• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DE AVES E MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE PORTE NA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO CÓRREGO FEIO, MANANCIAL DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ-MG

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ECOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JORGE FERREIRA LIMA NETO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CARLOS HENRIQUE DE FREITAS ORIENTADOR(ES):

(2)

RESUMO

Os levantamentos de fauna silvestre no cerrado são importantes para uma boa descrição inicial das espécies deste hot spot de biodiversidade. A água e a fauna sofrem com os desmatamentos e a degradação dos ecossistemas. Deste modo, buscou-se fazer o levantamento quali-quantitativo das espécies da mastofauna e da avifauna de médio e grande porte do Córrego Feio, parte do manancial do município de Araxá-MG, com ênfase nos engenheiros de ecossistemas. No período de março a dezembro de 2016, três armadilhas fotográficas foram instaladas em três distâncias diferentes do Córrego Feio. Além disso, mensalmente, foram percorridas transecções na área e obtidos testemunhos dos moradores. Registraram-se 42 espécies no total, sendo 27 espécies de aves e 15 de mamíferos. Destas, três espécies ameaçadas de extinção de mamíferos e uma de ave. A área apresenta uma rica fauna, com maior riqueza e diversidade na faixa a até 15m do corpo d’água. Também possui espécies de engenheiros de ecossistemas que realizam funções importantes como: controle de populações naturais e escavação de tocas que são utilizadas como abrigo por outras espécies. Assim, este trabalho indica que a preservação da fauna é altamente relevante, dado que promoverá a conservação da vegetação e dos recursos hídricos locais.

INTRODUÇÃO

O Cerrado brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo em biodiversidade. Possui uma riquíssima flora com mais de 7000 espécies de plantas, sendo 44% endêmicas da área. A fauna apresenta mais de 830 espécies de aves, com apenas 3,4% endêmicas; 161 espécies de mamíferos, com 19 espécies endêmicas; 193 espécies de répteis, das quais 45 são endêmicas; 131 espécies de anfíbios, sendo 45 endêmicas (IBAMA, 2009; KLINK & MACHADO, 2005; DINIZ-FILHO et al. 2008). Atividades antrópicas, como o desmatamento, a degradação do solo e a introdução de animais domésticos, têm impactos diretos no ambiente como o assoreamento dos corpos d’ água e consequente diminuição da quantidade e qualidade da água (SILVA E CUNHA, 2014). As aves e mamíferos de médio e grande porte são afetados indiretamente por estas ações antrópicas e, desta forma, necessitam ser alvo de estudos mais específicos a fim

(3)

de evitar extinções regionais de espécies (OLIVEIRA, 2009). Para tal, são cada vez mais frequentes os estudos ecológicos de caracterização da riqueza, diversidade, atividade e uso do habitat pela mastofauna na região (RODRIGUES E CORRÊA, 2016; SANTOS-FILHO E SILVA, 2002; CHIARELLO, 1999; ALHO et al. 1987) O método de armadilhamento fotográfico constitui uma das técnicas mais utilizadas no levantamento indireto e não invasivo de mamíferos e aves (PARDINI et al. 2006; TOMAS E MIRANDA, 2006). Com foco em verificar a relação da água com a preservação da vida, os estudos feitos próximos a corpos d´água são relevantes no auxílio à preservação da vegetação e servem, também, como indicadores de alterações, uma vez que aves e mamíferos são afetados pelas perturbações de habitats (SICK, 1984; SILVA, 2007). Assim, no presente trabalho buscou-se fazer o levantamento quali-quantitativo das espécies da mastofauna e da avifauna de médio e grande porte do Córrego Feio, parte do manancial do município de Araxá-MG, com ênfase àquelas consideradas engenheiros de ecossistemas e às ameaçadas de extinção.

OBJETIVOS Geral:

Realizar o levantamento das espécies de aves e mamíferos de médio e grande porte na área de abrangência do Córrego Feio, manancial do município de Araxá-MG;

Específicos:

- Determinar a composição e riqueza de espécies da avifauna e mastofauna em três locais diferentes na área de abrangência do Córrego Feio;

- Determinar a presença de espécies que podem ser consideradas engenheiros de ecossistemas e suas prováveis funções na área;

METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO Área de Estudo

A área de estudo está localizada no Campo Experimental de Araxá, em uma área sob a administração da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Araxá (EPAMIG) a cerca de 1,5 km do limite urbano de Araxá (19° 35' 56.68'' S e 46° 53' 56.30'' W). A área consiste de uma fazenda da EPAMIG e abrange aproximadamente 5,2 ha (Figura 1; Google Earth, 2013). Na área há a nascente tributária do Córrego Feio

