• Nenhum resultado encontrado

et al (2006)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "et al (2006)"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

BIBLIOGRAFIA

Anderson P. et al (2006). Alcohol in Europe. A public health perspective: a report to the European Commission. London. Institute of Alcohol Studies.

Anderson, P. et al (2008). Alcohol y atención primaria de la salud:

informaciones clínicas básicas para la identificación y el manejo de riesgos y problemas. Washington, D.C.: OPS.

Anderson P., (2008). The risk of alcohol – what general practice can do. Rev Port Clin Geral; 24: 289-292.

Babor, T. e Higgins-Biddle, J. (2001). BRIEF INTERVENTION For Hazardous and Harmful Drinking. A Manual for Use in Primary Care. WHO.

Babor, T. et al. (2001). AUDIT. The Alcohol Use Disorders Identification Test.

Guidelines for Use in Primary Care. WHO. Second Edition.

Baptista, M. (2006). Padrão de consumo de álcool nos adolescentes. Rev Port Clin Geral; 22:519-520

Bongers, IM et al (1997). Alcohol use and problem drinking: prevalences in the general Rotterdam population. Substance Use and Misuse. 32: 1491-512.

Chang, G et al (1997). Women and alcohol abuse in primary care:

Identification and intervention. American Journal of Addiction. 6: 183-92.

(2)

Edwards et al (1999). O Tratamento do Alcoolismo: Um guia para profissionais de saúde. 3ª Edição. Porto Alegre, Artmed Editora.

Fonseca, G. (2008). Alcoolismo Crónico A Propósito de Um Caso Clínico. Rev Port Cin Geral; 24: 759

Fonseca, M. (2008). Álcool e gravidez. Rev Port Clin Geral; 24: 277-280

Lima e Ribeiro, C (2008). Prevenção dos problemas ligados ao álcool em cuidados primários de saúde. Rev Port Clin Geral; 24:317-322

Marinho, Rui (2008). O álcool e os jovens. Rev Por Clin Geral; 24: 293-300

Mello et al (2001). Álcool e Problemas ligados ao álcool em Portugal.

Portugal. Lisboa: DGS

Nogueira, T. e Ribeiro, C. (2008). Abordagem terapêutica da dependência alcoólica. Rev Por Clin Geral; 24: 303-316

Plano Nacional para a Resolução dos Problemas Ligados ao Álcool (2009)

PHEPA: Primary Health Care European Project on Alcohol. Disponível em:

http://www.phepa.net

Portal da Saúde (2006). Disponível em http://www.min-saude.pt/portal

Reis, A. et al. (2010). Consumo de álcool nos adolescentes estudo PINGA. Rev Port Clin Geral; 26:427

Ribeiro, C (2008). Álcool Impacto no indivíduo e na sociedade. Qual o papel dos Cuidados de Saúde Primários? Rev Port Clin Geral; 24:269-274.

(3)

Ribeiro, C (2008). Impactos do álcool e estratégias de intervenção na Europa.

Qual papel para os Cuidados de Saúde Primários? Rev Port Clin Geral;

24:323-329

Room, R. et al (2005). Alcohol and public health. Lancet; 365: 519–530

Santos, I. (2006). SERÃO OS DOENTES QUE MAIS BEBEM AQUELES QUE DENEGAM MAIS OS SEU HÁBITOS ÁLCOOLICOS E OS MENOS PRONTOS EM DEIXAR OS SEU CONSUMO. Rev Port Clin Geral;22: 407

WHO (2002). Collaborative Project on Identification and Management of Alcohol-related Problems in Primary Health Care Phase IV. Geneva

WHO (2009). Evidence for the effectiveness and cost-effectiveness of interventions to reduce alcohol-related harm.

WHO (2010). Brief intervention. The ASSIST-linked brief intervention for hazardous and harmful substance use. Manual for use in primary care

WHO (2010). Estrategia mundial para reducir el uso nocivo del alcohol.

WHO (2010). Reducir el uso nocivo del alcohol, una medida beneficiosa para la salud y para la comunidad.

(4)

ANEXOS

(5)

Anexo I

Questionário AUDIT

(6)

AutoTeste Questionário AUDIT (versão portuguesa)

1. Com que frequência consome bebidas que contêm álcool? (Escreva o número que melhor corresponde à sua situação.)

0 = nunca

1 = uma vez por mês ou menos 2 = duas a quatro vezes por mês 3 = duas a três vezes por semana 4 = quatro ou mais vezes por semana

2. Quando bebe, quantas bebidas contendo álcool consome num dia normal?

0 = uma ou duas 1 = três ou quatro 2 = cinco ou seis 3 = de sete a nove 4 = dez ou mais

3. Com que frequência consome seis bebidas ou mais numa única ocasião?

0 = nunca

1 = uma vez por mês ou menos 2 = duas a quatro vezes por mês 3 = duas a três vezes por semana 4 = quatro ou mais vezes por semana

4. Nos últimos 12 meses, com que frequência se apercebeu de que não conseguia parar de beber depois de começar?

0 = nunca

1 = uma vez por mês ou menos 2 = duas a quatro vezes por mês 3 = duas a três vezes por semana 4 = quatro ou mais vezes por semana

5. Nos últimos 12 meses, com que frequência não conseguiu cumprir as tarefas que habitualmente lhe exigem por ter bebido?

