronograma de entrega proposta no edital, pois caso os itens fossem divididos entre vários licitantes, qualquer atraso por parte de qualquer um deles, comprometeria todo o planejamento desta Administração.

Sobre o tema, vale citar a obra “Temas Polêmicos sobre Licitações e Contratos”, vários autores, da editora Malheiros, na página 74, o seguintetrecho:

“(...) em geral, a economia de escala é instrumento fundamental para diminuição de custos. Quanto maior a quantidade a ser negociada, menor o custo unitário, que em decorrência do barateamento do custo da produção (economia de escala na indústria), quer porque há diminuição da margem de lucro (economia de escala geralmente encontrada no comércio)”.

A própria Lei Federal n.º 8.666/93 garante a possibilidade de utilizar o menor valor global como critério, nos seguintes termos:

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X - o critério de aceitabilidade dos preços unitário e global, conforme o caso, permitida a fixação de preços máximos e vedados a fixação de preços mínimos, critérios

estatísticos ou faixas de variação em relação a preços de referência, ressalvado o disposto nos parágrafos 1º e 2º do art. 48”. (Grifo nosso)

A rigor, o agrupamento de vários itens num mesmo lote não compromete a competitividade do certame, desde que várias empresas, que atuam no mercado, apresentem condições e aptidão para cotar todos os itens, principalmente levando-se em consideração a modalidade adotada, em que têm como principal vantagem, aproximar pessoas, resultando em considerável ampliação da competitividade, gerando, consequentemente, inúmeras repercussões positivas num processo de licitação pública, dentre estas, a de aumentar a probabilidade de a Administração Pública firmar contrato mais vantajoso, haja vista que ela recebe mais propostas, beneficiando a eficiência em contratos administrativos.

Corroborando o entendimento supramencionado, em julgado recente, o Tribunal de Contas da União decidiu pelo indeferimento de pedido divisão do objeto licitado em itens, por considerar que a reunião do objeto em um único item, desde que devidamente justificada pela área demandante ou pelo pregoeiro, afasta a possibilidade de restrição indevida à competitividade. (Acórdão 1.167/2012 – TC 000.431/2012-5 – TCU – Plenário – Relator: José Jorge). Essa mesma Corte se pronunciou ainda através do Acórdão nº 732/2008, no seguinte sentido:

" ... a questão da viabilidade do fracionamento deve ser decidida com base em cada caso, pois cada obra tem as suas especificidades, devendo o gestor decidir analisando qual a solução mais adequada no caso concreto".

Por fim, o acórdão 2407/2006 do TCU prevê que quando há esse tipo de prejuízo para a Administração, a aquisição por lotes pode serrealizada:

Acórdão 2407/2006 - Plenário:

59. Como é sabido, a regra do fracionamento da contratação deve ser aplicada nas hipóteses em que isso for possível e representar vantagem para a Administração. Essa medida visa ampliar a competitividade, sob o pressuposto de que a redução do porte das aquisições ampliaria o universo de possíveis interessados nadisputa.

60. Essa regra, contudo, poderá ser mitigada em face de limites de ordem técnica, ou seja, o fracionamento em lotes deverá respeitar a integridade qualitativa do objeto a serexecutado.

61. Além disso, o fracionamento da contratação poderá também esbarrar em

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situações em que pode ocorrer o aumento dos custos para o Poder Publico, não caberá falar em fracionamento, uma vez que a finalidade é a redução de despesasadministrativas.

Dessa forma, verifica-se que o entendimento do Tribunal de Contas tem sido o de que a divisão do objeto em itens distintos deve ser auferida sempre no caso concreto, devendo ser aplicada a opção mais vantajosa para a Administração Pública, desde que não haja restrição à competitividade.

Assim, é que, dentro da competência discricionária que é assegurada à Administração, optou-se por adotar um critério de julgamento e divisão por lote, que se reputa mais ajustado às necessidades e eficiência administrativas, eis que todos os itens que compõem o Lote fazem parte do mesmo seguimento do comércio varejista.

Deste modo, os motivos teóricos levantados pela Impugnante, que indicariam a divisão do objeto da licitação em itens, passando o critério de julgamento para menor preço por item, não se aplicam ao presente caso, conforme acima demonstrado.