(4)

principal componente da pesquisa. O bioma da região é o cerrado, com clima tropical, com duas estações: chuvosa, na primavera-verão; e seca, no outono-inverno. A região possui um mosaico de atividades antrópicas (agrícola e agropecuária), com encraves de matas de galeria nos vales entre morros e mata ciliar próximas aos corpos d’água, com vegetação estacional semidecidual típica do bioma cerrado. Silva e Cunha (2013), pesquisaram os parâmetros de qualidade de água no córrego Feio, descreveram que o ponto de coleta estava com mata ciliar em estado de degradação e o solo é utilizado para atividades agropastoris, não obedecendo os limites de ocupação estabelecidos pelo Código Florestal/1986. Os Córregos Feio e Areia juntos possuem 4.039,00 ha de área ocupada que corresponde a 3,46 % da Bacia hidrográfica de Araxá.

Figura 1- Localização da área de estudo próximo a sede da fazenda Experimental da EPAMIG, com determinação dos pontos de instalação das armadilhas fotográficas (Pontos 1, 2 e 3), parte da bacia do córrego Feio e região limítrofe do perímetro urbano. Fonte: Google Earth (2016).

Coleta de dados

Os pontos de monitoramento foram escolhidos de forma aleatória levando-se em consideração apenas as distâncias dos mesmos em relação ao curso d’água, ficando assim identificados: Ponto 01, mais próximo ao curso d’água (<15m), Ponto 02 à média distância (15≤40m) e Ponto 03 à longa distância (>40m), conforme figura 01. Nestes pontos foram instaladas armadilhas fotográficas (Bushnell®, n=3) e a área foi visitada mensalmente duas vezes para conferência dos registros e troca de pilhas das câmeras quando necessário, conforme Thomas & Miranda (2006).

(5)

As armadilhas fotográficas ficaram em espera durante 10 meses, no período de 24 horas/dia. Assim, o esforço amostral pode ser determinado pela fórmula: n° de armadilhas x n° de dias de amostragem x 24 horas, ou seja, 3 x 306 x 24= 22032 horas de amostragem. Conjuntamente, usou-se o método de ponto fixo nesses pontos de amostragem a fim de registrar a vocalização de aves e de alguns mamíferos, além de observação visual, método indicado por Devely (2006). Também, uma vez por mês, realizou-se transecções entre os pontos de monitoramento para observação visual e captura de imagens com câmera digital (KODAK®, NIKON®, modelo Coolpix P510 e CANON®). A identificação das espécies de aves e mamíferos encontradas e registradas nas fotografias e gravações de áudio foi feita com o auxílio dos sites WIKIAVES, Google Imagens e com o apoio de especialistas. Depois de registrados e identificados, os dados foram tabulados no programa Excel® para Windows e no software EstimateS 9.1 (COLWELL, 2012). Os dados coletados foram usados para estimar a riqueza e a biodiversidade das espécies de aves e mamíferos da área nos três pontos e em toda a sua extensão. Os resultados são apresentados na forma de tabelas e gráficos discutidos em comparação com trabalhos realizados no mesmo bioma.

RESULTADOS FINAIS

Foram 306 dias no período de março a dezembro de 2016, entre fotos e vídeos da armadilha, somaram-se 1638; 15 áudios de vocalização; 73 registros por câmera digital em 97 horas de observação em campo em 23 dias de campo. Nas armadilhas fotográficas, os registros totalizaram 20 espécies, sendo registradas 12 espécies no ponto 01 e nove espécies nos pontos 02 e 03. Encontraram-se vestígios de quatro espécies, registraram-se por câmera digital ou por observação 21 espécies, três espécies em áudio e uma por testemunho de moradores. Assim sendo, um total de 42 espécies diferentes foram inventariadas, destas, 15 são mamíferos com três não identificadas e 28 aves, sendo duas não identificadas.

Tabela 1 - Espécies registradas durante a realização das campanhas. Legenda: armadilhas fotográficas (AF), vestígios (VE), fotos (FO), testemunhas (TE), observação (OB) e áudios (AU). No caso das armadilhas fotográficas, podem ser 01 - ponto mais próximo ao Córrego Feio (<15m); 2 – à média distância do Córrego

(6)

(15 ≤ 40m), e 3 – maior distância (>40m). Nomes em negrito indicam espécies ameaçadas

As espécies Myrmecophaga tridactyla (Tamanduá-bandeira); Pecari tajacu (Catitu); Leopardus pardalis (Jaguatirica); Chrysocyon brachyurus (Lobo-guará); Crax fasciolata (Mutum-de-penacho) Sporophila angolensis (Curió) são alistadas pela Deliberação Normativa do Copam n° 147, de 30/04/2010 no estado de Minas Gerais.

