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A TRAJETÓRIA DO BOTÂNICO PAULO CAMPOS PORTO E A CIÊNCIA NA NACIONALIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL ( )

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A TRAJETÓRIA DO BOTÂNICO PAULO CAMPOS PORTO E A CIÊNCIA NA NACIONALIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NATURAL (1930-1939)

Ingrid Fonseca Casazza∗

Introdução

A década de 1930 inaugurou um novo período na história política do país. Os primeiros anos da Era Vargas foram marcados por constantes reformas no aparelho administrativo que visavam à centralização do Estado Brasileiro. Este aspecto centralizador esteve presente nas ações de governo, denotando uma política que buscava o controle, sobretudo, das esferas da produção nacional. Neste período os empreendimentos do governo estavam especialmente voltados para o aproveitamento e defesa das riquezas nacionais e a agricultura, a pecuária e a indústria extrativa constituíam a base de tal riqueza. As ações governamentais seguiam em prol da nacionalização, ou melhor, estatização dos recursos naturais: as terras cultiváveis, a energia hidráulica, as plantas nativas de valor econômico e as reservas minerais, por exemplo . Sendo assim, foram lançadas neste período uma série de iniciativas estatais que visavam à proteção e/ou a regulamentação da exploração do mundo natural brasileiro. Dentre estas destacamos os códigos de Caça e Pesca (1934), Minas (1934), Águas (1934) e o Florestal de 1934 , além da anterior Lei de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil (1933).

Neste contexto, os cientistas tiveram uma importante participação, sobretudo, através de sua atuação na administração pública. A trajetória do botânico Paulo Campos Porto é exemplar neste sentido e o objetivo deste trabalho é, por meio desta, analisar o projeto político, econômico e científico de nacionalização da natureza brasileira e discutir a participação da ciência neste empreendimento.

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz- Fiocruz. Bolsista Capes.

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As medidas voltadas à proteção e/ou a regulamentação da exploração do mundo natural brasileiro e implementadas a partir da década de 1930 ocorreram em um momento no qual diversos significados históricos da ideia de natureza estavam sendo mobilizados no país. Esta era apontada como fonte de riqueza material, como sinônimo de território e paisagem, símbolo da nacionalidade, objeto de ciência, e, englobando todos os anteriores, como patrimônio nacional. Era forte a concepção que visava o aproveitamento da natureza para fins úteis, examinando o seu valor econômico e potencial de exploração. Contudo, todas estas ideias convergiam em uma mesma direção: a de englobar a natureza brasileira na categoria de patrimônio nacional, sendo o Estado o responsável por regular o uso deste fundo, deste recurso material.

Códigos como o de Caça e Pesca, Minas, Águas e Florestal, bem como a Lei de Fiscalização das Expedições, representaram o movimento político geral do novo regime de garantir exclusividade aos órgãos e instâncias federais no controle, propriedade e exploração dos recursos naturais do país. Esta questão é indissociável do entendimento da natureza enquanto patrimônio da nação e contou com a participação de cientistas como a expertise da nacionalização do mundo natural brasileiro.

Cientistas na política de Estado

O potencial científico da natureza brasileira não foi o único aspecto a compor o quadro de sua valorização nos anos de 1930, mas, esteve presente nas leis protecionistas criadas durante o governo de Getúlio Vargas. Podemos interpretar este fato como algo, em parte, decorrente da ampla participação da ciência na composição do referido quadro.

Durante o processo de criação e implementação de medidas legais e de instituições que controlavam a exploração do patrimônio natural alguns cientistas nacionais tiveram destacada atuação em prol da causa protecionista. Estes realizaram estudos que forneceram importantes argumentos acerca da potencialidade da natureza brasileira, atuaram em órgãos estatais voltados à produção de conhecimento sobre nossa flora e fauna e participaram de comissões acionadas pelo governo para a elaboração de leis ou instituições. Além disso,

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fizeram parte também da própria composição de órgãos fiscalizadores como o Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas.

Os cientistas estavam entre aqueles que mais se empenharam na luta pela proteção da natureza nas primeiras décadas do século XX (DE OSTOS, 2012, pág. 587). A análise da trajetória de Paulo Campos Porto fortalece esta afirmação, pois este botânico ocupou uma série de cargos públicos que o permitiram apresentar e implementar seus projetos voltados a este propósito. Em 1914 ingressou nos quadros do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, instituição na qual permaneceria por 47 anos, assumindo a direção por dois longos períodos (1933/1938 e 1951/1958). Foi também diretor do Instituto de Biologia Vegetal, propôs e presidiu o Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil (CFEACB) e foi Secretário de Agricultura do Estado da Bahia, onde se envolveu na criação do Parque de Monte Pascoal. Participou ainda do Conselho Florestal Federal e da Comissão Organizadora do Parque Nacional de Itatiaia.

