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Estimativa da demanda e variações estacionais de preço e quantidades consumidas de pargo, (Lutjanus purpureus, Poey) na cidade de Fortaleza no período de 1980 a 1984

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(1)

ESTIMATIVA DA DEMANDA E VARIAVIES ESTACIONAIS DE_ PREÇOE E QUANTIDADES CONSUMIDAS DE. PARGO, (LUTJANUE RBRBEUS, FflEY)' NA CIDADE DE FORTALEZA NO PERODO DE 1980 ift 1984.

Sue1y Tavares Rodrigues

FORTALEZA -7, CEARA — 1985.1 —

(2)

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará

Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

R616e Rodrigues, Suely Tavares.

Estimativa da demanda e variações estacionais de preço e quantidades consumidas de pargo, (Lutjanus purpureus, Poey) na cidade de Fortaleza no período de 1980 a 1984 / Suely Tavares Rodrigues. – 1985.

29 f. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1985.

Orientação: Prof. Roberto de Azevedo. 1. Pargo (Peixe) - Consumo. I. Título.

(3)

of:mass:AO

EXAMINADORA

Professor Titular ANTONIO ADAUTO FONTELES FILHO

Professor Adj. ROBERTO CLAUDIO DE ALMEIDA CARVALHO

VISTO:

Professor Adj. RAIMUNDO SARAIVA DA COSTA Chefe do Departamento de Engenharia de P8SCC

Professor Assistente MOISËS ALMEIDA DE OLIVEIRA Coordenador' do Curso de Engenharia de Pesca

(4)

AGRADECIME.NTOS

Ao professor ROBERTO DE AZEVEDO pela pacienula e esti

mavel ajuda na orientagao deste trabalho.

Ao amigo Jose Francisco da Araújg, pelas oportunas ari ticas e sugestoes apresentadas.

Ao

Dr.

Airton Costa Cavalcante e Maria da Alacock, tecnicos da CEFESCA, pelas valiosas informagoes prestadas.

A amiga Georgina, pela dedicada ccIaboragao e exceIen to trabalho de datilografia.

A. todos os professores, colegas e funcioncirios db Departamento de Engenharia de Pesca.

(5)

I - INTRODUOAD 1 2 - OBJETIVOS 3 3 - MATERIAL E MÉTODO 3 3 . 1 - Material 3 3 . 2 - Met odo 3 3.2.l - Teoria da Demanda 3 3. 2. 2 Modelo Econometrico 6

3 . 2. 2. 1 Identificaggo das Varigveis utilizadas no modelo 9

3.2.3 - Variagges Estacionais 10

4 - RESULTADOS E DISCUSSA0 12

4.I Equaço 12

4..2 - Ankise do Coeficiente de Elasticidade - prego 13 4.3 - Variagges Estacionais de Pregos a Quarrtidades Consu

midas da Pargo na Ci [dada de Fortaleza 15

- CONCLUSO I?

6 - SUMARIO 18

(6)

01

ESTIMATIVA DA DEMANDA E vARIAgdEs ESTACIONAIS DE PREÇOS E aUANTIDA DES CONSUMIDAS. DE PARA, (LUTJANUS PU1PUREUS, WILY) NA. CIDADE DE FORTALEZA NC PERIOD° DE 1980 - /984.

1 - INTRODUCgO:

O crescents prego da earns bovine dado em grande parte a sua escassez, ten conduzido o consumidor a adquirir outros produ tos alimenticios de semelhante- valor- proteico e a. pregos competi veia com sua .tn-da.

Desse modo pode-se afirmar que o consume de peixe em

^ '

Fortaleza tendo a assumir uma posigao de relativa importancia, da e

do o seu potencial coma fante de proteina animal, associado a sua disponibilidade, ume vez que Fortaleza 4 favoracida de uma extensa

iirea maritima. 4.

O pargo situa-se entre as esp6cies preferidas pelo consu midonfurialezense e seu preço relativamente competitivo nao corm reingaa aos produtos congenelzes„ mas tamb6m.• levando-se am con to. outras produtos como cnrnes de urmmoda geral.

Sun produgo 6 Obtida, na grande maiorial pole pesca

in-dustrial, a qual se destina quase que exclusivamente.a exportagao. O mercada interno, por sua vez, 6 abastecido quase que integralmente polo pesca artesanall e en menor escala pain indus

trial, fat que ocorra quando o produto map atende aos padr;es do

qualidade exigidas pelos importadarnsou ainda, quando extrapola

quota du exportagno da empresa de pesca.

A maioria do parga comercializado em Fortaleza, proven-do interior proven-do Estaproven-do, principalmonte proven-dos municípios de Camocim, Arnonti e Acaraa.

(7)

Os principais poios de concentragoo o. distribuigao da pescado am nossa cidade So Os Mercados, Sgo Bobastio, Gornto

Pamplona e Boxes da avenida Beira — Mor.

