• Nenhum resultado encontrado

rf EstatutosdoCentroAcadêmicodaMatemática,EstatísticaeComputaçãoCAMAT

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "rf EstatutosdoCentroAcadêmicodaMatemática,EstatísticaeComputaçãoCAMAT"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Estatutos do Centro Acadêmico da Matemática, Estatística e Computação

CAMAT

Capítulo I - Da Entidade

Artigo 1 11 - O Centro Acadêmico da Matemática, Estatística e Computação, aqui denominado CAMAT, é a entidade representativa dos estudantes do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo, sociedade civil sem fins lucrativos, apartidária, com sede e foro na Rua do ~atãº._Jº.1Q Cidade Universitária, no município de São Paulo.

parágrafo único - O CAMAT Reconhece o Diretório Central dos Estudantes - Livre - Alexandre Vanucchi Leme da Universidade de São Paulo, a União Estadual dos Estudantes de São Paulo e a União Nacional dos Estudantes, como entidades legítimas de representação dos estudantes nos seus respectivos níveis, reservando face a elas sua autonomia.

Artigo 2

2-

O CAMAT tem por objetivos

a) Reconhecer e estimular a luta dos sócios em defesa de seus interesses b) O aperfeiçoamento constante das condições de ensino, pesquisa e

extensão do IME e o desenvolvimento cultural e politico de seus sócios.

c) Organizar os sócios na luta por uma Universidade critica, democrática e autônoma.

d) Defender o direito de cada estudante à educação pública e gratuita lutando para que o poder público garanta ensino, moradia, alimentação, transporte, cultura e tudo o que for indispensável ao bom desenvolvimento do processo educativo.

e) Estimular e defender movimentos e organizações democráticos que estejam de acordo com os interesses de seus sócios.

f) levar adiante o processo de estruturação e fortalecer as entidades estudantis em todos os níveis.

g) Representar Juridicamente seus associados para consecução dos objetivos destes Estatutos.

Artipo 3 2 - Toda ação efetuada em conformidáde com as cláusulas destes Estatutos, . '--- provém do poder delegado pelos estudantes, o qual em seu nome será

exercido.

Capítulo \I - Do Patrimônio:

Artiqo 4 2 - O patrimônio da enildaoe é constituido pelos bens que possui e por outros que vier a adquirir, cujos rendimentos serão aplicados na satisfação de seus encargos

Artigo 52 • A receita da entidade é constituida por

a) Contribuições voluntárias de seus sócios. rf

b) Dividendos.

c) Auxílios e subvenções.

d) Doações e legados.

e) Alugueis.

f) Rendas auferidas nos seus empreendimentos.

(2)

;-~i~I()Jl

'. ReglolTO de

!l~o• . D:c~ri= t

g) Quaisquer outros meios admitidos em lei. i cr~ 4 8

c

I

Artigo 6

2 -

Em caso de dissolução do CAMAT, seu patrimônio será trans eridDI (íiio o", ..

J

a Associação Atlética Acadêmica da Matemática 1 Universidade de São Paulo.

Capítulo III - Dos sócios:

Artigo 7 2 - São sócios do CAMAT todos os alunos matriculados nos cursos de Graduação, Pós-Graduação e Especialização do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo.

Artigo 8

2 -

São direitos dos sócios:

a) Votar e ser votado conforme as disposições dos presentes Estatutos.

b) Participar de todas as atividades promovidas pelo CAMAT.

c) Reunir-se, associar-se e manifestar-se nas dependências do CAMAT bem como utilizá-Ias, e desenvolver qualquer atividade que não contrarie os presentes Estatutos.

d) Ter acesso aos livros e documentos do CAMAT bem como às contas e balanços administrativos.

Artigo 9

2 -

São deveres dos sócios:

a) Cumprir e fazer cumprir o estabelecido nos presentes Estatutos, bem como as deliberações das instâncias do CAMAT

b) Lutar pelo fortalecimento da entidade.

c) Zelar pelo patrimônio moral e material da entidade.

d) Exercer com dedicação e espírito de luta a função na qual tiverem sido investidos.

parágrafo único - Os sócios não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obrigações que a Diretoria contrair em nome do CAMAT. I

Artigo 10 2 - Os sócios que infringirem preceitos estatutários estarão sujeitos às seguintes penalidades:

a) Destituição de função.

b) Suspensão.

c) Expulsão

§ 1 2 - A Assembléia Geral é competente para aplicar qualquer penalidade a um sócio, quando convocada especialmente para este fim e decidir pelo voto de dois terços dos presentes.

§ 2 2 - A Assembléia Geral que deliberar a suspensão de um sócio indicará a sua duração, que pode variar de um a seis meses.

§ 3º - A suspensão ou expulsão do sócio que exercer alguma função no CAMAT implicará a sua automática destituição.

§ 4 2 - A destituição de função de um sócio pode ser decidida também pela instância que o tiver investido nela.

§ 5º - O sócio acusado terá amplo direito de defesa, inclusive verbal. em qualquer instância do CAMAT devendo a denúncia ser pública

Capítulo IV - Da Organização e Funcronamento da Entidade Artigo 11 º - São instâncias do CAMAT

a) A Assembléia GeraL

b) A Assembléia Geral Extraordinária c) A Diretoria.

Seção I - Da Assembléia Geral

Artigo 12

2 -

A Assembléia Geral é a instância máxima e soberana da entidade.

Artigo 13 2 - A Assembléia Geral realiza-se

a) Por deliberação da Diretoria.

