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DIÁRIO DA REPÚBLICA I A SUMÁRIO. Quarta-feira, 2 de Junho de 1999 Número 128/99

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DIÁRIO DA REPÚBLICA

S U P L E M E N T O

I A

S É R I E

S U P L E M E N T O

Sumario128A Sup 1

S U M Á R I O

Ministério do Equipamento, do Planeamento

e da Administração do Território

Decreto-Lei n.o189-B/99:

Atribui à sociedade FERTAGUS — Travessia do Tejo, Transportes, S. A., a exploração do serviço público de transporte ferroviário de pas- sageiros no Eixo Norte-Sul da Região de Lisboa, em regime de concessão, e aprova as bases que

a regulam . . . . 3132-(2)

(2)

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO, DO PLANEAMENTO

E DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO

Decreto-Lei n.o189-B/99

de 2 de Junho

O Programa do XIII Governo Constitucional con- sagra uma política de transportes que aposta na melhoria da qualidade de vida dos Portugueses, reforçando as opções de transporte público, conducentes a uma maior mobilidade, estruturadora de um mais adequado orde- namento do território e indutora de um maior grau de protecção ambiental.

É neste âmbito que se integra o projecto de esta- belecimento da ligação ferroviária entre as duas margens do rio Tejo, na região de Lisboa, e na sequência da opção de conceder à iniciativa privada a responsabi- lidade e os benefícios da exploração do correspondente serviço de transporte público de passageiros. Para este efeito, a Portaria n.o565-A/97, de 28 de Julho, regulou o procedimento do concurso público internacional para adjudicação, em regime de subconcessão, da exploração do serviço de transporte ferroviário suburbano de pas- sageiros no Eixo Ferroviário Norte-Sul da Região de Lisboa, com extensão a Setúbal (Praias do Sado).

Por sua vez, o Decreto-Lei n.o274/98, de 5 de Setem- bro, veio permitir a atribuição pelo Estado, em regime de concessão, da exploração do referido serviço de trans- porte ferroviário.

O presente diploma estabelece as bases de concessão da exploração do serviço de transporte ferroviário de passageiros do Eixo Norte-Sul, identificando as obri- gações do concessionário e garantindo condições de qua- lidade, comodidade, rapidez e segurança.

Assim:

Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Artigo 1.o

São aprovadas as bases de concessão da exploração do serviço de transporte ferroviário de passageiros no Eixo Norte-Sul da Região de Lisboa, as quais constam do anexo a este diploma.

Artigo 2.o

1 — A concessão rege-se pelas bases ora aprovadas, pelo Decreto-Lei n.o 274/98, de 5 de Setembro, e pelo contrato de concessão a celebrar pelo Estado e pelo concessionário.

2 — A celebração do contrato de concessão referido no número anterior, bem como as respectivas alterações e aditamentos, fica dispensada de escritura pública.

Artigo 3.o

1 — O Estado é representado pelo Instituto Nacional do Transporte Ferroviário nos actos e procedimentos que, nos termos do contrato de concessão, estejam a cargo do concedente ou que lhe sejam dirigidos.

2 — As alterações e os aditamentos ao contrato de concessão, nos termos aí previstos, não poderão con- trariar as disposições constantes das bases ora apro- vadas.

Artigo 4.o

1 — A concessão é atribuída à sociedade FERTA- GUS — Travessia do Tejo, Transportes, S. A., adjudi- catária no concurso internacional regulado pela Portaria n.o565-A/97, de 28 de Julho, conforme despacho con- junto n.o731/98, dos Ministros das Finanças e do Equi- pamento, do Planeamento e da Administração do Ter- ritório, publicado no Diário da República, 2.asérie, de 19 de Outubro de 1998.

2 — A atribuição da concessão e a subsequente cele- bração do contrato respectivo não prejudicam as hipó- teses de sucessão ou substituição do concessionário pre- vistas e reguladas no contrato de concessão.

Artigo 5.o

O Estado assegura a adequada compensação à Rede Ferroviária Nacional — REFER, E. P., das reduções que possam ocorrer na taxa de utilização da infra-es- trutura, decorrentes das variações do volume de tráfego abaixo do limite inferior da banda de tráfego de refe- rência nos termos definidos no contrato de concessão.

Artigo 6.o

O presente decreto-lei entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação.

Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 1 de Abril de 1999. — António Manuel de Oliveira Guter- res — João Carlos da Costa Ferreira da Silva — João Car- dona Gomes Cravinho.