0 pargo 4 vendidb sdb a f rm. inteira, resfriado ou con gelado, o no formo do f114, cru o,congelade, sonde quo o, consumi

don fortalezensa prefaru—o fresco.

sun pesca be constitui numa forma de divorsificogoo do atividade. lagostoirm, e isso gero um efeito negativo sdbre a oK

ploragno parguoirm, pois a mesma varia do intensidade de acorde com. as flutuoguus no produgao de lagosta.

As voriagoos na produgno do pargo provocam flutuagoos no prego o consequentemente dosestabilizamo mercado.

Dossa forma, o conhecimento do comportamento do demanda o dos voriagess estacionais no progo e nas quantidades comercioli, zodas, permitemidirecionarr con menor margem do arm, o planeja mente de suo captura, o na formagno do estoque, ou atC mesmo na distribuigao do produto no mercado.

0 presente estudo podo oferecer uma contribuigno nas uvientogoes e duciseos de politicos db setor pesqueirol

tondo aos empresrios e ao governa maiores vantogens nas doei SODS dos sous investimentos e planujamunto neste setor..

No. formulagon de politicos da pregos, o cunhecimonto ,

das relogoes do dbmamdb pode oferecer no so as bases, como ser vir de guia geral, eon mostraramespecificamonto o magnitude e C

-

relevancio das varlAveis quo precisamser'manipulados para formu

f

(8)

03

2 —

OBJE_TIV.GE

• Detorminar- as relagocs de demanda do pargo (Lutjanus Poey).

Estimar- a elasticidada prego da demando do pargo na cidade de Fortaleza.

. Estimar a elasticidade — renda da demanda do pargo na cidade de Fortaleza.

. Medir os possiveis efeitos cruzados do pargo, carne bovina, frango e cavala na cidade de Fortaleza.

. Identificar e analisar as variagOes estacionais de ries da preços a quantidades consumidas de purga em. Fortaleza na

período de 1980 a 1984.

3 — MATERIAL E MÉTODO

a.1 -

Material

Os dados b6sicos utilizadbs neste trabalhe

so

os preços

medios e quantidades mensais adquiridos do pargo

el

no caso da co:E

na bovino, frange e cavala sc7o pregas m4dios mensais, obtidas de

fontes coma: CEPESCA S. A. e colwLareas estatisticas. Outras

fan

tes coma I.B.G.E., Fundagao OetUlio Vargas e IPLANCE, tambnm fo

ram

utilizadas.,

3.2 —

Metado

3.2.1 — Teoria da Demanda purpureus

(9)

necessidade físico au social, e pera etendo-le, o individuo proci se. dispor de um certa poder aquisitivo pois "a simples necessidade de um bom, sem a apoia moncto'xio que permit& adquiri-la nno consti tui demanda propriamente: (

Assim, a demanda E; conceituada como sendo as diferentes quantidades de um bem ou serviço que padem ser adquiridos a vrias níveis de prego durante um determinado período de tempo.

Quentidade. e prego reiacionam-se de forma inverse, de modo que, quando ocorre um aumento no, prega de um produto, as quan tidedes deste diminuem.

Graficamente a curva de demande pode ser apresentada do seguinte modo: FIGURA 1 onde: Prego do bem Q. = Quantidades. consumides de t. Período de tempo.

(10)

OS

0 gosto e preferencia do- consumidor sun , rondo, bom comq ^

a existencia de um bemsUbstituto e complementar, antra outros fa, toms, influenciam- nu decisao do - consumidor e consaquentemente na

procura, a qual se modificarl caso um destes fatoras chogu a mu dar6

A elasticidada indica o grau de sensibilidade de um' pro dUto face a alter-won em um- dos fatores.

A

Cast] o fator variante seja o prego do bem- Al o parametro

P•I

qua indica as varlagoes percentuais nos quantidades compradas razao das variagoes percentuais nos pregos 4 denominado elasticida

de prego, o qual 4' dad° polo seguinte expressot

Ep = 661 x ,q

61a

on-da:

Elp= quantidade comprada da produto A.

-var_Lagao na quantidade comprada db produto prego do produto A.

variagao no prego db produto A.

coeficiente de eIasticidada— prego dh demanda.

De acordo COM o valor de Ep, a demanda pode ser' mIassifi cada Como:

- ElatiCa: so Ep 1

- Ine16stica4 se EP < so Ep 1

Suponha—se. que Ep =1,2 onto um aumento dó 10% no prego

do bem A, conduz a uma diminuigao nas quantidades demandadas de A, da ordemi du I2, caracterizando uma demanda el6istica.

A disponibilidade db um born substituto e o rumero do

usos quo. o) loom pode ter influenciam no valor de Ep. Quanta mais

(11)

e melhoras so os substitutes para uma dada mercadoria, tanto maior saran sua eIasticidade prego. Do Moda an6logo, quanto mailer ci

possibilidade do uso do um produto, maior sua elasticidade prego.

