• Nenhum resultado encontrado

Dissertacão dc Mestrado cm Histôria da Artc apresentada â Faculdad

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Dissertacão dc Mestrado cm Histôria da Artc apresentada â Faculdad"

Copied!
94
0
0

Texto

(1)

Cátia

Teles

e

Marques

Nos

bastidores da

liturgia

tridentina

0

Mobiliário Monumental

e

as

Sacristias

em

Portugal

do

século XVI

ao

XVIII

-

Anexos

-Dissertacão

dc Mestrado

cm

Histôria

da Artc

apresentada

â

Faculdad

dc

Ciências Sociais

c

Humanas

da

Inivcrsidiulc

Nova de Lisboa

(2)

Cátia

Teles

c

Marques

Nos

bastidores

da

liturgia

tridentina

O Mobiliário Monumental

e

as

Sacristias

em

Portugal

doséculo XVI

ao

XVIII

-

Anexos

-s .

Dissertacão de

Mestrado

em

Histôria

da Arte

aprcscntada

a

Faculdadc

de

Ciências Sociais

e

Humanas

da

l niversidade

Nova de Lisboa

(3)

INDICE

I.Tabki.as

1

ii.

i)()cumlnta(/âo

12

111. IMAGIAS 16

C'RÉDITOS

FOTOCiRÁI'ICOS

«S6

(4)
(5)

Tabela 1 - A definicão de sacrislia nas Constituicôes Sinodaise a

normalizapão

dos

comportamentos.

Constitui^ão

DefinicAo de sacristia

Comportamentos proibidos

Penas pur

incumprimcnto

Lamego.

1563

p.

124"

Goa, 1568

(impressão

de

1592),

H. 50v

"casa

depmada

peraos sacerdotes que luini a'e ceiehrar &

alimpar

suaseonsciencias, <?•

sereuestirem&.

a'ispoercm

pera celehrar"

"jurainetuspor ncnhũa :ousaque seia"

■ emradados leieos

- 100 rs

- cortcdo accsso ao guisamenlo

naquele

dia

"casa

deputada

peraos

sucerdotcs cpie hã de ccieivar &

a

limparc

suuscôsciencias. áse

reuesiirc&

despoerc

pera celehrar'

- "jwamenlos

pornenhũa

cousatp/escja"

- entradados leisos

• "hualã'^a

por

cadavc:"

- coríeúoacesso ao

gwsamcnio

naquele

dia

Porto. 1585. fl. ■'casa

deputada

peraos

75 v saccrdi.ites. que hamaecelehrar,

seveslirem, &

alimparem

suas consciencius"

- ''jwamentos

pornenhũa

cousaque

seja"

- entrada dos leisos

-"cinquocniarcts

- cortedoacesso aOS ori)û"\cni<.s

naquele

dia Viseu. 1617. p.

206

Lisboa, 1656. pp. 146-147.

"nassancristias. &

lugares.

em

queosSacerdotessepreparam.

& reuestempera dizer Missa"

• "nâotralando. ncmfalando,

em ci'iisns

profanas.

ncm

aindaasquepertenccrema

Igreja,

mais. queas

necessanas

naquelle

tcmpo"

"nasSãchristias. cí

lugarcs.

em queosSacerdoicsseprcparao.

& reuestc'

-"negocios. ncoulrascousas

profanas"

Algan

e. 1674. "assanchrisíiassâodedicadas pp. 287-288 i paraesteministerio & paraque

nellasepreparem osSacerdotes para celehrarcom>'tocĩa a

purezu. dccencĩa. & devagâo

[sicr

Viseu. 1684. p. "Sanchristias, &

lugarcs.

cmque

232 osSacerdoiessepreparam. &

reuestempera dize.r Mis.su"

Porto. 1690. p. 176

Braga.

1697. p.

268.

Baía. 1719, p. 152.

"preparem. & revistuoos

Sacerdotes.peradizer Missu"

--'praticas.

iratos. cy

negncios"

-

"pela

manhãa. emquanio

houverMissas. quedizer.se

conver.sepor icmpo

considcravel. nemseIratem

negocios"

-"prqticas.

ouconversagôes'

"pâna

de

excomunhao" -"prezo. tV casngaíí'-coin pennus arhitrunw"

- "nam tratando. nem

falando

em cousas

profanas.

nem

amdaasque pertencerem ■.';

Igrcju.

mais, queas

necessarius

naquelle íempo"

"prepararparaaMissa"

"praticas.

tralos. cV

negocii'/s"

- "conversagão

portempo

consideravel, nem setraic

ncgocios.

nemoutras cousas

nr<ihina2'

-"snhpena

de ohedienaa" -"pcna. que

merccer sua

culpa'

- entrada de

leigos

- "nîiairaiemsenâodas

cousasnecessarias, & queos

não possaodislrahis. & em vc/zhaixa"

"nellasscvistaoosSacerdoics

dosornamentospara dizerem

Missa. & tambem paruqueantes deliasepreparemcomoconvem.

A

depois

deadizer dem gragasa

DeosnussoSenhor"

- "senaãtrate. maisdo

quedo neccssario paraa Missa, &

que naô

haja

conversagaôpor

temnoconsidera\eF

"ca*aigad'>

seguna'o

*ua

cuipa

omerecer"

"se

procedeni

coniraos

culpa:i>>s

com origor

(6)

Tabela2

-Equiparacão

das

instru^ôes

deconstrui^ãodas sacristias dotextode Carlo Borromeo (I?7") e dasConstitvigôes

Synodais

do

Bispado

da Goarda

(1621).

Carlos Borromeo, Instruccionestle

lafáhrica

y

del

ajuar

ectesiásftcos, 157", pp. 77-"8. 82-83.

Consíitvigães

Synodais

do

Bhpado

daGoarda, 1621, pp. 369-3~0.

Cortejo

para

o altar

"De la

capilla

oaltar mayor esté

separada

tanto

que el sacerdote que

haga

solemnemente el sacrificio de la Misa,

pueda

marchar

ordenadamenteen

procesiôn

desde alli hasta el

altar,

junto

con

aquellos

que levan aservir. como csde

antigua

costumbre. con eĩanuncio del

misterio".

"Eu'.ficarschuô

[...]

ou emdistwicia doAltarmor, quesepossa:rdciias

para elle

precessionalmente".

Luzda

capela-mor

"Pero

constrúyase

de tal modo queconla

construccion de

aquélla

no se

quite

la luza la

mismacapilla

ma\or".

"Editicarseho de maneira.qucnam

liremaluz â

Capella

mor. ■■>u

Igre/a

Direccão para Oriente

Preocupacão

com a humidade e com as

janelas

"Al respecto. toda sacristia mire

completamente

hacia el oriente \ haciael mediodia.hasta donde

estosea

posible.

[...]

Tenga

dosventanas omás. y las mismas.

dondese

pueda.

que

queden

unaenfrente deotra,y

sobre todo por el lado derechoy por el

izquierdo

a

fin de que. '

teniendo por donde

salga

el aire.su

lugar

no seahúmedo, ni

uliginoso;

pcro si ha\ la

tal humedad. de ahi. abiertas

alguna

vez las ventanas.se dé afuera. Las talesventanas

cérquense

y

protéjanse

con

rejas

íerreas doblesoal menos sencillas más densas ymás firmes,como

también conobra de vidrio y de red.como se

demostrôen lo

prescrito

de lasventanasde la

islesia".

"EdiJÍcarsehão

paraoOricnlc. ou

paruo

Meyo

diu. de mancira. quc

entreoSolneiias

peia

manhaa. para

claridadc &puraseen.xugara

humidade dellas: & feraôJresias dc

grades

de

Jerrofories.

S:

scgwas".

Cobertura / "Sea. pues. cubiertacon obraabo\edadao al Tccto menosartesonada".

"(...]

sera2>deahohadu. ou

forradas.[...}

".

Pa\imento

"'Tenga

el

pavimento

noconstmidocontablas

*'

[...]

£ outrosim

iageaaa^.

ou

ladrilhad.is. (V

iayadus [...]".

Portas

"A

proposito,

seabien cercadoconfirmisimas

batientes,

pestillo

sôlido.

cerrojo

y llave iaualmenle firmc".

"TerãoasSanchristiashoas porta^ comfehaduras. &chaves

[...}".

Casade

arrumos

"Además

dispôngase

aptamenteotro

lugar

má.s

propio

para la sacristíao para el cementerio al menosen loda

iglesia

parroquial

y

colegial.

en el

cual sc

coloquen

lasandas, loscandelabros férreos

más

grandes,

loscenotafios.los\asos parael

aceite. las

pértigas,

las escaleras. lasescobas. las

zapas. las

palas.

los sustentãculos decruces, íos

instrumentos adecuados paraeluso de

iimpiar;.

y

lasdemáscosasdeéstegenero, para que la

iglesia

mismay la sacristíaseaclaramente libre\ vacía

tantode todacosaindecentecomode todo

impedimento".