(3)

b) Por requerimento, contendo data, horário, local e pauta, de três por cento dos SÓCIOS à Diretoria, que deve proceder imediatamente a convocação.

parágrafo único - Toda Assembléia Geral será convocada através de Edital afixado na sede do CAMAT e no recinto do Instituto, com no mínimo dois dias úteis de antecedência, o qual mencionará data, horário, local e pauta da Assembléia.

Artigo 14 11 - A Assembléia Geral delibera com presença de no mínimo de cinco por cento dos sócios, podendo ser realizada em duas sessões: uma diurna e outra noturna.

§ 1 2 - O número de sócios matriculados na Pós-Graduação e na Especialização não conta para efeito de determinação do quoru rm

que se refere o caput. ... 'POfício

§ 2

2 -

Para efeito de quorum será considerada a soma dos present S Q

Tít

~as

J eglatro d.

sessões quando houver. • p~;:~~oc,u~.nt""

vU ••ctl••••

Artigo 15 2 - São atribuições da Assembléia Geral ~

a) Aprovar seu Regimento Interno '""om,..

0I\t

b) Aprovar reformas nos Estatutos.

c) Deliberar sobre a aplicação das penalidades previstas no Artigo 10

2

Seção 1\ - Da Assembléia Geral Extraordinária

Artigo 16 2 - A Assembleia Geral Extraordinária é instância superior à Diretoria

§ 1

51 _

A Assembleia Geral Extraordinária realiza-se por deliberação da Diretoria

§ 2 2 - Toda Assembléia Geral Extraordinária será convocada através de Edital afixado na sede do CAMAT e no recinto do Instituto, com no mínimo um dia útil de antecedência, o qual mencionará data, horário da primeira e da segunda chamada, local e pauta da Assembléia.

§ 3 2 - É de responsabilidade da Diretoria garantir a ampla divulgação da Assembléia Geral Extraordinária entre os sócios em tempo hábil.

Artigo 17

2 -

A Assembléia Geral Extraordinária delibera, em primeira chamada, com metade do quórum estabelecido para a Assembléia Geral e, em segunda chamada (no mínimo um dia útil após a primeira) com mesmo quórum estabelecido para a ~eunião do CAMAT.

Artigo 18 2 - São atribuições da Assembléia Geral Extraordinária a) Aprovar seu Regimento Interno

b) Deliberar sobre os casos omissos nos presentes Estatutos.

c) Aprovar e alterar o Regulamento Eleitoral Seção 11/ - Da Diretoria

Artigo 19

2 -

A Diretoria é orgão colegiado que delibera nos termos de seu Regimento Intern9_~_mR~ião 9.2-CA~AT

parágrafo único - Na Reunião do CAMAT votam Diretores do CAMAT, Representantes de Turma do primeiro ano, Representantes Discentes do IME e, na ausência de quórum mínimo, todo e qualquer sócio do CAMAT.

Artigo 20

51 -

São deveres e atribuições da Diretoria a) Gerir a entidade.

b) Aprovar seu Regimento Interno, por mais de 50% de seus membros titulares c) Cumprir e fazer cumprir os presentes Estatutos, bem como divulga-Ios entre

os sócios.

d) Designar, dentre seus membros, o Presidente, o Tesoureiro e o Secretário

da Entidade . . -_. . --- .'. ~

e) Respeitar e encaminhar as decisões das instâncias do CAMAT.

f) Convocar Assembléia Geral, nos termos do Artigo 130.

g) Convocar Assembléia Geral Extraordinária, nos termos do Artigo 160

(4)

h) Designar, dentre os sócios, a mesa coordenadora de cada Assembléia Geral e Assembléia Geral Extraordinária.

i) Empenhar-se pela criação e bom funcionamento de Comitês, Comissões e Departamentos da Entidade.

j) Convocar eleições para a Diretoria seguinte.

k) Apresentar relatório de suas atividades e Balanço Administrativo ao término do mandato e divulga-Io entre seus sócios.

parágrafo único - Os diretores não são pessoalmente responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome do CAMAT, em virtude de ato regular de gestão.

Artigo 21

2

~_f'. Diretoria compõem-se de, n()_rnín~~Cl~_if"!~~J!l~br<2.s.

§ 1 2 - Nenhum sócio poderá exercer simultaneamente dois cargos da Diretoria (Presidência, Tesouraria e Secretaria}.

§ 2 2 - O diretor que não comparecer a, no mínimo uma em cada t -!Ss:::i~ç;ãCrrm~r- __

consecutivas, será passível de destituição por decisão do corpo e ,...r.,..,.,rrr ••..

sendo dado ao envolvido o recurso de apelar a uma Assembléia r i.

litulo. oR-rJJ.tro de

Artigo 22 2 - São responsabilidades especificas ·4·Õ;'''o~~';(:;:::

_ 348

I) Do Presidente .

a) Representar pública e juridicamente a entidade.

b) Movimentar conjuntamente com o Tesoureiro contas bancárias em nome da Entidade.

li) po Tesoureiro

a) Movimentar conjuntamente com o Presidente contas bancárias em nome da entidade.

b) Apresentar Balancete bimestral da Entidade.

c) Rubricar os livros contábeis da Entidade e assinar os respectivos termos de abertura e de encerramento.

111) Do Secretário

a) Secretariar as reuniões de Diretoria.

Seção IV - Da Eleição da Diretoria

Artigo 23

Q -

A Diretoria se elege através de sufrágio universal, direto e secreto, em eleições por chapas, p~a um mandato de um ano

§ 1

Q -

A Diretoria eleita será formada por membros de .tocas as chapas concorrentes ao pleito que obtiverem votação superior a 10% dos votos válidos. Tal composição será proporcional a porcentagem de votos obtidos pelas chapas, usando-se o critério de arredondamento.

