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A EDUCAÇÃO NO TERREIRO DE UMBANDA CENTRO ESPÍRITA JUSTIÇA E AMOR: PROJETO SUCURSINHO

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Academic year: 2021

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A EDUCAÇÃO NO TERREIRO DE UMBANDA CENTRO ESPÍRITA JUSTIÇA E AMOR: PROJETO SUCURSINHO

Luziara Miranda Novaes*1

Este artigo propõe apresentar as considerações iniciais da pesquisa que analisa as ações educativas, através do Projeto Sucursinho, estabelecido para os jovens e adultos praticantes ou não da religião de matriz africana (umbanda) na instituição religiosa Centro Espírita Justiça e Amor (CEJA), localizado no bairro da Abolição, na Zona Norte do Rio de Janeiro - RJ.

Com a iniciativa de um apoio pedagógico aos jovens e adultos com defasagem e/ou evadido dos espaços formais escolares, prática atípica nas casas religiosas de matriz africana, identifica novas possibilidades para o indivíduo a partir dessas práticas nesse espaço onde se cultua a umbanda, e sua contribuição para a reinserção dos indivíduos nos espaços formais de escolarização e ampliação da escolaridade.

Oportunizando os diversos grupos sociais, aos quais os indivíduos pertencem, o crescimento, o desenvolvimento e as possibilidades de se consolidar os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais, organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais, em sua plenitude.

O ensaio, tendo por base o projeto de monografia, se debruça sobre os processos educativos formais e informais estabelecidos dentro do cotidiano de um terreiro de umbanda, apresentando o projeto educativo e legitimando através de experiências e relatos espaços não formais de ensino, técnicas e/ou metodologias na reinserção desses indivíduos.

Dissertaremos o processo histórico da formação da religião umbanda, buscando uma contextualização para melhor compreensão.

Na tentativa de reconstruir o processo de formação da umbanda, nos deparamos com algumas dificuldades, estas determinadas por alguns fatores: a religião foi perseguida, desde o

*Aluna de graduação em Pedagogia – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/Instituto Muldisciplinar; Grupo de Pesquisa Currículo, Cultura e Política.

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2 início, e ainda é por se tratar de uma manifestação religiosa, composta de sua maioria, de uma parcela da sociedade que foi marginalizada e até os dias atuais sofrem resquícios disso.

Um ponto explicado pela abordagem anterior relaciona-se a dificuldade na localização de registros escritos sobre a história da umbanda, bem como a fundamentação de suas práticas. Essa ausência de registros, embora explicada em parte pela oralidade, forma de transmissão de conhecimentos, das religiões de matriz africana, também é determinada pela condição social dos praticantes dessas religiões ao longo dos séculos. A condição de escravizados, ex – escravizados, e, já no século XX, de cidadão sem direitos, não permitia o acesso ao letramento.

Para entender a origem das religiões de matriz africana, especificamente da umbanda, é necessário entender o encontro dos tipos de religiosidades, aos quais as pessoas tiveram contato durante a nossa história: no período colonial, no Império e posteriormente na República, a que se definia como oficial, o catolicismo dos colonizadores. E a negação da devoção dos índios nativos e as religiões dos africanos escravizados que foram trazidos compulsoriamente de diversas partes da África, para aqui serem escravizados.

É importante observar que esse contato não se deu de forma pacífica, e era determinada pelas hierarquias sociais, que garantiam a imposição de condutas, hábitos e costumes. Isso qualificaria o catolicismo como a religião hegemônica, no Brasil, do século XVI ao XX, porém, apesar de estar no topo dessa hierarquia, a prática dessa religião era determinada, não somente pelos dogmas da Igreja, mas também pelas relações sociais estabelecidas, ao longo do tempo e dos espaços.

Nesses espaços predominaram a reinvenção, mistura de valores e instituições, a inclusão e exclusão de certos recursos culturais e naturais trazidos por diferentes grupos étnicos africanos, onde dois grandes grupos se destacam, sendo eles os bantos e os sudaneses (SLENES, 2006: 279-280), dos europeus e ameríndios que aqui viviam, retendo algumas práticas e mantendo algumas peculiaridades de suas culturas. Esse imperativo de mesclar a cultura foi uma forma de sobrevivência e uma habilidade dos africanos em criar alianças sociais, que traduziam uma transformação e inter-relação cultural.

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3 A sociedade e a cultura brasileira se formaram com grande participação afro- descente (Paiva, 2001: 23), devem muito a cultura africana trazida pelo povo escravizado, que também devem ser entendido como um ser político e sujeito histórico que não abandonou suas culturas, crenças, festas, vestimentas e sua capacidade de ação sobre o meio. Isso pode ser constatado quando observamos as notáveis possibilidades de transformações nos rituais sem perder o sentido, o significado e a essência daquilo que cultuavam, por exemplo.