Analisando alguns estudos feitos no Cerrado, em áreas protegidas foram estimadas de 16 a 35 espécies de mamíferos que podem variar de acordo com o local e tamanho do esforço de amostragem. (SCHNEIDER ET AL. 2000; RODRIGUES ET AL. 2002; SANTOS-FILHO & SILVA 2002, ROCHA & DALPONTE 2006). A riqueza da área total foi estimada em 24,3 espécies, enquanto que nos pontos 01, 02 e 03 ficaram estimadas em 19,5; 9,9 e 10,8 respectivamente, como mostra a Figura 2 a seguir.

(7)

Figura 2 - Estimativa de riqueza de espécies da área total e dos pontos de amostragem pelo método Jackknife 1.

É possível observar no gráfico acima que o ponto 01 (Distância <15m) tem maior riqueza estimada de espécies (17,5) em relação aos outros dois pontos com tendência de aumentar conforme inclinação da curva ao longo dos últimos meses de amostragem. O ponto registrou ainda mais de 70% da riqueza total da área, o que indica que a proximidade com a água deve influenciar a riqueza de espécies de aves e mamíferos da área. Por outro lado, os pontos 02 (Distância 15≤40m) e 03 (Distância >40m) possuem estimativa de riqueza parecida, sendo 9,9 e 10,8, respectivamente. Apesar de esses dois pontos terem distâncias diferentes, eles têm algumas características similares, como o fato de serem borda de mata, o que explica a paridade nos valores de riqueza e a similaridade na composição de suas faunas (Tabela 1, Figura 2). A riqueza do ponto 03, mesmo que distante da água é elevado pelo fato deste estar localizado em uma zona de transição entre a borda da mata e a área aberta, sendo registrado uma espécie de área aberta, a seriema.

O ponto 01 (Distância <15m) registrou grande parte da riqueza total da área (65% das espécies registradas nas armadilhas fotográficas), o que indica a importância direta da água e sua relação, não apenas com a vegetação, mas também com a fauna, fato que aponta a importância da preservação dos mananciais. Este ponto registrou a maior biodiversidade, sendo responsável pela maior proporção das espécies registradas na área (Tabela 1, Figuras 2 e 3).

0 10 20 30

Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

N ú m e ro d e e sp é ci e s Meses

(8)

Figura 3 - Estimativas de biodiversidade de Shannon-Wiener da área total dos pontos de

amostragem. Barras menores acima das colunas indicam o desvio padrão.

Ao se considerar o tamanho da área amostrada e o esforço despendido verifica-se que a biodiversidade aqui registrada é comparável a de áreas maiores e em bom estado de conservação. Rodrigues (2016) trabalhando em três áreas distintas do Triângulo Mineiro registrou entre 2,01 e 2,06 dats para a biodiversidade. Entretanto, deve-se considerar que o pesquisador trabalhou apenas com mamíferos e com um menor esforço amostral (4032 armadilhas-hora). Entretanto, a área amostrada neste trabalho é muito menor que as desse autor 5,2ha x 320 a 1800 ha. Em estudo em uma unidade de conservação no cerrado do Brasil central em Mato Grosso, Santos-Filho e Silva (2002) registraram 17 espécies de mamíferos de grande, médio e pequeno porte em 560 câmeras-noite em uma área total de 28.700ha. Em se tratando de uma área antropizada, próxima ao perímetro urbano, com apenas 5,2ha amostrados e 918 armadilhas-dia, pode-se considerar que 15 espécies de mamíferos é um número bem significativo. Considere-se ainda que 40% das espécies registradas em Araxá-MG, também foram registradas em Porto Estrela-MT.Entretanto, deve-se levar em consideração as diferentes características dos trabalhos e o esforço amostral empregado para que a comparação possa indicar, com maior acurácia, as particularidades das distintas mastofaunas levantadas e os caminhos mais adequados para a conservação.

Entre as espécies levantadas três podem ser consideradas engenheiras de ecossistemas, sendo elas: Pecari tajacu (Caititu), Leopardus pardalis (Jaguatirica) e Dasypus novemcinctus (Tatu-galinha).

