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(1)

Um sistema alemão de

programa para a gestão

automatizada e integrada

das bibliotecas

*

xwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

C D U 025.3:007

Mario

G .

Losano**

PONMLKJIHGFEDCBA

D e s c r i ç ã o d e u m p r o g r a m a a l e m ã o p a r a a a u t o m a ç ã o d e u m a r e d e i n t e g r a d a d e b i b l i o -t e c a s : o B I K A S

QPONMLKJIHGFEDCBA

2 , c r i a d o p e l a s o c i e d a d e S i e m e n s , d a A l e m a n h a , c o n s t i t u i n d o u m c o n j u n t o d e s u b - p r o g r a m a s c o o r d e n a d o s e n t r e si, c o m a fi n a l i d a d e d e p r o d u z i r c a t á -l o g o s d e b i b l i o t e c a s e l i s t a g e n s d e v á r i o s t i -p o s , t a n t o e m v o l u m e , q u a n t o e m fi c h a s o u

m i c r o fo r m a s . B a s e i a - s e n o principio d a c o -l e t a a n a l i t i c a d o s d a d o s , t e n d o - s e a p o s s i b i -l i d a d e d e e x t r a i r d e u m ú n i c o r e g i s t r o d e ' b a s e ( e m fi t a m a g n é t i c a ) u m a p l u r a l i d a d e d e l e v a n t a m e n t o s b i b l i o g r á fi c o s . C o m p l e -t a n d o o B I K A S 2 , o B V S ( B i b l i o t h e k s -- V e r b u n d s y s t e m ) u m s i s t e m a q u e p e r m i t e c o o r d e n a r e n t r e si a s a t i v i d a d e s d e v á r i a s b i b l i o t e c a s , n u m s i s t e m a i n t e g r a d o ; m e s m o q u e e s t a s b i b l i o t e c a s e s t e j a m e s p a l h a d a s g e o g r a fi c a m e n t e p o r u m e s t a d o o u r e g i ã o e q u e s e u e s t á g i o d e o r g a n i z a ç ã o s e j a d e s i g u a l . A q u a l q u e r m o m e n t o , u m a d e t e r m i n a d a b i -b l i o t e c a p o d e r á e n t r a r e fa z e r p a r t e d a r e d e j á e m fu n c i o n a m e n t o .

R . bras. B ib lioteco n. D oe. 14(1/2): 53-60,jan.(jun. 1981

A s firm as construtoras de com puta-dores eletrônicos, de m odo geral, criaram recentem ente,vários program as para a cata-logação autom atizada e para a gestão inte-grada dos serviços de biblioteca.

E stes program as se parecem uns com os outros, um a vez que todos buscam al-cançar um a m eta com um , porém divergem quanto aos m étodos em pregados para al-cançar essas m etas iguais.

D e m aneira geral, é aconselhável que um a biblioteca, ao desejar autom atizar os seus serviços, escolha um program a já cria-do por um a firm a construtora de com puta-dores, deixando de lado a idéia de criar um program a próprio. E sta segunda hipótese, do ponto de vista teórico, não seria im

pra-*T raduzido do italiano por G iacom ina faldoni, bibliotecária da Faculdade de D ireito da U SP.

M estranda do curso de Pós-graduação em

C iências da C om unicação na E C A /U SP.

* * Professor da U niversidade E statal de M ilão.

(2)

M ario G . L osano

ticável, m as, do ponto de vista prático, es-te trabalho ocuparia por dem ais a biblio-teca que, na realidade, tem finalidades bem m ais específicas a cum prir.

Por outro lado, não poderia haver um a atualização constante entre os progra-m as criados pelas firprogra-m as construtoras e o program a criado pela biblioteca.

U m dos program as atualm ente cria-dos pela Siernens alem ã, para a

autorna-ção de bibliotecas, é o program a B IK A S

QPONMLKJIHGFEDCBA

2 . Q uando falam os do B IK A S 2 ou de

outros program as de igual porte, devem os lem brar que a palavra program a significa, nesse caso, um a série de sub-prograrnas coordenados entre si, com a finalidade de proporcionar a gestão autom atizada de um a biblioteca.

