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RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO

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RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO

MAGAZONI. Valéria Sachi (Unitri, Correspondência: valeriasachi@gmail.com) CARDOSO FILHO, Geraldo Magela (Unitri, Correspondência: gmcardoso25@hotmail.com)

REZENDE, Joyce Juliene Rodrigues (Unitri, Correspondência:

joycejuliene@yahoo.com.br

LOPES, Leandro Teixeira Paranhos (Unitri, Correspondência:

ltplopes@gmail.com

RESUMO

Introdução: O sistema cardiovascular sofre alterações durante a prática de exercícios físicos, porém pouco se sabe sobre a resposta cardiovascular após um exercício isométrico. O objetivo deste estudo foi, verificar a PA e FC após exercício isométrico na cadeira extensora e comparar o DP em indivíduos condicionados e não condicionados.O estudo foi feito com 21 indivíduos, sendo todos praticantes de alguma atividade física e ambos os sexos, foram submetidos ao teste de Cooper para avaliação dos grupos condicionados e não condicionados, posteriormente ao teste de força com carga máxima, e o exercício isométrico que consiste na aferição da PA e FC nas três repetições de 20 segundos a 70% da carga máxima com uma angulação de 120º, e o repouso até 20 minutos aferindo a PA e FC a cada 5 minutos. Foi encontrado diferenças significativas nos valores da PA, FC e DP no pós esforço, em ambos os grupos, sendo que em relação ao hipo 20’, o grupo não condicionado obteve valores mais elevados da PA e DP.Concluímos que em indivíduos não condicionados aerobicamente há uma maior sobrecarga cardíaca no (DP) pós-esforço.

Palavras-chave: Duplo Produto, Exercício isométrico, Frequência Cardíaca.

INTRODUÇÂO

O exercício físico está sendo considerado como uma das principais terapias não farmacológicas para o controle de doenças cardiovasculares, a redução da PA tanto no repouso quanto no esforço sub máximo é considerado um dos benefícios para o tratamento da hipertensão arterial (V DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO).

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A pressão arterial (PA) sofre influências do débito cardíaco, pela resistência periférica total, e é definida como sendo a força exercida de sangue contra as paredes das artérias, como pela resistência imposta por essa pressão ao fluxo sanguíneo. Já um indicador para determinar indiretamente a taxa de trabalho do miocárdio é o duplo produto (DP), que é o produto da frequência cardíaca (FC) e pressão arterial sistólica (PAS) (LEITE e FARINATTI 2003).

O sistema cardiovascular é um dos sistemas orgânicos que mais sofre alterações durante a prática do exercício físico. O sedentarismo é apontado como um dos riscos mais relevantes a sofrer essas alterações. Os exercícios físicos impõem sobre os diversos sistemas orgânicos um certo nível de estresse agudo, pois, durante a prática dos mesmos ocorre uma alteração da homeostase do organismo. Tal desequilíbrio das funções orgânicas, ocorrido durante a prática de exercícios físicos se deve à necessidade do organismo a se organizar a fim de suprir a nova demanda metabólica imposta sobre ele (MCKARDLE et al., 2003).

Como o sistema cardiovascular é tido como responsável pelo suprimento sanguíneo da musculatura ativa, o mesmo tende a mudanças de pressão arterial (PA) no exercício físico (POWERS e HOWLEY 2005).

A redução dos valores pressóricos, em normotensos, é importante para minimizar o risco de doenças cardíacas, e a prática regular de exercícios físicos tem sido amplamente empregada no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. Pesquisas mostram que, após a realização de uma sessão de exercício resistido, pode-se observar a hipotensão pós-exercício (HPE), permanecendo seus níveis abaixo dos valores de repouso ou pré-exercício ( GONÇALVES et al., 2007).

A duração do efeito hipotensor no pós-exercício pode ser influenciado por alguns fatores como, o tipo, a duração e a intensidade do exercício. Esses

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são fatores que predispõe a diferentes respostas cardiovasculares, interferindo diretamente na PA (BERMUDES et al., 2003).

De acordo com Lizardo e Simões 2005, existem variações de exercícios resistidos que resultam em HPE, no entanto as séries envolvendo maior massa muscular, como nos membros inferiores (MMII) resultam em um efeito hipotensor significativo e duradouro, no qual não é visto tanto nos membros superiores (MMSS).

Segundo Gonçalves, 2007 e Forjaz, 2000 a prática regular de exercícios físicos, tem demonstrado ser eficaz na intervenção do controle da pressão arterial (PA). Os exercícios resistidos (ER) e isométricos são indicados como atividade complementar no tratamento e prevenção de doenças como a hipertensão arterial e a insuficiência cardíaca crônica, ajudando a promover adaptações favoráveis na função cardiovascular, portanto é necessário cuidado na prática do exercício e uma orientação adequada.

