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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

Departamento de Geografia FLG1252 - Geomorfologia II

Profª. Dra. Bianca Carvalho Vieira

RELATÓRIO DE CAMPO – GEOMORFOLOGIA II VALE DO PARAÍBA

Gabriel Borges de A. Dayan - 8518159 Heitor Prado de Moraes - 9016077 Kelly Cardoso Ramalho -8982539 Larissa Valencia da Silva - 8982498

DIURNO

JUNHO, 2016 SÃO PAULO

Comentado [A1]: NOTAS:

INTRODUÇÃO: 1,0 DESENVOLVIMENTO: 6,0

CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA: 1,0 FIGURAS E MAPAS: 1,0

NOTA FINAL: 9,0

Relatório muito bem escrito e elaborado. Com as figuras bem utilizadas e seguindo as regras da ABNT.

Parabéns!

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Sumário

Introdução

Primeiro Ponto de Parada: Município de Jacareí

Segundo Ponto de Parada: Município de São José dos Campos Terceiro Ponto de Parada: Município de Tremembé

Conclusão

Referências bibliográficas

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Introdução

No intuito de aprimorar os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre no curso de Geomorfologia II, uma visita de campo ao Vale do Paraíba foi proposta aos alunos da disciplina no dia 19 de maio de 2015. O objetivo desse trabalho foi o de consolidar e aprimorar o conhecimento teórico-metodológico nos conceitos analisados durante o curso, principalmente em relação ao entendimento das formas, materiais, processos e gênese dos processos ocorridos na superfície. Foram realizados três pontos de paradas: o primeiro no médio vale do rio Parateí, no município de Jacareí, o segundo em uma estrada vicinal à Rodovia Presidente Dutra em São José dos campos e o terceiro ponto de parada foi na Mineração Santa Fé, no município de Tremembé.

A região estudada é uma macrorregião caracterizada por um rift continental cuja gênese está no período Cretáceo e extensão é de aproximadamento 800 km, indo desde o Paraná até o Rio de Janeiro (RICCOMINI, 1990), que é um arqueamento onde a zona central abateu-se, formando um vale (GREGORY, 1894 apud RICCOMINI, 1990). Tal rift ou gráben foi analisado no primeiro ponto de parada, no município de Jacareí. As observações foram feitas no topo de um interflúvio sustentado por rochas sedimentares terciárias do Grupo Taubaté, onde foi possível visualizar o contato cristalino/sedimentar entre o Platô de Santa Isabel, ao norte, pertencente à Unidade Morfoestrutural do Cinturão Orogênico do Atlântico e Unidade Morfoescultural do Planalto Atlântico (subunidade Planalto de Jundiaí), e o sistema de colinas na Unidade Morfoescultural da Depressão do Médio Paraíba ao sul, pertencente à Unidade Morfoestrutural das Bacias Sedimentares Cenozoicas/Depressões Tectônicas.

O segundo ponto foi em estrada vicinal à Rodovia Presidente Dutra, no município de São José dos Campos, no corte Eugênio de Melo – EM (Filizola, 1993). Nesse ponto foi observado os sedimentos do Grupo Taubaté em outra posição na bacia sedimentar, no nível do Gráben do Paraíba, analisando a superfície de aplainamento com base nos processos geoquímicos ocorridos.

Já o último ponto foi na Mineração Santa Fé, no município de Tremembé, onde foi observado a extração de argilas e folhelhos com conteúdo fossilífero em meio à planície

fluvial do rio Paraíba do Sul. Comentado [A2]: Muito Bom!

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Exposta as primeiras considerações, este estudo visa analisar, com base nas observações de campo e em levantamento bibliográfico, informações sobre a geologia, as formas de relevos, os solos, seu uso e as modificações antrópicas no relevo.

Primeiro Ponto de Parada: Município de Jacareí

O primeiro ponto de parada ocorreu próximo ao km 8 da Rodovia Dom Pedro II, na chamada Formação Resende, município de Jacareí, caracterizada por ser: “é a unidade estratigráfica (...) no segmento central do Rift Continental do Sudeste do Brasil, tipicamente caracterizada por uma sucessão de arcósios, siltitos e argilitos esverdeados, semiconsolidados. Os arenitos são maciços ou estratificados, ocasionalmente conglomeráticos, com quantidades variáveis de matriz lamosa. Os pelitos apresentam intensidade variável de icnofósseis de fauna e raízes, que produzem padrões mosqueados e variegados. Tais depósitos são interpretados como fluviais, associados a canais e planície de inundação. Na literatura, citações sobre pedofácies na Formação Resende referem-se à presença de calcretes, também atribuídos por alguns autores a processos freáticos.”