Um outro tipo de coeficiente estudado na analise de deman dal 6 a elasticidade --renda que traduz a sensibilidade do consumi dor a. variagoes ocorridas em sua renda, o qual se reflete nas quan tidades adquiridas do produto..

Assim:

send

g . quantidade comprada da produto.

= variagao na quantidade demandada do produto. =- renda do consumidor .

01=- variagao na roada de consumidor. coeficiente de elasticidade rends

A determinagao da coeficiente elasticidade --renda permi te—nos conocituar os bens como normais ou superiores casa

ER> 0

ou inferior quando ER <

0.

Desse modo, um bem considerado superior quando um aumen to de renda produz um aumento nas quantidades demandadas, e inferi

or, caso a demanda se reduza quando a renda aumentar.

A existencia de prodUtos que compotem-entre si num dada mercada produz efeitos nas quantidades demandadas dos mesmos,

qual 6 medido pelo coeficiente de elasticidade plug° cruzada, on do:

gi; prs send'

E x

(12)

qA= quantidade comprada do produto, A.

4cA = variagao na quantidade demandada do produto A.

pa prego do produto B.

Lp3 variagao nu prego do produto B.

EA,E3= coeficiente de elasticidade- prego - cruzada.

-

Em fungo da elasticidade - prego cruzada, os bens sea. conceituados como:

Substitutos: quando EA,8 >. Complementar: quando. EA a <

Este coeficiente mede a variagL1 percentual na quantidade demandada de um. produto A, resultante da mudança percentual no pra go do berm B. Assimr, se, o preço do bem A. cresce, o consumidor. in duzido a procurar urn outro berm mais barato (B), de furur que aS

quantidades adquiridas desta aumentam. Portanto, O. umbem- subs tituto de A.

0 bemr complementar- 4, aquele que. 6 consumido junto corm um outra, ou seja, a compra da um induzi necessariamenta a compra do outra.

Modelo Economarico

A econometric parmite expressar a teuria dh demanda arm termos matemriticos, relacionando as quantidades demnrdhdas con prego do bem adquirido, do bem substituto e complementar e da run da, empregando a forma linear e nap — linear.

Na forma linear-admit-6-s° que as voriagoes no quantidade demandada (variavel dependente) so proporcionais aquelas acorridas

P•I

nos- variaveis independentes, enquanto que a forma nao• - linear con 07

(13)

sidera nao-. existir proporcionalidade entre as variagoes clam-rides na varigvel dependente e independente.

A fungo linerar a expressa do seguinte modo:

Q ij • • a-i-bP• .A-cP lj Slj dP Clj 1j u

onae:

quantidades demandadas do produto n-o tires i do ano j.

r• • ij prego do produto no ms i do ano j.

P5ii • prego de um produto stibstituto no ms i do ano is

prego de um produto complementar no rrres i do ano je

Rij • vepresenta a renda dó consumidor rio mes i do ano Js

erra estocstico..

•=-• 1,2,3, n onda n 12 j e j ng de arms.. a,b•,e, d, a sac) as parametros estimados„

A fungo na — linear e dada eon:

a. . aP. P . P —d R• •e u .

lj Sij Qlj lj

O erro astocgstico (u) acrescentado as formes linear e no — linear para representar- outras possivnis va‘ria'veis que foram. omitidas da modulo.

Os paramELros b , c, d, e, na forma rrao —Iirroar consti tuem os coeficientes de elasticidade da demanda o so obtidos a travas da mttodo dos mínimos quadrados que constitui e arra'aise

(14)

da regresso multip1a.

,

Os parametros estimados pela regresso multipla so sub metidos ao teste "t" da Student para comprovar sa so significan tas ou nao.

Para a determinagao aid que a equagao de regresso ddfi na bem as variagoes qua ocorrem ria variavel dependante am fungo

, -

das variaveis independentes emprega-se a coeficiente do regresso

r 1 -

mL111:ipla OR 2j, o qual expressa a percentagem das variagoes da v Fa ri6vel dependente explicada poles vari:-..1vois independentes que earn

pa.

paean a fungao estimada.

3.2.2.1 - Idantificapaa dos Vcrvcis Utilizadas no Modelo

As varicveis relacionadas na composigao deste modelo ft ram representadas da seguinte. forma:

OP demanda mensal do cargo em FOrtalcza. em Kg, prega e renda corrente. e canstanto.

PP = prega m6dia mensal do pargo cmFlortaleza, ont Cr e / Kg, a valores correntes e. constantos. P3= pxLgia tZdia mensal da carne Covina em Fortaleza,

on Cr$ / Kg, a valores correntes a. constantes. Prego mndio mensal do frango ant Fortaleza cm Cr$ / Kg a valores constantes e correntes.

R: Prego m&dio mensal da movala cm. Fartaleza), cm Cr$ / Kg, a valor-es correntes a constantee. Salgrio minima mensal na cidada de Fortaleza en Cr$ a. valoras correntes e constantes.

(15)

3.2.3 - Variac;cs Estacionais

Gs prnr:as da mercada exibem • uma variagao, estacional con o decorrer- de ano.