Por todo o exposto e prestados os esclarecimentos solicitados, estePregoeiro, decide, à luz do objeto licitado e da conformidade das condições editalícia com o ordenamento jurídico, pela IMPROCEDÊNCIA DA IMPUGNAÇÃO apresentada pela empresa R.C. MÓVEIS LTDA.

A presente resposta será enviada para a empresa REQUERENTE, bem como para todas as que retiraram o edital, para tomarem conhecimento da decisão e informar que a decisão encontra-se no Diário Oficial do Município.

Santa Maria da Vitória -Bahia, 06 de fevereiro de 2019.

Ricardo Wilton Eliodorio da Silva Pregoeiro Substituto

Decreto: 3569/2018

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Processo Administrativo nº 011/2019.

Interessado: Município de Santa Maria da Vitória – Estado da Bahia Edital:Pregão Eletrônico nº 007/2019.

Objeto:AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES PERMANENTES (LAVADORA TERMO DESINFECTORA, APARELHO DE RAIO X - MÓVEL, VENTILADOR PULMONAR E OUTROS), CONFORME PROPOSTAS FNS Nº 11170.660000/1170-02 PARA O HOSPITAL DR.

JOSÉ BORBA.

Impugnante:MALTEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS LTDA.

Trata o presente de resposta a IMPUGNAÇÃO apresentada pela empresa MALTEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS LTDA, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n.º 05.731.915/0001-90,estabelecida na ERS 122, n.º 2770, Bairro Ipanema, no Município de Farroupilha/RS, CEP 95177-330, que apresentou impugnação contra os termos do Edital do Pregão Eletrônico nº 006/2019, encaminhada ao Pregoeiro Substituto desta Prefeitura, por email, que procedeu ao julgamento da Impugnação, interposta, informando o que se segue:

1 - DA TEMPESTIVIDADE

O pedido de impugnação foi encaminhado no e-mail “cpl@santamariadavitoria.ba.gov.br”

pela empresa MALTEC INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS LTDA. A impugnação é tempestiva, eis que interposta de acordo com Art. 41,§2º da Lei 8.666/93, posto isso, passa-se ao mérito da impugnação.

2 - DO MERITO DA IMPUGNAÇÃO

Em síntese relata que é importante mencionar que o interesse da impugnante está inserido nos itens 04 (Secadora de Roupas Hospitalar, capacidade acimade 30 Kg) e 06 (Centrífuga de Roupas, capacidade acima de 20 Kg).

Ocorre que o critério de julgamento adotado torna impossível a participação da requerente, o

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CNPJ. 13.912.506/0001-19

3 - DA ANÁLISE DO MÉRITO

Dada a tempestividade da impugnação, este Pregoeiro, analisando as razões apresentadas pela impugnante, passa ao mérito.

Em face do exposto, pela leitura dos termos convocatórios, pode-se concluir que a Administração, por intermédio do Pregoeiro, buscou confeccionar um edital com base no termo de referência elaborado pela Secretaria de Saúde em suas conformidades, o qual definiu de maneira precisa o que realmente contempla o interesse público com os ditames legais, buscando a proposta mais vantajosa e evitando a redução do universo de participantes do procedimento licitatório, preservado portanto, o referido interesse público. Acontece que, por um lado, a Administração Pública, não pode restringir em demasia o objeto do contrato sob pena de frustrar a competitividade;

Por outro, ela não pode definir o objeto de forma excessivamente ampla, haja vista que, nesse caso, os critérios para julgamento das propostas falecem, em virtude da própria administração admitir propostas díspares, inclusive as que não satisfazem ao interesse público.

Portanto, a definição do objeto da licitação pública e as suas especificidades são eminentemente discricionárias, a qual compete ao agente administrativo avaliar o que o interesse público demanda obter mediante contrato para desenvolver satisfatoriamente as suas atividades administrativas.

Pretende a impugnante ver singularizada proposta que atenda especificamente a sua atividade fim. Diferentemente do que deve a Administração Pública, onde o interesse público pautado nos princípios da proporcionalidade,economicidade, discricionariedade, eficiência, etc, devem atuar em supremacia aos interesses meta individuais.

Ao contrário do mencionado no fundamento das razões de seu pedido de impugnação, o TCU já decidiu pela impossibilidade de fracionamento de itens, através dosAcórdãos nºs 1590/204 do plenário e 1437/2002.