Y el mismo

lugar

tengauna entrada. biencercada

conbatientes,

pestillo

y

cerrojo.

"Kas

Igre/as.

que paraissotivcrem

possihiiidadc.

ihiw'\; hũacasa

accommc-dadajunlo jSanchr;s!ia.

ou aoBauasteno. compi.y.u.

fechadura. ct chavc a

qua!

esiarfi

sempretcchada. & enellasc

guarduráo

as cousasdc madcira. <v

(7)

Tabela 3 - RelacAo de notasdocumentais rcferentes ã producão de mobiliário desacristia.

Obra Data Artistas / Oficiais

Intervenientes

Valores

(em rcis) Prazo Madeiras Outras Indicacôes

Documento/ : Bibliografia Armários do Mosteiro de S.

Bento de Ave-Maria do PortoVilar de Frades, Barcelos (e forroda sacristia)

9/8/1520 Bartolomeu Dias,

carpinteiro

6.000 - Modeloa

seguir:

obras do

carpinteiro noMosteiro de Vilardc Frades, Barcelos.

- O pre^o custeia: "madeiras.

tavoados. emãose

pregaduras"

.

Contrato

BRANDÃO. 1: 24-25

Armárioparaa sacristia da

IgrejadaScrra do Pilar

10/1579 João Rebelo 2.600 Notade

pagamento

BRANDÃO.

1: 100

Risco dearca/.csda Sé Velba deCoimbra

27/11/1634 SamuclTibau, marceneiro

1.000 - O valor seriadescontadono

casode Tibau fa/.craobra.

Rccibo GARCIA.

1923: 167-168

Guarda-roupa

da Misericôrdia do Porto

(eescabelo, três portas, reforma degavetas deamictose outros

consertos)

27/12/1642 SimãoCarnciro, ensamblador

7.000 - Inclui

guarnivôes metálicas. Recibo

BRANDÃO,

I: 278-270

Arcazes(caixoe.s)e armário dc amitos(giivetas) doColégiodc S.lu Agostinhoouda

Sapiência,

Coimbta

1 19. 1658 Manuel Vieira emx arnhrador

("porterem noticia serhom officiar')

290.000 dia dc Páscoade 1659

-jacarandã

de Mocambique;

-angelim para os pés;

- madcira branca; - marfim

(embutidos)

- Modeloa

seguir: mobiliário do Mostciro deGrijô.

- Inclui

guarni^Ôes

metálicas.

Contrato

BRANDÃO.

1: 336-330

(8)

-Arcazes do Convento de S.

Domingos,

Lisboa

11/6/1664 Antônio Vaz de Castro, cnsamblador eentalhador da

Magestade

1.600.000 (4.000 cruzados)

1 ano e6 meses

-pau-santo negro:

-palma;

-

piquiá

amarela;

- madeira de

angelim vcrmelho; - bordoou

carvalho;

- madeira do Brasil

- Modelo aseguir: Sé de Lisboa,nocaso das

ferragens.

- Inclui

ferragens

e douramento.

- Metade da verba seria

suportada pelo patrocinador, Luis Barbuda de Melo.

Contrato Documento n.° 1 deste volume.

Arcazcs daMisericordiado Porto

1/2/1668 a 20/7/1668

- Bento da Rocha, ensamblador; - Antonio Rebelo, latoeiro:

-Augustinhode Sousa,dourador; - Jcronimo de Sousa,

pintor.

1 10.460 30/6/1668 - castanho (interior); -pau

jacarandá

negro(exterior); - coucoeira (embasamento)

Descricãodospauamcntos (em reis);

- Bentoda Rocha: 65.000 (contrato)+ 2.000 deprémio

-1.340

(ferragens)

-4.620 (forro);

- Jerônimo deSousa: 1.000

- Antônio Rebelo: 17.000

-Augustinho de Sousa: 19.500

Contratoe recibos. BRANDÃO. 1:368-372

Arcazesdo Conventode S.

Domingos,

Porto

1674 163.240 - bocachim Descricão dos custos(cni reis):

1 50.000 (carpintaria); 29.960 (escudosedouramento); 3.280 (bocachim).

Notade despesa

BRANDÃO, 1:416

Arcazesearmários de amictos do Mostciro de Salzcdas. Lamego

18/12/1679 Antônio Coelho,

mestre ensamblador

630.000 07/1680

-jacarandá

- Indicacao de planta. - Modeloa

seguir

em

alguns

pormenores: grades do Mostciro deS.!" Elôi, Porto. obra domesmoensamblador.

- Inclui

guarnicdes

metálicase douramcnto.

Contrato BRANDÂO. 1:482-487

Armário da Igrejada

Congrcgacíío

doOratôrio, Porto

I2/9/1681

-Gaspardos Reis, marccneiro

- Manuel da Rocha.

carpintciro

6.880 29/11/1681 Notade

(9)

Arcazese armários da sacristia deS. Martinho de Tibâes

1683 642.150 - Inclui

asguarnicôes metáiicas, que acabaram por scrsubstituídas em 1754.

SMITIi, 1974: 27 SMITH, 1975: 30

Arcazes da Igreja deS.taClara, Porto

(e obrasnasacristia)

6/1684 56.680

-pau pretoe amarelo

- O valordispendidoincluiua reforma do espaco da sacristia

(alargamento.

pinturae forro)

Nota de despesa

BRANDÃO,

I: 583-584

Arcaz.es, armários dc amitose

gradesdo MosteirodeS.la Cruz, Lamego

17 1 1/1684 Antônio João Padilhaensamblador

200.000 dia de S. Joãode 1685

-pauprcto - Modeloa

seguir:

mobiliário do Mosteiro deS.to Flôi. Porto. - Inclui

guarnicôesmetálicase douramento.

Contrato

BRANDÃO,

1: 585-587.

Arcaz(es)da

Igreja

da Ordem Terceira de S. Francisco, Porto

6/1689 a 5/1690

- José da Rocha, ensamblador

- Latociro

- JoSo VieiraPinto, dourador

- Jo3o daSilva, pintor

- Lourenco Frcire Varela, contratador da madeira?

132.250 - castanho Descricão doscustose

pasiamentos (emreis): - 36.660(madeiras. conducão das mesmas, colas, lixas e carretos); 1.140 (ferragens) - José da Rocha: 40.230; - latociro:26.000;

- Joao Vieira Pinto: 25.500; - Joâoda Silva: 1.340; - oulrostrabalhos: 1.380. Nota: Smith indica queo dourador recebeu averba de 43.500 Nota de despesa BRANDÂO, 1: 673-676 SMITH. 1065: 33-48

Mobiliário da sacristia do Mostciro dcS.'°André de Rendufe

29/8/1697 Agostinho Marques, cnsamblador

390.000 15,4.1698

-pau preto (exterior); - castanho (interior);

-pao vermelho do Brasil (portasc corrimôes)

- O valor contratual incluiu um grande conjuntode mobiliârio paraasacristia: 2 arcazes, armário deamictos. mesados ealiccs. 2 portas, 2corrimôes para o lavatôrio.

- Indicacĩío de pianta. - Inclui

guarnicôcsmetålicase douramcnto.

Contrato SMITH.

1074: 137-138

(10)

-Arcaz da Misericôrdia de Braga (e bufete)

20/1/1699 Agostinho Marques, ensamblador

200.000 Dia dc S. João

Baptista

de 1699 - castanho (interior): -pau preto (exterior)

-Indica^ão

de

planta.

- Inclui

guarnicôesmetálicas e douramento.

Contrato SMITH.

1974: 138-139

Arcazes(3)e armários(2) da Sc do Porto

1 9/7/1700 Valério da Silvae Antônio Moutinho,

mcstrcs ensambladores

925.000 4 meses - castanhoe coucoeiras do Brasil (interior) -pau-prcto. coucoeira (exterior eespaldar)

- Modelosa

seguir:

arcazesdas igrejasdo Convento dos Lôios eda Ordem Terceira de S. Francisco.

- Indicacão da

plantac

apontamentos.