(GARCINDO, 2009), mais precisamente na Bacia de Taubaté.

A parada está localizada de acordo com as seguinte coordenadas: Y-7423900 e X- 389900, como mostra a figura abaixo:

FIGURA 1: Topografia do ponto de Parada 1 (Perfil São José dos Campos). Fonte: IBGE (1973).

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A Bacia de Taubaté faz parte de um conjunto de bacias pertencentes ao Rifte Continental do Sudeste do Brasil (Riccomini 1989) e está posicionada sobre o substrato pré-cenozóico, representado por rochas ígneas e metamórficas, do Cinturão de Dobramentos Ribeira (Hasui & Poçano 1978).

A partir das coordenadas ditas acima, localizamo-nos na Bacia Sedimentar, tendo como vista frontal o Gráben Marginal do Parateí e, ainda a frente, o Planalto Cristalino de Sta Isabel, conforme mostra o esquema abaixo:

FIGURA 2: Croqui do perfil observado no primeiro ponto de parada. (Fonte: Gabriel Boges) A parte Cristalina remonta ao Pré-Cambriano, enquanto Sedimentar é mais recente.

O Rifteamento da região ocorreu no período cretáceo com episódios de soerguimento.

Na região da Bacia Sedimentar há sistema entrelaçado de escoamento dos sedimentos, que contribui para o processo de estratificação cruzada (proveniente de Paleoclima Semiárido) , o qual é possível notar a partir do modo de deposição (Deltaico). Deposição esta que, por ser proximal e entrelaçada, tem sua competência e capacidade de transporte de carga diminuída, fazendo com que os materiais sejam menos selecionados. Um exemplo claro é a formação de argilo minerais pouco intemperizados, como é o caso da esmectita.

As camadas de deposição têm sua origem em diferentes etapas do terciário. Comentado [A3]: Fonte destas informações?

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FIGURA 3: Vista, a partir da Bacia Sedimentar, da planície Fluvial e do Escudo Cristalino. (Foto: Kelly Cardoso).

Há aqui a atuação de dois processos: a morfogênese, que modela a superfície e a pedogênese, que desenvolve a alteração da rocha. Houve alteração entre Fase Resistásica (clima seco) que envolvia erosão lateral, diminuição da biodiversidade e dos processos pedogenéticos; e Fase Biostática (clima úmido), de processo pedogenético mais acentuado

e desenvolvimento do perfil de alteração do solo.

O escoamento da água promove a lixiviação, levando material ferruginoso bases que, por sua vez, se acumulará na forma de carapaças ferruginosas e estão associadas a processos de formação de laterita. As carapaças se acumulam na superfície e formam “elevações” de cor mais escura que os demais materiais presentes. A erosão da região tem, principalmente, causa antrópica, com materiais mais suscetíveis à erosão, uma vez que o contato entre as camadas permite a circulação lateral e a passagem da água, o que pode gerar depressões.

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Segundo Ponto de Parada: Município de São José dos Campos

O segundo ponto de parada se deu em uma estrada vicinal próxima à Rodovia Presidente Dutra, localizada no município de São José dos Campos. Neste ponto, denominado de corte Eugenio de Melo, pudemos observar mais uma vez os sedimentos do Grupo Taubaté, no nível do Graben do Paraíba. Ali foi possível ponderar a evolução das superfícies de aplainamento, devido a processos geoquímicos (FILIZOLA, 1993).

As coordenadas do ponto são: Y: 416905 e X: 7438012 . No mapa topográfico abaixo é possível ver o local onde ocorreu a parada.

FIGURA 4: Topografia do ponto de Parada 2 (Perfil São José dos Campos). Fonte: IBGE (1973).

Esta região da Bacia de Taubaté passou por diversos processos geoquímicos que geraram a alteração de seu relevo. Relevo este que está em constante evolução concomitantemente com os solos. Isso ocorre por diversos fatores, entre eles a lixiviação das bases e o confinamento da água em razão da descontinuidade entre as formações Resende e Pindamonhangaba.

O segundo ponto é característico por ser uma formação geológica de topo. Ele marca o encontro do escudo cristalino com as rochas sedimentares. As discordâncias estratigráficas alteram a circulação vertical da água.

Comentado [A4]: ??????????????