O fato da impugnante mencionar violação as regras e o caráter competitivo do certame não devem prosperar, pois, a nominada “restrição acompetição” caso seja acolhida acarretará também prejuízo aos demais participantesque já indicaram interesse no certame.

O Objetoda presente licitação se refere a aquisição de equipamentos hospitalares e foidevidamente dividido em lotes, a impugnante no seu relato diz ter em seu objeto social VENDA

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itens bem superior, haja vários fornecedores e atémesmo vários contratos, possibilitando a existência de contratos cujos valorestotais sequer cubram os custos processuais, ou que haja contratos sem que um itemsequer seja adquirido, causando prejuízo também para a economia doMunicípio.

Cumpre ponderar que, ao decidir pelo procedimento do julgamento daspropostas em licitações, cujos objetos constituem-se bens divisíveis, que podem serapartados em categorias ou grupos denominados comumente de “itens”, bem como sediversos itens podem ser agrupados num único lote, a Administração lançando-se dopoder discricionário que tem, permitiu que para o certame objetivado houvessevencedores, dentre os vários lotes, contendo os itens agrupados pela sua similaridade,não descurando do interesse público, que demanda ser otimizado.

A Decisão do TCU de nº 393/94, parece apontar,preferencialmente, a obrigatoriedade de licitação ser julgados por itens, excluindo-se,portanto, a possibilidade de se fazê-lo pelo preço global.

Contrário a esses equívocoso Professor Ivan Barbosa RIGOLIN assinala a impertinência dos dispositivos legaiscitados (art. 3º, § 1º, inc. I, art.. 8º, § 1º e art. 15, inc. IV, todos da Lei nº 8.666/93)com a questão relativa ao julgamento por itens ou pelo valor global, frisando,inclusive, que um dos dispositivos citados, o § 1º do art. 8º da Lei nº 8.666/93, jáhavia sido revogado à época da Decisão(g.n).

Importante ainda salientar que se pretende adquirir itens que no seu contexto geral são da mesma natureza, tendo a certeza que aglutinando os itens em um lote somente, poderá gerar ao licitante ganhador, uma maior economia de escala que, certamente, será traduzida em menores preços em sua proposta global, além de garantir o cumprimento do cronograma de entrega proposta no edital, pois caso os itens fossem divididos entre vários licitantes, qualquer atraso por parte de qualquer um deles, comprometeria todo o planejamento desta Administração.

Sobre o tema, vale citar a obra “Temas Polêmicos sobre Licitações e Contratos”, vários autores, da editora Malheiros, na página 74, o seguintetrecho:

“(...) em geral, a economia de escala é instrumento fundamental para diminuição de custos. Quanto maior a quantidade a ser negociada, menor o custo unitário, que em decorrência do barateamento do custo da produção (economia de escala na indústria), quer porque há diminuição da margem de lucro (economia de escala geralmente encontrada no comércio)”.

A própria Lei Federal n.º 8.666/93 garante a possibilidade de utilizar o menor valor global

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CNPJ. 13.912.506/0001-19

“Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: (...)

VII - critério para julgamento, com disposições claras e parâmetros objetivos; (...) X - o critério de aceitabilidade dos preços unitário e global, conforme o caso, permitida a fixação de preços máximos e vedados a fixação de preços mínimos, critérios

estatísticos ou faixas de variação em relação a preços de referência, ressalvado o disposto nos parágrafos 1º e 2º do art. 48”. (Grifo nosso)

A rigor, o agrupamento de vários itens num mesmo lote não compromete a competitividade do certame, desde que várias empresas, que atuam no mercado, apresentem condições e aptidão para cotar todos os itens, principalmente levando-se em consideração a modalidade adotada, em que têm como principal vantagem, aproximar pessoas, resultando em considerável ampliação da competitividade, gerando, consequentemente, inúmeras repercussões positivas num processo de licitação pública, dentre estas, a de aumentar a probabilidade de a Administração Pública firmar contrato mais vantajoso, haja vista que ela recebe mais propostas, beneficiando a eficiência em contratos administrativos.