Geralmente, na poca de maior produgaa, o prega 6 rela tivamente baixa, aumentando' quart-de acorre uma esc-assez da produ to„,

iAssim os progos ostaa sujeitos a flutuagoes de intensi dados. diferentes em decorreacia de instabilidade Tra produgaa que sa reflete, nas quantidextbs d'a.mandadas..

O oonhecimento, das ascilagoes estaciorrois das pregas quantidades de pescada 6 de grande importana para orientagaa dos empres6rios e / au, o. gove.rrrcr,, berm mama, para. a formulagao de coalitions que vizem maiores incentivos no setor pesqueiro.

Padesa considerar numa s6ria cranolOgice. (Yt) de dados quatro compon antes a sober

A

Movimenta a L_ingLc-1 Praza ou Secrular.- ou Tenderrela (T) represem ta movimentos i que °carman a Iong-e pram enr virtude de fOrgas eco rromicas, sociais, tecacrlOgicas, dentre outros. Em: um yrrifico as to tundencia 6. indicada pela diregao db. s6rie tompuLul.

bj Voriaçes (C)t Sao osdiagoes pericidicas ou mao4 que

aparecem. am, torna do curva de tendesncia, evidenciarrde perriodos do

recesso e. prosperidade coon-arnica, para perioaos de urn ono.

) Variac oas Estacionais (E): sao movimerrtos qua ocorrerm tiro de corrnr-' de ano e qua apresentam urna certa periodicid de, Lepat'in de.se quase sempre, nos mesmos meses de arras sucessivos, como 6

Casa da maior venda de pescada tiro. 6pocti de somaria santa, GU de

(16)

Ii

el) Voriagooe Irregularas: (I) Tratami.se de movimentos ocasiona das par acontecimentos inesperados e passageiros.

Os valores de uma serie de pregos no tempo podemi ser considarados como resultado dó prodUtot

Yt —T t C t ' t 4E

"

I

t

Para obtengao da variagao estacional todos os demais ti pos dó movimento Umqua desaparecer e o procedimento inicial a corrogao. dos pregos pelo ndice Geral de Pregos (IGP) fornecido

pela F.G.U.

Com este procedimento, as variagoes atmliaas „ .

(CI

desapa, recemrestando apenas T.E.I.

Os pregos corrigidos ao seremlsmetidos a uma media mi; vol centrada dó 12 muses, ficamlisentos dos componentes LI., rue .

A

tando o- movimerto

Atraves da diviso doa- pregos corrigides (aciuto do peias mediae m6vois obeitt2np.se os movimentas estacionais junta cam, os irregulares

Multiplicanda—saE.I. por 100 encontra—so a percentageml do mtldia meval centrada de 12 meses.

A m6dia dos valores parma uais elimina as flutuagoes irreguiares, restando sarnento as variegaes estacionnis (E)s

0 sum,t6rio das medics dos valurus percentuais deve a tingir 1 200.

Sc a soma das medics for mnior- que 1200, o excedente de ve sendividido por 12. 0 valor Obtida dó divisa, par sua vezi deve ser subtraIda das medias, alb-tondo—so, assim, o indico dó va riagaa estecional.

(17)

Fir-raiment°, a determirreencr da amplitude de, varlagacr dos indices conseguida através de cg.lc_ule do desvio - padrecr, qué

dado- pela seguinte f6rmu1a:

--- LS IE 4- S

LI IE - S Din de

S desvio pacIre.o

Xi = dada valor considerado.

X médie aritmetica de cada ms.. limite inferior

limite superior

4 - RESULTADOS E DISCUS6g0

4.1 - Equacao Estimada:

Com o Objetivo de se estimar a demanda de pargo em Forte, leza, ajustou-se uma série d regressees pelo meted° des quadrados

e

minimos„

Os parametros obtidas foram- analisndos 1evand5-se em con-aideraeao a significancia estatistica dos mesmos individualmente e em conjunto através do teste "t" de Student e do testa "F", berm co mo, a coarencia de sinais a os valores dos coeficientes da determi

2 - raga° (R).

O (Arlie° modele que se mostrou condizente com a teuvia e conomice e em alguns casos, com a teuria estatistica foi o Seguin te::

-

QP 3,672PP0 90423 FPF3'662, PC0'752 Equageo I.

(18)

13

do seguinte_ expressL14

LogQP 0,00021 0,0423LogFP 3,662LogPF (-1,29) (0,03) (4,01)

0,752LogFC Equaggo II. (0,65)

Dentre todos GS parametros estimados1 somente a de va_

br 3,662 foi significativamente diferente de zero ao alvel de 44 de probabilidade quando analisados pelo taste at" de Student.

e

Os demais parametros no foram significativos a este nivol.

0 tosto estatístico "F", por sua voz, mostrou quo os pa rametros estimados so significativos ao nivol do 5)/0.