Sendo assim, as religiões afro-brasileiras, são temas obrigatórios para que possamos entender a formação cultural brasileira, visto que fazem parte desse processo de construção da religiosidade brasileira.

A partir do final do século XIX, início do XX, no Brasil, ainda mais rural, que urbano, num período que os cultos eram duramente reprimidos pela polícia e pela Igreja Católica, a questão do negro e sua religiosidade se torna imprescindível para se ter uma definição de que Brasil que os intelectuais da época procuravam. Nesse contexto, que se busca a compreensão da sociedade brasileira e de uma possível reinvenção da África no Brasil, a Umbanda viria a se tornar uma das religiões mais populares do país.

Definir a Umbanda por si só é algo complexo, a começar que ela surge no final do século XIX, quando Kardecistas do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul mesclam as suas práticas com as das religiões afro-brasileiras, legitimando essa mistura com o intuito de torná-la aceita como uma nova religião. Essa proposta daria ao Kardecismo “a moda brasileira” (SILVA, 2005: 125), um caráter menos científico e mais cristão, com alguns elementos de religiosidade africana.

A Umbanda sofre a influência então do culto africano, dos ameríndios que conta com a presença dos espíritos dos caboclos, aos santos católicos e de outros espíritos que foram acrescentados pela influência do Kardecismo. A influência da última se tornou ainda mais significativa após a codificação e reinterpretação que a macumba passou sob inspiração da doutrina kardecista.

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4 Em resumo, o Kardecismo é praticado por uma camada social mais elevada, se denomina como religião cristã, aceita a possessão de espíritos e apresenta um discurso racional frente aos fenômenos mágicos, que serviu como mediador para a construção da Umbanda, que seguindo essa lógica criou uma religião sistematizada. (SILVA, 2005:110).

A umbanda constituiu uma forma religiosa que transita entre os cultos populares, conservando algumas concepções kardecistas e o culto a divindades africanas e representações espirituais brasileiras.

Um marco temporal da organização da umbanda é a fundação do Centro Espírita de Zélio de Moraes, em 1920, sendo também muito provável que esse não seja o único templo irradiador da religião. Nas duas décadas seguintes é possível perceber uma movimentação ideológica umbandista, no qual o Estado Novo foi particularmente contra e reforça a repressão policial nos terreiros (SILVA, 2005:110).

No início, a umbanda reflete os anseios de reconhecimento de alguns segmentos marginalizados da sociedade da época (os negros, índios, prostitutas, pobres em geral) e a acomodação desses anseios numa sociedade urbano-industrial, marcada por um uma luta de classes, discriminações e desigualdades, onde a cultura branca dominante continuava exercendo grande influência. (SILVA, 2005:114).

O terreiro de umbanda começou a funcionar segundo um estatuto que estabelecia cargos, funções, horário de funcionamento, direitos e deveres, inspirado nas associações civis. Como no Kardecismo, criou suas federações, que proliferou a religião para outros estados e ofereceram assistência jurídica aos filiados contra a perseguição policial, patrocínio das cerimônias religiosas coletivas, regulamentação, cursos e fiscalização das atividades dos terreiros afiliados a essas federações.

Durante a consolidação da religião, houve congressos, que buscavam criar uma identidade para umbanda, defendiam uma religião “branca” e “pura”, no qual a população das camadas mais baixas reivindicou o distanciamento das práticas africanas. Através dos congressos a religião se afirmou definitivamente, como uma das religiões mais crescentes e

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5 com uma força expressiva no campo das atividades assistencialistas, alianças políticas, instituições como escola, creches, ambulatórios com a missão de promover a caridade. (SILVA, 2005: 116-118)

Podemos entender então a umbanda como sendo um resultado da fusão do culto aos deuses africanos com o catolicismo e o espiritismo que surgiu na Europa, mas que tem um grande espaço na classe média brasileira. E como forma de estabelecer um elo de continuidade entre o mundo dos deuses e dos homens.

As religiões, mais especificamente, as de matriz africana, são responsáveis por estruturar a vida social que resulta em iniciativas no cotidiano pessoal e espiritual dos praticantes. Entende-se que o “terreiro”, um dos locais de prática da religião afro-brasileira tem uma função educativa, ainda mais na dimensão intercultural, normatizando hábitos e criando valores éticos junto a seus integrantes (OLIVEIRA, 2009: 2-3).

Ações educativas no espaço do terreiro

As experiências educativas comunitárias no “terreiro” de prática religiosa afro-brasileira, completa assim, um conjunto de significações que tenta compreender a problemática social, política e cultural do ponto de vista da complexidade dos sujeitos que usam esse espaço para se inserir numa lógica para além da religiosidade, e sim da lógica capitalista que organiza os papéis sociais.