Sua vida pública é exemplar no que se refere à atuação de cientistas na implantação da política de proteção à natureza do governo Vargas. Contudo, é importante não perder de vista que a ciência tinha também uma outra função na política varguista: deveria guiar a ação do governo, fornecendo uma orientação científica que colaborasse com o fomento da produção agrícola e o aproveitamento das riquezas naturais através da transformação industrial de seus produtos. Isto também ajuda a explicar a participação de cientistas na política de governo durante o período analisado e a organização de órgãos técnico-científicos aos quais estes estiveram atrelados e que pretendiam a intensificação das pesquisas para a exploração dos recursos naturais.

Há um ponto o qual é preciso ressaltar: o interesse científico prevaleceu tanto nos discursos quanto nas práticas de proteção à natureza defendidas por Campos Porto. E esta foi uma característica compartilhada por seus pares e pautou a atuação de grande parte dos cientistas nos órgãos e na elaboração de códigos e leis já citados. O conhecimento que produziam acerca da natureza brasileira justificava a necessidade de sua preservação em seu estado primitivo e ocasionava a valorização desta enquanto patrimônio científico nacional.

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Para analisar o discurso de nacionalização das pesquisas sobre a natureza brasileira defendido por estes naturalistas, optamos por examinar as atividades de um órgão estatal e um evento científico, ambos fortemente marcados pelo ideal de valorização da natureza enquanto objeto científico nacional.

As atividades do Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil

O debate sobre a preservação da natureza brasileira e o controle do conhecimento produzido acerca das riquezas naturais de nosso território serviu de base para a formulação da lei de controle das expedições que circulavam no Brasil. Em outubro de 1932, foi formada uma comissão que deveria se reunir para elaborar um projeto de lei que estabelecesse normas a serem observadas pelas expedições estrangeiras ou nacionais de iniciativa particular que pretendessem percorrer o país. Segundo a referida comissão, da qual participou Paulo de Campos Porto, seria uma tendência geral da época que todos os governos colocassem os bens naturais de seu país sob a égide do monopólio do Estado, visando tanto à proteção destes bens como à regulamentação de seu estudo.

Concretizando as propostas, o decreto 22.698 de 11 de maio de 1933 incumbiu o Ministério da Agricultura de “fiscalizar as expedições nacionais, de iniciativa particular e as estrangeiras, de qualquer natureza, empreendidas em território nacional”. A proteção dos monumentos naturais, históricos e artísticos do país era uma meta a ser alcançada com esta lei. Nenhum espécime botânico, zoológico, mineralógico e paleontológico poderia ser transportado para fora do país caso não existissem similares em algum dos institutos científicos do Ministério da Agricultura ou no Museu Nacional. (DECRETO N. 22.698 de 11

de maio de 1933).

O decreto 23.311 de 31 de outubro de 1933 criou, na Diretoria de Pesquisas Científicas do Ministério da Agricultura, o Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas no Brasil, ao qual caberia a implementação da lei e a fiscalização das expedições (DECRETO 23.311 de 31 de outubro de 1933). Segundo Araci Gomes Lisboa o

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CFEACB foi criado para corresponder à demanda de representantes de instituições nacionais que cobravam do governo brasileiro uma atuação mais eficaz em relação às expedições que estariam levando para fora do país informações e objetos de cultura material, colocando em jogo a incipiente produção do conhecimento cientifico nacional. A autora afirma que além de pretender normatizar o controle das expedições, o Conselho tinha uma função estratégica para o Estado: através do mapeamento das expedições, controlava o espaço geográfico brasileiro e as potencialidades econômicas do território nacional (LISBOA, 2004, pág.104). Para as instituições científicas nele representadas era um meio de aumentar suas coleções e garantir informações privilegiadas acerca do conhecimento produzido nas pesquisas sobre o patrimônio científico da nação.

Em 23 de outubro de 1933, Campos Porto foi designado pelo ministro da agricultura Juarez Távora para ser um dos membros do CFEACB, ocupando a função de presidente que exerceria até o final de julho de 1939. Contudo, o processo de elaboração e publicação da Lei de Fiscalização das Expedições, a criação e organização do CFEACB e, enfim, o início das atividades deste órgão, durou alguns meses e o botânico esteve envolvido em todas estas fases do empreendimento.

