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Fotografias das alvenarias, 1989 (Arquivo do Museu Arqueológico de São

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A Igreja de São Martinho de Sintra.

Reconstrução pombalina de um templo evocativo a duas vitórias da

cristandade?

Volume 2

ANEXOS

Pedro Luís Gaurim Fernandes

(2)

Índice

Documentos da Igreja de São Martinho publicados no Jornal de Sintra ... 3

Documentos do Arquivo do Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo 29 Documentos do Arquivo da Direcção Geral dos Monumentos Nacionais – Forte de Sacavém ... 31

Documentos do Arquivo do Museu de São Miguel de Odrinhas, relativos às obras de beneficiação da Igreja de São Martinho entre 1988 e 1990.... 75

Documentos da Igreja de São Martinho de Sintra relativos à conservação e restauro de peças e à adaptação da antiga Casa da Fábrica a Museu de Arte Sacra. ... 195

Envolvente da Igreja de São Martinho de Sintra ... 221

Tectónica. Mapa de falhas e localização da Igreja de São Martinho... 236

Pedreiras ... 237

Pedreira do “calcário de São Pedro” ⦋de Penaferrim⦌ ... 237

Pedreira de calcário dolomítico de Cabriz ... 240

Localização das principais localidades com extracção de mármores e lioz ... 242

Parque da Liberdade / Zona das Murtas, uma antiga pedreira? ... 243

Fornos de cal de Sintra ... 243

Marcas de canteiro da Igreja de São Martinho de Sintra ... 245

Fotografias das alvenarias, 1989 (Arquivo do Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas, MASMO) ... 252

Campanário ... 252

Fachada este: abside e sacristia ... 255

Fachada norte ... 258

Fachada / Alçado oeste ... 265

Fachada Sul ... 274

Igreja de São Martinho de Sintra na actualidade ... 281

Nave e púlpito ... 282

Corta-vento ... 286

Altar de Nossa Senhora de Fátima ... 290

Capela do Senhor dos Passos ... 291

Altar de Nossa Senhora da Conceição ... 295

Capela-mor ou do Santíssimo Sacramento ... 295

Altar de Santo André ... 305

Altar de São José ... 307

Coro alto ... 308

Lage sepulcral / pedras tumular de D. Jorge Cabral, (+1561) ... 310

Retábulos colaterais retirados ... 310

Sacristia ... 311

Antiga Casa da Fábrica ... 312

Escultura de Santa Catarina ... 315

Escadaria ... 316

Campanário e cobertura: sótão e telhado ... 317

Analogias ... 321

Analogias - torres ... 340

(3)

Anexo Documental

Documentos da Igreja de São Martinho publicados no Jornal de

Sintra

Documento N.º 1

Traslados de 5 de julho de 1756 do estatuto de ordenação da Igreja de São Martinho de 9 de Dezembro de 1283.

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Documento N.º 2

1807, 26 de Setembro de 1807, Traslado do estatuto de ordenação da Igreja de São Martinho de 9 de Dezembro de 1283.

1815, 20 de Março de 1815, Carta do Prior José António Rodrigues a Francisco de Sales Barruncho.

(5)
(6)
(7)

Documento N.º 3

- 1755, 21 de dezembro, Acta da Irmandade de Santo André e das Almas;

- 1764, 16 de Agosto, Instrumento de Contrato e Obrigação entre os cónegos da Sé Patriarcal de Lisboa para reedificação da Igreja de São Martinho, substituição de Mateus fernandes de Freitas por Mateus Vicente de Oliveira;

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Documento N.º 4

1764, 6 de Abril – Cessação do contrato entre o mestre Mateus Fernandes de Freitas e a Paróquia de São Martinho na casa do escrivão Policarpo de Fontes (Sintra).

1764, 29 de Julho – Carta de Mateus Vicente de Oliveira ao Cardeal Patriarca de Lisboa, sobre a vistoria que fez à Igreja de São Martinho no dia 14 de Julho.

1764, 9 de Maio – Autorização do Cardeal Patriarca de Lisboa aos Cónegos da Sé para celebrarem novo contrato com a Paróquia de São Martinho.

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Documento N.º 5

1772, 24 de Julho, Provisão do Cardeal Patriarca dando licença à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paróquia de São Martinho a realizar ao estucamento e pintura da capela-mor.

1773, 20 de Janeiro, Recibo do entalhador João da Silva de Almeida.

1773, 27 de Março, Recibo do entalhador João da Silva de Almeida relativo à talha da capela-mor.

1773, 6 de Abril, Confirmação do pagamento de 27 de Março pelo procurador Izidoro Manuel da Silva.

1773, 20 de Novembro, Recibo do entalhador João da Silva de Almeida relativo à talha da capela-mor.

1773, 30 de Novembro, Recibo do pintor Joaquim José da Rocha relativo à talha da capela-mor.

(12)

Documento N.º 6

1607, 31 de Novembro, Certificado do contrastante Belchior Fernandes e André Fernandes da cruz encomendada pelo beneficiado de São Martinho Jerónimo Roiz. 1733, 27 de Outubro, Certificado do constrastante Leonardo Ribeiro da Costa da lâmpada ⦋candeeiro⦌ que fez Francisco Roiz da Silva.

1756, 25 de Julho, Acta da Irmandade de Santo André e das Almas em que o secretário Salvador Francisco Cabral propõe o concerto de uma lâmpada.

1808, 26 de Fevereiro, Entrega da prata ⦋alfaias⦌ da Fábrica da Igreja de São Martinho, ao tesoureiro José Firmino de Castro Azevedo para a guardar durante as Invasões Francesas.

(13)
(14)

Documento N.º 7

1755, 14 de Agosto, O padre José Nunes dota 4000 réis /ano para construção e manutenção da Ermida de Nossa Senhora dos Desamparados.

1744, 14 de Agosto, Provisão do cardeal patriarca autorizando a petição do padre José Nunes.

1755, 5 de Agosto, despacho do cardeal patriarca autorizando a construção, bênção e realização de ofícios divinos na Capela de Nossa Senhora dos Desamparados.

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Documentos do Arquivo do Patriarcado de Lisboa

Documento N.º 8 1546, 13 de Dezembro.

Confirmação de uma Ração da Igreja de São Martinho.

(Livro 701) Cópia Authentica extrahida do Livro III do Registo da Camara Eclesiástica deste patriarcado, 1789, p. 89.

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa.

