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SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

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Academic year: 2021

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(1)

SISTEMAS ELÉTRICOS DE

POTÊNCIA

(2)

➢INTRODUÇÃO

➢HISTÓRICO

➢ESTRUTURA

➢O SISTEMA BRASILEIRO

➢O FUTURO

2

(3)

INTRODUÇÃO

Energia Elétrica

Qualidade de Vida e Desenvolvimento Econômico

(4)
(5)

HISTÓRICO – Século XIX

Curitiba, Brazil 5

1831 – Indução eletro-magnética – Michael FARADAY

1867 – Dínamo – Werner von SIEMENS

1879 – Iluminação elétrica da Estação Central do Brasil

1881 – Transformador – GAULARD-GIBBS

1882 - Primeiro “Sistema” de Distribuição de energia elétrica

Thomas EDISON - Nova York – Pearl Street (540 kW – 110 Vcc)

1883 – Primeiras Usinas brasileiras

(6)

1886 – Primeiro Sistema CA – William STANLEY e Franklin POPE –

Curitiba, Brazil 6

George WESTINGHOUSE -

Great Barrington-MA (500V – 3kV – 100V) Problemas: medidor AC, motor AC e segurança

1888 – CAMPO GIRANTE - NIKOLA TESLA

1889 – Primeira “grande” hidrelétrica brasileira

Marmelos - Juiz de Fora-MG – 250kW – 1kV (monofásica)

1891 – Primeiro sistema trifásico – Alemanha - 135km

1892 – Motor de indução (AC) – Nikola TESLA

1895 - Entra em operação Complexo de Niagara Falls (20MW/30km)

Westinghouse – Vitória do Sistema AC

(7)

1920 – Primeiras interconexões regionais nos EUA

1948 – Criação da CHESF – UHE Paulo Afonso

1954 – Primeira LT HVDC – Suécia (100kV – 100km)

1957 – Primeira Usina Nuclear - Shippingport, PA – WESTINGHOUSE 1965 – Grande Blecaute nos EUA

Década de 1970 – Crise do petróleo – Energias alternativas

1975 – Início da construção de UHE Itaipu 1976 – Início da contrução da UHE de Tucuruí 1982 – Angra I entra em operação

(8)

O SEP MODERNO - ESTRUTURA

(9)

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP):

Conjunto de equipamentos que operam de maneira coordenada com a finalidade de fornecer energia elétrica aos consumidores, dentro de certos padrões de qualidade

(confiabilidade, disponibilidade), segurança e custos, com o mínimo impacto ambiental.

G

(10)

Características peculiares do Setor Elétrico:

 Energia elétrica não é estocável

Geração = Consumo

 Variação aleatória na demanda (e eventualmente na geração)

 Dimensionamento pelo pico de consumo

Subutilização do sistema

 Restrições físicas para operação confiável e segura

(11)

SISTEMA DE GERAÇÃO

Usina Geradora e Subestação Elevadora

Fóssil Nuclear Biomassa Solar Hidro Eólica

Formas de geração de energia elétrica

Térmica Mecânica Elétrica

Solar

(PV)

(12)

Geração Convencional:

PM PE

Água

Vapor TURBINA GERADOR

Gás

Gerador (Máqina Síncrona)

HIDRELÉTRICAS Rotor Pólos Salientes

n p

Itaipu (60Hz): 92,3 rpm – 78 pólos

TERMELÉTRICAS Rotor Pólos Lisos

n p

Turbina a gás: 1800 rpm – 4 pólos

(13)

Características

● Alto custo de construção x Baixo custo de operação

● Distantes da carga: condições de vazão e queda

● Aleatoriedade do combustível

● Com reservatório x Fiod’água

USINAS HIDRELÉTRICAS

Restrições Operativas

●Vazão máxima turbinável

●Vazão mínima defluente

●Volumes máximos e mínimos operativos de reservatórios

● Uso múltiplo da água: navegação, irrigação, saneamento...

QDEF

(14)

Características

Custo de construção menor x Alto custo operativo

●Construção mais próxima dos centros de consumo

●Combustível determinístico (suprimento assegurado)

USINAS TERMELÉTRICAS

Restrições Operativas

●Geração mínima:

- suprimento de combustível (contratos, funcionamento de minas, etc) - manter equipamentos em condições adequadas

●Tomada e redução de geração

- nucleares  operação contínua

- turbinas aero-derivadas  partida rápida

(15)

Geração Não-Convencional:

PM PE

Vento TURBINA GERADOR CONVERSORELETRÔNICO

(16)

SISTEMA DE TRANSMISSÃO

Linhas de Transmissão, Transformadores e Compensadores

interliga unidades de Geração com Subestações de Distribuição interliga Sub-sistemas

estrutura em anel (flexibilidade e redundância)

tensões típicas: 230kV, 345kV, 440kV, 500kV, 765kV sub-transmissão: 69kV e 138kV

Linhas de Transmissão: CA

CC (HVDC): “ponto a ponto” - viável acima de 500km Compensadores:

(17)

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO

Linhas de Distribuição, Transformadores e Compensadores

Rede Primária

Rede Secundária

Sistema de Distribuição Rede Primária:

Interliga subestação aos transformadores de distribuição

Atende grandes consumidores em AT (até 230kV) e MT (até 69kV)

Rede Secundária:

Atende os consumidores em BT (127/220V ou 220/380V)

(18)
(19)

SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS e CONTROLE

(SCADA)

Monitoramento do estado do sistema elétrico Ações de operação e controle

Rede elétrica

(G, T, D) UTR

UTR

UTR

(20)

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

Até 1900 : Várias pequenas usinas privadas, totalizando pouco mais de 10MW de capacidade instalada, sendo 53% de origem hidráulica.