O Caititu (Pecari tajacu), registrado nas armadilhas 01 e 02, pode ser encontrado em diferentes habitats, desde o semiárido a florestas tropicais (SANTOS et al. 2009). De hábitos diurnos, se alimentam de frutas, caramujos e pequenos animais

0 1 2 3

Total Distância <15m Distância 15<40m Distância >40m Total Distância <15m Distância 15<40m Distância >40m

(9)

vertebrados e invertebrados, tendo papel importante na dispersão de sementes de muitas espécies de plantas e no controle de populações de espécies animais (Emmons, 1997). Estes animais podem ser considerados indicadores de qualidade e apresentam tolerância a ambientes alterados, indicando uma grande perturbação do habitat quando não são encontrados (Desbiez et al., 2012).

A Jaguatirica (Leopardus pardalis) foi registrada nas três armadilhas e é uma espécie de hábitos noturnos que se alimenta de pequenos mamíferos e aves. Por ser carnívora, esse animal colabora no controle das populações naturais, portanto, um engenheiro de ecossistemas na promoção do equilíbrio trófico (Davidson et al. 2012). O tatu-galinha (Dasypus novemcinctus), foi registrado nas armadilhas 01 e 02 (Figura 3), é de hábito fossorial, insetívoro/onívoro (DAVIDSON et al. 2012), cujas tocas foram observadas em vários locais durante as transecções. Segundo Davidson et al. (2012) possuem papel importantíssimo na manutenção do ecossistema, pois guardam a habilidade de construir tocas que podem oferecer abrigo para outras espécies, seu movimento no solo durante a escavação favorece a infiltração da água e, além disso, fertilizam o solo, ao misturarem-no com as fezes e a urina que eliminam no entorno da toca.

COUTINHO (2011), em um estudo semelhante e em área próxima conseguiu registrar um total de 29 espécies, sendo 20 aves e nove mamíferos. Destas, sete foram registradas com armadilhas fotográficas. RODRIGUES (2016), em cidades próximas, registrou 22 espécies de mamíferos de médio e grande porte. Assim sendo, a área de estudo deste trabalho apresenta uma riqueza relativamente alta. Comparando-se com estes estudos, sete espécies são comuns ao levantamento de COUTINHO (2011) e nove comuns ao de RODRIGUÊS (2016).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com os resultados dos dados deste estudo, foi possível ver a relação dos cursos d’água com a riqueza e a biodiversidade da fauna, sendo importante a manutenção das áreas de preservação permanente (APP) que podem garantir a riqueza de mamíferos e aves, além de proteger os mananciais. A área de estudo apresenta uma riqueza e biodiversidade significativa e que merece cuidado por abrigar espécies importantes como os engenheiros de ecossistemas além de seis

(10)

espécies ameaçadas de extinção. Assim sendo, este estudo aponta para a importância desta e de outras áreas similares na conservação da biodiversidade regional, na prestação de serviços ambientais como a manutenção da qualidade e quantidade dos recursos hídricos e do equilíbrio ambiental.

FONTES CONSULTADAS

COUTINHO, J. C. Levantamento de fauna de vertebrados em áreas de

preservação do loteamento Veredas do Belvedere – Araxá – MG,

2011[Dissertação de Graduação] UNIARAXÁ-MG.

DAVIDSON, Ana D; DETLING, James K; BROWN, James H. Ecological roles and conservation challenges of social, burrowing, herbivorous mammals in the world&#39;s grasslands. Frontiers In Ecology And The Environment, [s.l.], v. 10, n. 9, p.477-486, nov. 2012. Wiley-Blackwell. http://dx.doi.org/10.1890/110054. DESBIEZ, A. L. J; KEUROGHLIAN, A; BEISIEGEL, B. M; MEDICI, E. P; GATTI, A; PONTES, A. R. M; CAMPOS, C. B; TÓFOLI, C. L; MORAES JUNIOR, E. A; AZEVEDO, F. C; PINHO, G. M de; CORDEIRO, J. L. P; SANTOS JUNIOR, T. S; MORAES, A. A de; MANGINI, P. R; FLESHER, K; RODRIGUES, L. F; ALMEIDA, L. B. Avaliação do risco de extinção do Cateto - Pecari tajacu Linnaeus,

1758, no Brasil. Biodiversidade Brasileira, v. 2. n. 3, 2012, p. 74-83.