- Inclui guarnicôes metálicase douramcnto. Contratoe autode arrematacâo BRANDÃO. II: 39-50

Arcaz.es da Misericôrdia, Porto (conscrtoe reforma)

30/10/1704 AntônioCardoso, ensamblador

25.000 Notade

despesae recibo BRANDÃO, 11:252

ArcazesdoColégiode N.n Sr.' do Pôpulo

22/2/1709

Agostinho

Marques, ensamblador

284.000 DiadeS.'"

Agostinho

de 1709

-paupreto"ou ,

dehruxadodde antnrellos" ■< Contrato SMI IH. 1974: 141-142

Armãrios doColégiode N a 1 '4/1 709

Sr.J do Pôpulo |

Agostinho Marqucs, mcstrc ensamblador

105.000 l 1/1709 - castanho (interior)

-pau preto

(exterior)

- Bento

Alvarenga Peixoto, i Contrato entalhador. foi testemunha. 1 SMITH,

juntamentecom o latoeiro 1974: 142-Custôdio deCarvalho, tcndo

j

143 ambos trabalhado nas obras da sacristia.

|

Guarnicôes metálicas dos arcazcsdoColcgiode N.a Sr.1 do Populo

i

1 /4/ 1709 Custôdio Carvalho, latoeiro

44.000 9 1 709 - Modeloa se»uir: s»ualdrasdo i Contrato

i

mobiliario dasacristia daSé de SMI 1 i1.

Braga. 1974: 143

(11)

Arcazda Misericôrdia de Vila da Barca

30/5/1712

Agostinho

Marques, mestreensamblador

209.500 15/12/1712

-pau preto - Inclui guarnicôesmetálicas. Contrato

SMITH, 1974: 144

Arcazes (reparayão)c armários de amictos do Mosteiro de S. Bento da Vitôria, Porto

(eoutrasobras devulto)

29/04/1713 300.000 - Verba

provenientedeheranca doP.c Fr.Gaspardas Neves,

aplicada

âsobrasdasacristia, quc incluiu para além do mobiliário: reboco das

paredes,

três portas deangelim,dois

espelhos

e rctábulo.

Nota de despesa

BRANDÃO,

11: 415-417

Arcaze armário de amictos do

Mostciro de S.,a Maria do Bouro

31/5/1715

Agostinho

Marqucs, ensamblador

650.000 4/1716

-pau preto (exterior)

- castanho(interior)

- Inclui

guamicôes

metálicas. Contrato

SMITH. 1974:

145-146

Mobiliário da sacristia de S. Miguel de Refojosde Basto

21/5/1717

-Agostinho Marques. ensamblador

930.000 5/1718

-pau preto;

- castanho

- O valor contratual incluiu um

grande conjunto

de mobiliário para asacristia: 2 areazes, 2

armários deamictos, bufetee porta de angelim.

- Inclui

guarnicôes metálicase douramento.

Contrato SMITH,

1074: 146-47

Arcazda sacristia de

Revinhade Felguciras (e soalho e obrasde carpintaria)

13/01/1719 Manuel Machado e Antônio dc Faria. mestres imaginãrios

66.000 01/1720 - Indicacílode

apontamentos. Contrato BRANDÃO,

II: 542-547

(12)

7-Arcazearmário da

Misericôrdiade Viana do Castelo

1719 - Antônio Francisco

deLanhezcs;

-Domingos da

Costa; - Dos. Frz. (Domigos Francisco?);

- Lourenco daCosta; - Antônio Pereira de

Matos (contratador demadeira?)

425.460

-jacarandá

Descricão doscustos e

pagamentos (em reis):

-pau de

jacarandá:

3.210(Ant.° Pereira de Matos); ecarretos: 2.850;

- AntonioFrancisco de

Lanhezese maisoficiais:

77.019 +

4.180reis(pregos);

-Domingosda Costa: 226.376 reis + 14.907 (pregos?);

- Dos. Frz: 7.428;

- Lourencoda Costa: 5.770;

-guarnicôesmetálicas: 82.920:

e seucarreto: 800.

Notade

despesa

ARAÚJO:

69-70

Arcazese armários doColégio

deS.to Antao-o-Novo

(eduas portas)

1719 a 1724

12. etreze

ofj'2"

10.403.365 5 F.bano,

pranchas

do Brasil

A verbadispendidaabarcouos

gastoscom:oficiais, madeiras,

ferragens.

Sô asguarnii;6es

metálicase douramento

cusaram 3.960.930. Nota dc dcspcsa CARVALIK). 1964:22 MARTINS, 1994: I. 425

Arcaz dasacristia da Sc do

Porto

07/06/1726 Miguel Marques, ensamblador

28.800 4meses - pau preto:

- castanho

- Modelo a

seguir: os arcazes

existentesnasacristia.

- Indicacão da

plantae

apontamentos. - O novo arcazê

designado

como"dos hôspedcs".

Contratoe autode arremataciîo BRANDÃO. III: 48-56 gae«1o Arcazdo Mosteiro de S. Bento

da Vitéria (e bufete) 30/04/ 1734 triénio de 1731-1734 540.000

-pau preto i Notade

1 despesa ;

1 BRANDÃO, 111: 289-290

Arcazes da sacristia da Sé 01/1734

a

03/1734

Manuel daCruz.

carpinteiro,

cntalhador

361.930 j Substituicaode um dosarcazes Notade

| e reforma dosrestantes,apôs

]

despesa 1 incêndio dc 1731 queatingiu a BRANDÃO,

(13)

Arcaz.ese armários do Mosteiro dc St.aMarinha da Costa, Guimarães

(e demaisobrasnasacristia)

6/12/1734 Alexandre Pinto Ribeiro.

mestreensamblador

1.600.000 1 ano - castanho

-"pao

de caixoam avermelhado"

- Ovalor contratual incluiu obrasnasacristia: lageamento dopavimcnto, retábuloe frontal de altar. 2 espelhos,

portas, vidracas, forroetecto

de madeira.

- A feitura do mobiliário inclui as

guarnicoes

metálicasc

douramento.

OLIVEIRA,

OLIVEIRA:

1 10-117

Arcazesdasacristia da

igreja

da

Árvore,

Vila do Conde

(eoutras obrasdetalha)

20/10/1737 1/1 1.1737

JoãoGomes de Carvalho. mestre

entalhador

150.000 08/1738 - castanho - 1 .a escriturascm efeito.

- O valor contratual incluiu

outrasobras de talha paraa igrcja: retábuloscolaterais.

frontispício,

frontaís.

Contratos

BRANDÃO,

111: 347-351

Arcazda Irmandade dos Clérigosda Igreja do Espírito Santo, Arcos de Valdevez

1742 - José Marques dos Reis eAntônio Luis.

ensambladores;

- Manuel Gomes. entalhador; - José Ferreira Catal3o. ensamblador.

- Concursoentre quatro oficiais.

Descricâodos pasamentos(em

reis):

- Josc FcrreiraCatalão: 2.400

- Mestres que lancaram e

arremataram a obra: 12.400

- José

Marquesdos Reis. Antônio Luis: 100.000

Concursoe

recibos SMITH,

1974: 109.

1 1 1-12. n,

41-43

Arcazda Misericôrdia de Mangualde

1743 Domingos Vieira 20.800 Descricão doscustos:

- Madciras: 12.800;

-Ferragensde Lisboa: 8.000.

SMITH, 1975: p.22, n. 82

ArcazdoColégiode N."1 Sr.'1 da Graca- MeninosÔrfîlos

(rcformado môveleoutras obras de vulto)

1744 300.000

-pauprcto;

-angelim.

- O valor contratual incluiu Notadc

outras obras de talha para a 1 despesa

igreja:

armário, oratôriocom BRANDAO, imagcns, tlorôesdourados, 111: 467 armas

régias.

(14)

-Mobiliário da sacristia novado

Convento da Madre de Deus

Arcazesearmários da Igrejadc Baltar, Paredes

(eoutrasobras de vulto)

20/04/1746

- Antônio daSilva, mestrecarpinteiro.

com 2 otlciaise I

aprendiz;

- Félix Adauto da

Cunha.entalhador; - Mestre latoeiro; - Luis João dc Abrcu

eAmaro Vicente. latoeiros;

-Agostinho Ferreira.

pintor-dourador; - Manuel da Rocha,

Ant.°Roiz Pimenta

mestresserralhciros

- Caetano Giz.

Paulino Ferreira. Antônio daSilva,

José Francisco dos

Santos,

contratadores dc madeira

- Félix Adauto da

Cunha, entalhador

<1.660.935

- José de Sousa

Barros, mestre carpinteiro

- Trespassea;

Manuel Moreira e

Manuel Fernandes

233.500

9/5/1748 evanoda Caza da

îndia;

planchas

que vierãodo

Brazii\pauS.'° (esmola);pranchas

dejacaranda:

páos

de violetecom

meya

prancha

de

peteá

; tahoas de

casquinha inferior;

pâos;roi;paos de

castanhoe

frexûes:

pranxadepeteá;

pau de violete

Descricãodospaaamenlosíem

reis);

- Obra de

carpintaria:656.615

(arcaz). 384.000(portase armários,janela);

- Obrade latão:

268.320; - Douramcnto:9.600; - Obra deserralheiro: c. 68.200;

- Madeiras paraaobra da

sacristia: c. 1 1 1.000 (descrimina raras vcv.es o

destino dasmesmas);

-Participacãode Félix Adauto

da Cunha no arcaz: 163.200.