0 = nunca

1 = uma vez por mês ou menos 2 = duas a quatro vezes por mês 3 = duas a três vezes por semana 4 = quatro ou mais vezes por semana

6. Nos últimos 12 meses, com que frequência precisou de beber logo de manhã para "curar" uma ressaca?

0 = nunca

1 = uma vez por mês ou menos 2 = duas a quatro vezes por mês 3 = duas a três vezes por semana

(7)

4 = quatro ou mais vezes por semana

7. Nos últimos 12 meses, com que frequência teve sentimentos de culpa ou de remorsos por ter bebido?

0 = nunca

1 = uma vez por mês ou menos 2 = duas a quatro vezes por mês 3 = duas a três vezes por semana 4 = quatro ou mais vezes por semana

8. Nos últimos 12 meses, com que frequência não se lembrou do que aconteceu na noite anterior por causa de ter bebido?

0 = nunca

1 = uma vez por mês ou menos 2 = duas a quatro vezes por mês 3 = duas a três vezes por semana 4 = quatro ou mais vezes por semana

9. Já alguma vez ficou ferido ou ficou alguém ferido por você ter bebido?

0 = não

1 = sim, mas não nos últimos 12 meses 2 = sim, aconteceu nos últimos 12 meses

10. Já alguma vez um familiar, amigo, médico ou profissional de saúde manifestou preocupação pelo seu consumo de álcool ou sugeriu que deixasse de beber?

0 = não

1 = sim, mas não nos últimos 12 meses 2 = sim, aconteceu nos últimos 12 meses Pontuação do AUDIT:

As perguntas 1 a 8 fornecem respostas numa escala de 0 a 4 pontos; e as respostas ás perguntas 9 a 10 cotam-se com 0, 2 e 4 pontos. Os resultados expressam-se em valores entre 0 e 40.

Valores de 1 a 7 »» Consumo de baixo risco Valores de 8 a 19 »» Consumo Nocivo/Abuso Valores de 20 a 40 »» Dependência

(8)

Anexo II Questionário CAGE

(9)

PERGUNTAS SIM NÃO Alguma vez senti que tinha

de parar ou diminuir o consumo de álcool?

Alguma vez fui chamado à atenção pelo que bebo?

Alguma vez me senti culpado por causa do meu consumo de álcool?

De manhã, alguma vez tive de beber para combater a

"ressaca"?

• 1 ou 2 respostas «sim»:

A pessoa que responder "sim" a 1 ou 2 destas questões poderá estar em risco de alcoolismo e deve procurar um especialista para melhor avaliar a sua situação.

• 3 respostas «sim»:

A pessoa tem, provavelmente, um problema de dependência.

• 4 respostas «sim»:

A pessoa que responder "sim" às quatro questões está numa situação de dependência alcoólica, devendo procurar ajuda especializada.

Referências

Documentos relacionados

Una de las consecuencias de la reducción de la tubercu- losis en la comunidad, y que confirma el hecho anteriormente señalado, es la disminución del rendimiento de

El Ministerio de Salud ha integrado los sectores de acción del Plan Quinquenal en las actividades de capacitación de enfermeras en atención primaria de salud, la

Se discute también el impacto de la enfermedad sobre la capacidad de los países y se señala que para los pahes en desarrollo, el fomento de la salud puede

La atención primaria de salud tiende a lograr que el individuo y la comunidad ad- quieran una actitud de suficiencia y auto- confianza en la solución de los

Siempre siguiendo las instrucciones del Documento IOPAA No. El primer paso en todos los cursos es cambiar ideas con los “responsables” sobre cada uno de los

También se empleó el yodo hace un siglo en el tratamiento del bocio, y sin embargo nos olvidamos de eso hasta muy recientemente, a pesar que los químicos

concepto de atención primaria de salud, que dará una mayor importancia a la responsabili- dad y el papel de la comunidad.. de la comunidad para estimular y

En la actualidad, los Gobiernos de las Américas saben que, ade- más de la atención continua que han de prestara los programas de salud ambiental más tradicionales, deben