Promulgado em 28 de Maio de 1999.

Publique-se.

O Presidente da República, JORGESAMPAIO. Referendado em 1 de Junho de 1999.

O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres.

ANEXO

Bases da concessão do Eixo Ferroviário Norte-Sul

Base I

Objecto

1 — A concessão tem por objecto a exploração do serviço de transporte ferroviário suburbano de passa- geiros no Eixo Ferroviário Norte-Sul, entre as estações de Roma-Areeiro, Entrecampos, Sete Rios, Campolide, Alvito, Pragal, Corroios, Foros de Amora e Fogueteiro.

2 — O serviço concessionado estender-se-á ao troço ferroviário entre o Fogueteiro e Praias do Sado (via Setúbal), devendo as condições dessa extensão compa- tibilizar-se com os pressupostos económicos e financei- ros constantes do contrato de concessão.

3 — Por acordo entre o concedente e o concessio- nário, pode vir a ser alterado o ponto extremo do serviço concessionado na margem norte, estendendo-se este até à estação do Oriente.

4 — Ao objecto definido nos números anteriores acresce acessoriamente a concessão da exploração das estações, interfaces, silos e parques de estacionamento da margem sul (Pragal, Corroios, Foros de Amora e

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Fogueteiro), assim como das áreas comerciais incluídas nessas estações e interfaces, nos termos do contrato de concessão de exploração de estações, interfaces, parques e silos de estacionamento automóvel das estações da margem sul.

Base II

Prazo

1 — O prazo da concessão é de 30 anos a contar da data de início efectivo da exploração, sendo prorrogável por um período não superior a 15 anos.

2 — A data de início efectivo da exploração é fixada no contrato de concessão.

Base III

Obrigações gerais

O concessionário é obrigado a realizar a exploração do serviço concessionado, incluindo as futuras extensões, oferecendo uma capacidade de transporte adequada aos níveis da procura e garantindo condições de qualidade, comodidade, rapidez e segurança, tudo sempre com res- peito pelos limites de capacidade da infra-estrutura.

Base IV

Serviços mínimos

O concessionário obriga-se a cumprir as frequências mínimas de serviços fixados no contrato de concessão.

Base V

Regime do risco

1 — O concessionário é responsável, de uma forma geral, pelos riscos inerentes à realização do objecto da concessão, seja de que natureza forem, incluindo o risco da exploração do sistema de transporte concessionado.

2 — Ficam salvaguardados os casos de força maior, de alteração anormal das circunstâncias e outros que determinem o reequilíbrio financeiro da concessão, de acordo com o previsto no contrato de concessão.

3 — O risco do concessionário inerente aos volumes de tráfego é delimitado por um sistema de bandas de tráfego.

Base VI

Taxas

1 — O concessionário deverá pagar à Rede Ferro- viária Nacional — REFER, E. P., as seguintes taxas:

a) Taxa de gestão, como contrapartida da gestão das estações e interfaces a cargo daquela enti- dade;

b) Taxa de ocupação, como contrapartida da uti- lização do complexo ferroviário de Coina;

c) Taxa de utilização, como contrapartida pela ges- tão e disponibilização da infra-estrutura e ser- viços inerentes.

2 — Os modos de cálculo e pagamento das taxas acima referidas, bem como os processos para as suas reduções, aumentos e actualizações, constam do con- trato de concessão e dos seus anexos.

Base VII

Tarifário

1 — O tarifário em vigor para o período entre a data do início efectivo da exploração e 31 de Dezembro de 1999 é fixado em anexo ao contrato de concessão.

2 — O tarifário a vigorar em cada ano civil posterior a 31 de Dezembro de 1999 respeitará a base tarifária máxima de 7$70 PK, a preços de 31 de Dezembro de 1997, sujeita a actualização de acordo com a seguinte fórmula de revisão:

BTMt=BTMt-1×[1+0,95×(IPCt-1/IPCt-2— 1)]

sendo:

BTMt=base tarifária média máxima do ano t;

BTMt-1=base tarifária média máxima referente ao ano anterior ao ano t;

IPCt-1=último índice de preços no consumidor disponível;

IPCt-2=índice de preços no consumidor referente ao mês homólogo do ano anterior.

Base VIII

Exclusividade

1 — A exploração do serviço de transporte, na exten- são do percurso cujos limites de configuração física são a estação do Oriente e o Fogueteiro, cabe em exclusivo ao concessionário. Esta exclusividade aplicar-se-á, nas mesmas condições, à extensão ao troço Fogueteiro- -Praias do Sado (via Setúbal).