O program a B IK A S 2 é um conjunto de program as que tem a finalidade de pro-duzir catálogos de bibliotecas e listas de vários tipos, tanto em volum e, com o em fi-chas, m icrofichas ou m icrofilm es.

O program a foi criado na A lem anha, e segue, portanto, as "R egras para a

Catalo-4 J Q

I I

I I

I I

I I

I L . - ,

I

I _

L _

gação A utom atizada" (R A K ) e a "Interna-. tional Standard B ibliographic D escription"

(lSB D ).

O princípio no qual se baseia o pro-gram a é o da coleta analítica dos dados. Is-to é feiIs-to som ente um a vez, tendo-se a pos-sibilidade de extrair desse único registro de base, um a pluralidade de levantam entos bi-bliográficos.

A lém disso, esse sistem a perm ite ao usuário do B IK A S 2 utilizar tam bém o m a-terial produzido por outras bibliotecas. D esta form a, a coordenação entre biblio-tecas é facilitada, m esm o naquela fase di-fícil de transição da gestão individual para a gestão integrada.

O B IK A S 2 não prevê o registro dos dados bibliográficos sobre um suporte de-term inado: suporte pode fornecer os da-dos que depois são arm azenada-dos de form a seqüencial em fita m agnética.

E sta fita m agnética constitui o ele-m ento básico sobre o qual opera o progra-m a B IX A S 2 (ver figura 1).

O

FIG.1

B I K A S 2

[J

é

o~~~t

catálogo em m

icro-fichas

[J

o u t p u t catálogo

com catálogo em fichas catálogo im presso em form

a-to D in A 4

54

(ndices e registros

R . bras. B ibliotceon. D oe. 14(1/2): 53-60,jan,/jun. 1981

U m sistem a alem ão de program as para gestão autom atizada integrada das bibliotecas

Pela figura, vem os claram ente com o os dados são provenientes de vários supor-tes (fita perfurada, cartão perfurado, data entry, disco m agnético, fita m agnética, etc.).

D epois do processam ento com o B I-K A S 2, são obtidos vários tipos de catálo-gos, através da im pressora, em fichas tra-dicionais, em registros especiais ou em m í-croform as.

A nalisem os, agora, brevem ente, as operações efetuadas pelo B IK A S 2 e, de form a especial, a codificação do m aterial que deve ser realizada para desfrutar ao m áxim o as capacidades do program a.

E m outras palavras, vam os dirigir a nossa atenção para aquela parte da figura 1

que é representada pelo bloco central m ar-cado B IK A S 2.

D issem os anteriorm ente que o siste-m a analítico na coleta dos dados é o ins-trum ento fundam ental para poder interpre-tar de form a correta os dados bibliográfi-cos registrados e para poder cornbiná-los, m ais tarde, de várias form as, obtendo tan-to os tradicionais catálogos próprios das bibliotecas, quanto os catálogos especializa-dos que não poderiam ser produzido m a-nualm ente, um a vez que a sua organização exigiria um tem po dem asiado longo.

A cada elem ento bibliográfico são as-sociados códigos de categoria e caracteres de com ando. E xam inem os separadam ente estes dois elem entos.

a) O s códigos de categoria: quando da coleta dos dados, o codificador atri-bui a cada elem ento um código nu-m érico de três caracteres, graças ao qual o program a reconhece a indica-ção que o segue com o um elem ento específico, que se distingue dos ou-tros.

Por exem plo, o nom e "Itália" pode designar o país de origem ou o autor; no prim eiro caso, será precedido pe-lo código de categoria

130;

no segun-do caso, pelo código de categoria 210.