Num universo de significados de extrema relevância se tomar em consideração o contexto de toda ordem que surgem e ressurgem na nossa sociedade nesta virada de milênio, analisaremos especificamente o trabalho de formação e desenvolvimento implementado pelo CEJA, como forma de ilustrar como ocorrem as práticas educativas no projeto “Sucursinho: Derrubando Barreiras, Construindo Sonhos”, que tem como princípio a ampliação da escolaridade e a retomada a vida escolar/acadêmica.

As religiões afro-brasileiras têm como uma de suas bases a relação entre divindades e natureza, construindo totalidades, uma produção cultural que constrói a aliança entre os planos do sagrado e do humano. Isto explica, entre outros fatores, a Umbanda surgir como

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6 uma estratégia de abertura de espaços, mas, mantendo traços de africanização nas práticas, preceitos, as tradições.

Vários centros religiosos desenvolvem, junto a seus médiuns (pessoas capazes de entrar em contato com o mundo invisível dos espíritos) e comunidade, um trabalho de formação e desenvolvimento, que caracteriza uma ação intercultural em seu sentido mais amplo. É nesta perspectiva que analisaremos o trabalho desenvolvido pelo CEJA, com a sistematização do trabalho e pelo lugar central que a preocupação educativa ocupa no grupo como um todo.

O CEJA atua como um suporte das ações de atendimento e desenvolvimento. Entre seus objetivos estão o estudo na forma de reforço escolar, preparatório para o ENEM, prática e divulgação da cultura umbandista através de doutrinações, entendido como estudo através de materiais de cunho espírita, a prática da caridade como dever social e princípio de moral, como exercício pleno de solidariedade e respeito ao ser humano. Além disso, promove o desenvolvimento de trabalhos educacionais e sociais da comunidade na qual está inserida.

Estudo, pesquisa, observação e diálogo compõem a educação no terreiro de umbanda pesquisado. A preocupação da atividade de estudo e formação busca superar certas desigualdades vista na sociedade. Ou seja, há uma clara associação entre saber adquirido e a elevação social e espiritual. O templo de Umbanda tem por princípio cuidar de seus integrantes e comunidades, logo as práticas educativas formais e informais são fundamentais. Segundo Paula Moita, a líder religiosa do CEJA, diz que “a educação é o processo permanente de aperfeiçoamento do espírito, é o despertar de suas potencialidades”, entendendo que a religião também como veículo para desenvolvimento completo do espírito.

São diversas as fontes informativas que podem auxiliar na formação do ser, de acordo com a proposta do CEJA. Elas podem ser orais ou escritas. A forma oral, através do diálogo, aulas expositivas, roda de conversas, textos escritos, músicas, artes de um modo geral. Além disso, existem também as fontes religiosas clássicas do espiritismo, como o Evangelho, os textos empíricos e teóricos escritos por adeptos ou estudiosos das religiões e também as fontes

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7 de consulta online. Há, portanto, uma combinação harmônica entre fontes escritas, orais e virtuais.

Dentro do trabalho desenvolvido no projeto Sucursinho, o objetivo primordial é assimilar a diversidade de conhecimentos, com preocupação é conhecer as variadas linhas de conhecimentos e saberes. Não há uma concepção do saber como algo estático, parado no tempo, mas inserido num movimento que transforma continuamente seu conteúdo e suas abordagens. Ligada a esta concepção de construção do conhecimento como um processo dinâmico e plural, está a intenção de democratização dos saberes, neste espaço.

O educador Paulo Freire (FREIRE, 2001: 121) aponta para a importância da práxis no processo educativo, que promove a reflexão sobre a ação prática do indivíduo como alimentadora do processo de aquisição de saber. Esta a opção educativa do CEJA, seja na promoção da democratização do saberes, através do revezamento de funções rituais como forma de “práxis” de seu futuro religioso, seja no atendimento educacional não formal. Havendo apenas a predisposição de democratizar alguns papéis consolidados, permitindo assim a autonomia dos sujeitos.

A magia da umbanda, assim como a essa cultura religiosa, fundamental para os seus praticantes e interessados, é transmitida para os indivíduos através dos conhecimentos informais trabalhados no chão dos terreiros. Embora a representação religiosa de matriz africana ainda seja na maioria das vezes ignorada na dinâmica da sociedade capitalista, possui uma expressiva presença social e histórica junto a seus integrantes e simpatizantes.

A democratização do conhecimento, seja prática ritual ou auxílio do processo educativo, significa o fornecimento de ferramentas para a construção da autonomia. O CEJA desempenha um papel fundamental de centro educacional de prática intercultural, de aprendizagem social, cultural, religiosa e política para as crianças, jovens e adultos, podendo considerar influências até naqueles que não são praticantes, mas vêem seus pares sendo atravessados por esse espaço e suas práticas que está para além de uma importante amplitude social, que articula mensagens simbólicas e projetos comuns através de relações informais e não formais de educação.