As variavois renda o prego da carne bovine naa apresen taram nenhuma relagao com as quantidades demandadas do pargo.

Atribui—so aos resultados nao satisfatgrios deste ostu do, o emprego do salgrio — mínima como representante da vunda do consumidor, posto quo, o pargo 6 um produto dificil aquisigo por individuos de baixa renda. AlLm, dissol a utilizaçao do diferentes fontes du informagoes 'bode, tambgm, tar influenciada nos rasuIta. dos obtidos, pois cada uma apresenta metodologias diferenciadas de coleta de dados.

4.2 — Analiso do Coeficiente de Elasticidade — preso

Na equagao II GS coeficientes das varigveis PP, RF a PC constituem as elasticidades da demanda, de forma que; 0,042 6 a elasticidada preço da procura de pargo; 3,66 e 0,75 5;70 as

elasticidades reciprocas da procura de franga e cavala em relagao ao pargo, respectivamente.

A elasticidade — prego sugere que um aumento dd 1010' no prego do pargo conduz a uma redugao dd. 0,42/0 Ras quantidadea

(19)

demandadas do mesmo.

De modo anglogo, uma diminuigao de IO% nos pregos do par go provoca um incremento rias quantidades procuradas da pargo da

ordem de (11 42/..

Levando-se em conta, as limitagoes da modelo e dts dados , utilizados, isso significa que a consumidor fortaIezense naa e mui to sensível s variagoes no prega do pargo, podendo ser deste ma da; considerado um produto inelgstico.

Esta fenameno observado com relagaa ao pargo no foge a regra geral, em gut, os produtos alimentícios apresentam este tipo de tendencia devido ao comportamento biaIggica e psicolggico do consumidor.

Consideranda-se o consumo de pargo corrrrelagaa ao prego do frango e da cavala em Fortaleza, padt-se dbservar; atrav6.5 dos coeficientes d elasticidades reciprocas do. procure deste produto que os resultados ob4.1des mostram que um- aumenta de I% no prego do, frango e do cavala conduz a um aumenta nos quartidadee consumi dos db pargo da andem da 36,64 a 7,52%, respectivamente.

Estes resultados sugerem uma relagao de substitutibilido d0. entre a pargo, o franga a a cavala, a os altos valores dos coe. ficientes indicaffrqua o frango o cavala so fortes sibstitutos do

pargo,

41 alto valor do coeficiente de eiasticidada - cruzada do pargo com reIagaa ao frango pode ser desprezível em termos do ang lisa quantitativa davida talvez, a inconsisteacia do. modelo carmre laço aos dadas utilizados, ou vice-versa. Contudo; o que se deve ressaltar ra a sua importancia qualitativa referente aos termos de substituigaa, no momento em que ocorre mudança no, prego do frango cam relogao ao consumo da pargo*

(20)

4,3 - Variacces. Estacionais de fElpssis, e Quantidades Consumidas

Pargo. na Cidade de Fortaleza..

AnalisarrdD-sa a comportamento dos pregos e quantidades consumidas de pargcr, n-a período de 1980 o 1984, atraves das indi ces estacionais apresentados na figura 2, verificr--se de um modo gtA7,.1, que pregos e quantidades acompanhanrreIativamente a lei da procura. A excega-o cleat° fato ocorre nos perlodos dc janeiro a fe vereiro quando, tanto os preços como as quantidades consumido.s de pargo diminuam; de março a obril, em que preço e quantidade ores Corri;, de setenbra a outubro quando as quantidades eonsumidas de

pnr-go permane,:a.rur astacionrias e os preços decrescem e: finalmente., per-fade outubro, a novenbro, quando as duos variLeis aumentarn.

Maack/a-se airrda que durante o período estudada, os me aes em que o cargo alcarrça os maiur preços ern FortalF77c, sac): maio a novembro e os mesas de major' consumo sao janeiro a cbril.

0 quarto, trimestre da ano se caracteriza por- epLeserrtar as maiores indices de captura do cargo, davida no somente a maior disponibilidade deste recurso, em' virtude da Elpooa de reproduçao, corno tarrb&m.ao aumento do esforço de peace, uma vez que, a parali zaçao das atividades lagosteiras acorre tarrb6nr neste per-ioda.

De acorda com a teoria econ-cirnica as quantidades oferta dos sendo maiores do que as quantidades procuradas, vo.o originar uma reduçaa nos preços do produto,. Cony base nisto-, os aonsumidores

e

sensiveis a diminuiçao do preço, passarm a consumir mais cargo. Assim a crescente consumo verificado no perfado da de zerrtro a janeira, provavelmente decorrente aura somente do dim1. n-ulgao da creça, coma tarrie6nr, do aumento do copuIaça° flutuante de Fortaleza nesta Cipaca.

(21)

1 1 I I 1 I -.1 1 il I: 1 I I 1 I t I , . t 1 i I 1 i t 1 1 j J" As O M E_ S. E

FIGURA 2 .tnd stacienal de preços e quantidades consumidas --de pargo a nivel de varejo, na cidade de Fortaleza,

(22)

Vale ressaltar- que este aumento- de consuma nap deve aprosentar com uma forte sensibilidade, devido ao grau de ineIasti cidade da procura do cargo com relagaa ao seu prego.