Notasde

despesa

KEIL. 1921:

42-48.

- Obratrespassada

por 233.500 reis. acrescendo gastosqueo

primeirooficial teria feito até íi

altura.

- Indicacao daplantae

apontamentos.

- O valorcontratual incluiu outras obras decarpintariae

talha paraa igreja: banquetac credencias dacapela-mor,etc.)

Lscritura do trespasse

BRANDÃO,

(15)

Arcaz da sacristia da Confraria do Santíssimo da Igrejadc S.

Nicolau. Porto

18/05/1749 - Elcicãode dois irmãos para

assistêneia c direccãodas obras. Actade reunião da Confraria BRANDÃO, III: 539-540 Arcazes da Sé de Lamego 1755-1756 - Antônio Mendes

Coutinho. entalhador;

- Bernardo Gomes, latociro de Braga

440.600 Descricãodos paeamentos (em

reis):

- Ant.° Mendes Coutinho: 304.000;

- BernardoGomes: 136.600 (argolas: 2.200 cada;espelhos de fcchadura: 2 mil; 5

fechaduras: 5.400; extra:

13.000);

- Outroscustos: dobradicase fechaduras: $216; 3

parafusos

parn as

argolas:

360.

Notas de despesae recibos SMITIL 1975: 23-24. n.87 SMITH,

197 1: 1 14

Guarnicôes metálicas dos arcazesdc St.aCruz, Braga

1770-71 - AntonioJosé Correia. latoeiro - Siniíío José Monteiro, mestre

dourador

58.600 Descricâodoscustos:

Guamicôes metálicase douramento: 34.600;

Douramento: 24.000.

Nota: n3oé clarose o2.°

pagamentoseriapartedo 1.°.

SMITH, 1975: 30

Arcaz da Igrejados Clérigos,

Porto

1771 Arq.° Manuel dos Santos Porto(risco)

15.260 -

proveniente

de 16

caixas de acúcar

- O arcazsôseria executadona décadascguinte.

BRANDAO, IV: 334-335

(16)
(17)

DOCUMENTO

N.° I:

I.isboa. 1 1 de

Junho de

1664.

Contrato

de

obrigacão

cntrc o

Prior Fr.

Migucl Baptista

c o

cnsamblador

c

cntaihador

Antônio

Vaz

de Castro para fcitura

dosarca/es

da sacristia

do Convento dc

S.

Domingos.

AN-TT, Cartôrio Notarial

do Lisboa n.° 7

(antigo

9-A)

Livro

de Notas n.° 193

(Caixa

41 ).

Ils.94v.-96v1.

Inédito.

<>lv Saihũo

quantos

esteestromento de

ohrigacão

\irctn t/ue no anno donacimcnlo dcnos\o I Scn\\or

je.su

xpode milseiscentossessenlae quatro ein onze dias do mes

dejunho

na c'uháe: de /.Lvboa dentro no Conuenlo de Sani

Domingu.v

da ordem dos

Pregadores

nacaza do

dcpozt

[to

°]

delle

vs estando ahi

prezenle

o

[mesire '?[

Rtucrendo Padre Presentado

fr.

Migucl Bapũsta

Pnar /•' do

tlito Conucnto eni seu noinc e do dito ('omæniode luh

paríe

E daoutra .tntanio l'az dc erasto

emsemhlador E entalhador de

A/agestaJe.

morsuhr nesia cidaûe e na Rua da roza das

partilhas:

Por elles

[prezentes?]

foi

dito a

mj

(abeUampcnmteas /estemunht/.s aodiantc nomea

'

das c/ue estão contratadospor elle e Anton'w Vaz Je craslo auer

Jejazer

todos I os cai.xães da

sanchristia do Jito Conuento

pdo

preco e naforina a<> diante declarada I e sohrctudo oulorgao

esla escretura

naforma

segumte A saher t/ue elie Antonlo Vaz de cras ! io sera

ohrigaJo

como

em

effeito

se

ohriga

a

fazer

Jous

Lan^os

Je cai.xôes naJitacazaIJa sanchristia comgauefas c

respalJos

igoaes

Je hûa

parte

e Ja outra t/uc correspon ! Ja em tuJo a ohra hũa com a outra

conforme

atracar/ueesta

feila

por elles asinaJaIE </ue caJa hum lanco Jos Jitos citi.xães ha Jc

ser

[separaJo)

eni noue anJares Je gaue!' tas ecaJa anJar ha Je tersĩncogauetiis </ue emcaJa

lanco uem a serquareniae■' sincogauetas eJos Jilos noueanJarcsJegaueiasham Je scr sinco

Je quatro

palmos

■ e

mejo

c os

quatro

Jesetc e meo

[sic]

c hauera ílez

piíiares

de

peralto

c/ue

JeuiJemos anIJaresJasgauetas conformea

reparticCto

Ja fra^a

[palavra riscadaj

~

E í/ueas Jianteiras JasIJitas gauetas e

pillares

seraoJe pao \antn mosisso Jc Jaus hons Jcd'os

Je grosura, e as I

faxas

Je

palma

í/ue

fosem

imhutiJas nas ditas Jianteiras serCia grossas c

perfila

l Jaspor toJas as

[jmrles]

coni Jous

fios

hû amareio

[sicj

outro preto c os

pdarcs

rni

mesina I

conformiJaJe

com as

reparticães

Je

quaJros

</ue mostrar atra^a Jos quais

quaJros

hauera em caJa hũa Jianteira Je gaueta quatro com tahaas Je maJara Je

piquia,

'

com suas

lasarias negras imhuliJas no amareilo e nos outros

quadros

hauera '

canioneira.s amarel!a\

imhuiiJasnopaos'ánto JonJe uao as azas e

chapas

e escuJeItesJe BronzeJottraJos

E t/uc as trauessas e montantes t/uc repartem as Jitas gaue I tas serâo Je

piquia

anntrello

mosissos com faxas Je pa<>santo negro com seus

perfts

ama ! relios e negros í/ue

corresponJa

'

Referência em SERRÅO. V. Uarcos de

Magalhâes,

p. 298. Transcrieãonossa. Os cnteriosde iraiiscri^ão sãoosde DIAS. J. .1. A.:MAROLES. A. II. 0.;RODRIGUES, I". E -

Álhum

de

Paleografia,

pp. VIII-X.

(18)

12-com a obraJasgauetas E por cima Je todas as ditas •' gauetas e

pillares

terahum (aholeiro Je

largura

de sinco

palmos

e

mejo

e de todo i o

comprimento

dos caixôes de made'wa de

Angelim

uermelho de dous dedos de grosso repar I tido em

paineis.

conforme os iancos das gauetas

encaixilhados a

facia

das i

juntas

grudados

com talheiras

[?]

por den'.ro e

cadilhadns.

e nesta

mesma

confor

/ tnidade sera tambem o estrado

\j'er)

opee dos caixôes e da mesma madc'va e

grosura ! das

pranchas

quenCto

hqja

trauessapor baxo =

E quc os interiores e madeiramentos / dos ditos caixoes se

JarCto

na mane'ira segumte A saher

[per]

parte

de detras que fica enI costada

aparede

hûa

grad'e

grossa de madeira^ dc Brazii</ue seia da mesma repar I

ti\ão

de irauessas e

pillares

como a dianteira. e todos os vaos da dita

grade

serâo I

tapados

com taboas encaixilhadas E da mesma manc'ira se

fara

pcras

dhargas

das gauetas

tapado

tudo de tahoas encaixilhadas nos mesmos barrotes por I donde correm as

gaueias

e bem

jimto

dellast/ue não possaenfrarrato. c asim tamhem! trabalhadoem

haxojunfo

as

iages

sobre barrotes demadeira decarualho oudoI Brazil em rezãoda humidade

-E quc o

respaldo

destes caixôes sera

repartido

em i tantos

paineis

como tem de andares a'c

gauetas

ecom tanlas

quarteikis

comoha de /■' terde

piiiares

entre os diíos andares de

gauctas

c

todas as moidurasda

banqueta

edo

fri

/zoserdo de paosãntomosissas e as

quartellas

tambem

dotnesmocomseus

capiteis

coIrintios abertosno mesmopaosantoe nocorpo da Jita

quartella

seembebera huataboa i atnarella

perji'iiada

Je Jous

fios

prelo e amarella e na Jita tahoasuas

flores

Je i pao negro embutidas emboagrosurat/uenão salte

fora

=

E que a

Banqueta

e

frizo

' se

J'ara

de laboasamarellas mosissas encaixilhadas e

perfdiados

com

os

mesmosjios

!e com lasariasnegrasimũto hoas emhutidasnasditas tahoasamarellasc a-itn

mesmo os

paineis qucjicâo

enire as

quartellas

serao

encorpados

de tahoas de • bordo grossas

oudo Braziie

forradas

de pao van/ogrosso

cnfaxados

com

Jaxas

I amarellas

perflaa'as

com os

mesmos

fios

amareio

[sicj

e

prefo

e os ditos

paineis

terCio ! sua

grade

de madeira c/t'

piquia

grossa em t/ue uão encaixilhados quc não

possão

trocer ! e todos osditos

paineis

hao dc ser de

pao sanío todos collados de casarias

[sic]

de pao •' amarelo

[sicj

embufidas em hoa grosura e

asim

sefara

aobra do dito

Respaldo

!