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8 A relação entre aprendizagem e as situações sociais que ocorrem no Centro Espírito Justiça e Amor muda o olhar do indivíduo como aprendiz e passa a pensar a aprendizagem como resultado da participação cotidiana em determinados contextos, compreendendo-a como um fenômeno que se dá no âmbito social.

Analisando o cotidiano religioso e suas práticas, além de uma compreensão da formação umbandista como uma modalidade informal de educação, foi mostrado uma complexa variabilidade de aprendizagens. Isso porque a crise do modernismo traz novos campos de saberes, práticas pedagógicas e processos educativos, que reconhecem outras dimensões sociais como produtoras de conhecimento, nesse caso, a religião. (GOHN, 2010: 8) É importante apontar que a educação não formal se difere da educação formal a partir dos seus processos escolares normatizados por legislação. Deixando a primeira intimamente ligada aos espaços não escolares, podendo ser uma prática alternativa ou subalterna, ainda tendo um recorte social, conhecida por Educação Popular. (GOHN, 2010: 12)

No CEJA, as aprendizagens que se dão em um espaço não formal, como o caso do Sucursinho e de maneira informal como as atividades rotineiras do terreiro enquanto práticas culturais que envolvem a aprendizagem da religião. No contexto social, a produção de conhecimentos se dá enquanto fenômeno de interação. Desta forma, leva-se em consideração os grupos sociais envolvidos, as relações que eles estabelecem as atividades que realizam no seio dos grupos, o tipo de recursos que são utilizados, as histórias partilhadas e construídas neste espaço, contribuem para a formação e a educação não formal partilhada no Centro.

A prática de umbanda é essencialmente coletiva. O processo educativo se efetiva coletivamente, seja a partir de diferentes estratégias de observação, de ação e por encorajamentos recíprocos, no qual o papel dos dirigentes é orientar e estimular as atividades de cunho religioso e de promoção social, pessoal e profissional, como o Sucursinho.

Assim, as situações não formais vivenciadas naquele universo se configuram em verdadeiras oportunidades de aprendizagem, tanto através do culto religioso, como nos

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9 comportamentos observados, do projeto educativo e de todas as atividades diferenciadas que acontecem CEJA.

De fato, os que frequentam o terreiro seja para prática religiosa ou para a educativa está constantemente presenciando modos de educação não formal, sendo na “gira” (sessão de trabalho espiritual na Umbanda) de umbanda, que em seus gestos e ações, o que se aprende são modos de ser, de perceber e interagir com o outro e os elementos que compõem o universo, ou nas aulas do Sucursinho com os professores, na interação com os colegas participam do projeto, nas aulas passeios e seus fundamentos culturais, sociais, políticos. Em ambas as situações, são indissociáveis as experiências oriundas da ação/atuação, sendo que ambas são dimensões constitutivas do ato de participar.

Sendo assim, ir a uma “gira”, tocar, cantar, servir ou entrar em transe, mas também auxiliar os rituais; participar das aulas, fazer os trabalhos, discutir, ajudar no processo de ensino-aprendizagem, entre outros, formam um conjunto de práticas das quais o indivíduo é convocado a partilhar ao mesmo tempo em que observa sua realização na atuação e acaba por constituir oportunidades de aprendizagem no terreiro, seja de fundamentos religiosos, valores, ética, conhecimento mundo.

Além de extremamente variáveis, a presença cotidiana naquele contexto acaba sendo a maior oportunidade de presenciar manifestações de aprendizagem, sendo na ação ou atividade sistemática previamente elaborada que vise promover ensino ou nas práticas cotidianas do templo religioso.

Esse sistema dinâmico e de organização dos modos de participação aprendizagem em sua completude nesse espaço, evidencia para além de valores, deixa claro a dimensão que este tipo de relação, umbanda/educação, nas facetas não formais adquire em se tratando de uma religião como a umbanda, construída a partir de práticas religiosas afro-brasileiras.

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FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 8. ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1998. (Coleção Leitura).

GOHN, Maria da Gloria. Educação não formal e o educador social atuação no desenvolvimento de projetos sociais. São Paulo: Cortez, 2010.

OLIVEIRA, Eduardo. Epistemologia da Ancestralidade. Entrelugares: Revista de Sociopoética e Abordagens Afins, v. 1, p. 1-10, 2009.

PAIVA, Eduardo França. Escravidão e Universo Cultural na Colônia. Minas Gerais: UFMG, 2001.

SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Umbanda Caminhos da devoção brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2005

SLENES, Robert Wayne Andrew. Árvore de nsanda transplantada.Trabalho livre, trabalho escravo - Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, 2006. v. 1.

Referências

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