Confirmação feita a Braz Luiz de / hua Ração da Igreja de S. Martinho de Cintra

Aos treze dias do mês de / Dezembro de mil quinhentos quarenta e seiz / em Almeirim foi confirmado Braz Luiz / da Mota, Capellão da Iffante D. Isa / bel na ração de Sam martinho de Cintra per premudação que fez com Rodrigo Affonso Cura da Sé e Beneficiado na dita I / greja de Sao Martinho que por hua Ração em / vinhos, e per a dita via de premudação o com / firmou Sua Senhoria Reverendissima, e elle fez o juramento a costumado, e lhe foi passada carta de Confirmação em forma. E foram / testemunhas à dita Confirmação Antonio / Gomes e Diogo de Pina criados de Sua Senh / oria Reverendissima, e eu Escrivão. E os ditos Bras Loiz, e Rodrigo Affonso ambos em pes / soa vierom renunciar seuz Beneficios em maoz / de Sua Senhoria pola dita via. Pagou a Sua / Senhoria mil e duzentos reis, e o direito aos Offi / ciaes = João Flores de Crasto

Documento Nº 9 1557, 19 de Fevereiro.

Passagem de carta do ofício de escrivão a Antão Garcia.

(Livro 701) Cópia Authentica extrahida do Livro III do Registo da Camara Eclesiástica deste patriarcado, 1789 p. 91.

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa.

Mercê feita a Antão Garcia do Offi / cio de Escrivão dante o vigario Peda / nes(?) da Vila de Cintra

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Documento N.º 10 1557, 3 de Agosto.

Substituição de um Benefício na Igreja de São Martinho.

(Livro 701) Cópia Authentica extrahida do Livro III do Registo da Camara Eclesiástica deste patriarcado, 1789, p. 101.

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa.

Confirmação feita a D. joão Affonso / de Menezes de hum Beneficio da / Igreja de S. Martinho da Villa de Cintra

Aos tres de Agosto de mil qui / nhentos cincoenta e sette renunciou simpres / mente nas mãos de sua Reverendissima Se / nhoria João Nunes, per seu Procurador o Licen / ciado Luiz Fernandes, o seu Beneficio de Sam Martinho de Cintra, e o dito Senhor o pronun / ciou por vago, e confirmou, e collou nelle Dom / João Antonio de Menezes, o qual fez o jurame / nto acoztumado. Testemunhaz Dom Diniz de / Almeyda Contador Mor, e Bernanrim de Ta / vora, e Luiz Fernandes, e Lourenço Godinho, e eu / e outros. E por verdade o registey aquy no dia = F. Tavares

Documento N.º 11 1558, 1 de Março

(Livro 701) Cópia Authentica extrahida do Livro III do Registo da Camara Eclesiástica deste patriarcado, 1789, p. 104

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

Encomenda feita ao Licenciado Jeronimo / Pedrozo da Reitoria da Igreja de S. Martinho da Villa de Sintra

Item. Ao primeiro dde Março de / mil quinhentos cincoenta e oito encomendou sua reverendissima Senhoria a Igreja, e Recto / ria de Sam Martinho de Symtra por seiz / mezez conforme a Direito ao Licenciado Jero / nimo de Pedrozo, a qual Igreja estava va / ga por obito de Paulo da Cozta ultimo po / suidor. Teztemunhas Bastião da Costa Te /

soureiro da Seé, e Antam Vaz da Mota / Conego e Alexo d’Albuquerque, e eu que por /

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Documento N.º 12 1758, 22 de Abril.

Resposta ao inquérito Memorias paroquiais, 1758 pelo Prior Sebastião Nunes Borges

“Memórias Paroquiais 1778”, in Obras de José Alfredo da Csota Azevedo, IV Memórias do tempo, Sintra, Câmara Municipal de Sintra, 1998, pp. 151-163

Da igreja Matris e Real Collegiada de Sam Martinho da villa de Cintra. Esta esta freguesia situada na praça desta villa que fica nas Abas da Serra; não pude descobrir a criação della nem no Cartorio, se acha noticia alguma he daz mais antigas pello que mostra da sua arquetetura; esta tinha Capela-Mor, e seis Capelas quatro dentro do Cruzeyro que Sam das Almas, em que tem a Imagem de Santo Andre e da outra de Sam Liborio, outra de Senhora do Rosario e defronte desta a de Nossa Senhora do Livramento; Havia mais duas no Corpo da Igreja, huma intitulada (sic) O Senhor dos Passos, e outra a da Senhora da Soledade: Esta Igreja era bastante grande pois tinha cento e doze palmos do Cruzeyro a porta Principal, e quarenta e seis de largo, a Capella-mor tinha vinte, e cinco de fundo e desoito de largo; era dababada: esta pello tarramoto geral de 1755 se arruinou de forma que apenas ficou algumas paredes, mas essas incapases de Servir. Tem três Irmandades ou Confrarias, a do Santissimo, das Almas, e dos Passos. Acha-se hoje esta freguezia fazendo-se os officios Divinos em hua das casas do Excellentissimo senhor Sebastiao Jose de Carvalho sacratario do Estado. Tem esta igreja hum Prior que algum tempo hera Vigario; e sinco beneficiados, o que tudo apresenta o Exm.o Senhor Cardeal Patriarcha; Rende o Priorado trezentos Mil rs. E cada Beneficio cento, e vinte mil rs. Sam fabricanos desta igreja os Cónegos da Basilica de Santa Maria Mayor, de que recebem dos fruttos della sinco partes ficando somente uma parte para se repartir pello Prior, e Beneficiados; e recebendo tam grande soma de fruttos os R. R. Cónegos não querem fazer a Igreja como sam obrigados. Esta freguesia tem tresentos, e nove visinhos, e mil cento e ouitenta e tres pessoas; Há nesta villa Vigario da Vara, Juiz de Fora, Juiz das Coutadas, Juiz das Julgadas, Capptam mor, e vários cãppitais da Ordenança; vem a ella todos os annos em correição o Ouvidor da Alanquer. Esta villa he dos dotes das Senhoras Raynhas de Portugal.

Ficou esta villa a mayor parte aroinada mas já se acha com mtos edefficios redeficados. Na mesma praça se acha a casa da Misericordia que experimentou a mesma ruína que a freguesia mas esta se acha já quase coberta. Esta Santa Casa tem hum hospital em que se curao os pobres; tem rendas sufficientes para se reger.

Há também nesta praça, o Palacio Real, ou Casa de Campo feyta pello Senhor D.Joao 1.0 para assistir no tempo do Verão; hoje se acha a mayor parte arruinada por causa do terramoto; - hera obra antiga ainda que nelle vários quartos de Obra moderna: tinha desasette fontes e muntos tanques e ainda se conserva huma Casa cujas paredes forma hum chuveyro admirável.