correspondente

asdianteiras das ditusgauetas

E í/ue OuV Remates qucse ham

dejazer

■' nosprumos das

quartelias

e resaltosserão Je pao sanfo

mosissos compessas amarellas I Je garguntas e pees e

pelo

corpo Jos Jitos remales hauera

embutklos ou

folhas

!

algaiheris

['.']

/:" t/ue toJas as

ferrages

Jestaobraquc são azas

chapas

E

escuJetes I serão tam

granJes

e tam hoase melhores se

puJer

ser ou

pcios

mesmos maiJcs (/ue

sâo Ios dasanchritia daseedesta cidaáe Eludo douradoJe moidoa tres

foihas

de ouro como ■'

sdoasda ditaSee =

E quc eileAntomo Vaz de crasto mandara

fazer [riscado:

hûa

f\

a

ferragem

' dc hũa gauctaper elle Prior a uer aníes de dourada e contentandose della a man I dara dourar pcr

depois

de

(19)

Conuentose

fara

todaamais dosditos caixôes /e toda serade latão

legilima

\em

liga

algih

E quepor toda esta obra

feita

'

e acahada assentada e posta em sua

perJeicCm

se

ohriga

elie

Prior a dar a elle I Antoma Vaz de Crasto a

quantia

de

quaîro

mil cruzados A saher cenío c

sincoenI la md rs

logo

dante mão c quarenta mil rs cada mez c

portanto

logo

ahipenmte m/ '

tabeWam e as ditas testcmunha: c elle P2 Priordeu Ecnfregou a eile Anfomo l\;z dc crasio m

JitosIcento esincoenta miirsJe l.uis BarhuJo Je mello porcontaJos Jous milcruzaIJos quc

se

obrigou

a

Jarper aj'uJa

Jos Jitos caixôes. Ese

obriga

elle Prioraquc •' metenJo clieAnfomn

VazJecrasto

offtciaes

peraJita obruc

principianJoa

neste!prescníe mczJe

junlio

comesara o

pagamento

Josquarenta milrs Jas Jitas mezaJas IIno mes Je dulho

proximo

dcste dito anno c

delle em diante se construirao I os mais

pagameníos

sucessivamcnte com declaracão quc não

sera elle Rcucrcndo Prior!

obrigado

adar os quarentamilrs se ndo (endo elle Anfomo laz dc

crasto ■'

feito

a obra

equivalente

uos que

for

Recebendo c do d\n\\e'\ro quc se ihe

Jor

dando par '

conta da dita obra hira

pasando

escritos de recihos quc ualerJo comnparte desta I escrelura

pela

qual

elle Anton'w Vaz de craslose

ohriga

adar toda a diîa obra

Jeita

■ e assentadaa'a dia desta escreíura a anno e

mejo primcuv

segu'mte

c cm a metade I do dito tcmpo a'ara

Jeito

e

assenfado a metude dos ditos cuixoes

[riscado:

eseinla

t/uej

/ E no

fim

JoJitn anno e meo

[sicj

ficara

toJaa Jita obra

feita

e assentaJa

nuformu

;

referkia

e senJo

[que)

elle Antonlo \'az Je

crastro

J'allecu

em

qualquer

tempo antes Je I

feita

e acuhuJu u Jitu obra JarCio scus. hcnláros

comprimenlo

a este conirato e conI hinarao e acabaruoaJita obra

najorma

sohreJitac nũo a

fazenJo

assj

po!Jeraelle Priorou seus sucessoresmanJalaacuhar e ussentaJapor conta

duja

I zenda delle Anton'w Vaz a'e crasto continuando o Conuento tambem com o pugumento diis

mezadas ale se acubar e assentar toda a dita abra c estando

feila

assen ' tadu a contento e

satistacao deiíe Prior e de seus sucessares e

Reiigiosos

Ido dito Conuento

JarCm

conta do quc

ouuer dado u elle Anfon'w Vaz de crasto e Ihe pagit I rCio e infeirarão os ilitos quutro mii

cruzados em d\n\\c\ro de contaaa sem duuida ul I

gũu

c sendo quc elle Anloma Vuz a'e cra^to

tendo

feito

metade da dita ohra iptcira t/ue Ihe ínteirem os dous mil eruzadas que eilu impnrtu

se Ihe inteirarũn ! e

prefarão

e nuu se contentanja o Jito Conuento Ja diia <d-ru

paderu

clic

Priore seus !sucessores mandar

fazer

a outru mefaJepor quem Ihe parecer, esenJa quc estaa

fei

I ta a suu

saiisfucũo

îhe continuuruo com ospagamentos Jas Jitas mezaJas ate Je ioJo '< ser

ftnJa

=

e tanta quc toJa a Jifa obra

for

J'eitu

e ussentuJu seru uistu Ipar

of/iciues

quc o entenJCto e

achunJo t/ue estu

feitu

nu

formu

Jestu escreturu ! e

ohrigu^Cto

Jelíu se Ihc intcirarũn os Jitos

quafro mil cruzutlos e nâo sc achan I Jo que esta

J'eila

na sohreJila forma íhe pagara elle

Anton'w Vaz decrastotodaa■'dcminuicCto quese

Julgar pcios

ditos

afticiacs

t/ue temde

penla

m

ditoscai !xãespor ndoestarem îcitas

conforme

sua

obrigacũo

=

Eper

euitur toduIaduuidaca ohra

sefazer

logo

com todo oasserta e acontcntodeile Prior•' e

(20)

14-Religiosos fara

logo

eile Anton'w Vuz de crasto hûa

gaueta

per o mesmo moda ! e

Jorinu

quc mostraatraca asimdu por ellesjĸtrtesejtor ellase

fara

todaadi 'ta obrusem

emburgo

Ju _/ue

esta Reiaiadanestaescreturuporsermeihorudui daque esta

disposta

e

Refjeriaa

neíiac a diia

guuelu e

ferragem

sobredita I sera uistapor elle Prior e

Religiosos

e esiundo

feitu

conforme

u ditatracaIe a seuconiento e

satisfacâo

continuaracom aditu ohruc uũoestando

[roído: asim)

ín //na

forma

queassentarem e que os

Capiieis

ham de ser corinfios e os

espaldures

c ' Remate.s e

asgrosuras das made\rus e

perfis

e

fios

conforme

o

referido

nesta escretura ' e o

quc mais de

disposto

neiiase

puder

acomodaraoquemostraadila truquu

quuî

Ise nuoJeminuiraem couza

algûa

anfes se uzaraJo

Jisposta

nestaescritura '•

quefor

pera

ampiiur

e meihorur =

E Jesta mane\ra diserao elles

p2"

que

outorgCto

i estu escreturu u

qual

promeiem e sc

ohrigûo

caJa hũ

pelo

que ihe toca Je ter con I pru e

guarJar

e quc a

JarCio

sempre baa e não iuram

contra eîla por modo

algû

e posto ! que o

JacCto

Je toJo o que em contraU) Jelia ouuer nao

uzaråonem seru uuliJo eperi toJa

ussj'

comprirem

Jisserão que

obrigauuo

usuher elle Pri<<r os

bens e RenJas Jo Jito I Conuento e elle Anton'w Vaz Je crasto os seus auidos c per auer e a

meihor

paraJo

Jelles Eoutor /

garũo

Je

ResponJcr peio

aqui

conteuJo nestu cidade perante <>s

CorregeJores

Ja corte

corregeáores

/ e

Juizes

Jo ciuel Jelia pero que RenunciCto

Juizes

Je seu

foro

etoJosseus

pnuilegios

I

presentes

e

futuros

e emtaes Je uerJ2

us<j

o

outorgarão

c

peJirûo

se

fizesse

esteestromento •' nestu notu e que Jellase Jem os tresluJos necessarws quc aceitarao

E eu /abelitw/ o aceito em I nome de quem tocar

uu."'

como

pello

ap.1'

estipuiantc

c aceitante

/estemunhav que

forão

prezcmes

[roído:

D."")