A

A partir da ms de janaira, donota—se um docroscimo no A

consumo dc cargo, como consequenaia da roduçao das quantidades fertadas, uma vez que, as empresas de pesca iniciam a ostocagom de

pescado-, visando atender a procure: durante a semana santa..

Com,a proximidade dessa semana, tanta os preços como as quantidades consumidas de pargo croscom, senda quo esta última al cança seu maior valor em abril, confelme dito anteriormente.

Quanta an preço arm da se esperun que atingisse o, panto MAxima nesta epooa, posto quo, o volume das quantidades procuradas, do cargo n, grande, chagandb muitas: vezes a ser maior do quo o volu me do suas quantidades afertadas. No entanto, isto- nao ocorre devi

A

da a. interforancia dó governo com sua poiltica de estabeietimente de preços m6ximos para o pescado naquela n'poaa, protegendo- do uma aorta forma o consumidor das fortes especulaçoes au mercado da pas cad°.

A

PaSSadO o mos da abril, quando no he mais estoque e a

captura tem diminuido devido ao rainicio da pesca da lagasta l as quantidadas ofertadaa e consumidas dc pargo decrescem U crepe por sua vez, alcança o maior valor erra maio, motivada, talvez, cola re tirada do controle de preças, , com a quel l preço tende a alcançar

um novo equilibria de mercado.

16

e

decrnscima no- preço da pargo- a partir de maio p;zida—se at meadas de outObral podia sun emi decarvC3naia disponibilidade de cavala na mercada de FUrtaleza durante

da

crolon maior esto pa rioda. Uma vez que, pargo e cavala revelam um, certo grau dó substi tuiçaa antra si e considerando—so que, talvez haja ume ten dorida

(23)

- CONCLUSbES:

Considerando-se as limitagoes impostos pela qualidade a quantidade dos dodos utilizados RO presente estudo, foi possível constatar atraves das relagoes de demanda do pargo', quo o consuma deste produto em Fortaleza E afetado, por4rn no de moda express VU, pelas variagges em seu prego, revelando desta forma que, a de manda de pargo ervFortaleza e inel6stica, conforme sugere o, baixo valor, do coeficiente de elasticidade - prego do procura.

Qbatatou..se, tamb6m, que existe uma relago de substi tuigao entre pargo, cavala e franga dada o sinal positiva dO aoefi ciente do elasticidade rociprocr.da procura.

Estudos mais detalhndbs poderiam mensurar com, maim- pra. cisaa o' grau de substituigao entre os produtos considerados..

Quanto a analiso das varicgoes estacionais dos pregas e quantidades consum±doc. dc-, pargo foi evidenciado que o mailer consu mo de pargo em FJ/ aleza no período estudada, verificou-so nas ma ses de janeiro o abril o os purladOs dó maior' cottgao do pargo nes to mercado, corresponderam aos meses de maio e novembro.

Apontou-so como provavois causas porn as flutuagoes 11-1 pLego do pargo, a maior ou menor disponibilidade deste ureduto no mercado, associado is epocas de maior procura deste, bem coma, a influencim dos períodos du major pico de produgao da cavala, tor tar sido evidenciado um certo grau' da substituigno entre class

Os. resultados do presente estudo davam-ser-onecrados com cautela, uma voz quo, trata-se db uma primeira contribuigao no sum tido do so conhecer a estruturado demanda do pescado cm Fortain7a.

(24)

6

—SUMARIO

Este trabalho constitui uma tentativa pioneira de di

A

mensionar o relativo grau da importancia ecoromica da pargo no mercado consumidor da Fortaleza.

Par essa razno, estimou-se a fungo demanda do ref

cri

do pescado, no qual quantificou-se no somente o coeficiente do ulasticido.de prego da procuro du pargo no perfoda du 1980/84, como tamb6m os coeficientes de elasticidade cruzada do frango' tavala e carne bovina com relagao ao pargo..

Para isso, utilizou-se o modelo economarico de VTT:

gresso

matipla,

atraves dó m4todo dos mlnimos quadrados. Gunn

tificou-se tambelm as

variagoes estacionniR de pregos a quantitih, des de pargaa nfvol dó consumidor- poro. a Cidada de Fortaleza ro mesmo perlado. 0 resultada desta c,,ip7artftlidade reflete, ape. sar'de alguns vieses, uma certa coerancia nm a lei del oferta

Ca dó procura dó cargo ma Cidade de FortaI9414 no. perfodu db

(25)

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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(26)