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Castanhejro, Cobello, Val de porca, Mem martins, Casais Brunheyra, Capa Rota, Linho, Ramalhão, Vintena de Payo~~ is tem vinte lugares – Pai~~ois Dos Francos, Vargemarinho, Cotam Velho, Rolaide, Quenena, Cabanas, Silveira, Papel, Sam Marcos, Cacem, Val de Mourão, Almarges, Rio de Mouro, Cotam Novo, Vargeas, Parreyras, Penedo, Valles, Zambujal. Vintena do Algueirão tem vinte e dois lugares – Algueirão, Serra, Meleças, Telhal, Matta de Bacho, Campos Velhos, Peseligais, Fanares, Sacotes, Rolhados (sic) Coridos, Cavaleira, Val de milho, Ouresa, Rinxoa, Mercês, Fitares, Entre as vinhas, Baratam, Barrosa, Bajouca, Musgueiro, Vintena do Sabugo tem sette lugares = Sabugo, Ourella, (sic) Mancebas, Fonte da Ranha, Ribeyra de Val de Lobos, Grenja de Santa Cruz, Mata. Ventena de Cortegasa, tem quatorse lugares = Cortegasa, Coutinha, Afonso, Barouta, Maria Dias, Palmeiros, Quintanellas, (sic) Das Gosmas (sic) Das Vivas, Sam Miguel, Condado, Cabra Figa, Lapas, Urmal, Morelena; Vintena do Almargem tem dez lugares = Almargem, Negrais, Pedra da Belha, Sarrados, Santa Eulalia, Posso do Musgo, Alfouvara, Rebollo, Priores, Covão; Vintena das Mastrontas tem dez lugares = Mastrontas, Val de figueyra, Covas de Sam João, Alfouvara de Cima, Feteira, Cabesa, Ansos, Barreiros, Ribeyra dos tostois, Ribeyra do Farello; Vintena de Alcainça tem desouto lugares ) = Alcainsa, Brunheyra, Alcainsa pequena, Casal da Pedra, Moinhos, Granja da ramada, passo de Belmonte, Funxal, Carrasqueira, Moinhos da Carrasqueira, Quinta das pegas, Casal novo, Casal do ferro, Rego, Traveso, Malveira, Monte de Leite, Casa Velha, Lages; Vintena de Lexim tem desanove lugares = Lexim, Ramilho, Matta, Penedo de Lexim, Reymonda, Casal do Rey, Lage, Jurumeleyra, Penedo da Rifana, Quinta do Outeiro, Juncal, Carapinheyra, Curveyra, Louriceyra, A Rifana, Peras Pardas, Casa Nova, Boa vista; Vintena da Meam tem desasete lugares = Meam, Igreja nova, Casal velho, Montureyra, Villa nova, O Boço, Valverde, Casal da serra, Zarroeira, Algueidão, Murtal, Mortalinho, Cabesa dos Cartaxos, Mata, Caroca, Carvalhal, Casal novo, Ventena de Montelavar tem outo lugares = Montelaver, Pe da Serra, Pero Pinheyro, Granja, Maceira, Rebanque, Irmida, Ambermum. Vintena de Armês tem dez lugares = Armês, Dafação, (sic), Covais, Lameyras, Casais, Granja, Goudigana, Bombasias, Cabesinha, Penedo das Lameyras. Vintena do Raltem dez lugares = Ral, Campo, Raso,

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Cabriz, Lourel, Sam Romão, Alpolentym Meyranes, Ganja, Vargea, Carascal, Mourelinho, Ribeyra; vintena da Urgueira (sic) tem seis lugares – Vigueira, Azoya, Atalaya, Almosageme, Casas Novas, Pe da Serra, e sam por todos os lugares duzentos e secenta e hum.

Tem esta freguesia dose lugares, a saber – Rybeira que tem dez visinhos, e nelle cincoenta e nove pesoas; Cabris tem outto visinhos e nelle vinte e sette pesoas; Vargea de Sima tem desasete visinhos, e nelle, quarenta, e sette pesoas; Vergea de Baycho tem vinte e seys visinhos, e nelle noventa, e h~~ua pesoa; Carrascal tem desouto visinhos, e nella quarenta e seis pesoas; Morelinho tem desaseis visinhos, e nelle, cecenta e huma pessoas; Nafarros tem vinte e quatro visinhos, e nella Outtenta, e h~~ua pessoa; Lusio tem seis visinhos, e nelle quinse pessoas; A zibeyra tem dez visinhos, e nelle quarenta e h~~ua pesoas; Janas tem vinte e quattro visinhos, e nelle, cettenta e h~~ua pessoa; Gallamares tem nove visinhos, e nelle quarenta e huma pessoa; Casalinho tem sette visinhos e nelle quatrose pessoas; Tem mais sinco Casais a saber – Granja de Sima, Granja de Baycho, Meyronas? (sic), Torre, Condado; Tem varias quintas em que somente ocupão Casareyros (sic) que assistem nellas. Na Cilla se acha já hoje cem visinhos e tem tresentas e nove pessoas.

Na entrada para esta Villa se acham dous Caminhos, e ambos vam para a villa de Colares, e nelles se encontram grandes alvoredos Sylvestres. Em hum delles que vay por sima se encontra uma Fonte de Agoa Frigidissima, chamada a da Sabuga, com duas bicas das quais cahem em hum tanque munto bom e redificado de novo, e despois de cheyo, a agua que sobra se encaminha para diversas partes; Esta rodeada de assenttos para se tomar o fresco, pois este sitio, o circunda sombra de hum arvoredo Sylvestre com que Cerca a fonte a Eminência de hum monte donde sahe a agua, y he hum dos passeyos mais deleytosos que tem os moradores desta villa.

Há outra fonte quasi na mesma Estrada , chamada a da Pipa: agoa mui singolar de que se aproveytão a mayor parte dos moradores desta Vila.

Ao sahir da Villa para parte de Collares se encontra outra fonte chamada a dos Pesoes: esta a maioor corrente se exprimenta no inverno e no verão se aprovejtão da mayor parte das suas agoas para regar os Pomares que ficam pella parte de Sima.

Seguindo a Estrada para a parte da Serra se encontra hum grande rocio, chamado o campo dos sentiais (sic) em que se costuma fazer exercício as Ordanças da Villa e seu termo.

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agradecimento, lhe mandou gravar Antonio de Andrade no seguinte Epitafio, o qual fés Paullo de Carvalho Arcipreste da Santa igreja de Lisboa.

Cor sublime, et olimpi montis adinstar Amplius orbe ipsu, Cor brevis uma tegit

Cor Consanguinio, Convores comparque Joanni India cui palmas súbdita mille dedit

Cor Virtutes amans, Cor Victima Virginia Almae, Corque, ex cordepium nobile, fonte valena

Non pars, sed totus latet hoc Saldanha sepulchro In corde est totus; Cor quia totus erat.

O Bispo Inquisidor Geral D. Francisco de Castro foi o que reedificou esta nobre quinta, fasendo-lhe o Palacio (que pello terramoto Geral se acha bem arruinado) que hoje tem , e redusindo-o a forma em que se conserva , acrescentando quatro Ermidas e varias fontes.