Numa interessante articulação com um dos projetos políticos do governo Vargas, que era a nacionalização do recursos naturais brasileiros, a análise das atas das reuniões do conselho revela a preocupação com a proteção das riquezas de nosso solo. Pretendia-se que o progresso almejado para o país fosse edificado sobre uma sólida base econômica construída a partir das “riquezas da terra e recursos das minas” (SCHWARTZMAN, 1983, pág.477). Deste modo, a intensificação das pesquisas e o incremento da indústria mineira eram metas a serem alcançadas. Porém, acarretavam a necessidade do controle e fiscalização da exploração das mesmas e o conselho também atuou neste sentido fiscalizando a realização de estudos e as pesquisas profissionais. Também interviu nas atividades mineradoras buscando garantir o cumprimento do Código de Minas de 1934 e, quando necessário nomeou fiscais competentes para acompanhar expedicionários que estivessem interessados em investigar as riquezas minerais brasileiras.

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Uma característica das ações do CFEACB a ser destacada era a especial atenção dedicada ao material recolhido pelas expedições. Este deveria estar em total acordo com as diretrizes estabelecidas pela lei e poderia ser confiscado por inteiro ou em partes. O material confiscado era enviado para a instituição científica indicada pelo Conselho e enriquecia suas coleções. Este material que era incorporado ao acervo das instituições científicas nacionais, após ter sido apreendido ou entregue pelos expedicionários de acordo com o caráter legal ou não da excursão e seu enquadramento no regulamento, era apontado como um dos resultados mais importantes do trabalho realizado pelo CFEACB.

Sobre o funcionamento efetivo deste órgão é preciso considerar que este apresentava propostas bem ambiciosas se levarmos em consideração as próprias condições materiais de sua existência. No entanto, ações como a existência de delegados regionais do Conselho nos mais diferentes Estados da Federação e o trabalho realizado em cooperação com diversos órgãos da administração pública indicam a articulação em prol de seu funcionamento.

Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica

A Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, congresso científico no qual se reuniram botânicos sul-americanos, foi realizada em 1938, entre os dias 12 e 19 de outubro, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Foi uma iniciativa de Paulo Campos Porto, então diretor do Instituto de Biologia Vegetal, e dos professores Alberto Castellanos e Fernando Rosa Mato, do Museu de História Natural de Buenos Aires e de Montevidéu, respectivamente.

Um dos principais objetivos do evento era estabelecer a aproximação intelectual dos que se dedicavam à botânica no continente sul-americano e congregar seus esforços no melhor conhecimento da flora continental, bem como dos demais aspectos das ciências biológicas a ela relacionados. Embora o principal objetivo fosse a troca de conhecimentos científicos e o congraçamento de cientistas que se dedicavam a uma mesma especialidade, propostas típicas de congressos dessa natureza, a produção de conhecimento que fosse útil

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não somente ao desenvolvimento da ciência pura também era esperado. A comissão organizadora da Reunião recebeu grande apoio do Ministério da Agricultura.

O ministro da referida pasta, durante a sessão de abertura do evento, declarou o anseio de que os trabalhos realizados durante o congresso resultassem em contribuições não apenas à ciência pura, mas, principalmente, à ciência aplicada que serviria de perto aos interesses vitais e econômicos. O mundo vegetal do continente deveria ser estudado sob todos os pontos de vista que pudessem interessar à ciência, à vida e à economia. Este fato estava em consonância com o ideal de desenvolvimento da indústria agrícola a partir do emprego de técnicas racionais e científicas. Era esperado que a realização de pesquisas agronômicas que pudessem ser aplicadas aos campos e às classes rurais estabelecessem uma base científica que fornecesse orientação segura aos métodos de fomento e defesa da produção agrária

(SCHWARTZMN, 1983). A participação de instituições voltadas ao desenvolvimento

agrícola, pesquisas agronômicas e fomento econômico ocorreu de forma expressiva. Contudo, lembramos que esta associação entre ciência e agricultura, embora estivesse fortemente presente na política de governo durante a Era Vargas, não era propriamente uma novidade deste período.

No programa geral do evento estava prevista a realização de uma sessão plenária na qual deveriam ser discutidas as seguintes indicações:parques nacionais, proteção à natureza, estudo e cultivo de plantas medicinais e fiscalização de expedições científicas. Paulo Campos Porto, juntamente com Alberto Castellanos, sugeriu a criação, em todas as repúblicas sul-americanas, de órgãos de fiscalização que regulamentassem as explorações em seus territórios. Segundo eles, esta proposta tinha como objetivo a defesa do patrimônio natural e científico dos países sul-americanos. Aos governos caberia regulamentar tais explorações e coibir sua realização sem prévio conhecimento ou permissão por parte dos mesmos. Deste modo, evitariam a exportação de quaisquer espécimes botânicos, zoológicos, mineralógicos, paleontológicos e arqueológicos sem licença prévia. Deveriam ainda tornar obrigatório que fossem deixados nos países de origem as duplicatas de todo o material coligido e proibida a saída de exemplares únicos ou raros. Podemos apontar esta proposta como um indício de projeto político/científico de estender a toda América Latina o ideal concretizado no Brasil

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pela criação do Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil, em 1933.