§ 2

2 -

Todos os integrantes da chapa que obtiver maior número de votos serão consioeraoos eleitos, completando-se a Diretoria com membros das outras chapas.

§ 3

2 -

São elegíveis todos os sócios do CAMAT.

~2 •

A eleição acontecerá indicativamente nos mês de maio, devendo ser ______ nvoca?a por ~dital afixado n~ sede do CAMAT e no re,cinto do Instituto, com

antecedéncia rmrurna de um mes pela díretorta em exerci cio.

§ 52 - O prazo para inscrição de chapas será de no mínimo vinte dias, contados da data de convocação das eleições.

§ 6

2 -

As chapas, no ato de sua inscrição, apresentarão obrigatoriamente carta-programa e os nomes de seus membros (minimo de cinco) em ordem de preferência para possível participação proporciona i.

§ 7 2 - Sendo a eleição por chapa não é permitido o voto nominal para c~

cargo. r

(5)

Seção V - Da Destituição da Diretoria

Artigo 28

Q -

A Destituição da Diretoria realiza-se.

a) Por decisão de dois terços dos presentes à Assembléia Geral, convocada para este fim específico, que elegerá uma Diretoria Provisória que deverá convocar eleições imediatamente após ser ernpossada

b) Por voto de destituição da Diretoria aprovado em plebiscito, por mais de 50% dos votos. A Diretoria deverá então convocar novas eleições imediatamente após a apuração do mesmo.

Artigo 29

2 -

O plebiscito que decide pelo voto de destituição à Diretoria realizar-se-

á:

a) Por deliberação da Diretoria.

b) Por requerimento de 10% dos SOCIOS à Diretoria que deverá proceder imediatamente a sua convocação para no mínimo 15 e no máximo 30 dias após o recebimento do requerimento.

§ fl - Montar-se-á, imediatamente após a convocação do plebiscito, uma

comissão que será a única responsável pela sua realização; farão parte dessa

comissão todos e somente os sócios que manifestarem interesse.

§ 2

11 -

O plebiscito só será deliberativo se obtiver quórum percentual não inferior a metade do da eleição da Diretoria.

Artigo 30

2 -

Quando da destituição de uma Diretoria, a Diretoria eleita em substituição cumprirá somente o restante do mandato da destituída.

Capítulo IV - Disposições Gerais Seção I - Da Reforma dos Estatutos

Artigo 31

Q -

No caso de reforma total, que será decidida por uma Assembléia Geral convocada para este fim específico, será eleita uma comissão para elaborar um projeto que, depois de divulgado, terá trinta dias para receber emendas. Será, então submetido à apreciação da Assembléia Geral, que decidirá pelos votos de mais de 50% dos presentes.

Artigo 32

2 -

No caso de reforma parcial, a mudança dos Estatutos deve ser realizada por uma Assembléia Geral convocada para este fim específico que decidirá pelo voto de pelo menos dois terços dos presentes

Seção 11 - Outras Disposições Gerais

Artigo 33

11 -

Nenhum cargo será remunerado.

Capítulo V - Disposições Transitórias

Artigo 34

2 -

Os presentes Estatutos entrarão em vigor na data de sua aprovação.

Artigo 35 2 - O mandato da próxima diretoria eleita se extenderá somente até maio

j de 1995. ,~~ .

A",AI/W J~,I:;,~:A~7:'A Sll, -- ---~~u:~;t~::::-

Rua Tu, i:

I U 11"

1 ' .

. . . ~ - C0nl 14J

- rene e f ac S mi,e: 8:6-1295 _

(6)

Apresentado hoje, P'r o

t

o o o l a d o e

~,~g ' 40 &ãls e.r:! M Icrofll m e sob

28 94

Totol 2 :t:

RS.~I_·

Et~.

't'a\ot

tnctul.

01

'270/••

nIUo, ,.

E.-

tadO •

llg~

00

lpe~

A .~rie·m dei Protocolo 0.";3 Ó/ ~5

doLnl'Q A foi efetuada a COIDpete4t •••• ~

').

'-'i,

,.,' .

--'-- --

(7)

· ..

12 - O.O.E.; Ined.;SãoPaulo, 104(219), sexre-teüa, 25nOI/.1994

--- ---_._---'--

VIAÇÃO AÉREA DE SÃO PAULO S.A.• VASP

RELATÓRIO DO AGENTE FIDUCIÁRIO Nost'rmos d.Lei6404d.lV.12.1i7(j, ''''00 68. períoralo 1', kHr. B.•dain.ll~n· 28GaCVMde23.11.1983, comunicamos ao.ssenhor ••cS.bfnl:urfllN ~ Vt.'F'oA4r••SIoP.u/oSoA••