A primeira Ermida he a de Sam Bras no interior das casas com tribuna para dentro dellas onde se ve posta em huma das suas paredes huma pelle de jacaréo, e outra de huma cobra chamada Gyboia, que as há nos sertoes do Brasil, e sam de tam imensa grossura que engolem hum boy. Nella também se admira hum osso de huma canela de hum gigante o qual a Magestade do Senhor Rey D. João V que na Santa Gloria haja, e os senhores sereníssimos Infantes Dom Francisco, e Dom Antonio de Gloriosa memoria se ? ver, e por mandado da mesma Magestade ? outra vez a mesma quinta se mandou Examinar por Estevão Galhardo, na presença do Fisico Mor e mais pessoas peritas, e todas concordarão, em que era de corpo humano. Tem dous palmos y meyo de comprido, e huma grossura proporcionada ao comprimento.

A segunda Ermida mais se pode chamar Lapa, pois verdadeiramente o he : nella esta hum Sam Pedro de mármore, de sinzel delicado e toda ella he embutida de Conchas com seus lavores primorosos, e he tradição que foi feita por duas criadas do mesmo Bispo. Tem dafronte da porta huma columna preta de dez palmos com hum gallo em sima.

Segue-se huma estancia que parece foj jardim, pois hoje se acha sem cultura, toda de assentos á roda e encostadas aos muros que a cercão, varias divisons para flores, tendo no meyo huma estatua, de Neptuno, feita de Jaspe, que lança agua por varias partes.

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branca burnida, com almofadas de pedra preta. O mais corpo da capella do arco para fora, he todo de azulejo de Cores com os quais forma três paineis, hum do nascimento do Santo, outro do Baptismo e o que fica sobre a porta, he o da degolação. Tem huma pia de pedra escura, lisa e burnida, com huns veios tão brilhantes que parecem de ouro como o lapislasuli. O adro he espaçoso com assentos e parapeito tudo de pedra lavrada e tem quase nove braços de comprido. Por baixo desta Ermida dentro da mata chamada de Sam João esta hum gruta entre penedos, fabricada pella naturesa, que cabem dentro sentados em o chão dez athe dose pessoas, e pello espesso da mata mostra não ser frequentado há mais de hum século.

Remata a quinta outro cabeço chamado o monte das Alviçaras nelle esta fundada huma Ermida com a Invocaçao de Santa Caterina a qual mandou fazer o ditto bispo Inquesidor em memoria de D. João de castro ser armado Cavalheyro em Santa Catherina de Monte Sinai: he feita com primor de architetura; tem da porta athe o altar vinte e nove palmos e de largo vinte e quatro. Em lugar elevado sobre huma peanha de pedra se ve suspendida no ar a Imagem da santa. Tem hum retabolo de asulejo em o qual esta debuxada a mesma Santa argumentado com os Hereges. No altar mor há hum frontal embutido de pedras de varias cores e no alto das paredes tem duas janelas em correspondência, que dão luz a ermida: sobre a cimalha da porta esta gravado em letra redonda o qual com o rramoto (sic), se acha incapaz de se ler.

Tem hum adro espaçoso com seu parapeito em torno, todo de assento de pedraria lavrada e no lado que olha para a parte do norte, esta hum Penedo de estranha grandesa posto ao alto, e passa de trinta palmos o seu comprimento sobre elle. Esta huma crus de pedra lavrada em quatro faces de quinse palmos de altura.

Tem o adro desta Ermida em circumferencia dezoito braças. A entrada da porta que lhe da serventia para o lado lireyto, fica huma escada de pedra, que tem vinte e seys degraos, tendo no fim huma porta, que da serventis a hum caminho que sahe a estrada publica acha-se esta Ermida quasi arruinada, e só algumas paredes se conservão. tem cada huma destas sinco mil rs anno, em que esta dotada de hum juro de dusentos mil que deixou o Bispo, assim para este effeito, como também para pagar a Ordinaria dos Capuchos, dos quaes he administradora a Irmandade da Santa Casa da Mesericordia da Vila de Sintra.

Tem três fontes que a ennobreçem. A primeyra he huma gruta primorosamente lavrada, assym de brutesco, e como de embrechado; nella se ve huma figura de Venus nua, deitada em huma cama tudo feyto de jaspe, e de obra delicadíssima. Por junto della corre huma bica de agua. A segunda fonte se chama a do Corvo, e consta de huma casinha toda asulejada de abobeda, sendo esta também coberta de asulejo, esta cercada de assentos de pedra lavrada, e no meyo da parede tem huma bica por donde sahe a agua. A terceyra fonte chamada da Crus em sima digo (sic) da Crus he hum painel grande de asulejo, com huma cruz em sima e no meyo della hua Carranca de leão por onde lança a agua, que não he em munta abundançia em todas ellas, mas sim á necessária para arrecreação da vista.

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o fasem Magestoso. Tudo o mais que há na quinta, sam ruas de arvoredo silvestre, donde não entra o sol e faz o sitio não so agradavel pêra amenidade, mas sem segundo. Continuando o Caminho para aparte da villa de Colares em pouca distancia se acha a quinta da Piedade a qual he do Ilustríssimo e Excellentissimo Duque de Cadaval, donde esta huma Ermida de Nossa Senhora invocada como titollo da Piedade, munto milagrosa, a qual deu o nome a quinta que he frequentada de todas as pessoas destas circumvisinhas, y se tem nella feyto varias festas, e se continuão todos os annos, mas não com a grandesa com que antigamente se fasião, pois as houverão taes, que se dignou a Magestade do Senhor Rey Dom João o quinto que Deos haja em Gloria, e toda a família Real de ao honrarem com a sua assistência, nas que se celebraram na ditta quinta em os dias dês e onse de Setembro de mil sette centos e vinte.

Tem hum lago ao pé da Ermida que tem cento e vinte e seis palmos de comprido, e quarenta de largo. Não pude saber o anno, em que foi erigida, pois não houve no ditto sitio quem certamente o soubesse.

Junto a esta quinta, se acha outra chamada de Monsarate que foj de Caetano de Mello, e Castro que que foj Vese-Rey da India nesta se acha huma Ermida com o titullo da ditta senhora; Esta esta situada no hum alto aonde faz huma panlise que lhe serve de adro; a Ermida he pequena e esta mui bem ornada, mas não he mui frequentada de gente.

Há outra Ermida chamada de Santo Antonio que fique em huma quinta que foj de Jose Correa de Mello no sitio fa Galamares que tem vinte palmos do arco cruseyro á porta por onde se entra, e trese de largo toda ella esta pintada, na Capella Mor esta o santo em hum Nhixo, com algumas Imagens tanto da parte doo Avangello, como da Epistola (sic), não he munto antiga nem frequentada de gente, há muntos annos que festejam o santo.

Há outra Ermida chamada de Santo Antonio no mesmo sitio em huma quinta que lhe chamão do Vasco que he do Antonio Coelho de perada, e Castro, esta com Terramoto geral se arruinou em algumas partes principalmente na abobada por cuja esta emcapas de sellebrar nella; não hé antiga nem frequentada de gente.