QUADRO 1 - QUANTIDADES CONSUMIDAS DE PARGO (Kg), MENSAIS DEFLACIONADOS (Cr$/kg) DO PARGO, NO PeRfopo DE 1980

MESES OP PP FB

SALÁRIOS MÍNIMOS (Cr$) E AREgos CARNE BOVINA, FRANCO E CAVALA

FE PC R J 4.578,50 18,85 47,43 18,90 29,02 728,61 F.' 11.377,50 18,93 46,85 21,72 3611 699,52 M 12.663,00 21,63 43,46 2047 41,09 656,69 A 15.371,00 22,74. 42,41 19,48 36,72 621,82' M 13.704,00 22,96 42,50 18,66 33,81 857,66 J 8.411,50 21,73 42,11 16,40 31,25 810,37 J. 6.157,50 20,92 41,30 15,49 28,44 749,26 A. 9.166,00 18,74 39,10 15,79 26,81 699,78 S, 2.732,00 17,75 35,97 15,86 25,17 664,22 0. 11.463,00 18,93 34,08 14,86 24,82 619,94 N 16.829,00 190 57 37,97 16,04 23,51 805,65 D 19.588,50 18,05 35,32 17,60 25,62' 760,10

OP = Quantidade de Pargo, consumida em quilo. FONTE- CEFESCA S.A.

PP . Pregos mensais do Pargo, em Cr$ por quilo, deflacionados pelo IGP (1977 100). FONTE t CEFESCA S.A.

P3 Pregos mensais dá carne bovine, em Cr$ por quilo, deflacionados pelo IGP (1977 =, 100). FONTE: 'FLANGE.

FF Pregos mensais do frangoi em • Cr$ por quilo, deflacionados pelo IGP (1977 ..100). FONTE: IPLANCE

R . Salgrio - Minimn deflacionado pelo IGP (1977 t. 100).FONTEI IFLANCE

(27)

MESES QP PP PF PC A. J, 9.997,00 16,28 39,7,2 16,72 20,50 701,83 F 21.479,00 14,38 36,63 15,56 25,89 646,93 M 4.511,50 16,77 33,91 14,47 25,78 602,60 A 9.846,50 20,25 32,97 13,71 27,60 571,34 it 2.1370 00 18,12 31,05 12,95 25,73 811,61 J‘ 3.969,50 18,98- 29,51 12,80 23,40 776,94 d 14.963,50 16,34 28,68 13,47 21,60. 739,38 A 6.064,00 150 62 28,95 14,14 21,02 692,76 a 8.942,50 16,14 27,71 13,62 21,53 659,35 a 5.941,50 15,08 28,31 12,12 21,39 631,85 N 4.454,50 15,93 29,67 12,49 21,25 869,66 D 3,263,5D 15403 28,59 13,24 21,03 838,03

QP Quantidade de Pargo consumida em quilo. FONTE: CEPESCA S.A.

PP Pregos mensais do Pargo, em Crr por quilo, deflacionados pelo IGP (1977 .« ZOO). FONTE: CEPESCA S.A.

R3= Pregos mensais da carne bovina, em Cr O por quilo, deflacionados pela IGP (1977 - 100). FONTE: IFLANCE

PF Pregos mensais do frango, em Cr 0 por quilo, deflacionados pelo IGP (1977 - 100). FONTE: IFLANCE

SE16rio Mínimo defIacionado pelo ICP (1977 = No). FONTE: IFT,NCE

(28)

QUADRO 3 - QUANTIDADES, CONSUMIDAS DE PARGO (Kg), SALARIOS -MÍNÏMOS (Cr) E RIEgos MENSAIS DEFLACIONADOS (Cr/Kg) DO PARGO, CARNE BOVINA, FRANGO E. CAVALA NO PERÍODO DE 1962 MESFS QP PP FIB PF PC R J 1.272,50 14,97 26,90 13,69 22,95 788,46 F- 570,00 14141 28,86 13,22 24,27 737,89 M . 779,00 19,33 27,67 12,60 24,66 6860 16 A. 12.007,00 20,15 25,77 12,27 27,52 653,15 M. 573,50 18,72 25,44 11,58 24,84 880,34 J 828,00 16,56 24,55 10,59 22124 815123 J ,268,50 15,39 28,10 10,01 17,94 768,64 A, 1.204,50 15166 26,44 11,43 220 15 725,51 S. 2.525,50 15,10 25,50 10,86 22,71 700,87 0 1.440,50 14168 28,21 11,20 22,43 666188 N. 1.490,00. 14,61 27,60 10,32 21,70 930,25 D. 2.5990 00 14,24 29,96 12,48 19,65 876,43

QP . Quantidade de Fargo consumida em quilo. FONTE: CEFESCA S.A.

PP Pregos mensais de Pargo, em Cr , por quilo, deflaoionados pelo IGP

(1977 . 100). FONTE: CEPESCA S.A.