1900-1930

Expansão urbana (SP e RJ);

Entrada de Empresas estrangeiras (Light e Amforp);

Usina de Fontes Velha-RJ (1909) – Light – 24 MW (20% da cap. instalada) Crescente participação na industria (50% da energia em 1920)

Crise de 1929;

1930-1950

Ampliação do papel do Estado: regulação e investimentos Código das Águas (1934) - concessões de serviços públicos CHESF (1945)

(21)

1950-1990 – Grande aumento da capacidade Criação do BNDE (1952)

Eletrobras (1961)

Hidrelétrica de FURNAS (1963) – Início das interligações regionais Criação do DNAEE (1968)

Nacionalização de empresas estrangeiras GCOIs (1973)

Itaipu (1975) Angra I (1985)

A partir de 1990 – Abertura do mercado e Desregulamentação Programa Nacional de Desestatização (1990) – Prizatizações

Mercado competitivo – Lei 9074 (1995) ANEEL (1996)

MAE e ONS(1998)

Programa Prioritário de Termelétricas (2000) – gás natural Crise energética (2001)

(22)
(23)

Evolução da Capacidade Instalada de Geração do Sistema Elétrico Brasileiro (dados ANEEL-EPE)

(24)

Características do Sistema Elétrico Brasileiro

• predominantemente hidrelétrico;

• grandes distâncias entre fontes geradoras e centros consumidores; • vários potenciais de aproveitamentos nos mesmos rios;

(25)
(26)
(27)

O SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN)

Atende 97% do consumo Rede Básica (≥ 230kV):

+ 90mil km de LTs

Mais de 1500 U.G. Capacidade Instalada (Dez/2008)

89 GW (acima de 30MW)

Demanda Instantânea Máxima

(28)
(29)

Suécia Russia India China Japão EUA Mundo 70 60 50 40 30 20 10 0 80 90 100

China BRASIL Canadá EUA Russia Noruega India Venzuela Japão Suécia 350 300 250 200 150 100 50 0 400 450 500 T W h

Noruega BRASIL Venzuela Canadá

Dados: IEA–BP, 2008

Produção de energia hidrelétrica

Participação da hidreletricidade

(30)

S 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 GW N NE CO SE

Potencial hidrelétrico estimado

dados: ANEEL

Área alagada: ≈ 30.000km2

(31)
(32)

Consumo de Energia Elétrica

(33)

Consumo de Energia Elétrica

(34)

Consumo de Energia Elétrica

(35)

HORÁRIO DE VERÃO

Motivação principal:

Redução da demanda no horário de ponta 

NA PONTA

operação mais segura e

com menor custo (térmica evitada)

BENEFÍCIOS (2008-2009)

Sistema SE/CO

A redução de 1520 MW

(dobro da carga de Brasília no horário de ponta).

Sistema SUL

A redução de 470 MW

(dobro carga da cidade de Joinville no horário de ponta)

NA ENERGIA Sistema SE/CO

Redução de 167 MWmed

( 30% do consumo médio de Brasília).

Sintema SUL

Redução de 47 MWmed

(36)
(37)

O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

Integração de Sistemas Geração Fontes Distribuida Alternativas F A C T S Medição Inteligente ➔ Uso racional dos recursosenergéticos

➔ Otimização da infraestrutura elétrica ➔ Diversificação da matriz energética

➔ Aproveitamento da diversidade de clima e de fontes

energéticas da região

(38)
(39)

O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

Integração de Sistemas Geração Distribuida Fontes Alternativas A C T S Medição Inteligente ➔ Pequena potência

➔ Conectada a Rede de Distribuição ➔ Sem controle centralizado

➔ Próxima do ponto de consumo

(40)

O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

Integração de Sistemas Fontes Alternativas Geração Distribuida F A C T S Medição Inteligente

➔ Redução da dependência de combustiveis fósseis ➔ Novas fontes de energia

(41)

O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

Integração de Medição

Sistemas Inteligente

Geração Fontes Distribuida Alternativas

Flexible AC Transmission Systems

Controladores Eletrônicos ligados ao lado de alta tensão da rede

➔ Controle de diversos parâmetros da rede elétrica (tensão, fluxos...) ➔ Aumento da capacidade de transmissão

➔ Melhora estabilidade do sistema

(42)

O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

Integração de

Sistemas InteligenteMedição

Medição eletrônica de energia (IMD, IED):

➔Maior interação entre distribuidora e consumidor ➔Maior rapidez e agilidade na correção de disturbios

Medição Fasorial (PMU)

➔Monitoramento apurado do estado de operação doSEP

(43)
(44)
(45)
(46)
(47)

O FUTURO DO SETOR ELÉTRICO

Rápida e contínua

evolução

nas próximas décadas

M u i t o s

D e s a f i o s

MUITAS

Referências

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