R . bras. B iblioteeon. D oe. 14(1/2): 53-60, jan./jun. 1981

481

451-790

490

800

810

820

950

110

120

130

ISO

170

180

190

210:290

310-340

350

360

370

380

381

390

391

400

410

420

430

440

450

460

470

480

Para se ter um a idéia exata do grau de capacidade de recuperação do pro-gram a B IK A S 2, vejam os alguns dos códigos de categoria aceitos pelo pro-gram a, na sua versão em uso no ano

de

1979.

n9 de identificação n9 de tom bo país de origem n9 de cham ada n9 de classificação ISB N

n9 de identificação da série com o n9 do volum e

autor (pessoa física) autor (pessoa jurídica) título

título principal, título original língua do texto original, quando tradução

subtítulo título paralelo

outras inform ações sobre o t itu-1 0

título quando o autor não é in· dicado

outras notas que devem aparecer no catálogo, depois do autor edição

lista dos n9s dos volum es lugar de edição

editor ano de edição

n9 de páginas e de ilustrações título da série

notas bibliográficas e outras in-form ações

rem issivas e analíticas

dados para o catálogo de assun-tos

notações para registros secundá-rios no catálogo sistem ático preço

fornecedor n9 de chegada

código para obras em vários vo-lum es

(3)

b) C aracteres de com ando: para

especifi-car ainda m ais as categorias acim a

ilustradas, o program a B IK A S 2

pre-vê que, às 3 posições num éricas

pró-prias aos códigos de categoria sejam

associados caracteres de com ando,

constituídos por um único caracter

alfabético. Por questões de program a,

nem todos os caracteres alfabéticos

podem ser atribuídos aos códigos de

categoria. A tabela que segue ilustra

essa com binação.

C aracter de C ódigo de E xplicação

com ando categoria

a 210,310,

350,360 210-360

510-790

QPONMLKJIHGFEDCBA

b

R egistro principal

Form a diferente

do nom e ou

títu-lo referenciado. D eve seguir a

for-m a oficial. São

possíveis registros

m últiplos.

210-340 E ditor .

210-290 Ilustrador

140,150,170 A tualizações

470,480,490, 950

h i

n

O perando com os vários elem entos

individualizados de form a exata pelos

có-digos de categoria, com binados com os

ca-racteres de com ando, é possível

desenvol-ver um a série de funções que têm por

obje-tivo l i m anutenção do catálogo, isto é, a

correção, a anulação e a m odificação de

da-dos bibliográficos já m em orizados. Para

essas atividades, há um a série de

indica-ções que, porém , não podem os exam inar

detalhadam ente. Por exem plo, se

fõr

pre-ciso corrigir o texto de um a categoria que

já foi registrada, deverem os recom por

es-sa m esm a categoria. Por outro lado, um a

categoria que ainda não foi registrada é

in-cerida com o correção. A anulação de um a

categoria já existente é feita, colocando-se

dois pontos de exclam ação no final do

có-digo de categoria.

56

E fácil com preender com o a.

exati-dão e a precisão na atribuição dos códigos

e das subseqüentes correções seja

funda-m ental para a obtenção de um registro

cor-reto. C om o já dissem os, é deste único

re-gistro que serão depois extraídos todos os

elem entos para a form ação dos vários

ca-tálogos e listas de todos os tipos. O

proces-sam ento e a im pressão levam em

considera-ção as letras m inúsculas e m aiúsculas, além

dos sinais especiais e diacríticos. E m outras

palavras, o

PONMLKJIHGFEDCBA

p r o d u t o fi n a l d o c o m p u t a d o r

a p r e s e n t a a s m e s m a s c a r a c t e r i s t i c a s fi l o s ó fi -c a s d o s c a t á l o g o s p r o d u z i d o s m a n u a l m e n -t e .

Para term os um quadro das

possibi-lidades oferecidas pelo program a B IK A S 2,

vejam os quais os catálogos gerais e parciais

que podem ser produzidos.

A lém do c a t á l o g o g e r a l a l fa b é t i c o , é

possível fazer um a seleção com o código de

categoria 170 (n9 de classificação) e 490

(notações para registros secundários no

ca-tálogo sistem ático). O bterem os com isso

um c a t á l o g o g e r a l s i s t e m á t i c o , que pode

tam bém ser apresentado com os títulos.

E possível, tam bém , produzir um catálo-·

go geral por assunto.