Corroborando o entendimento supramencionado, em julgado recente, o Tribunal de Contas da União decidiu pelo indeferimento de pedido divisão do objeto licitado em itens, por considerar que a reunião do objeto em um único item, desde que devidamente justificada pela área demandante ou pelo pregoeiro, afasta a possibilidade de restrição indevida à competitividade. (Acórdão 1.167/2012 – TC 000.431/2012-5 – TCU – Plenário – Relator: José Jorge). Essa mesma Corte se pronunciou ainda através do Acórdão nº 732/2008, no seguinte sentido:

" ... a questão da viabilidade do fracionamento deve ser decidida com base em cada caso, pois cada obra tem as suas especificidades, devendo o gestor decidir analisando qual a solução mais adequada no caso concreto".

Por fim, o acórdão 2407/2006 do TCU prevê que quando há esse tipo de prejuízo para a Administração, a aquisição por lotes pode serrealizada:

Acórdão 2407/2006 - Plenário:

59. Como é sabido, a regra do fracionamento da contratação deve ser aplicada nas hipóteses em que isso for possível e representar vantagem para a Administração. Essa medida visa ampliar a competitividade, sob o pressuposto de que a redução do porte das aquisições ampliaria o universo de possíveis interessados nadisputa.

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situações em que pode ocorrer o aumento dos custos para o Poder Publico, não caberá falar em fracionamento, uma vez que a finalidade é a redução de despesasadministrativas.

Dessa forma, verifica-se que o entendimento do Tribunal de Contas tem sido o de que a divisão do objeto em itens distintos deve ser auferida sempre no caso concreto, devendo ser aplicada a opção mais vantajosa para a Administração Pública, desde que não haja restrição à competitividade.

Assim, é que, dentro da competência discricionária que é assegurada à Administração, optou-se por adotar um critério de julgamento e divisão por lote, que se reputa mais ajustado às necessidades e eficiência administrativas, eis que todos os itens que compõem o Lote fazem parte do mesmo seguimento do comércio varejista.

Deste modo, os motivos teóricos levantados pela Impugnante, que indicariam a divisão do objeto da licitação em itens, passando o critério de julgamento para menor preço por item, não se aplicam ao presente caso, conforme acima demonstrado.

Por todo o exposto e prestados os esclarecimentos solicitados, estePregoeiro, decide, à luz do objeto licitado e da conformidade das condições editalícias com o ordenamento jurídico, pela IMPROCEDÊNCIA DA IMPUGNAÇÃO apresentada pela empresa K. C. R. INDUSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS LTDA.

A presente resposta será enviada para a empresa REQUERENTE, bem como para todas as que retiraram o edital, para tomarem conhecimento da decisão e informar que a decisão encontra-se no Diário Oficial do Município.

Santa Maria da Vitória -Bahia, 04 de fevereiro de 2019.

Ricardo Wilton eliodório da Silva Pregoeiro Substituto

Decreto: 3569/2018

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EXTRATO DE CONTRATO:

EXTRATO DE CONTATO Nº 031/2019 - CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA; CNPJ sob Nº : 13.912.506/0001-19; CONTRATADA : GPI SISTEMAS LTDA - CNPJ :23.221.699/0001-15 OBJETO: LOCAÇÃO E MANUTENÇÃO DE FORMA CONTINUADA DE SISTEMAS INTEGRADOS DE INFORMÁTICA PARA APLICAÇÃO NA CONTABILIDADE PÚBLICA, FOLHA DE PAGAMENTO E TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL VIA WEB, CONFORME EDITAL E ANEXOS. - VALOR GLOBAL R$: 56.000,00 [ CINQUENTA E SEIS MIL REAIS ] DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Unidade Orçamentária: 05.05 - SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO / / Projeto de Atividade: 2.013 - MANUTENÇÃO DAS AÇOES DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO / Elemento de Despesa: 3.3.90.39.00 - Outros Serviços De Terceiros - Pessoa Jurídica / FONTES:[ 00; 02 ] - VIGÊNCIA DO CONTRATO: DE 01/02/2019 A 27/01/2020 - SANTA MARIA DA VITÓRIA - BA, 01/02/2019 - RENATO RODRIGUES LEITE JUNIOR - PREFEITO.

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PORTARIA Nº101/2019, DE 16 DE JANEIRO DE 2019.