IAnton'w montr."demesqmtu

Corregechr

da ciuei da cidadeeAnlfde olive'wamoraâor no beco das

lages

I

ejoseph borges

da siiva decuza do difo

Luis de barbudo de mello e todos conhecemos I

[a

estas

parles)

e assinurũo na nota com as

/estemunht/6' D."" debamos tabcWam a

[?J Risquei,

que elle Igerem \ hûa

f\

esendo t/ue emendei

|

partes

igoais

; com

\

toda

j

nâo per

/Jis

AntonioVazcrasto fr.

Miguel Baptista

pr.nr

(21)
(22)

*

Fig.

1 - Sacristia do Mosteiro de S."Maria de Belém. Lisboa

(João

de Castilho.

1517).

Fig.

2 -

Perspectiva

daabobada.

Fig.

3- Saeristia.

(23)

I

r,H

'*-'^«î«>*

Fig.

4 - Portal da sacristia do Mosteiro de S.UiMaria de Belém.

Fig.

5- Portal da sacristia do Mosteiro de

S.BMaria

de Alcobaea

(João

deCastilho, 15 18).

Fig.

6

-a) e b)Sacristia do Mosteiro de S.'"Maria deAlcobaca.

(24)

17-ĸ:*~V_i.

-""SS

- '

:

Fig.

7 - a) e

b)

Sacristiado Convento de

Cristo,

Tomar

(alrib.

Francisco

Lopes,

final do s.

XVI).

(25)

*°-*;*rTTû

'*;;**

A _*'".AC V

j r3

n| tf

II

'- '

-■

*v

-g '. *. **"!

■*>í'

/3

ũ4

-'\vr!

r

'■_■*.

■1 LV

>-■

î^f^s.

*/.''■ C-V

Fig.

9

-a) e

b)

Sacristia do Mosteiro de S.IaCruzdeCoimbra ( 1

622-24).

Fig.

10- Abôbada da sacristia.

FÍ2. 11 - Arcossôliocom armário deamictos.

(26)

19-'

V.-Mt-M'»."jjOĩK■-'&■-'.*;».'*■ , .-..rjfic

«*,\s.i£í.,**~v-.■}

Fig.

12- Sacristia do Mosteiro de S. Salvadorde

Grijô,

Vila Nova de Gaia

(1627-30).

Fig.

13- Sacristia do Conventode S.

Domingos

de

Benfica,

Lisboa(c.

1620).

Fig.

14- Sacristia do Convento de S.

Domingos,

Lisboa

(Marcos

de

Magalhacs.

1664).

Arcaz

(27)

Fig.

15- Sacristia do Convento da N.a Sr.a da Penha de Franca. Lisboa

(atrib.

Marcos de

Magalhâes.

c. 1667).Ao fundo. naante-sacristia. túmulode D.Antônio de Cavide.

Fig.

16- Lavabo.

(28)

-■

_, -øC r ,jt« il<g;ii

Fig.

17- Sacristia da Sé de Lisboa

(atrib.

Marcosde

Magalhães,

1649).

Fig.

18 - Sacristia do Oratorio de S.

(29)

Fig.

19- Sacristia da Sé Primacial de

Braga

(João

Antunes.

1698).

Fig.

20 - Sacristia do Coléaio de S. Antâo-o-Novo. Lisboa( João Antunes. 1696).

(30)

-Fig.

21 -

Atøado

da sacristia do

Colégio

deS.1' Antão-o-Novo. Lisboa.

(31)

2:

i'

I'

■•■

■:#i!

j

1

■•-'■'■■ Pj.'• j

1

Fig.

23 - Sacristiado Mosteiro deS. Vicentede Fora. Lisboa(Luís NunesTinoco.

1688-1716).

Fig.

24 - Vledalhão

representando

D. João V

(atrib.

Claude

Laprade.

1.°

quartel

s.

XVIII).

(32)

-25-Fig.

25 - Sacristia do Conventode Mafra (c. 1

730).

(33)

£^iJ2v2~~^^m^'

/W:^

-,-%

'*!../-7\

«c -f-V*..^T£-»*l -v a»*,•;--- ■■?.;;;. »•*.•.••-'-, *- •,.-<

. .. -, v. /

&--7^

■•

W^5?>--/

'

^^/k^'-^T^^'

•>?• v'!' ;*-•** V

'

"- ■'

JÊZ^^'lø*^

Fig.

27 - Sacristia de S.'JMarinha daCosta, Guimarães

(Alexandre

Pinto Ribeiro. 1 "34).

Fig.

28 - Sacristia da Sé de Viseu

(1574).

Arcaz

(1675/1725).

(34)

-27-Fig.

32 - Sacristia do

Colégio

do Santo Nome de Jesus.

Braganca (Talha.

1.a metade do s.

XVIII).

Fig.

33 - Sacristia do Mosteiro deS.3 Mariade Bouro.

Amares/Braga (início

do s. X VIII).

(35)

V

/*,;'

■-■

■■■J-Fig.

29- Sacristia do Convento de S. Francisco. Guimarães

(1

/' metade dos.

XVIII).

Fig.

30- Sacristia do Convento de S.' Antônio. Aveiro

(1713).

Fig.

31 - Sacristia da

Igreja

do S." Cristo áo Outeiro.

Braganca

(s.

XVIII).

(36)

-29-Fig.

35 - Sacri>tia do Convento de

S.w

Antônio dos

Capuchos.

Guimarães(1

748).

Armáriosde amictos

(2.3

metade do s.

XVIII).

Fig.

36 - Sacristia da

(37)

I

^K'^c,

" '

M

W

Fig.

37- Sacristiada

Igreja

de S.

Roque.

Lisboa,

s.XVI-XVII.

Fig.

38 - Abôbada

pintada

da sacristia.

Fig.

39- Tectode madeira

pintado

da sacristia do Convento de N.a Sr.ada

Quietacão

-Flamengas,

Lisboa

(atrib.

Gabriel del

Barco,

último

quartel

dos.

XVII).

(38)

-31-Fig.

40- Sacristia doMosteiro da Madre deDeus. Lisboa

(1 746).

(39)

■ •

-::.

Fig.

42 - Sacristia do Mosteiro da Madre de Deus. Lisboa

(1746).

Ciclo de

pintura

dedicadoâ

"'Vida de José do

Egipto" (André Gon^alves.

1

746-50).

Fig.

43 - Pormenordoscaixotôes

pintados (Félix

Adauto da

Cunha).

(40)

-33-^--•^&éfâáH

Sæafe-2- V _P> Lfí '.'. .'■*—. 27**.

:-rt

'f

Fig.

44 - Sacristia daSé de

Portalegre.

Painéisde

azulejos

narrando a

"'Fuga

parao

Egipto'"

(1 .a

metadedos.

XVIII).

Fig.

45 - Sacristia do Mosteiro de

S.a

Maria deCôs,Alcobaca.

Azulejos

narrativos sobrea vida de

(41)

Fig.

46- Sacristia do

Coleginho

de

S.:o

Antâo-o-Velho.Lisboa

(início

dos.

XVIII).

Fig.

47- Parede do lavabo.

(42)
(43)

Fig.

49- Armário

(l.a

metade dos.

XVI).

Museu de

Portalegre;

prov. Convento de S. Bernardo

Fig.

50 - Porta de armário

(l.a

metadedo s.

XVI).

Museu de

Portalegre;

prov. Convento de S.

Bernardo.

Fig.

51 - Parde

portas

(l.a

metade do século

XVI).

Museu Nacional de Arte

Antiga:

prov. Convento de

S.:a

Ana. Viana do Castelo.

(44)

-37-ifftts&é

-

-m>

Fig.

52 - Armário embutido

(atrib.

Francisco Lorerte. I.3 metade do s.

XVI).

Mosteiro deS.uCruz de Coimbra.

Fig.

53- Vão de armário. Sacristia do Convento de

Cristo,

Tomar

(final

dos.

XVI).

(45)

Fig.

55-

a)

Armário deamictos

(c. 1624).

Sacristia do Mosteiro de S.aCruzde Coimbra.

b)

Pormenor do môdulo central do armário

(batente

de

escritôrio).

Fig.

56- Armário

(c.

1620/1630).

Sacristia da

Igreja

de S.

Roque,

Lisboa.

(46)

-39-,••.5^;

Fig.

57

-a)Armário de amictos

(1664).