Há outra ermida chamada de Sam mamede junto do lugar de Jannas que Ademenistração do prior Beneficiado desta Igreja de Sam Martinho he de meyo ? o seu feytio mui ? seu? Foy frequentada algum dia de munta gente de remotas partes, e hoje no dia do santo so se faz huma festa Commua , nascida de alguns devottos do mesmo logar.

Há outra grande invocação a Nossa Senhora da Madre de Deos junto ao lugar chamado da vargea. Esta esta em huma quinta que he do Excellentissimo Conde de Lisboa, esta he mui frequentada da gente desta terra costuma-se fazer todos annos varias festas não so no dia da Senhora que he a outto de Dezembro, mas outros dias a outras Imagens de que esta ornada a mesma Ermida.

Há outra Ermida com o titulo de Nossa Senhora do Carmo em huma quinta chamada dos Castanhais, pouco distante da Villa, a qual esta mística? De casas e

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Os frutos que pordus esta terra, he limão asedo, limão doce, limão, laranjas, e munto frutto de caroso, trigo e cevada, e milho.

Nesta terra não há rio algum ou ribeyra que corra todo anno porque a agoa que nasce na fonte da Sardinha que fica da freguesia de Santa Maria esta so em varão se adjunta com outra agoa que vem do Lourel na ponte Redonda, e seguira sua corrente athe o rio das Maçães aonde entra o mar; também pelo terramoto Geral rebentou grande abuncia (sic) de agoa no sitio chamado da balsa nasce pouco distante se encaminhão, e aquando vem as aguas antecedentes ao mesmo rio.

No verão a agoa da Sardinha toda se gasta em regar os pomares que há desde o rio do Porto athe a Rybeira, e a da balsaserve para regar os pomares de Collares.

A natura desta terra he mui húmida nascida esta da quantidade de agoa que há. He tambem munto fria para ser desabrida, mas no verão he mui fresca, e não se conhece calma demasiada.

Há varias asenhas, e dous pisais que moem com agoa que vem da Sardinha, e da balsa mas este exercessio he no enverno, pois no verão não he sempre por estas agoas de devertirem em rega dos pomares.

A cassa que há neste sitio he de Predises , Coelhos, e lepres mas he coutada de sua Magestade, por cuja causa ninguem cassa.

E he o que se me offerece responder aos intergatorios.

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Documento N.º 13 10 de Abril de 1762

Nomeação de Vigário para a Vara do Arciprestado de Cintra (MS403) 1759-1718 – Livro dos decretos para várias entidades p. 10 verso

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

Por se achar vaga a vigararia da vara do Ar / ciprestado de Cintra pela nomeação que o Ex.mo Ar / cebispo Nosso vigario fez de João Coelho Soares em Prior Encomendado da Igreja de S. Braz da vila da / Chamusca, e por confiarmos do Padre Francisco An/tunes Monteiro que bem poderá servir o dito cargo, / cumprindo contudo [sic] a sua obrigação como convém ao serviço de Deus e Nosso, o nomeamos vigário da vara de / Arciprestado (?) Provisão na figura do estillo Junqueira / 10 de Abril de 1762

Documento N.º 14 26 de Agosto de 1762 Lista de Donativos

(MS403) 1759-1718 – Livro dos decretos para várias entidades, p.13

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

Mappa dos donativos que voluntaria / mente offerecerão em cada hum anno para / a prezente guerra os (?) do Patriarcado e constão / das contas, que derão a S. Ex.ª e para na sua / serv.ª(?) mandado fazer por ordem do m.º / Snr. Para se entregar a Jose dos Reys e / Sylva, Thezoureiro nomeado para a dita cobran / ça por Decreto de 24 de Agosto do prezente anno

Lisboa e seu termo

Sta Justa 53$600

Sta. Magdalena 30$000 Sta. Marinha 78$000 Santa Cruz do Castelo 44$394 São Martinho 18$400 Sto. André 36$000 São Julião 47$000

São Pedro 8$000

São Nicolao 45$000 São Lourenço 24$000 São João da Praça 17$840 Sto. Estevão 45$814 São Bartolomeu 7$200

(25)

São Miguel 9$600 São Christovão 50$000 São Thome 21$508 São Mamede 6$400

São Tiago 30$000

São Socorro 24$000

Bucellas 4$800

Sacavém 25$200

Lumear 30$026

Tojal 24$000

Belas 44$000

Friellas 38$400

Unhos 14$400

Vigararias Geraes

Santarém 382$000

Óbidos 321$200

Colegiada de Santa Maria da Alcáçova de Santarém 100$000

Vigararias da vara

Arruda 76$800 Alenquer 395$8000 Lourinhã 666$70 Torres Vedras 477$797 Golegã 34$000 Torres Novas 194$200 Erra 56$800 Sintra 296$000 Ribatejo 216$800

Igrejas cujos rendimentos se achão / rematados pelo juizo desta Se / hao de cobrar seus Donatarios

Igreja de Bucellas 132$000

Igreja de Povos 40$000

Igreja da Chamusca 418$800

(26)

Documento N.º 15 1764, 24 de Janeiro

Provisão patriarcal que satisfaz a petição do sargento-mor Mateus Vicente de Oliveira para ser arquitecto das obras da Mitra.

(378) 1760-1766 – Livro décimo primeiro do registo de provisões, alvarás, licenças, provimentos, bençãos, petições e erecção de ermidas do Patriarcado de Lisboa., p. 400 verso,

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

Provisão de Avaliador das obras que se dotao para a / patrimonios dos ordinarios, e de (?) / das obras da Mitra, e dos mais requisitos / abaixo declarados a favor do arquitecto Matheus Vicente de Oliveira

Franciscus I Cardinalis Patriarca Lisbonensis / Aos que a prezente nossa provisão virem (?) bençao Fazemos saber que o sargento / mor matheus Vicente de Oliveira nos repre / sentou por me petição (?) ser architecto das / obras da Santa Igreja Patriarcal e que achandose falecido / o cappitão Rodrigo Francisco que se achava pro / vido no emprego de avaliador das propri / edades que os ordinandos offerecião para seus pa / trimonios em cuja occupação e tambem na de architecto / de todas as obras que se fizeram pertencentes / a Mitra Patriarcal, e de avaliador de todas pro / visões as que (?) e fazemos do juizo da vara ou (?) / em vinvular para encargos de capellas ou de ou / tros quaes quer (?) pelo juizo dos Rendeiros(?) da Curia Patriarcal: Pedindonos porfim [sic] de suas sup / licas refizemos mera (?) nas referidas oucu / pações e consistencia(?) nas vistorias das obras das pro / priedades: sendo por nos vistas(?) em Requerimento e, confiarmos da capacidade do supplicante(?) que bem servirão os di / tos empregos: Houvemos por bem (?) upra / (?) pela qual movemos aos (?) nas / oucupações supra citadas na forma que nos supplicou / com as quais havemos emolumentos que se cumpre / forem(?), jurando me em nossa(?) chancellaria de bem / servidor dos empregos(?) tendolho (?) (?) / corram (?) a rectidão da justiça guardando de (?) / servindo inteiramente o segredo e determinações des / ta e segredo da mesma [petição], e servindo as partes. Dada em Lisboa / sob o nosso sinal e sello aos 24 de janeiro de 1764.