Por seleção do catálogo geral, é

pos-sível produzir c a t á l o g o s p a r c i a i s

alfabéti-cos (por título, por autor, por instituição)

e catálogos parciais por assunto (por

as-sunto, por pessoa, por áreas geográficas,

etc.).

V oltando a um a seleção sobre as

ca-tegorias 170 e 490 anteriorm ente citadas, é

possível obter catálogos parciais de um a

de-term inada disciplina. Por exem plo,

utilizan-do um a determ inada m arcação no n9 de

cham ada, é possível obter catálogos

espe-cializados alfabético-sistem áticos, por

as-suntos em m atérias bem determ inadas,

co-m o co-m ateco-m ática, econom ia, direito.

A especialização do catálogo pode

desfrutar ainda m ais a fundo a estrutura

de um núm ero de cham ada sistem ático,

chegando assim a catálogos que com

preen-dem um alto grau de especíaíização dentro

de um assunto: direito de fam ília, técnica

bancária, etc.

U tilizando as notações previstas na

categoria 150, é possível fazer seleções

po-sitivas ou negativas sobre as notações

con-tidas naquela categoria. Por exem plo,

ten-do assinalaten-do com um determ inado sím

bo-lo as teses, no cam po 150, os catálogos

m encionados até agora podem ser

produzi-dos por seleção negativa. Poderem os, por

exem plo, produzir um catálogo

especiali-zado em m acroeconom ia, excetuados as

te-ses.

Pór outro lado, é possível produzir

catálogos especializados graças a um a

sele-ção positiva: poderem os, assim , produzir

um catálogo geral de teses.

A lém desses catálogos, é possível

pro-duzir listas de rem issivas alfabéticas e por

assunto, além de índices relacionados com

os catálogos sistem áticos e de assuntos.

Para desenvolver estas atividades

bas-tante com plexas, tanto na fase de

arrnaze-nam ento,

e

correção dos dados, quanto na

fase de produção dos catálogos, o

progra-m a B IK A S 2 necessita de um "hard-w are"

m ínim o de 120k de m em ória, 4 fitas m

ag-néticas, um a unidade de disco e um a im

-pressora. (V er figura 2).

~\ >'1 " ),

c o m p u t a d o r

::

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...

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--- L _ .

.J

I . , • •

u n id a d e d e " d is c o

4 f it a s m a g n é t ic a s

D escrevem os, até o presente m om

en-to, a autom ação de um a única biblioteca.

• A s dim ensões de um centro de

pro-cessam ento de dados, a repetição de m

ui-tas rotinas (freqüentem ente as bibliotecas

de um a m esm a região acabam por

catalo-~l

F I G . 2

. ~

....

.

:.:

~

im p r e s s o r a

gar um porcentual elevado de livros iguais)

torna necessária a criação de um conjunto

de program as que perm ita coordenar entre

si as atividades de várias bibliotecas.

B esta a função do program a B V S

(B ibliotheks- V erbundsystem ).

(4)

É

xwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

tarefa deste conjunto de program as reunir várias bibliotecas num sistem a

inte-grado.

E sta operação de interligação exige que registros diferentes sejam tratados em conjunto, ao passo que o usuário individual deve ter a possibilidade de acesso a todos os dados ou a partes específicas dos m es-m os, caso assies-m o deseje.

E m outras palavras, o usuário indivi-dual (a biblioteca individual) deverá ter acesso ao catálogo cum ulativo da região ou ao catálogo específico de um a biblioteca (seja ela a sua própria biblioteca ou um a outra qualquer).

U m sistem a alem ão de program as para gestão autom atizada integrada das bibliotecas

E ste sistem a para a gestão integrada de bibliotecas está estruturado de form a a poder ser ligado ao B IK A S 2 e a sistem as específicos para a gestão local do em prés-tim o bibliotecário.

C om o vem os pela figura 3, as várias bibliotecas estão ligadas a um program a que desenvolve um a série de atividades. O resultado deste program a consiste na

cria-ção

de um a série de docum entos im pressos, de fitas para o intercâm bio com outras or-ganizações ou de cópias destinadas aos ar-quivos, além de m icrofilm es produzidos com a técnica C O M (C om puter O utput M icrofilm ).