Segundo Leite e Farinatti, 2003, o duplo produto (DP) é uma variável pouco utilizada pelos profissionais da saúde. No entanto relaciona-se diretamente com FC e PA, sendo uma estimativa do trabalho do miocárdio e, portanto, expressando a intensidade de esforço sobre este órgão.

O objetivo do presente estudo foi verificar a PA e FC após exercício isométrico na cadeira extensora e comparar o DP em indivíduos condicionados e não condicionados.

METODOLOGIA

Casuística

Trata-se de um estudo transversal de característica experimental com abordagem quantitativa. Foi realizado com uma população de praticantes de

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musculação da cidade de Uberlândia do Centro Universitário do Triângulo – UNITRI.

Todos os indivíduos assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de acordo com a lei nº.196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A coleta de dados foi realizada no laboratório de cinesiologia e musculação da própria instituição, após a aprovação do Comitê de Ética em pesquisa do Centro Universitário do Triângulo- UNITRI, sob o parecer de nº 1.107.117.

Foram selecionados para o presente estudo, 30 voluntários estudantes, sendo eles 16 homens e 14 mulheres, com idade entre 18- 27 anos, praticantes de alguma atividade física.

Os critérios de exclusão estabelecidos foram, indivíduos com diabetes, hipertensão arterial, insuficiência renal crônica, sobrepeso, limitação muscular e/ou articular que poderá influenciar na mecânica do movimento e o uso de qualquer substância ou esteroides anabólicos que podem interferir nas respostas cardiovasculares.

Materiais e Métodos

Para a divisão de grupos foi utilizado o Teste de Cooper, que tem como finalidade avaliar capacidade aeróbica e o volume máximo de consumo de oxigênio VO2, a quantidade máxima de oxigênio que o corpo pode aproveitar durante um período realizando uma atividade física. O teste exige que o indivíduo corra durante 12 minutos e procure percorrer a maior distância possível. Acima de 2400 metros foi considerado condicionado, e abaixo desta distância foram considerados não condicionados. Após o teste os indivíduos foram separados em condicionados e não condicionados.

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Avaliação do exercício resistido isométrico

O protocolo para avaliação da força isométrica foi realizado na primeira semana, sendo constituído de três contrações isométricas voluntárias máximas (CIVM’s) de extensão de joelhos. Cada CIVM foi realizada durante cinco segundos, com intervalo de repouso de 5 minutos entre as tentativas. Os voluntários foram posicionados na cadeira extensora de forma que o encosto seja ajustado para cada indivíduo. As CIVM’s foram realizadas no ângulo de 120º de extensão de joelho (180º = extensão completa). Um goniômetro com resolução em graus será utilizado para o posicionamento do joelho no ângulo desejado com os sujeitos em contração. Os voluntários receberam estímulo verbal durante a coleta de dados e instruções para manter a força máxima durante todo período da contração.

Após os testes iniciais da primeira semana e com a divisão dos grupos, foi executada a primeira mensuração da PAS, FC e DP. Em seguida, cada voluntário fez o exercício isométrico na cadeira extensora. O exercício foi composto de três repetições de 20 segundos de duração, com intervalo de repouso de 60 segundos, a 70% da CIVM, num ângulo de 120º de extensão de joelho, mantida. Com o indivíduo em repouso após a avaliação isométrica, foi avaliado a hipotensão pós-exercício. Foi executada a mensuração da PAS, FC, e DP a cada 5 minutos, no total de 20 minutos, sendo 4 aferições. Foi utilizado como material de coleta, o esfigmomanômetro e estetoscópio de marca Bic e goniômetro Carci.

ANÁLISE ESTATÍSTICA

Com o objetivo de verificar a existência ou não de diferenças, estatisticamente significantes, entre as medidas obtidas com os jovens dos dois grupos, antes, pós-exercício e hipotensão após o exercício, foi aplicado o teste

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de Wilcoxon (SIEGEL, 1975), aos dados relativos às medidas de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo produto.

O nível de significância foi estabelecido em 0,05, em uma prova bilateral.

RESULTADOS

A coleta de dados foi realizada e dos 30 voluntários, somente 21 participaram de todas as fases, os 9 voluntários que não participaram, 3 foram excluídos do programa por desistência e 6 por elevação da PA, que em repouso estava em média 140x 70 mmhg, podendo prejudicar o resultado final do estudo. Participaram desta pesquisa, 21 voluntários, sendo 10 (47,62%), jovens condicionados e 11 (52,38%), jovens não condicionados. Foram analisadas a PA, FC e DP dos indivíduos condicionados e não condicionados.

Tabela 1. Média dos valores da pressão arterial no momento pré, pós e HIPO 20´ nos indivíduos condicionados e não condicionados.