Documento N.º 16

Mateus Vicente de Oliveira é nomeado administrador da obra da Igreja de São Quintino (Sobral de Monte Agraço).

1765, 22 de Abril

(MS403) 1759-1718 – Livro dos decretos para várias entidades, p.49 Junqueira, Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

Para a Igreja de São Quintino

(27)

Risco, que se juntará a este Decreto assigna / do pelo Nosso secretario; e por fiarmos do zelo, e acti / vidade so Sargento Mór Matheus Vicente de Oliveira / que bem administrará a ditta obra, o nomeamos Administrador della, e se estará em tudo pelas suas determina / çõens pagando se as folhas e Roes, que pelo mesmo / forem asignados, e poderá admitir e despedir os officiais, que lhe parecer; e se lhe dará de prémio da ditta Ad / ministração depois da obra concluida a quantia de qua / renta e oito mil réis. O vigario da igreja e mais fabrica nos / o tenha assim entendido, e faça executar pelo que lhe / pertence. Junqueira 22 de Abril de 1765.

Documento N.º 17 25 de Fevereiro de 1774

Nomeação de José António Rodrigues como prior de São Martinho (MS403) 1759-1718 – Livro dos decretos para várias entidades, p. 76

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

Por se achar vago o priorado de São Marti / nho da villa de Cintra pelo falecimento de Brás / da Costa de Mendonça, seu último e immediato / possuidor, cuja Apresentação Nos pertence in so / lidum como Donatário da Coroa no uso do Padro / ado Real, para conservação das Regalias da mes / ma Coroa: E por confiarmos da [sic] virtudes e mais / qualidade de José António Rodrigues, cura actual / freguezia de Santa Izabel desta

Cidade, q’ bem servia / a ditta Igreja, cumprindo em tudo a sua obriga / ção como

convém ao serviço de Deos, e Nosso; O / Nomeamos Prior da dita Igreja, e aparecerá pe / rante o Ex.mo Arcebispo Nosso Vigario para ser / Instituido. Junqueira 25 de Fevereiro de 1774

Documento N.º 18 21 de Junho de 1775.

Instituição de benefício na Igreja de São Martinho ao Padre Nicolau Borges dos Santos.

(MS403) 1759-1718 – Livro dos decretos para várias entidades, p. 82 verso Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

(28)

Documento N.º 3 1779, 6 de Junho

Instituição de benefício na Igreja de São Martinho a Jaime de Sousa e Silva. (MS403) 1759-1818 – Livro dos decretos para várias entidades, p.116

Arquivo do Patriarcado de Lisboa, Mosteiro de São Vicente de Fora, Lisboa

(29)

Documentos do Arquivo do Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do

Tombo

Documento N.º 20 1771, 3 de Julho

Escritura da obra da Igrª de São Miguel que fes o mestre carpin/teiro Manoel Alves com o Prior da dita Igrª João Maria Espressim? Selebrada em 3 de Julho de 1771

Registos Notariais de Sintra, Notário Gregório José da Silva, 1771, Fl.92v. Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo, Lisboa

Nota: Não se tendo encontrado a escritura homónima para a Igreja de São Martinho de Sintra, e sendo esta aproximadamente contemporânea, achou-se por bem incluí-la.

Em nome de Deus amen

Donde / vive o munto Reverendo Prior da Igreja de São Miguel João Maria Spring ahi sendo sendo / prezente o dito prior de huma parte e da outra / João Alves mestre do officio de carpinteiro / pelo qual me foi dito perante mim Tabalião / e das testemunhas ao diante nomeadas que elle / tinha justo com o dito Reuerendo Prior a obra / da sua Igreja de São Miguel a fazer esta empreitada / por escriptura laurada no notto do tabalião Ma/noel caetano de Souza Prego por serta quantia / de dinheiro declarada na mesma escriptura que / ha por varios motivos tinha despacho do Doutor / Juiz de Fora para a declarar por petição que??? / cuja me aprezentou e fica em meu poder e / cartorio na qual declamação o mesmo da sua do Prior / com vinha pelo qual me foi dito que queria fazer / nouo ajuste a quereria que a outra escriptura / nao tiuesse efeito algum no cita?? A qual queria que fosse pela maneira seguinte que / elle dito Manoel Alves sera obrigado amadeirar e cambotiar a dita igreja vigar e acabar o coro / com os assentos e cadeira Prioral fazer a co/xia de lageado co mais que pretender aos ??? / de estrado como tambem sera obrigado a man /

Fl.93

(30)

mestre todos os aviamentos de cal ma/deira ??? e tejollo uelho e novo que se achar / na obra ainda saindo dos mesmos desmanchos / assim como tambem recebera o dito mestre / nove paus de ? inteiro? Dos quatorze que elle / Reuerendo o Prior tem comprado aos Padres / da Pena dos quaes elle dito mestre pagara so/mente o carreto e o mesmo fora a cincoenta / paus que ordem? Vir da quinta de São bento / de castanho que pera a dita cita? Não ja compra /

Fl.93v.

comprados e assim mais sera obrigado acabar a o/bra com toda a prefeição na forma das condições / atras declaradas de forma que fique com toda a de/sencia, e tirar humas colunnas de pedra que se / acham na cappella mor que em lugar dellas ma/ndara elle Reuerendo Prior por azulejo quando mun/to lhe pareser por cuja obra declarada nesta es/criptura recebera em dinheiro hum conto, e quatro Centos mil reis alem dos aviamentos de/clarados cete conto e quatro e quatro Centos mil Reis sera / obrigado o dito Reuerendo Prior a pagar llos na / forma seguinte que uem a ser cada mes quaren/ta moedas de quatro mil e outo centos cada huma ate completar a dita quantia de hum / conto e quatro centos mil reis e sera obrigado / elle mestre achar acabada toda a obra da Igre/ja athe o Natal deste prezente anno Sendo / a Principal e mais precizo estar coberta a Igreja / em dia de São Miguel do dito anno, e pelo dito / Reurendo Prior foi dito que elle se obrigaua a / dar os pagamentos prontos na forma acima dita / e pelo dito digo e que para maior segurança dos / ditos pagamentos offerecia elle Prior por seu fia/dor e principal pagador ao Alferes Joze da Costa / Pereira que prezente citava pelo qual foi dito / que elle se obrigava aos ditos pagamentos como fia/dor e principal pagador e pelo dito mestre Ma/noel Alves foi dito que se obrigava ao comprimen/to desta desta escriptura na forma das mesmas / condisoes nella declaradas e que para maior se/gurança offerecia por seu fiador ao comprimen / das ditas condisoes e obra ao Doutor Joze / Francisco Ribeiro Medico na villa de Sintra / que prezente estaua pelo qual foi dito que / se obriga como fiador e abonador de todas /