VASP(2".muio de0ebent\Jfe1 COt'I'o9f.I'fOIs em aÇÓ8I,emlssAo deliberada pe4II AGEde 31.06.1987. reglslro CVM SEPIGERIOCA

~~~~~~~'~~J,~

n:

~':'f~~!

=~içlOORelal6rlo

•) Na ,.de ~ Companhia:

b) NoInder&ÇO IIIb~lxo:

c) Na Comlsslo doVeloru Mobiliários· CVM;

d) NaBanespa S.A.Corr••iOfldttCAmbiO eTllulos.

510PauJo.22deoutubro d, 199".

Flori.o~g:~.~~.~,I:1,~~~~

Wartlna

RuaUbtlO Bad.ró. 317·25' anelar·F"ono:239-2699

MMT1'\INO.E COM. 01:A'RTlOOS ESPOffTlVÓS lTOA tOUt; ~ oVllloCoque '1(llA'fJUCET€SB •LIÇ.I"IÇ.IClIInUIJ.çAo p/lI'Idüsllli ct. flQ,uelU "10 •A•.••J.eoc,Bafflch.1l0 n'42em S&oP.ukl.S?

. DECLARAÇAO

MUA\'ÚROICA OE"TROI'TS.A.•

torna

púbco querecebeu da Ce.tesb a licençado fundonamento n'084813para fabricação de conexOos metálica&emangueiras

é

Av.

AntonIoIpuaoga 2120· Oiadema- SP.

1no~ lutlOUfllWP'OLiIllSfO(JUOO.tr'Il4edf ..,., IINu••Ir-Iot.

s.ôI:~.ópoIialSP. ~U .•.CY.IrO'.mento.prtUca<MalH'.Wt\If_

•~,... II'ICIdúdIOtJUd6. 'ruo: Ino.~. A~1JJÇIo pot'Dn1cM00fI'iP0Ii1to<I.Pr.AAntl; Vet·'''''; I'$ecr••.;2'Seewtt.:l'

TMOI,If'fI~2'r,IIO\j/.wo. oom m •.'.d.to~ • 2 ano. poo<*nw ..,

t••••Ik!t.Ern c.••odt c:sIMOIvç&o~ Auocl4Çto o NUpallVnOf\lQ

w,

cso.oo. ""'".rnkMd.~tr. pordtliblf'çao 4t""'HtrCI.1II O,rtL KOLORGRÁFICAEtOrTOM lTOA!Df,...pUbIoco cw;

i

tu' C.::TESa•Lic,nç. d,In~.r.ç;\oplindUs!/" '01"hU silO

~ 1\'347.m s,)oP.ukI·

sP.

I

ILl....,.-unnlUtunawsLItllDA.NL",.,0:lrocInel'lTllru60. s.d.:AV"

J~ I.hlt,-v. Corr•••141&·OI,lM;w..SP. Objlttn.o:Serv\ço,~IT'IOI\- t~ 1nduf1"-16"I"':00' diulcllirJori.,

,","11'

lK •• t4oot

tlma..,.,.

c.ptll: lU2.000,00div,'''11'o••edo,S.butllo L_indo d.Sol.•.••

[cllIOflUuYodo cJ.$lvl; Cl.Itnr;14o o. Imbol*101.

l~ lN:lÚSllUI<ECOt,,(nclO OCnnn.a.IoEN1A5 LTOA. io•...••.•

I

pÚblico QIA,-.QlAnv CCTEOOUC. In.t. p!FaIJ, Fe,...,...

~I

I••••" •n 1,,'4'7?_PIIr1'1,

RfHICARIHOUSTAlAfCO,,","CIOO[AUTOPt:c.,u.LTOA, or,,!

I

o.:b1tçoq~ "Çe~ CI'CmS8 •Lk:et'I(. Ó.INttl.çlo li'oa98491

tQl'.ç.IIOIo.IIic.nç. d. 1Uf'Clor\tll'\4lnta

"li'

"tw\c,çJ.o d, p.ç••tvlo- moi!..•••""'.

,.po..J., ",.

Quioud.80.Via"·1I.qy.qy.C"vbl .SP.

EDITAL DI (X)trVOCACAO-SIND.COI1. VARIJ .JUNDt,U-AS-

SDiBt..aU CiIRAL UTV.ORDtHARlA..o. contonaldade

COClO dhpoato no edital do TRT, 156 a.,llo pu-

b11cado no DOi d. 21.11.Q.,110&.ll oonvoOadoe o.

ao.a01.do. d••t.. 6tnd1ca~0 p.ra e10GBe aorr•• - lh:.da • ., 19.12d~".(U,. 13 ,. 19h•• ,e" &\1. aad.

n, R,Jundl&1.10H-'1g andar-S/O".a t1.Dde,ob ••r- vad••••

dl.po.le~'.

loa:a1 ••

,1.,er ••..•

.crut1olo o_cr''l-O,por POLor1a do •••• oeladoa prcoen~.o a

••.otant. •••o. nollO& QU.d.vorlo CO•.•por •• Ll..t••

Trlpllca.,UoD& par. Tlt\,l.lar eout.r. pare Supl.n- te.potrcltlda • r.petlçlo d. nOIMII.pa.r. poe.lbl- lLt.ar a .acolh. do. Juizo. ela ••let,.•• Tol'lpo",'- rloo,R.pre,.nt.nt., do. Bmpre ••dor' ••a •..a.pactl- voe Supl.nt. •••d. 10. JCHDi JUNDIAI.O r.,1.otro d.