A s funções desenvolvidas pelo pro-gram a B V S destinam -se substancialm ente a tornar com patíveis entre si os dados pro-venientes de várias bibliotecas e perm ite, portanto, realizar am plas econom ias no uso de um com putador eletrônico destinado

à

gestão das bibliotecas.

É im portante salientar que este con-junto de program as foi projetado

levando-se em conta a situação real que se verifica no m om ento em que várias bibliotecas já existentes devem ser integradas: um a vez que nem todas as bibliotecas satisfazem as m esm as exigências, operam com os m esm os m étodos, o program a prevê determ inados pontos de acesso para su bprogram as espe-cíficos de cada usuário, de form a tal que as várias bibliotecas possam continuar a ter a sua atividade sem precisar intervir no pro-gram a B V S.

T alvez a com preensão da estrutura deste program a seja facilitada 'pelo conhe-cim ento da situação real em razão da qual resolveu-se a adoção desse sistem a.

O governo federal alem ão pretende integrar progressivam ente as bibliotecas de seu território e, conseqüentem ente, deve le-var em consideração exigências bibliote-conôm icas diferentes, estruturas organiza-cionais variadas e eventuais sistem as de pro-cessam ento eletrônico dos dados perten-centes a m arcas diferentes de com putado-res.

O sistem a B V S, previsto para enfren-tar estas exigências, prevê em prim eiro lu-gar o "input" de um a série de fontes dife-rentes, que já exam inam os na figura 1.

N a figura 3, ao contrário, encontra-m os as várias form as de "output" que a aplicação do B V S torna possíveis. A lém dos catálogos im pressos (em vários form a-tos e com vários conteúdos) há tam bém m icroform as, fitas m agnéticas, etc, para fa-cilitar o intercâm bio das inform ações bi-bliográficas.

O núcleo central do program a, in-dicado pelo círculo central da figura 3 de-ve ser agora exam inado m ais de perto (ver figura 4).

FIG.4

núcleo

d o

sistema

~ componentes fixos biblioteca

levanta-m ento

O B V S, operando "on line" ou em "batch" produz, m odifica e atua a pesqui-sa e a em issão de dados bibliográficos. O s dados são m em orizados conform e um es-quem a de categorias organizado direta-m ente pelo usuário.

A integração entre as várias biblio-tecas e as atividades desenvolvidas pelo pro-gram a B V S são ilustradas na figura 3.

FIG.3

lIIIIIIIll

componentes variáveis

59

gestão das ati-vidades

catalo-gação

classifi-cação

inform a-ção

em prés-tim o

58

im pressão catálogo estatística pedidos controles etc,

rcnnas õc

u s u é r t c

Deltemp,o

(5)

M ario G . L osano

Ele é com posto por 3 setores bem

distintos, que correspondem a 3 diferentes

QPONMLKJIHGFEDCBA

niveis de exigências das bibliotecas-usuá-rio.

o

centro do núcleo contém todos aqueles program as que cada usuário deve necessariam ente utilizar, pelo próprio fato de ter decidido autornatiz ar a sua bibliote-ca: São os program as para recuperar, cor-rigir. copiar. etc., os vários dados.

Sem pre no núcleo. m as não de form a obrigatória. podem existir. no todo ou em parte, outros program as. indicados na co-roa que circunda o program a-núcleo.

O uso de um a ou m ais destas possibi-lidades depende tanto das exigências de

ca-60

da um a das bibliotecas, quanto da capaci-dade do com putador que cada um a em pre-ga.

Finalm ente, na parte externa do nú-cleo, são indicadas algum as program ações ligadas a exigências específicas de um a de-term inada biblioteca.

Estes diferentes níveis de utilização podem tam bém corresponder às diferentes fases de desenvolvim ento da autom ação dentro de um a biblioteca.

O B V S, portanto, pode ser aplicado progressivam ente às bibliotecas de um a re-gião, sem que os problem as dos usuários recem -chegados interfiram no desenvolvi-m ento das bibliotecas em fase m ais adian-tada de autornação.

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