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O abatimento do relevo se deve por processos geoquímicos, e no planalto o processo de dissecação é mais intensa, sendo na região noroeste mais amena. O relevo vem sendo rebaixado devido as descontinuidades geológicas e a migração vertical das águas, associado aos meandros.

O solo se apresenta dividido em camadas, de forma descontínua. É caracterizada pela cor vermelho-alaranjado, com coloração mais escura na camada superior, devido a presença de matéria orgânica e com a presença de partess rosadas devido a ocorrência de silte. Tem textura silto-arenosa e é possível identificar linhas de seixo, associado aos palio- canais, devido a passagem de meandros, preenchendo o canal.

FIGURA 5: Registro do solo, onde podemos ver as diversas camadas de tonalidades diferentes.

(Foto: Kelly Cardoso).

Comentado [A5]: Indicação da Figura 5 aqui

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Terceiro Ponto de Parada: Município de Tremembé

Finalmente, a terceira parada foi na Mineração Santa-Fé, no município de Tremembé, e corresponde a uma pedreira de exploração de argila esmectita. A seguir, encontra-se uma imagem da mina.

FIGURA 6: Registro do solo, onde podemos ver as diversas camadas de tonalidades diferentes.

(Foto: Kelly Cardoso).

Com as coordenadas no eixo X correspondente a -444732 e no eixo Y a -7461981, o local pode ser encontrado na seguinte carta topográfica.

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FIGURA 7: Topografia do ponto de Parada 2 (Perfil São José dos Campos). Fonte: IBGE (1973).

Localizado na bacia sedimentar de Taubaté, entre a Serra da Mantiqueira a oeste, e a Serra do Mar a leste, tem-se o seguinte croqui:

FIGURA 8: Croqui da área de Tremembé e regiões vizinhas. (Fonte: Larissa Valencia).

Este local pertence à Formação Tremembé, que, segundo RICCOMINI (1989), remete-se a “um sistema lacustre do tipo ‘playa-lake’, de idade oligocênica, desenvolvido na

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porção central da Bacia de Taubaté e, de forma mais restrita, na Bacia de São Paulo”. Sua formação está associada à distensão NNW- SSE.

Os sedimentos finos são distintos aos outros da bacia de Taubaté: não existem acamamentos, existe laminação. As rochas encontradas na região são compostas de argilas verdes, calcário dolomítico, ritmito pela alternância de folhelhos, estes sendo de três tipos:

papiráceo, semi-papiráceo e conchoidal. As rochas são identificadas de acordo com o seu conteúdo fossilífero. A base do afloramento tem argilo-esmectita.

Nesta região há uma série de materiais e animais fossilizados, tais como mamíferos, encontrados nas argilas mais basais, enquanto os peixes, plantas fósseis e crustáceos são achados nos folhelhos de estratos superiores. A ocorrência maior de fósseis é de mamíferos e peixes, que datam do Oligoceno superior. Na imagem a seguir, há um fóssil de peixe da mesma formação.

Existe o preenchimento de canais com linhas de seixo, que indicam o sentido do rio.

No periodo atual, o holoceno, registra-se uma inflexão do rio a oeste, em direção à Serra da Mantiqueira, como resultado da neotectônica.

Atualmente há uma força maior entre a placa maior e a placa de Nazca, que influencia o Rift Valley que há no Brasil, favorecendo assim os processos erosivos, característicos da ressudação, com perda e rebaixamento de relevo.

Os rebaixamentos vão além do fato de se encontrar numa planície. Constatam-se interflúvios bem mais largos. A ação antrópica altera o regime hídrico e a forma dos meandros. Um exemplo de tal ação na região é a plantação massiva de feno.

Conclusão

Com o presente trabalho de campo, foi possível identificar na prática os conhecimentos téorico-metodológicos adquiridos em sala de aula. Foi possível notar em campo os processos e formas atuando nos materiais da superfície terrestre no âmbito geomorfológico. As características dinâmicas e descontínas das paisagens, associadas com o seu espaço-temporal puderam ser identificadas e relacionadas com as modificações no modelado do relevo, com seus agentes escultores, com o intuito de compreender sua gênese. É fato que este trabalho de campo foi de grande valia para a melhor compreensão dos processos geomorfológicos e acrescentou em muito a nossa formação acadêmica.

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Referências bibliográficas

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IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Folha São José dos Campos - SF-23-Y-D-II-1. São Paulo: IBGE, 1973. Escala 1:50.000.

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FILIZOLA, H. F. O Papel da Erosão Geoquímica na Evolução do Modelado da Bacia de Taubaté – SP. 1993. 114 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1993.

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