candIdat\lr., d.v.r' e.r feIto na SoCr.t..rl. da

&nt.lda<1.,. part.Ir da publlcaolo d••

"t.,

0<11t.l at'

o dia lO.l2.94.no hor'r10 dt expediente,O. can-

dIdato.,deverlo pre.nchor oe r,quloito ••• pecl-

Ocos oxla:l<1oa pera. o .xeC'clcl0 da fune10 ,

.pr.eont.a.r 00 dOOlWlanlo& .ap.oolflc.doe no ATO 1"$T aB~1~/g".JU}lD1At.2~.lL94-Dr.Vald.mar Ber- t.&z~n1.

1M •• COlo. 4. l\IbQ, Veg. Ltu••torAl- ,lÍblico ••••• r.c.- rrtc~;~·l:J~:o;lí~~~S~t~~~~)o~'~~:o~t~

"Ulel h4a.c:rULç .•.•f.t.4alt~ p\.ltllç. ",,". raeabc•••41e.

t••~t.Lçanc;.<:k ~el~.nto 074.8n

t!lapr-. •••

o 4t - U,..,lÇ04 grltlc •.• 1

'.s.o Jorv' o'

l71-tu

'.~cv'.,. -

OUl~ ",ou•• LUlA s/c I.IM1TAOo\ -"":Co •••••d••Uo.

10116104·'or.Ooc,6•••16,10.9' .d~v. oC.p.Soc.pl U I,OOO,OO_AII., :P'otlo Dloi•.Ll •••

Plun:J.1U(A MIO.CG'ALtEA.I..IID1N'oAt2mA p,J,l1oo queroc-e- bcudaQ.It:sB •l1eerv;e de 1l\Stalar;ao de de~rarento nt003717. Q:)OeSllL!l"brcmcnto, CJ.lOdra<.8,eetoC' 61,Aurln..-.

•.",,-S?P,...!elWt\l JolnIelpal de .t.urHLma,lO doe~ro da

1~. .

tir.l.l DI

v-una

JolO U'l'I"U DI .dPa..tl)I.j.H.1Dl4.p/

lu" Dr•••••.\i, ."rela••• 0'1)1, ,,"'••lio

,..",1_"0 »""0.

••.~(TU "tcOftCA DI n.usP'OJXAclo um. tCal. LTOA,tor- rw. pG.bUco ~' ,....c.b.'"úCITua • 1.1c:.6. 1\ançl~to 08))" ,.,. tAbric.ç;o 4. 'N)Ó\ltOt••ullirglclu ~0\". ""L ....ndO,,1. l),c) -O•.•.•Nlbo••

I

80,TOI1U'~U{ll'Ut;OUVI.T,mooo-lbtl.·SP.Ç()Mf'-CtAII lIt"tiO 1I\4.,.,m!r\,60:LID4.,••d, Av.Ob/.hVQd,S.ouR,,,,.,,nl'·R•.•tb. n"

I

,,6••

Cotnot'Clll.:

C.". eMRt

1.400.00dlvod1doo••••

"..-'U

iO.••,I••nll' 01 l4cIoNO",g •.F<f-o.Jell"M.PUtlo:O••.~,., CI••mboe o. t-beiol;

A,OCMdlde nto••di••

o""'"

como'tI.elmenlO eI,um60, 16cio•.

!o\LI_ DPftnND~?OS IlI0!ILtUIOS s/c LtOA,

J.bortlU'o I.f.ld. IÁV. proa .lCennedl, 27l-P .Cr.mh, S6cl~~: 30ndro $alh ds Silvo o lfblr&JQ.l"u 8.do s.cr ••ontO-Cnpl tal "J 600.0D-Coal"ulc1& 4Mbo••

IGREJA,.A1UlII FlL"OCLn" OEt.lOVA OO(~!I#I.f\lnd,.,OO"O c/lI.

••. '0'.' k.O:;,1' V.L.tDni.-IIoI.Dd ••••./Sf'.c/ob'. age. 1111"n·1oI.

,,1,-••.

'.O."/,,, •.tb,

.dor•• O•.•.•••••

".IC,.••

ntin" 11.bf~lh I',.•.,.do (.•.•"•.lI•.•e/t:•••• fO•••ntr •.• /•••,l/r••,co.". por ~ '0IIr.4.ll- ••r•.•. II.r(t N.llod •.

"~-V." ••. "••

y.fli'

"""'Il'

II,u(r.ArlIo l.o':.:.-~ ••,,( •..1\"'1' C.fi~ly.I!I-I •.t•••"ir1.

••(.H.J.I.CofIt.I.·2 •.t•••••••.•.•,.. •••.•.u."" ••"1I.4•.I.no.

8EPLASTIND,E COM.LTOALorMpUbk:oQuef'QUe:rev'CnESO

•l,ceroç. de 1f'I,'al.ç&op/ Ind!jWia de'lIcicltgem cemal.,-..,I

~ltlCQ IÍlotRu. AJban' 1.238 em 510 P.ulo. SP PRIMEiRAUNHAARTESCRAFICASLft)Atomapúb60coq~.,aceb;u

cBo

CETESB.lk:4nf.t deIn.I.I.çJo 102.210.

rwq....,...., •

licMlç.lde F~.memo pI••livid.r:J.daIIldultn., CoCIfNrcioda al101grirlUJ .m eral,t!tuaJod RibeiloROII,4.P EduCheves$)0P.uto

~~ fLUjÍâ/~~~: ;::=~-:tá~L;7i~j

7~