DEVELY, Pedro Ferreira. Métodos para estudos com aves. In: CULLEN JUNIOR, Laury; RUDRAN, Rudy; VALLADARES-PADUA, Claudio. Métodos de estudos

em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. Curitiba: UFPR,

2006. Cap. 6. p. 153-168.

DINIZ-FILHO, J. A. F; BINI, L. M; VIEIRA, C. M; BLAMIRES, D; TERRIBLE, L. C; BASTOS, R. P; OLIVEIRA, G. O e BARRETO, B. S. Spatial patterns of

territorial vertebrate species richness in the Brazilian Cerrado. Revista

Zoological Studies, v. 42. n.2, 2008, p. 146-157.

EMMONS, L. H. Neotropical rainforest mammals: a Field Guide. 2. Ed. Chicago: The University Chicago, 1997.

IBAMA. Ecossistemas Brasileiros. Disponível em:

(11)

KLINK, C. A. e MACHADO, R. B. A conservação do Cerrado brasileiro. Revista Megadiversidade, Belo Horizonte, v.1. n.1, 2015, p. 147-155.

OLIVEIRA, G. P. de. Similaridade da Mastofauna de Maior Porte entre

Microambientes sob diferentes pressões antrópicas em uma unidade de conservação na Mata. In: Congresso de Ecologia do Brasil, São Lourenço: 4,

2009.

PARDINI, R., DITT, E.H., CULLEN, L., BASSI, C. & RUDRAN, R. 2003. Levantamento rápido de mamíferos terrestres de médio e grande porte. In:

Metodologia de estudos em biologia da conservação e no manejo da vida silvestre. (Jr.L. Cullen,R. Rudran, & C. Valladares- Pádua, org.) Ed. Curitiba:

Editora da Universidade Federal do Paraná e Fundação O Boticário de Proteção da Natureza, p.181-201.

RODRIGUES, L. Biodiversidade de mamíferos de médio e grande porte em áreas impactadas de cerrado na região do Alto Paranaíba e Triângulo Mineiro – MG, 2016 [Dissertação de Graduação] UNIARAXÁ-MG.

SANTOS, D. O; MENDES, A; CUNHA, S. S; NOGUEIRA FILHO, S. L. G. Criação

comercial de caititus (Pecari tajacu): uma alternativa para o agronegócio.

Revista brasileira de saúde e produção animal, v.10, n.1, 2009, p.1-10.

SANTOS-FILHO, M dos e SILVA, M. N. F da; Uso de habitats por mamíferos em área do Cerrado do Brasil Central: um estudo com armadilhas fotográficas. Revista Brasileira de Zoociências, Juiz de Fora, v. 4, n. 1, 2002, p. 57-73.

SICK, Helmut. Ornitologia brasileira, uma introdução. Editora Universidade de Brasília, 1984.

SILVA, D. J.; CUNHA, C. A. G. Impactos da urbanização na qualidade da água

do Rio Misericórdia em Ibiá-MG. Anais da XIII Mostra de Pesquisa do

UNIARAXÁ, Araxá – MG: p. 252-255, 2014.

TOMAS, Walfrido Moraes; MIRANDA, Guilherme H. B. de. Uso de armadilhas fotográficas em levantamentos populacionais. In; RUDRAN, Rudy; VALLADARES-

Referências

Documentos relacionados

O presente trabalho teve como objetivo fazer um levantamento de espécies e avaliar a riqueza da comunidade de mamíferos de médio e grande porte em um fragmento

Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento rápido de espécies de mamíferos de médio e grande porte em um fragmento florestal não inventariado no

No entanto, apesar de todo o potencial que foi apresentado a caverna do Urubu está sofrendo um processo de degradação por não ter nenhum controle ou fiscalização

Os filmes finos dos óxidos de níquel, cobalto e ferro, foram produzidos por deposição dos respectivos metais sobre a superfície de substratos transparentes no

A combinação de herança, polimorfismo e outras características da orien- tação a objetos constituem-se em técnicas altamente eficazes para construir aplicações com

FÍSICOS FÍSICOS RADIAÇÃO IONIZANTE RADIAÇÃO IONIZANTE CALOR CALOR ÚMIDO (AUTOCLAVE) ÚMIDO (AUTOCLAVE) SECO (ESTUFA) SECO (ESTUFA) Métodos de Esterilização.. Autoclave de

A estabilidade térmica nas baixas temperaturas (Figura 4a), foi de aproximadamente 50% da sua atividade inicial aos 14 dias para a polimetilgalacturonato liase (PMGL)

O tema Organização e Gerência de Atividades de Informação, de Bibliotecas e Centros de Pesquisa foi o assunto mais pesquisado, com 22 dissertações (31,88%), seguido do tema Estudo