FB = Pregos mensais de carne bovine, em Cr$ por quilo, deflacionados pelo IGP (1977 . 100). FONTE: IPLANCE

RF Pregos mensais de frangos, em Cr por quilo, defla.cionedos pelo IGF (1977 =. 100). FONTE: IFLANCE

R, = Salt!lrio Minim° deflacionado pelo IGF (1977 = 100).FONTE: 'FLANGE

(29)

MESES QP FP FF FC R J 7.117,00 13,64 28,73 11,50 19,81 603,73 F: 4.529,00 16,66 29,24 10,96 20,13 754,54 M 320,00 16,33 29,70 10,63 18,64 685,41 A. 46,00 12136 30,16 11,61 20,67 627,68 M 380,00 1'7,69 31,02 12,08 20,26 865,49 J 573,00 16,72 26,02 13,75 18,04 768,64 J - 2.429,50 15,81 27,27 12,81 18,70 696,01 A. 8.000,00 14,46 26,96 11,92 18,64 632,09 S 5.911,00 12177 28,22 11,45 16,81 560,40 0 7.456,50 11,94 31,42 13,61 16,01 494,76 N 6.389,00 13,88 31,03 14,36 17,37 74906 o 12.321,00 14,37 32,09 14,07 16,63 696,72

QP Quantidade de Ftrgo consumida em- quilo. FONTE: CEPESCA S.A.

PP Pregos mensais de Fargo, em Cr$ por quilo, deflacionados pelo IGP (1977 . 100). FONTE: CEPESCA

Ra ...-

Pregos mensais de carne bovine, em Cr$ por quilo, deflacionedos pelo IGP (1977 = 100). FONTE: IFLANCE

FF., Pregos mensais do frangosi em Cr$ por quilo, deflacionados pelo IGF (1977 = 100). FONTE: IFLANCE

= Saleirio Mlnimo doflacionado polo IGP (1977 I00). FONTE: IFLANCE

(30)

QUADRO 5 - QUANTIDADES CONSUMIDAS DE FARGO (Kg), SALÁRIOS MINIMOS_ (Cr$) E RREgos MENSAIS DEFLACIONADOS (Cre/Kg) DO PARGO, CARNE BOVINA, FRANGO E CAVALA.

NU PERIODO DE. 1984. MESES QP PP FB J 8.014,00 15,09 34,23 15,76 23,35 634,46 F 10.784,70 12,92 32,08 15,97 19,81 565,16 M 3.616,80 15,54 30,61 15,66 20,36 514,02 A. 29.964,20 18,81 29,36 15,61 23,04 471,64 M 2.352,50 170 15 26,66 15,06 18,54 636,11 J ,:-91,30 15,46 31,55- 15,33 16,95 767,15. J. 1.351,70 14,24 29)16 15,52 15,97 695,39 A. 1.753,50 12,90 28,49 15,25 16,03 626,62 S 3.204,15 14,06 34,37 15,37 17,75 566,04 0 14.607,75 13,99 32,65 17,91 16,92. 505,26 N 3.265,90 13,56 30,96 16,36 20,31 780,20 D 5.411,90 11,06 30,55 14,90 16,75 713,10

OR = Quantidade de Pargo consumida em quilo. FONTE: CEPESCA S.A.

FP Pregos mensais do Fargo, em Cr por por quilo, deflacionados polo IGP (1977 . 100). FONTE: CEFESCA S.A.

R3 . Pregos mensais de carne bovina, em Cr$ por quilo, deflacionados

polo IGP (1977 . 100). FONTE: IFLANCE

FP Pregas mensais de frangos, em- Cr$ por quilo, deflacionados pelo

IGP (1977 . 100). FONTE: IFLANCE

R . Sa16rio Mfnimo deflacionado pelo IGP (1977 = 100). FONTE: IFLANCE

(31)

PREÇO CORRIGIDO QUANTIDADES CONS UMIDAS MESES 1E LI LS IE LI LS 93,38 93, 28 5, 04: 88,24 98,32 147,70 147,39 127,23 20,16 274,62 91,53 91 , 43 10,51 80,92, 101,94 139,34 139,03 75,16 63,87 214,19 M 106 , 90 106 , 80 7,80 99 , 00 114160 32,39 32,00 14,97 17,11 47,05 A 112, 60 112, 50 17 , 60 94,90 130,10 232,20 231,69 190,03 42,17 421,92 M 114160 114,50 5,03 109,4.7 119,53 22,00 210 69 7,40 14,29 29,09 J 108158 108,46 4,90 103,58 113 , 5B 25,54. 25,53 16,78 8,75 42,31 J 101,51 101141 4,66 96,95 105', 9? 75,65 70,37 70,42 7,95 145,79 A, a 96,39 92,79. 96,29 92,69 1,20 3,21 95109 89,46 97 , 49 95,90 94,26 96,76 93 1 97 96,45 42,90 51,86 50,99 44,56 136,95 148,27 C 92, a2 91,12 6 0 8a 84,29 97,95 960 20 95,97 22,60 74,37 117,5? 97,00 96,98 4, 54 92,44. 101, 52 100,22 99191 33,22 66,69 133113 94,59 94, 49- 3,16 91,33 97,65 132,02 137,71 47,66 90,05 105,37

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