t.1'OSOcW docLciu di..,.;)lvar • Ent~, nõohI...-do .ti YQ • r.- paeai\olO, autori~ oCCIII"'IC'el~toCXX;•• rq\ll~

VQllU1to~ cUuoluçio no Cart.6rio coc:npt4lnte. Não há4n"

pr~4Ido • n&IJIde ••..•contriwiçóe. pc-.yidenc1Árlo~. eeer- Todoooa.Iltivi4aóe. aea~ão d. Uqu1&nt ••JoN RobI.[

toCerval.h:>-Pr ••ida"lt •• Ge,".ldo MeiraSl1v.-s.creUrlo.-

INSTITUTO Rh-HEWATOlOCIA HOoIOTERAPIA S/C lTOA.

E.

1/11/9.,

e\i_nto'"' oc.pit.1 p/A$IS.OOO,OO.

lA80flAlORIO Dr ANALISES CUNICAS NAAl(Nl SPIR.

~.(. 01/10/9. Alt.Cepit.1 p/AS9J.200.00

ANCARO INQ. C~. HÓVEIS I.TDA. t.Orna publico que requereu,. CETE~B Llc.nÇf de ln:JtalaçÃo pl ree • 11COIII.Hovc1 e •no R.Andre C.GIH'ela, nt 697. 141-

"1 0i9lrlto Industrial. UCHOA-SP.

lRdos CA~RALH6vtJS LTOA, torna

pIJbltco

que requereu eCtTESB LIeença de tnet at ecec pl Lnd, e COII. Hóvel" na Ru. A, nt 460. IUnl

ut

strtrc Industrial, UCHOo\-SP.

PfI!7E1'J\IVI, H.JHCIPAL te ~ - ~ m:~

APre(e.1tura M..u\i.e1pA.l ~ Bataoo. tIXN ~100 q.JII:re-

~ junto IcrresB oUCI!l'"Çe-de lrwtAJ.açio pAr' I..ota- ..-.nto Urbano lDcalluó:> i~V'IW\1,dei'b!IC1.r 0Lu de~&1a para u.ocaroccJ.al e I.r'JlwIu-LA1, lClCAUza6c1'0l'Unlc.1p10 doa6e.t..Ataia, 8&tAt&U, 21da ~ de 1.994.

tt:.NIroHO CIAR2T[)\LpIcocO -Pr&le..1to H.In1clpa.l.

.COf1.INO,ACRtC, lR~OS CA.R5QNAJU 5/10,-, tom.

py

bUco que requereu it CETESB • lnstelaçio p/tlU-

~~::rc

<1éa~~~~~o

5,~_;;C~~:t: ~rj~l~!/~:P:oCl

RU9IlNO Dt..'SPJ.çtiAJ!TE S/;; L'!'n-"IS"l Reur Ip' ree.!

d, 4. Prrir Cuades.Entrr Il1pl0 l'1wno Cued6e.

C~p.Soe.H4 5.000,00 4.111'iaCl-uuul' u ln'1terrdr

'AL\..O~ Z'U.cN1 'S/c~n.•.•P\[,5.d •• 51\1'Cnt,o "'Iv".

190 -Cr-nl,o-"'~l,g

s,.

56(10., NIoAIUS,\tOU6lllDOU,M)-

i00i1• ARlEIR AA\.r,r ZIIIWillIIDI I"IIIlLOt-L". 011.1p,••••(.o li.

'.r••.l,ol to.Orhnt'Ho ".U,lIolc •. 0\1"(:'0".po 1•••".11 •..

.1'''.0. C.,ltll $ochl •d. Rt10.000.00. "Iv!o:lillg i'\I.l

"1'1\1 ,l'It,." .o(i ••• Ci"tn(u ••,. l"It(d4••• lIo, .,

tOei,•• Klho sr. .

IPEROPlAST INO.ECQt0.4.1..TOA.,lOcdlada na A.StmuelOomInguc$

n'27·Cenuo.CEP18560-000,rnonlclploOelpI"4($PI,as" receb.ndo da CETESOalicençadelr\Sltlaçaon'102892,reQl.lt,endo alleença dfiIF\I'1donatreolo ~ ••~ oe labrCaÇlodfiIerT"balageos pI;b(ciU.

META.I..URGICA GRU·AMI INOUSTRIA E·CONfRCIO ~TDA tom.

p~eo quer'Qvar.u d, CETESB e Licença d.1nlla'.ç'opl ,mplilç'o CI.A'•••••EQ\iiptme••.•tos "If.br d.ferr.m.ntasplmqul-.a5 iodvltrili.

• srnalilcesul .du,ilR dolfonnc.aI .•17VIN.Yon..6P htnto p/•••.uo.çlo no APJ d. ltat1b~-CAIU UCOLlRDO• CRI»OESCOlACH;.lJUO C(SAR aaIhl1b •• por ••• eriJJih Idul htuordlnerh, o. 11CI'r'DVMIOro~ 199', nllolv.

r_ utitoQl.'lr li'nOC:laçeQ,' -

I

CWA.SERVIÇOI DI!: IEHOIENHARI. I/C \.TO.,AlI. Conl'.

0'1

'O/OII}g4.E"C.fI.m.Mo li,111io1d.SãoC.not.TlatllI.,.i"Ci. di ••li.

eI.stoP.ulopt" SioC.r\ot,"Ru.Conó.doPÍf"l~,22117.q.701.

AlI.li••CI,", S.9'oInClII'OIl'tU.O.~••I•..In,"'"~".

~1i...ll~J.