Fl 94

De todas as condisoes para o comprimento / delles por suas pessoas e bens e asim por / todos uniforme mente foi dito que se obri/gavao a comprir com todas as condis/soes descriptura como nella se / declara e que vem que so esta escriptura vale / e tenha seu uerdadeiro efeito e outrosim diue/rão que hão aqui por postas todas as clauzu/las e condisoes que forem a bem e firmeza / deste contrato como por não postas as que o / poção contradizer e asim o otrogarão pe/dirão e aseitarão de que de tudo dou fee e eu / Tabalião o aseito por quem tocar auzente / sendo a tudo testemunhas prezentes Alexan/dre Joze morador no Arebalde da villa de / Sintra e Antonio Duarte Criado do Reuerendo Prior que todos aqui asignarão depois / desta lhe ser lida de que dou fee e conheser a to/dos serem os proprios e eu Gregorio Joze / Silua o escreui.

O Prior Joao maria Spring Manoel Alves

(31)

Alexandre Joze

Documentos do Arquivo da Direcção Geral dos Monumentos

Nacionais

Forte de Sacavém

Documento N.º 21 1933, 2 de Outubro

Amaro Henriques Teixeira d’Azevedo, pároco de São Martinho, apresenta à DGMN um orçamento de obras necessárias na igreja.

(32)
(33)

Documento N.º 22 1933, 16 de Novembro

Pedido de parecer do orçamento apresentado pelo pároco a 3 de Outubro, ao arquitecto director da DGMN.

(34)

Documento N.º 4 1933, 12 de Dezembro

Comissário do Desemprego pede parecer ao arquitecto director da DGMN, sobre o orçamento apresentado pelo pároco de São martinho a 3 de Outubro.

(35)

Documento N.º 5 1934, 18 de Janeiro

Parecer do Director da DGMN, Arquitecto António do Couto, sobre o orçamento das obras de São Martinho.

(36)

Documento N.º 6 1934, 20 de Janeiro

O director da DGMN pede ao Ministro das Obras Públicas e comunicações que o Comissariado do Desemprego divida com a DGMN os custos das obras de São Martinho.

(37)

Documento N.º 7 1934, 23 de Janeiro

(38)

Documento N.º 8 1934, 29 de Janeiro

Informação ao director da DGMN que o Fundo do Desemprego contribui com uma verba para as obras de São Martinho.

(39)

Documento N.º 9

Proposta para obras em São Martinho, do construtor civil Carlos da Fonseca Santos.

1934, 6 de Fevereiro

(40)
(41)

Documento N.º 10

Proposta para obras em São Martinho, de Teófilo Nunes, tarefeiro de construção civil.

1934, 6 de Fevereiro

(42)
(43)

Documento N.º 11 1934, 26 de Fevereiro

Mapa do pessoal desempregado selecionado para trabalhar na obra de São Martinho, enviado pelo Comissário do Desemprego ao director da DGMN.

(44)

Documento N.º 12 1934, 28 de Fevereiro

(45)

Documento N.º 13

Mapa do pessoal desempregado selecionado para trabalhar na obra de São Martinho, enviado pelo Comissário do Desemprego ao director da DGMN.

1934, 28 de Fevereiro

(46)

Documento N.º 14 1934, 1 de Março

(47)

Documento N.º 15

Pedido de parecer sobre as obras de São Martinho, ao director da DGMN. 1936, 16 de Março

(48)

Documento N.º 16 1936, 16 de Março

Pedido de parecer do engenheiro-director da DGMN sobre as obras de São Martinho, ao arquitecto-director da DGMN.

1936, 16 de Março

(49)

Documento N.º 17 1936, 6 de Junho

(50)

Documento N.º 18 1936, 13 de Junho

Pedido de informação sobre o valor da verba atribuída para as obras de São Martinho do engenheiro-director da DGEMN ao arquitecto-director.

(51)

Documento N.º 19 1936, 18 de Junho

Informação sobre o valor da verba atribuída para as obras de São Martinho do arquitecto-director da DGEMN ao engenheiro-director.

(52)

Documento N.º 20 1936, 19 de Junho

Informação do orçamento das obras de São Martinho, do engenheiro-director da DGEMN ao Ministro das Obras Públicas e Comunicações.

(53)

Documento N.º 21 1936, 23 e Julho

(54)

Documento N.º 22 1936, 24 de Julho

(55)

Documento N.º 23 1936, 25 de Junho

Informação do arquitecto-director da DGEMN ao arquitecto chefe da 2ªsecção (Lisboa) sobre a Portaria de 17 de Julho de 1936 que concede verba para obras em São Martinho.

(56)

Documento N.º 24 1937, 4 de Fevereiro

(57)

Documento N.º 25 1937, 6 de Fevereiro

(58)

Documento N.º 26 1937, 8 de Fevereiro

Comunicado da aprovação de Teófilo Nunes para realizar obras em São Martinho, do engenheiro-director geral da DGEMN ao arquitecto-geral.

(59)

Documento N.º 27 1937, 13 de Fevereiro

Envio da relação de tarefas para as obras de São Martinho, pelo arquitecto-director da DGEMN ao engenheiro-arquitecto-director.

(60)

Documento N.º 28 1937, 19 de Julho

Pedido de anulação de saldo por falta de movimento na obra de São Martinho, pelo engenheiro-director ao arquitecto-director.

(61)

Documento N.º 29 1937, 21 de Julho

Recusa de anulação do saldo das obras de São Martinho, pelo arquitecto-director ao engenheiro director.

(62)

Documento N.º 30 1937, 24 de Julho

Informação sobre a necessidade da verba do Comissariado do Desemprego, do Engenheiro-director geral da DGEMN ao Comissário do Desemprego.

(63)

Documento N.º 31 1937, 27 de Dezembro

Mapa de esclarecimento da situação financeira da obra de Sao Martinho, enviado pelo arquitecto-director da DGEMN ao Director Geral.

(64)

Documento N.º 51

Carta do padre Amaro Henriques Teixeira d’Azevedo, pároco de São Martinho, ao engenheiro Duarte Pacheco, Ministro das Obras Públicas, sobre a necessidade de obras na igreja e na Capela de São Mamede de Janas.

1943, 24 de Maio

(65)
(66)

Documento N.º 52 1943, 1 de Junho

Pedido de parecer sobre a necessidade de obras em São Martinho, dirigido ao engenheiro-chefe da Secção de Melhoramentos Urbanos da DGEMN

(67)

Documento N.º 53 1943, 10 de Setembro

Informação sobre as obras necessárias a São Martinho, ao Ministro das Obras Públicas (documento incompleto).