2 — Ficam excluídas do regime estabelecido no número anterior as ligações ferroviárias suburbanas de passageiros que venham a ocorrer no troço Barreiro- -Praias do Sado (via Setúbal).

3 — Caso o ponto extremo do serviço concessionado na margem norte não seja estendido até à estação do Oriente, a delimitação do percurso em regime de exclu- sividade terá como ponto extremo, na margem norte, a estação de Roma-Areeiro; até à entrada em serviço desta estação, o ponto extremo na margem norte será a estação de Entrecampos.

4 — Os comboios de longo curso, os comboios inter- cidades ou outros idênticos sob designação diversa e os comboios regionais só poderão ter paragens, na mar- gem sul, na estação do Pragal e nas estações incluídas no troço Pinhal Novo-Praias do Sado (via Setúbal); mas apenas para embarque de passageiros quando circulem no sentido norte-sul, ou apenas para desembarque de passageiros, quando circulem no sentido sul-norte.

5 — O concessionário não poderá explorar sob qual- quer forma comboios comerciais de passageiros com início e termo na margem norte sem atravessamento da Ponte de 25 de Abril.

6 — A exploração do serviço de transporte de pas- sageiros com início e termo dentro do troço da margem sul compreendido entre o Pragal e o Fogueteiro, ou entre o Pragal e Praias do Sado (via Setúbal) quando da extensão do serviço, e sem prejuízo do disposto no n.o 4, cabe também em exclusivo ao concessionário.

7 — O concessionário terá o direito de ser com- pensado pelos prejuízos financeiros, comprovadamente verificados, resultantes da eventual abertura de novas infra-estruturas de travessia do rio Tejo no espaço com- preendido entre a Ponte de Vasco da Gama e o limite poente do estuário do rio Tejo.

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8 — Se, não obstante a abertura das novas infra-es- truturas, o volume de tráfego se mantiver dentro da banda de tráfego de referência fixada no contrato de concessão, o concessionário não terá direito a qualquer compensação por este motivo.

9 — O eventual incremento ou modernização dos ser- viços do transporte público rodoviário ou do transporte fluvial para a travessia do rio Tejo, ainda que dentro do espaço geográfico definido no n.o 7, não conferirá ao concessionário direito a qualquer indemnização.

10 — É garantido ao concessionário que os outros operadores ferroviários a quem seja reconhecida a pos- sibilidade de utilização e passagem na infra-estrutura compreendida no percurso exclusivo do concessionário não poderão explorar comercialmente, sob qualquer forma, as ligações ferroviárias entre qualquer ponto no troço estação do Oriente-Campolide e qualquer ponto no troço Pragal-Fogueteiro ou Pragal-Praias do Sado (via Setúbal), bem como nas ligações ferroviárias inter- nas ao troço Pragal-Fogueteiro ou Pragal-Praias do Sado (via Setúbal).

Base IX

Estabelecimento

O estabelecimento da concessão compreende a uni- versalidade dos bens e direitos afectos à concessão, incluindo o material circulante e os demais bens móveis, designadamente máquinas, equipamentos, aparelhagens e acessórios directamente utilizados na produção, explo- ração e manutenção do serviço concessionado, assim como os imóveis necessários à produção, exploração e manutenção do serviço concessionado, com quaisquer benfeitorias que neles venham a ser executadas, e tam- bém as relações e posições jurídicas directamente rela- cionadas com a concessão, nomeadamente as laborais, e as decorrentes de contratos ou acordos definidos no contrato de concessão, como, por exemplo, os direitos de utilização da infra-estrutura, de ocupação do com- plexo ferroviário de Coina e de exploração ou de gestão de outras áreas e imóveis. Presumir-se-á que quaisquer bens e activos incorpóreos existentes no activo do con- cessionário integram o estabelecimento da concessão, salvo cabal demonstração em contrário.

Base X

Fiscalização

Compete ao Estado, através do Instituto Nacional do Transporte Ferroviário, fiscalizar a actividade do con- cessionário no que respeita ao cumprimento das obri- gações da concessão e da legislação aplicável, em tudo o que respeite a matérias não abrangidas no âmbito das atribuições e competências de outras entidades.

Base XI

Resgate

1 — A concessão só poderá ser resgatada uma vez decorridos 15 anos sobre a data da celebração do con- trato de concessão, sem prejuízo da aplicação, nos casos e termos previstos nesse contrato, do regime de resgate excepcional.