.Ça..&'CIO piIJ..t.LC;'~_L!.~.·.ror- DIIp.fbUoo Q,"" r.c,t.1ol d.J.Q~"1I:.::08 Uç.l:lçe 11..)\100100.-

&to\o 1:1'.('11)8&8 il/nl"U.II4t h hbncaç_o 4.Ç,19•••••

\ 'llI ,t.1"t1no-=_1"14.", ••• 2"1 J4.C,ohn'r10.1'r.,,~ 1.1'.

oI'SSOCI"".O ,IItOI'lOCJOWtL. A(IoIIIISCU. Co•••••••• o. ,lItotl Jo- , •• di,gI'lU, 11)~•"i"o 10_ ••tI,o ""nhl.\o "Hto

$1 •• ltI,. 01.,.vIV"O. "o[Hlt~'o ,"tino, o "ul u fu ".,.,.~rlo.

-

CCK'~nA DE KAAITA.Ç1.o~ IE~U~ Dl rP.t(:OS

li' 002/94, ~: Cc.W\t.rotaçio de&ervlQOl' de.ner9Ju- çiodoCoojunLO HabllJIClmaJ. .8ebe<b.J,rn 111-, <n~

ro. Sf. D~rr~lo a.wn\IUI U~ ~~ di!19947

àal!lhar••• DSM.hlnfOi"l'l\llQÕn•acUt.al ~Iot.o. na ••

doJda~ew, IV. ••••v. ~. tklhl ••,)0-)1, Beurv.SP,-

.tCN! OU21)-8212. .

Soc1edade C~vll 8rl •••do Una. Sede r.a;tr.de ,.ene- trlçio doP,&.A.14l.1nlC".de sio $eb.ttJiol Sócioll I

Heitor Hoct-ênc10 Junlor, JoSo Lul. P1re. de Me-1-

10,' Ju.r •• Alvo. dM~alJjo; p"'-l10 S4nloro d. M"t.

to. A.l.eld •.~Pl.rr. 1.1doro l.oob,R.f ••l Hurolo -

"1.1ho·,So\,ll &orl.r1 Neto, Otto Blchuch.r, Sl04n t..nqonharh , E:1Ipc.IcaobIUárl0. Ltda/ Cerél"lcl. I Paulo Sanloro de Hatto. A.l.elda, Jua,"ez I\lvus dI!

~r.ujo •.·Jo.io Lula Plrc. de )(6110; [>.ul0 »enrique CArdolio C;snteUl (S1cu); R.a.(ael H\lro1o Fllho/

ObjetIvo: AdIJl.de UIII1.6v.l de proprlodade coraUII ,,"o, aócI0.' Prezo:; Indet.eI"1ll1n ••do.

IlNOICATD00$ (MPRlÇADOl[M [SlAIEUCIMINTDSUNCJJUOS Dff~

I".[GIAQ·Ru. Jo" (tonif,kio nt1179, C.nlro.F••I"IC'.SP (lIil•

d. COOIlI'Ocoçlo P.loprts.",. •d. '(Of"O (om

~,,,ao

do TRl d. 15tRllQÔlo. DOE6, I I.11.94,conVOC.an"lOl lodo$ O,UlQCiaoo.

P"I"'_ A•••II'ObI'I.".,,'dP, •• ...,d. ".lçao Ootnomtsqll' COll"'OOrlo ,tJst. Trtptic•• OVIHr.I •••op.'W".fo l' .At1 551.d.ClT,PoI'.

•d••õg"'ç)o diJ.,u•• o.ubau .T,II.""•SuQl'f"lII .d.I'JCJli.

F,Il"IC'.A.a.iç'o ,•••,,"i.ad, pot"tsÇl\ltl.-.o Me ••to. nodi.O!l12.94, du8:00N.,•.'1:00

"'1,.

Ri.aGI dUIf ••.••IÓfI~. F".u.b4r10o ClfllO o. OS diu •".no"du" publÔceçio" ••.•o'.Oiw,oCI. un.clidltl.W".

~ "•.•.". Wt"''''0 n,S.cr•.•.•ri.doSifld'C"ltQdu 8:00h 18:oo~. Otc"ndiduo,dtv••.1oj)f~h.r 01I~tito' upoaellic06""riO

'I•.. ·

ciciockI('f90'.pr.nnl. Ot1Igf;1oIf'n."to. "'""'''tDol noAIO n'~15 d.1•.09.8.óorST.f,tn(', 13d. nov.mbro ". 19a•.,..••.ÇotVllh Coelho.Pl'uide,,"

I'n:c;ur ••(nu 'Suo Ullll01Cã.0iItfl.,,~.~.••,., •••I.,t.'h:·tl1fU

~ UO"Aal.ICO OC SlTEdIlU,UlllhIlCI (''''''''.(10 .~

euo. Ullac;tlflI1D1'(".,oca WltUl t(onu".!, lUI" • luri IIIS .UU Ull•.,., "lIOoI•• ,111111.1; ~ UlUOO$ ((OIOIi

tu.s' , •.fll(U11($10"1iIl0.1I(5' •OlIdu eM1uwÇ6U" ~i

•.•• ~ 11(1lOUçl~ Of""01 UUOOIU Sol:lIllI :wI1UI 11'U IOc~)' .II[IOil/" ••,' educ' al'IU .o.••U se.tTOA!Oi••

p.

.;J·C' '16u,•••I' "/(11t"tlta•••••rr,..chu li.,.,oI.,tU.;

_jruhh\, i-,•IIUoUI tll'lI" USESS." It~hfl(6 UnUlosK tI06.II(••.a•."•.,•••tol,. 4••••. ~••.611·'1•U"'I •(011('-«(011