(68)

Documentos do Arquivo da Igreja Paroquial de São Martinho de

Sintra, relativos às obras pós Concílio do Vaticano II.

Documento N.º 54 1971, 2 de Abril

Relatório com alterações a realizar na igreja de São Martinho, após a visita do arquitecto António Flores Ribeiro ao templo, a 31 de março de 1971.

(69)
(70)
(71)

Documento N.º 55

Memória Descritiva do arquitecto António Flores Ribeiro sobre as obras a realizar na Igreja de São Martinho.

1971, 18 de Maio

(72)

Documento N.º 56 1971, 15 de Novembro

Recibo de material pétreo adquirido para obras em São Martinho.

(73)

Documento N.º 32 1971, 30 de Novembro

Recibo de material pétreo adquirido para obras em São Martinho.

(74)

Documento N.º 33 1971, 4 de Dezembro

Recibo de material pétreo adquirido para obras em São Martinho.

(75)

Documentos do Arquivo do Museu de São Miguel de Odrinhas,

relativos às obras de beneficiação da Igreja de São Martinho entre

1988 e 1990.

Documento N.º 34 1988, Junho

Projecto da Câmara Municipal de Sintra, para a recuperação da Fonte da Biquinha, situada no alçado norte da Igreja de São Martinho de Sintra.

(76)
(77)
(78)

Documento N.º 35 1989, 10 de Abril

Informação do Dr. José Cardim Ribeiro da Divisão da Cultura da Câmara Municipal de Sintra ao presidente, sobre a necessidade de remoção de rebocos e levantamento fotogramétrico das paredes exteriores de São Martinho.

(79)
(80)

Documento N.º 36 1989, 15 de Maio

Informação do Dr. Vitor Serrão da Divisão de Cultura da Câmara Municipal de Sintra, ao presidente, sobre a necessidade da realização de fotogrametria, fotografia e remoção de elementos de arquitectura das alvenarias de São Martinho.

(81)
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(85)

Documento N.º 37 1989, 31 de Maio

(86)
(87)
(88)

Documento N.º 38

1989, 31 de Maio - Reunião Camarária

Informação sobre a remoção dos elementos de arquitectura das alvenarias de São Martinho.

(89)
(90)
(91)

Documento N.º 64 1989, Junho

(92)
(93)

Documento N.º 65 1989, Julho ?

(94)

Documento N.º 66 1989, 11 de Julho

Parecer do Professor Doutor José d’Encarnação sobre as obras na Igreja de São

Martinho

(95)

Documento N.º 67

(96)
(97)

Documento N.º 68 1989, 17 de Julho

Arquitecto Diogo Lino Pimentel propõe realizar uma reunião geral para dedidir destino dos elelemtos de arquitectura removidos.

(98)
(99)
(100)
(101)

Documento N.º 69

Parte da acta da reunião camarária de 12 de Julho de 1989 relativa a obras em São Martinho.

1989, 18 de Julho

(102)
(103)
(104)
(105)

Documento N.º 39 1989, 18 de Julho

Pagamento de factura relativa ao trabalho de fotogrametria na alvenarias da Igreja de São Martinho

(106)

Documento N.º 40 1989, 21 de Julho

Recibo da empresa Estereofoto relativo ao trabalho de fotogrmatria nas alvenarias a Igreja de São Martinho.

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Documento N.º 72 1989, 31 de Julho

Pagamento de facturas relativas ao trabalho de fotogrametria da Igreja de São Martinho

(127)

Documento N.º 41 1989, 1 de Agosto

(128)
(129)
(130)
(131)

Documento N.º 74 1990, 7 de Agosto

Carta com parecer de ? Marques, a João Carlos Cifuentes, vereador da cultura da Câmara Municipal de Sintra

(132)
(133)
(134)
(135)
(136)

Documento N.º 42 1989, 7 de Agosto

Ofício a várias entidades, contra as intensões de remodelação do interior da igreja do padre João Sousa, pároco da Igreja de São Martinho de Sintra

(137)
(138)
(139)

Documento N.º 43 1989.

Listagem e identificação dos monólitos a remover da Igreja de São Martinho de Sintra.

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Documento N.º 44 1989.

Ofício da Câmara Municipal de Sintra com informação ao Patriarcado de Lisboa sobre a retirada dos elelementos de arquitectura das alvenarias.

(161)

Documento N.º 45 1989, 27 de Setembro

Aluguer do andaime da empreitada de Beneficiação da Igreja de São Martinho de Sintra.

(162)

Documento N.º 79

1989, 2 e 16 de Outubro e 2 de Novembro

(163)
(164)

Documento N.º 80 1909, de Dezembro.

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(170)
(171)

Documento N.º 81 1990, 19 de Março.

Elvio Melim de Sousa, pela Repartição da Cultura escreve ao vereador da Cultura de Câmara Municipal de Sintra para se proceder a uma mudança de uma caixa de electricidade.

(172)

Documento N.º 82 1990, 23 de Abril.

Remoção de cantarias (elementos de arquitectura) entaipados nas paredes da Igreja de São Martinho de Sintra.

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Documento N.º 83 1990, 28 de Abril.

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Documento N.º 84. 1990, 10 de Maio.

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Documento N.º 85 1990, 11 de Junho.

Transferência de uma caixa de electricidade sita junto à Igreja de São Martinho para local mais apropriado.

(190)

Documento N.º 86 1990, 10 de Setembro.

(191)

Documento N.º 87 1990, 2 de Outubro.

(192)
(193)

Documento N.º 88 1990, 31 de Outubro.

Factura de Gualdim Nunes da Silva.

(194)

Documento N.º 89 1998, 17 de Março.

Depósito das antigas cantarias de São Martinho no Museu Arqueológico de Odrinhas.

(195)

Documentos da Igreja de São Martinho de Sintra relativos à

conservação e restauro de peças e à adaptação da antiga Casa da

Fábrica a Museu de Arte Sacra.

Documento N.º 90 1998, 28 de Dezembro.

Inventário e informatização de bens móveis.

(196)

Documento N.º 91 1999, 27 de Julho.

(197)

Documento N.º 92 1999, 7 de Setembro.

Restauro de duas coroas e dois resplendores.

Cartório da Igreja de São Martinho de Sintra, Igreja de São Martinho, Sintra.

Documento N.º 93 1999, 7 de Setembro.

Restauro de um resplendor.

(198)

Documento N.º 94 1999, 8 de Setembro.

Restauro das imagens de São Clemente, do Beato Nuno Álvares Pereira e de Santa Luzia.

(199)

Documento N.º 95 1999, 30 de Setembro.

Aquisição de quinhentas fichas de inventário.

(200)

Referências

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