Prorroga licença à servidora que indica e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica prorrogada pelo período de 60 (sessenta) dias a licença maternidade concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Santa Maria da Vitória, Bahia – CAPREVAS, conforme Portaria n.º 419/2018, de 22 de outubro de 2018, a servidora JANAINA SILVA DE OLIVEIRA, lotada na Secretaria Municipal de SAÚDE, exercendo a função de PSICÓLOGOcadastro nº. 2527,que serão gozadas a partir do dia 29/01/2019 a 30/03/2019, conforme Inciso I, Art. 2º da Lei Municipal n.º 728 de 26 de Outubro de 2007.

Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Gabinete do Secretário de Administração, aos 16 dias do mês de janeiro de 2019.

RICARDO DE OLIVEIRA CARVALHO Secretário de Administração

Decreto n.º 3526/2018

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

Administração 2017-2020

___________________________________________________________________________________

PORTARIA Nº 102/2019, DE 16 DE JANEIRO DE 2019.

Concede férias à servidora que indica e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DEADMINISTRAÇÃO DOMUNICÍPIO DESANTA MARIADA

VITÓRIA, ESTADODABAHIA, no uso de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO o requerimento da Servidora bem como a manifestação favorável do Secretário Municipal de Administração;

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. IZAELMA PEREIRA DE ALCÂNTARA, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, exercendo a função de ZELADORAcadastro nº. 4279férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 11/03/2019 a 09/04/2019.

Art. 2º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Decreto n.º 3526/2018

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CONSIDERANDO o requerimento da Servidora bem como a manifestação favorável do Secretário Municipal de Saúde;

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. VITÓRIA DOURADO DE SOUZA GUIMARÃES, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de AUXILIAR DE ENFERMAGEM cadastro nº. 3286férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 01/02/2019 a 02/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

___________________________________________________________________________________

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. ELIZANIRA DE JESUS NAZARETH, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de TÉCNICA DE ENFERMAGEM cadastro nº. 3286férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/02/2019 a 02/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

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Concede férias ao servidor que indica e dá outras providências.

CONSIDERANDO o requerimento do Servidor bem como a manifestação favorável do Secretário Municipal de Administração;

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido ao Sr. PAULO MATHEUS DA SILVA NEPOMUCENO,lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, exercendo a função de ASSISTENTE ADMINISTRATIVO cadastro nº. 3911/01 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 01/02/2019 a 02/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

___________________________________________________________________________________

CONSIDERANDO o requerimento do Servidor bem como a manifestação favorável do Secretário Municipal de Finanças;

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido ao Sr. GILBERTO AMORIM DOS SANTOS, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, exercendo a função de TÉCNICO EM CONTABILIDADE cadastro nº. 029férias de 30 (trinta) dias, sendo que 10(dez) dias foram convertidos em abono pecuniário, conforme o Art. 20, da Lei 791/2009, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 01/02/2019 a 02/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

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CONSIDERANDO o requerimento da Servidora bem como a manifestação favorável do Secretário Municipal de Educação;

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. ANA MARIA DE SOUZA SANTOS, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de ZELADORA cadastro nº. 4965 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Art. 2º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, sendo seus efeitos retroativos a 01 de janeiro de 2019, revogando-se as disposições em contrário.

Decreto n.º 3526/2018

(19)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. UILMA NOVAES DOURADO, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de ZELADORA cadastro nº. 4261 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(20)

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. LUCINETE MOREIRA CORTES, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de ZELADORA cadastro nº. 4259 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(21)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. ZILDENI ALVES DE QUEIROZ, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de MERENDEIRA, cadastro nº. 4370férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(22)

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. LUCIMAR MOREIRA DOS SANTOS NEPOMUCENO, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de ZELADORA, cadastro nº. 4400 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(23)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. JOELMA NOVAES DA SILVA, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de MERENDEIRA, cadastro nº. 4358férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(24)

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. NOELMA NOVAES DA SILVA, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de ZELADORA, cadastro nº. 4258 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(25)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. LUCINERA GOMES DA SILVA, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de ZELADORA, cadastro nº. 4260 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(26)

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. GILMARIA ROSA NOVAES PEREIRA,lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de ZELADORA,cadastro nº. 4262férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(27)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido ao Sr. CÍCERO CARDOSO DOS SANTOS,lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, exercendo a função de PORTEIRO,cadastro nº. 3272férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/01/2019 a 30/01/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(28)

Concede licença por motivo de doença em pessoa da família, ao servidor que indica e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

Considerando, por fim, o que dispõe o artigo 135, § 1º e 2º, da Lei Municipal nº 181, de 25/02/1980 (Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais),

R E S O L V E:

Art. 1º – Concede licença ao servidor EUCLIDES DE SOUZA CASTRO, lotado na Secretaria de Saúde, cadastro nº. 3169/01, 15 (quinze) dias de licença por motivo de doença em pessoa da família, que estão sendo gozadas desde 12/09/2018 a 26/09/2018.