Sacristiado Mosteiro deS.~ Maria deAlcobaca.

b)

(47)

Fig.

58-

a)

Armário de amictos

(último

quartel

dos.

XVII).

Sacristia do Convento de S. Pedro de

Alcântara, Lisboa,

b)

Pormenor do contador de amictos.

(48)

-Fig.

59 - Armário

(último

terco do s.

XVII).

SacristiadoConvento dos

Grilos,

Lisboa.

Fig.

60 - Armário

(último

terco dos.

XVII).

Sacristia do Convento de N,a Sr.a da Penha de

Fran^a,

Lisboa.

Fig.

61 - Armário de amictos

(49)

Fig.

62 - Armário

(s.

XVII).

Sacristia do Mosteiro de S. Salvador de

Grijô.

Vila Nova de Gaia.

Fig.

63-

Conjunto

de armários

(Antônio

de Azevedo

Fernandes,

c.

1710-1713).

Sacristia do

Mosteiro de S. Bento daVitôria, Porto.

Fig.

64- Armário de amictos

(Agostinho

Marques,

c.

1699).

Sacristiada

Igreja

da

S.tt

Casa da

Misericôrdia.

Braga.

Fig.

65 - Armário de amictos

(Antônio

MoutinhoeValério da Silva.

1700).

Sacristia da Sé do

Porto.

(50)

-43-Fig.

66- Armário

(final

dos. XVII/início dos.

XVIII).

SacristiadoConvento de S. Franci

Évora;

prov. Ermida de S. Joâozinho.

(51)

Fig.

68- Arcaz(s.

XVI).

Sacristia da Séde Miranda doDouro.

Fig.

69 - Arcaz

(s.

XVI).

Sacristia da

Igreja

Matriz de Caminha.

(52)

-45-3N

1

- J-£P

-——--« -t

V

r^i

Fig.

70- Arcazes e armário

(s. XVI).

Sacristia do Mosteiro de

S.u

Maria de Belém, Lisboa.

Fig.

71- Pormenordo contador de amictos do armário central.

Fig.

72 - Armário. Itália

(final

do s. XV/início

(53)

Fig.

73 -Arcaz

(s.

XVI).

Sacristia do Mosteiro deS.aMaria de

Betém,

Lisboa.

Fig.

74- Credenza veneziana

(s.

XVI).

Coleccão G. Luzzetti. Milão.

(54)

-47-Fig.

75- Arcaz- môdulo de

gavetôes (s. XVI).

Mosteirode

S.'J

Maria de

Belém,

Lisboa.

Fig.

76- Arcaz- môdulo de

(55)

■vv'vt

m*VV

- 1*#*_.

k#v;\

Fig.

77- Arcaz

-pormenor. Sacristiado Convento de S. Francisco.

Évora.

Fig.

78

-a).

b)

e

c)

Arcazese armário

-pormenores decorativos. Sacristia do Mosteiro de S.

Maria de Belém, Lisboa.

(56)

-49-Fig.

79-

a)

e

b)

Arcaz- môdulos de

(57)

T1 -n (JQ JQ 00 oo — o > as <Tj ĸ cr 3 > o <■[>

ĸ

n -i O ' '

On ro

4-Cũ ■*:—'

D

O 2n

(58)

■>nr:

Fig.

82- Arcaz

(Manuel

Vieira, 1658).

Colégio

S.!0

Agostinho

ouda

Sapiência,

Coimbra.

Fig.

83- Arcaz- môdulode

(59)

^ítã

Fig.

84- Arcaz

(início

dos.

XVII).

Convento de S. Romãode Neiva, Viana do Castelo.

Fig.

85- Arcaz

(Antônio

Vazde

Castro, 1664).

Convento de S.

Domingos.

Lisboa. Antesdo

restaurorealizado

pela

DGEMN.

Fig.

86- Arcaz- môdulo de

gavetôes.

(60)

-53-Fig.

87- Arcaz

-painel

do

espaldar.

Sacristia do Convento de S.

Domingos,

Lisboa.

Fig.

88

-a)

Arcaz

-espelho.

Sacristia do Convento de S.

Domingos,

Lisboa.

b)

Arcaz

-espelho.

(61)

Fig.

89- Arcaz

(atrib.

AntônioVaz deCastro. meados do s.

XVII).

Sacristia da Sé de Lisboa.

Fig.

90- Armário lateral.

(62)

-Fig.

91 - Arcaz

(último

quartel

dos.

XVII).

Convento de S. Pedro de Alcântara. Lisboa.

(63)

Fig.

93-

a)

e

b)

Arcaz

(1675/1725)

- môdulode

gavetôes

e

espaldar,

Sacristia do Conventodos

Paulistas,

Lisboa.

(64)

-57-I

!

II

--rzÁ

BW«*-. . .- , ; ---"

-"i

— ^ , f

T-^-^ííFÍ

■j"

-.--. ^

-^

i^=

——-——-—

i ..— —^HJ | i

-rcfí

~

. í :1 î

-•

S

'

i^

_.!.l

|a

'•-^ r —

—-. ___ .__

.-■•■1—II-IB —-«-»——*— - • _ t

-.t-SST ^—-

4

_.-_. .--.-_,.- - î

--_:_fc__._L»

_

„■''_**,', "

-'•-

-■j***-" iíi*!SM9PB^ P^flfí'í^F—~"»

^HHH^H

Fig.

93-

a)

e

b)

Arcaz

(1

675/1

725)

- modulo de

gavetoes e

espaldar.

SacristiadoConvento dos

(65)

Hi"

,f

Fig.

94- Arcaz

(Antônio Marques,

1 .°terco dos.

XVIII).

Sacristia do

Colégio

das OnzeMil

Virgens,

Coimbra.

Fig.

95- Arcaz- môdulo de

gavetôes.

(66)

-58-H.^™_H

_• y.-*---- -^*^±W•^&^

-^t.Jrtg*

^mmm.

<sS&ffî&s*

'■:

^

^^^^^§^^zz:

Fig.

96

-a)

e

b)

Arcaz- mádulo de

gavetôes

epona

(1

.a metadedos.

XVIII).

Sacristia do

(67)

j*ĸ.: "_w

Fig.

97

-a)

e

b)

Arcaz - môdulo de

gavetôes

e porta

(1719-1

723 ). Sacristia do

Colégio

deS.

Antão-o-Novo. Lisboa.

(68)

-Fig.

98-

a)

e

b)

Arcaz- almofadados das

portase

ilhargas.

Sacristia do

Colégio

de S.l°

Antão-o-Novo,

Lisboa.

(69)

'JSk

*"

v-'•'>'J ■'■•tsî fcl■■^>-' -

-;-fyJ??:2J.

IV.<■**&■? ~ ~

.* -i-^-'r

*fií

Fig.

100- Armário

(2.n

metadedos.

XVIII).

Sacristia da Sé de

Portalegre.

Fig.

101 - a)e

b)

Arcaz

(1.°

quartel

dos. XVIII:

espaldar

2.a metade do s.

XVIII).

Sacristia da Sé

de

Portalegre.

(70)

-62-Fig.

102

-a)

e

b)

Arcaz (1.°

quartel

dos.

XVIII)

e

espaldar

(adventicio).

Sacrislia do

Colégio

das

(71)

Fig.

103- Arcaz

(início

dos.

XVIII).

Sacristia do

Coleginho

S." Antão-o-Velho,

Lisboa.

Fig.

104-

a)

Arcaz

(fĩnal

dos.

XVIII).

b)

Espaldar-pormenor

(atrib.

Manuel Machado, 1

705).

Sacristia da

Igreja

do

Loreto,

Lisboa.

(72)

-64-__í^

iw- ,'VÆ.r 'V^

«S^ W><'■,.;.* , -'":^Í •

Fig.

105- Arcaz

(

1.ametade dos.

XVIII;

espaldar

2ametade dos.

XVIII).

Sacristia do Convento

de N." Sr.a doCarmo, Viana doCastelo.

Fig.

106- Arcazcarmário

(Alexandre

Pinto Ribeiro. 1

734).

Sacristia do Mosteirode S/' Marinha

daCosta. Guimarães.

Fig.

107- Arcaz

(Agostinho Marques.

1699). Sacristia da

Igreja

daS.JCasada Misericôrdia.

(73)

4'twG

>XJ W. 22-&* ...

í?