2 — O concedente poderá decidir a requisição, sus- pensão, sequestro ou rescisão da concessão apenas nos casos previstos no contrato de concessão e com respeito pelos regimes e efeitos também consagrados no contrato para cada uma dessas situações.

Base XII

Arbitragem e lei aplicável

1 — Todos os diferendos entre o concedente e o con- cessionário respeitantes à concessão que não sejam resolvidos por conciliação, nos termos do contrato de concessão, serão dirimidos por recurso a arbitragem.

2 — A arbitragem decorrerá em Lisboa, será proces- sada em língua portuguesa, funcionando o tribunal de acordo com as regras e o regulamento indicados no contrato de concessão.

3 — A sujeição do contrato de concessão à lei material portuguesa é irrenunciável.

4 — Serão nulas as convenções entre o concessionário e outras entidades mediante as quais o concessionário afaste a competência do tribunal arbitral acima referido para dirimir conflitos de competência entre os tribunais ou instâncias previstos nos contratos e acordos anexos ao contrato de concessão.

Base XIII

Organização do concessionário

1 — O objecto social do concessionário compreende obrigatoriamente as actividades inerentes ao exercício de concessão.

2 — O capital social do concessionário só pode ser reduzido para montante inferior a 550 000 contos, para além do cumprimento do disposto no Código das Socie- dades Comerciais, desde que seja obtida prévia auto- rização dos Ministros das Finanças e do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, a qual se considera tacitamente concedida se não for objecto de recusa expressa no prazo de 30 dias úteis após a recepção do respectivo requerimento, devida- mente instruído por todos os elementos de apreciação.

3 — Em cada ano civil o valor mínimo dos fundos próprios do concessionário deverá manter-se sempre igual ou superior a 1 milhão de contos.

4 — Poderão vir a participar no concessionário outras entidades, para além dos seus actuais accionistas, desde que estes continuem a deter em conjunto a maioria de dois terços do capital com direito a voto ou a ser titulares de acções com direitos especiais que lhes permitam, nos termos dos respectivos estatutos e da lei, designar a maioria dos membros do órgão de gestão, alterar o pacto social e obter vencimento em todas as deliberações da assembleia geral.

5 — As acções representativas do capital do conces- sionário são obrigatoriamente nominativas e só poderão ser oneradas com autorização prévia dos Ministros das Finanças e do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território; a alienação de acções que determine que os accionistas actuais deixem de deter o controlo do concessionário, nos termos do número anterior, está igualmente sujeita à autorização prévia dos citados Ministros.

6 — Ficam desde já dispensadas as autorizações para alienação ou oneração das acções que sejam dadas em garantia às instituições financeiras referidas no contrato de concessão.

7 — Ao longo do período da concessão os accionistas do concessionário poderão alterar as suas posições rela- tivas, através de alienações entre si, com dispensa de autorização prévia.

8 — As regras definidas nos números anteriores apli- car-se-ão, com as devidas adaptações, às posições socie-

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tárias indirectas, havendo ainda que respeitar as seguin- tes regras:

a) O concessionário deverá enviar no prazo de 30 dias após a celebração do contrato de concessão e anualmente, enquanto este vigorar, aos Minis- tros das Finanças e do Equipamento, do Pla- neamento e da Administração do Território lista discriminada das participações qualificadas nas sociedades detentoras das suas participações sociais;

b) A transmissão, ou acordos prevendo a trans- missão, imediata ou futura de participações sociais qualificadas nessas sociedades e das quais decorra, por via directa ou indirecta, a transferência do controlo da sociedade sócia para o adquirente das participações deverá ser previamente comunicada aos Ministros das

Finanças e do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, os quais poderão no prazo de 30 dias opor-se a essa transmissão, desde que esta ponha em risco o controlo do concessionário pelos seus sócios fundadores.

9 — Qualquer deliberação de fusão ou cisão do con- cessionário carecerá, como condição de validade e efi- cácia, da autorização prévia dos Ministros das Finanças e do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território.

10 — Com ressalva do previsto no n.o2 supra, as auto- rizações prévias previstas nesta base consideram-se taci- tamente concedidas quando não sejam expressamente recusadas no prazo de 60 dias a contar da data em que sejam solicitadas.

(6)

Toda a correspondência, quer oficial, quer relativa a anúncios e a assinaturas do «Diário da República» e do «Diário da Assembleia da República», deve ser dirigida à administração da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., Rua de D. Francisco Manuel de Melo, 5 — 1099–002 Lisboa

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