Art. 2º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, sendo seus efeitos retroativos a 12 de setembro de 2018, revogando-se as disposições em contrário.

Decreto n.º 3526/2018

(29)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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Concede licença por motivo de doença em pessoa da família, a servidora que indica e dá outras providências.

R E S O L V E:

Art. 1º – Concede licença a servidora ELISANGELA APARECIDA DA SILVA SERPA, lotado na Secretaria de Educação, cadastros nº.

289/01,915/01, 15 (quinze) dias de licença por motivo de doença em pessoa da família, que estão sendo gozadas desde 10/09/2018 a 25/09/2018.

Art. 2º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, sendo seus efeitos retroativos a 10 de setembro de 2018, revogando-se as disposições em contrário.

Decreto n.º 3526/2018

(30)

Concede licença por motivo de doença em pessoa da família, a servidora que indica e dá outras providências.

R E S O L V E:

Art. 1º – Concede licença a servidora JAMILLY LARISSA MENEZES DOS SANTOS RAMOS, lotado na Secretaria de Saúde, cadastro nº.

3352/01, 33 (trinta e três) dias de licença por motivo de doença em pessoa da família, que serão gozadas do dia 07/01/2019 a 08/02/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(31)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. MARIA DE LOURDES PEREIRA DE OLIVEIRA, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de AGENTE DE ENDEMIAS, cadastro nº. 4761férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 07/03/2019 a 05/04/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(32)

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. VERA MARIA FARIAS SANTOS, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de TÉCNICA EM ENFERMAGEM, cadastro nº. 3300 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/03/2019 a 30/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(33)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. CELINA GONÇALVES DE OLIVEIRA, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de COZINHEIRA, cadastro nº. 979férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2018 a 2019, que serão gozadas do dia 01/02/2019 a 02/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(34)

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido a Sra. APARECIDA NEVES DE SOUZA, lotada na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, cadastro nº. 3161 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2016 a 2017, que serão gozadas do dia 18/03/2019 a 16/04/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(35)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido ao Sr. PAULO CESAR PORTELA ORMONDE, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de FARMACÊUTICO, cadastro nº. 4122 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 01/02/2019 a 02/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(36)

CONSIDERANDO o requerimento do Servidor bem como a manifestação favorável do Secretário Municipal de Saúde;

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido ao Sr. DANIEL SANCHES BARRERA, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de TÉCNICO EM CONTABILIDADE, cadastro nº. 3043 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 04/02/2019 a 05/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(37)

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA VITÓRIA

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CONSIDERANDO o requerimento do Servidor bem como a manifestação favorável do Secretário Municipal de Saúde;

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica concedido ao Sr. NELSON PEREIRA DOS ANJOS, lotado na SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, exercendo a função de AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, cadastro nº. 3241 férias de 30 (trinta) dias, referente ao período aquisitivo de 2017 a 2018, que serão gozadas do dia 01/03/2019 a 30/03/2019.

Decreto n.º 3526/2018

(38)

Prorroga licença à servidora que indica e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E:

Art. 1º – Fica prorrogada pelo período de 60 (sessenta) dias a licença maternidade concedida pelo Instituto de Previdência Social dos Servidores do Município de Santa Maria da Vitória, Bahia – CAPREVAS, conforme Portaria n.º 392/2018, de 08 de outubro de 2018, a servidora ITANA ALVES SABINO, lotada na Secretaria Municipal de SAÚDE, exercendo a função de ENFERMEIRA cadastro nº. 4104,que serão gozadas a partir do dia 17/01/2019 a 19/03/2019, conforme Inciso I, Art. 2º da Lei Municipal n.º 728 de 26 de Outubro de 2007.

Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, sendo seus efeitos retroativos a 17 de janeiro de 2019, revogando-se as disposições em contrário.

Decreto n.º 3526/2018