~~~~~,~~:~: ~~~~:~:!:;!:o:;l~ ·r~~!~ I(s.:~!.~.~.~~~:::~:~

100Sdo ,.••.a1I01••.C••••~.i.II1. "'"U un,çu CI(udICIU L' •••.

• ••.c•••f••.h,I'••••~"S."'ÇC5 C("""Ias ~101."._.0,. li•••

'Htl ••I.~•••.uo

D.&BrnpnrC't EOOCJrÇIO tuJo:oltlL S/C LTllA. S,de:I.5 01167tc,otro-lJt& aer1ru4 ••-SP.jUvid.d. :la.l.r- cal, j.rcUa. 1>"-"001.& 4a.411O.çio 1ntanUl. Só- 010'lllo •• X.ria 00 ••• BIl.eb1DdU.

Bendi

l-,J,~

reei.a

Xoc.41ai Pll1er.Cap.Soeial

l').ooo,oo

41'=

"icU40 5~ c.4e .Qc10.Pnt:oda4unçio iD4et.nJ.

1l840.Ocrinclel '.bc. oe .óciO.. -

WoUSTRIA ECO~RCt() DE CHOCOl.ATES MUNU< LTOA..

toma pVbfico que ~ ClaCETESS •licença de ln"tal.çJ~

n' 102201 • Quensquare\i •liOançoIDetundon4tmeolo ~ •

.\ilo'idaól (jela~ ~ Cho<;.ol.lea. P.netooat. 00I0t Doeal,

alio'

Av.L..anao d, MaoaIhJ ••,11'58.Jd S60P.uIo Dtl'looinua-Ol 11.1t;,II(JIII l.lISTA K DOfS

co••r~.

h•••

II"r•."'01".0:1 11,,,_ fin. 1\1(,.\1 •.0,. S", n.a••.•IonlOf'IO 1.,"·111, 674- DoS. (orr'90' ~ ••,. 1111.11'1.Dj,.tl1r ••, t'I',,,.nt.~'OI "••I".nt., r.t.tyto ,.for ••v.1•.•",•••._

)1.1. (1t,.or4i".rI.: Otl'\to.b'oJ nlo ,,,,polui•• poro~n- 9uo." Cua I. 6h.ol •.•'lol 1It1'l''••••'.0. CO<I""I'I"O ..til" 110[tt."o 11.S.P•• ".1.1\&•• tOf'lV'I'I,~O ',U'h Ir•.•lhl, •.

DoI,IIICO- rIISStsSORl1I(R[PNU(N1"tOC5SIC \.11111.0' ,oelo, r ••ol••.••·.lt.'., OC'Oihl Soelel qv, .r. h CR,0.20 , PU" • , •., ••Ch 27!1,OOO,OO,4i••.i4IdoIA247.)0(1quoln plf' FrR~NOOANtONIO'.L"lfRf •n.~oo q\lot•• ,." JOSr IJJSCON~[JUIJIO'r.R.tlr.·" •• Sul'lId •• lOeh ANIlII r.

1II1Sr.VAIIO (HIII010t.I, nll,"'o" 1,.n,f.,ln'o •••.•• '''0- ,,,. Ftrfl••••llo #llnlcJnio".l.hrl ••.•nll.g, '.r••flte,. b.1 '1r.4.,

,.II,.,h

,UU,ylu.

AItT lndu.trh d. Coapon.ns •• r';nlCO. ltGa.

torna pubUço qloJ. reQlnr.\i • C(T(S8 l1ç.nç.

d. lnt,.hç.o p.r. Sarr.ltl.rl. JnO\iltr1.1 n.

rua ln.eio C.t ••.•nt••• 1.1.0 • PUqu. lpi .5P VILA REAL ILUMINAÇÃO L TOA.,tomApUbUco ~ requereu • CEnSa Ibnça d. lna.taJaçlode.rnpli.Y'0 PIatividade o.

WlClVlIIia~zaç6o óekJmo(\~. naR Impa"l"l

r.,..1I

Cnlllnlt

,.,.250.Araçanguama.SP '

t

l'XC~~Ea;çO{Tt)A·TO"",p(Jt.c.oqurr~

liCE Tese8.cenç. a.1(u;laI~'O defi10Ie 9-4• HI~loqu«enClO' licençadefunclOname •..•toAtM(Ja.,...·ind{/Striad~mOvnilldtIÇOe•..•

t

~rott:oAv JOIQ Pv.to.wn,PQ e:mp!~ MOQI·MI(im SP . AIJDIOCLlM CLJUCA kAlJA <;;/C t..TD4.,All, ~ndlr. P/

'v.Do~ Petiro 11,125-);" •.5/)( Sto.4ndr4_SP. Ela 22/11/9 ••

TL"Si:RkA.UfZBl.l Z3:;OU)iUS WE'f.(LIC.~ $C.Lt'D.l-Wr Seele.R.ten.1Ha:uel .J.P1nhdrc; ••ai.'70-'. V\'co0!l-

~~~:.. A :~g~: -:g:: .~~~~.~l;:a R:.~~~~~~~~ ~:t;

Referências

Documentos relacionados

Parte 2- Cultura material e objetos etnográficos AULA 12 (17/6)- Coleções..

A Macromedia vem liderando o mercado de web design com o Dreamweaver, lançado como uma ferramenta para auxiliar àqueles que não se julgam programadores, mas têm um grande senso

Neste campo da mentalidade e de suas representações 3 , onde a presença da cultura medieval é evidente, há uma grande valorização da temática, que cresce de forma paralela à

Recordamos que o objetivo de nossa investigação foi investigar o que indivíduos- consumidores (especialistas e não-especialistas em Matemática) falam, que

Nosso escopo é examinar que significados são produzidos para os objetos financeiro-econômicos diante de situações-problema de consumo, como são feitas as escolhas

O objetivo aqui é saber se o aluno concorda ou não com a solução e, caso não concorde, então ele deverá apresentar uma solução alternativa. A intenção é que

A Educação Matemática Crítica pode e deve contribuir para que os JIC’S possam ler as situações de consumo do seu cotidiano, de modo a refletir e estabelecer ações

equivalente a dez pagamentos iguais sem juros e que objetos escolhiam para fazer suas afirmações. Cada situação-problema foi impressa e aplicada dentro de sala