Durante a Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, Paulo Campos Porto propôs, entre outras coisas, a criação de parques nacionais, “com a finalidade social de manter e perpetuar a integridade dos monumentos naturais no conceito científico desta denominação” (Anais da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, 1938). A criação de parques nacionais no país era um dos temas de maior expressão nos debates acerca da proteção da natureza brasileira e uma das principais bandeiras defendidas pelos cientistas mobilizados em torno desta causa como Campos Porto, Alberto Sampaio e Cândido de Melo Leitão, dentre outros (FRANCO; DRUMMOND, 2009). Esta foi uma questão bastante discutida durante o congresso.

Além do tema da criação de parques nacionais para a defesa de espécies da flora e fauna, outros pontos relativos à proteção da natureza, como o controle e fiscalização de sua exploração, científica ou não, foram registrados nos Anais da Primeira Reunião Sul-Americana. Um outro exemplo que pode ser citado é a proposta de solicitação aos governos dos Estados do Nordeste brasileiro da adoção de medidas de conservação das formações florestais daquela região. O fato destes temas terem estado presente neste congresso científico, e de maneira candente, denota o interesse e envolvimento dos praticantes desta ciência frente a esta causa. Por outro lado, pode ser explicado e evidenciado a partir da participação no congresso de nomes importantes da causa protecionista do período.

Conclusões

O decreto-lei n. 25 de 30 de novembro de 1937, que criou o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), incluiu a natureza na política oficial do patrimônio nacional declarando sujeitos a tombamentos “os monumentos naturais, bem como os sítios e paisagens que importasse conservar e proteger pela feição notável com que tinham sido dotados pela natureza ou agenciados pela indústria humana” (DECRETO-LEI N.25 DE 30

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DE NOVEMBRO DE 1937). Assim, os monumentos naturais também poderiam compor o patrimônio histórico e artístico nacional.Contudo, a análise realizada aqui nos permite sugerir que este órgão não foi o responsável pela patrimonialização da natureza e nem inaugurou ou deteve a exclusividadedo entendimento da natureza enquanto patrimônio nacional.

Antes da criação do Sphan, a natureza brasileira já estava sendo tratada como patrimônio da nação. Se por um lado as leis e outras iniciativas que buscaram a proteção do patrimônio natural não visavam transformar a natureza em monumento a ser preservado em seu aspecto primitivo, intocável, por outro, buscaram a sua conservação, a partir da regulamentação de sua exploração. Garantir a conservação das águas, dos minérios e de espécies de nossa fauna, significava zelar pela não extinção das riquezas de nosso país. E essa natureza, fonte de riquezas, representava um importante patrimônio nacional, pois era um recurso indispensável para um Estado que se queria desenvolvido e autônomo. Mesmo quando um bem natural não era tombado, a proteção legal era um indicativo da sua inclusão no patrimônio da nação.

Deste modo, a conservação do patrimônio natural à luz da ciência, a valorização decorrente de sua beleza, de suas possibilidades econômicas e diversidade biológica, bem como a preocupação em deixar este legado às gerações futuras, não é uma novidade dos dias atuais. O grupo de cientistas empenhados na defesa e nacionalização da natureza brasileira já havia colaborado para transformar estas preocupações em pauta já nas primeiras décadas do século XX.

Referências

Anais da Primeira Reunião Sul-Americana de Botânica, 1938, pág.107

DE OSTOS, Natascha Stefania Carvalho. O Brasil e suas naturezas possíveis (1930-1945). Revista de Indias, v.LXXII, pág.581-613, 2012, pág.587.

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Decreto-lei n. 25 de 30 de novembro de 1937.

FRANCO, José Luiz de Andrade; DRUMMOND, José Augusto. Proteção à natureza e identidade nacional no Brasil, anos 1920 – 1940. Rio de Janeiro; Fiocruz; 2009.

LISBOA, Araci Gomes. O Conselho de Fiscalização das Expedições Artísticas e Científicas do Brasil: Ciência, Patrimônio e Controle. Universidade Federal Fluminense- Dissertação de mestrado, 2004.

SCHWARTZMAN, Simon (org.). Estado Novo: um auto-retrato (Arquivo Gustavo Capanema). Coleção Temas Brasileiros, 24. Rio de Janeiro-Brasília: CPDOC/FGV-Universidade de Brasília, l983.

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