""•St

"W

^^

ãg^

;

^'

•'^

.' V

■»

y

J

** a(?

-^

''Íl

4 _ i;

PV'"

f-.:1

1

■4i 1•/"':

■ íB

1

■í1'

/v' !:i

L i

i

.-______________¥, '*-F ^___H . ?.

i

(

i

^H

.— u

•c -•

IS

'■

í,JfeÃ

-'v^C/'l

'J.

jnv - Y~-t

-«■*>- -"

'» m ."!_..__—~*

5Hi_E_-

|

- ■ . __-~ —

ir^

— .:.-^=—=■ .-—->*■£<*-$;

»»■?--. ~"" "'""

":,&.£&

_<__^frîitife

"

,\v ■? 'L

1 'if^îiflr-r. — ■■ —-~

-•■--;•^^-^^^"^:"!

'^^vL..-. 1

s_=-_-=g>w,

-«?åB

- -•■>^=1 J_.,,:*?*;'■»■.:■_• _. J

,—^Jj*-, ^^fctí^____________^3w^^îi^ V^rrW ^___l _______■!

^lqa^S"

ÍJ

...

-^B

■E£ĩ-i *____(-* >**__, '.*

" • «''■•»•-—■— ">^-"--—_—.

:tkr^-

v>

''

*2'*&:

■ '

.*?'v-i.

1 \'

Vhi-Î**.-* *'-■■ .^. ■--'-— . ■:■ -_ _-. ...

Fig.

108- Arcaz

-espaldar

(

1

746).

Pintura

quinhentista.

Sacristia do Mosteiro da Madre de Deus. Lisboa.

Fig.

109- Arcaz

(Antônio

da

Silva;

guarni^Ôes

metálicas de LuísJoãode Abreu eAmaro Vicente.

1746).

(74)

-66-Fig.

110-

a)

e

b)

Arcaz

(2.a

metade dos.

XVIII).

Sacristia do Convento dosGrilos. Lisboa.

(75)

j3IIlte£}.í.

:

□□

u.

H

fá&eJI

-, *

"~

"3^

-.'-.---ri-l-H-B-HH—

1 1 * »—

^

-,.-...

JE

(|>

-'"

\;.f%f:'™!ÊÊ

%

<lN»

^-—

_M_^_k^'-''-ĩ_'ÍÍ__l

.

i'_g|

>

--;.Ȥ

S-*"

Fig.

112- Arcaz

(2.a

metade do s.

XVIII).

Sacristia do Mosteiro de S. Vicente de Fora, Lisboa.

Fig.

113-

a)

e

b)

Arcaz- môdulo de

gavetôes

e

ilharga

(2.a

metade do s.

XVIII).

Sacristia do

MosteirodeS/* Mariade Alcobaca.

(76)

-68-n~

Fig.

114

-a)

e

b)

Arcaz

-môdulo de portase

gavetôes (2.a

metadedos.

XVIII).

Sacristia da

Igreja

deS.'°Antônio, Lisboa.

(77)

Fig.

116

-a)

e

b)

Arcaz- modulo de

gavetôes

eporta

(2.a

metadedos.

XVIII).

Sacristia da

Igreja

de S. José

daAnunciada,

Lisboa: prov. Convento de

S.t0

Antônio,

Estoril.

Fig.

117- Arcaz

(22

metade dos.

XVIII).

Sacristia da

Igreja

dos

Anjos,

Lisboa.

(78)

-70-v'Y"v

Fig.

118- Gravuras demodelosde

portas: a)

Jacques

Androuet du Cerceau.c. 1560:

b)

Johann

(79)

^"aEi_ipsg-^-,feT»<sf_iS ca^_am____Ajd^-».Tz=^yrr~nsa.._..'

r=^:

l

Fig.

119

-a) Portadade livro.

b)

Modelos de toalheiros.

c)

Exemplos

deentablamentos. Hans

Vredeman deVries.

Differenîs

pourtraicts

demenuiserie. c. 1583.

(80)

-72-18

I

U..-:K2.rns>r:fi

q^Mxfc'flflfe fes

â

(..'

^•âfeiîp

éi<[gr_Vi_i

-'-■n,-- -_;.■.•- ■,- v,

áá_íh-rSB

IBSif

£®KÍ

v .%.■•'..'■ ."■

"■ "'■ <-'2-C-X'T' ■.■Z±2z±£Z£2L

^'^■'■■'■t^^

}*f**

&%^ví>'r;*f

'*■*.

^í^

Fig.

120- Ornamentos. Peter Flôtner..\:incmen'smorrisboard.

c. 1546.

Fig.

121

-Tipos

deornamento. Sebastiano

Serlio,

Book IV: On the

five

styles

ofbuildings.

(81)

Fig.

122-

a)

e

b)

Guarni^ôes

metálicas dearcaz. Sacristia da

Igreja

de S.

Roque,

Lisboa.

Fig.

123 - Guarnicoes metálicas dearcaz. Sacristiado

Colégio

de S.10

Agostinho

ouda

Sapiência,

Coimbra.

(82)

-74-"-;ĩ-'-il?"3-'"i«w

:Ã*m-%m

Fig.

124- Guarnicôes metálicas de arcaz

(Custôdio

deCarvalho;arcazde

Agostinho Marques.

1

709).

Sacristia doConventodo

Pôpulo, Braga.

Fig.

125- Arcaz

-pormenordos embutidos mimetizando

guarnitpôes

metálicas

(último

quartel

do s.

XVII). Sacristia doConvento de S. Pedro deAlcântara. Lisboa.

Fig.

126-

Espelho

e

gualdra

dearcaz

(1683).

Sacristia doMosteirodeS. Martinho de Tibtães,

(83)

Fig.

127-

Espelho

e

gualdra

dearcaz. Sacristia do Convento de N.a Sr.a da

Pena,

Lisboa.

Fig.

128-

Espelho

e

gualdra

dearcaz. Sacristia do Convento da Penha de

Franca,

Lisboa.

Fig.

129-

Espelho

e

gualdra

dearcaz. Sacristia do Convento deN.aSr.ade Jesus, Lisboa.

Fig.

130-

Espelho

e

gualdra

de arcaz, Sacristiada

Igreja

dc S. Sebastião da Pedreira. Lisboa.

(84)

-76-'•£>yí-í .--.

\-> r

.. \ • /","" ___.

___HHI^_E_______!

BlT™^

_,,, „__,__. ■_

._. — .-. ...

'-..!■■íSmSj^sp* .,/-nu'A

."?£**-•-•'

_.*.

Vê¥'}fv-'

^OVcXé^J'

-»;■!?!>

í.

'-/

. ...

. —. _ .. . ■-■

i

Fig.

131

-a)

e

b)

Guarnicôes metálicasdearcaz.

c)

e

d)

Guarnicôes metálicas de armário. Sacristia

(85)

Fig.

132-

a)

e

b)

Guarnieoes metálicas dearcaz. Sacristia da

Igreja

dos

Anjos,

Lisboa.

Fig.

133-

Espelho

e

gualdra

dearcaz. Sacristia doMosteiro deArouca,Aveiro,

(86)

-78-Fig.

134-

a)

e

b)

Guarnicôes metálicas

(Real

Fábrica dosMetais

?).

Arcazdo Convento dosGrilos, Lisboa.

Fig.

135-

a)

e

b)

Guarnicôes metálicas

(Real

Fábrica dos Metais

?).

Arcazda

Igreja

de S. José da

(87)

Fig.

136

-a)

Arcaz

(último

quartel

dos.

XVII).

Sacristia do Convento de N.a Sr.a da

Quietacão

Flamengas.

Lisboa.

b)

Pormenorde

guarnicôes

metálicas etremidosdamadeira.

Imagem

Fig. 5 - Portal da sacristia do Mosteiro de S.BMaria de Alcobaea (João de Castilho, 1 5 1 8).
Fig. 18 - Sacristia do Oratorio de S. Filippo Neri. Roma. Itália (Francesco Borromini, 1637-50).
Fig. 21 - Atøado da sacristia do Colégio de S.1' Antão-o-Novo. Lisboa.
Fig. 36 - Sacristia da Igreja Matriz de Viana do Castelo (antiga Sé). s. XVII I.
+7

Referências

Documentos relacionados

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as

Contemplando 6 estágios com índole profissionalizante, assentes num modelo de ensino tutelado, visando a aquisição progressiva de competências e autonomia no que concerne

Então são coisas que a gente vai fazendo, mas vai conversando também, sobre a importância, a gente sempre tem conversas com o grupo, quando a gente sempre faz

Neste capítulo foram descritas: a composição e a abrangência da Rede Estadual de Ensino do Estado do Rio de Janeiro; o Programa Estadual de Educação e em especial as

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

Considerando-se principalmente as diretrizes para relatórios de sustentabilidade para o setor de mineração e metais (GRI, 2010), a análise dos relatórios de

Acrescenta que “a ‘fonte do direito’ é o próprio direito em sua passagem de um estado de fluidez e invisibilidade subterrânea ao estado de segurança e clareza” (Montoro, 2016,