PA Pré Pós Hipo 20’

Condicionados 114 128* 105

Não condicionados 114 142*† 110

*p<0,05 com relação ao pré em ambos os grupos

†P<0,05 com relação a PA aos valores Pré -exercício e Hipo 20’ nos indivíduos não condicionados.

De acordo com os resultados encontrados na tabela 1, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores das variáveis PA no pós-esforço em relação a situação pré nos dois grupos e na hipo 20’ foram encontradas apenas nos indivíduos não condicionados, sendo que os valores após o exercício foram mais elevados.

Tabela 2. Média dos valores da frequência cardíaca no momento pré, pós e HIPO 20´ nos indivíduos condicionados e não condicionados..

FC Pré Pós Hipo 20’

Condicionados 82 97* 78

Não condicionados 87 102* 85

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De acordo com os resultados encontrados na tabela 2, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores das variáveis FC no pós- esforço em relação a situação pré e na Hipo 20’em indivíduos de ambos os grupos, sendo que nas duas variáveis analisadas os valores foram mais elevados.

Tabela 3. Média dos valores do duplo produto no momento pré, pós e HIPO 20´ nos indivíduos condicionados e não condicionados.

DP Pré Pós Hipo 20’

Condicionados 9365 12399* 8168

Não condicionados 10032 14783*† 9384

*p<0,05 com relação ao pré em ambos os grupos.

†p<0,05 com relação ao DP os valores Hipo 20’, em indivíduos não condicionados. .

De acordo com os resultados encontrados na tabela 3, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores da variável DP no pós- esforço em relação ao pré-exercício em ambos os grupos, sendo que os valores foram mais elevados no momento pós. Com relação ao pós e hipo houve diferença apenas no grupo não condicionado.

DISCUSSÃO

Os resultados do presente estudo indicam que o exercício resistido isométrico, pode influenciar diretamente nas respostas cardiovasculares em repouso. Diferenças significativas foram encontradas nos valores de PAS, FC e no DP nos grupos condicionados e não condicionados após o treinamento isométrico.

Como demonstra o presente estudo, a PAS no pós-exercício, em relação ao pré- exercício foram maiores em ambos os grupos, fato que pode ser explicado pelo aumento do débito cardíaco e da resistência periférica. Durante o exercício ocorre elevação das catecolaminas que eleva a FC e DC e especificamente no exercício isométrico a contração muscular é mantida e a resposta de dilatação das arteríolas no interior do músculo é impedida pela compressão mecânica da vascularização no interior do músculo durante a contração. Como conseqüência, a combinação de aumento do débito cardíaco

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(DC) sem redução da resistência vascular sistêmica produz maior elevação da PAS. A PAS tem uma importância significativa na hipotensão, quanto maiores os valores pressóricos da PAS, mais elevado vai ser a resposta hipotensora (HANSON e NAGLE 1987).

Contudo, em nosso estudo, verificamos 20 minutos após uma única sessão de exercício. Portanto, uma única sessão de exercício resistido para membros inferiores parece obter uma resposta hipotensiva pós-esforço nos 20 minutos de recuperação, após os quais tende a voltar aos níveis de repouso. No que tange a FC nos dois grupos, o momento pós-exercício teve seus valores mais elevados comparado ao momento pré e hipo 20’. Wilmore (2010) relata que o aumento da FC está relacionado a taxa de trabalho muscular. Com o trabalho muscular há uma necessidade de maior aporte sanguíneo o que provoca uma diminuição do tônus parassimpático e aumento do tônus simpático, desencadeado pelo córtex motor e neurônios aferentes (mecanorreceptores e quimiorreceptores), que transmitem as informações para o centro cardiovascular liberando maior quantidade de adrenalina o que desencadeia uma maior atividade do nodo sinoatrial, consequentemente, o aumento da frequência cardíaca (GUYTON e HALL 2006 ; KLINKE e SILBERNAGL 2006; WILMORE et al., 2010).

Polito e Farinatti , 2003 afirmam que a FC aumenta de acordo com a necessidade de fornecimento de oxigênio para outras partes do corpo, principalmente aos músculos em atividades físicas. Já Silverthorn 2003 contradiz, fala que contração do miocárdio não é oriunda do sistema nervoso, mas sim de células denominadas células auto rítmicas, também conhecidas como células marca-passo por terem a função de controlar a FC.

O DP encontrado mostrou-se mais elevado no pós-esforço com relação ao pré-exercício em ambos os grupos, no entanto quando comparado ao hipo 20’ os valores dos indivíduos do grupo não condicionado foram mais elevados. A sobrecarga imposta ao coração está intimamente relacionada com o consumo de oxigênio pelo miocárdio (WILMORE et al., 2010). Os valores do DP encontrados neste estudo deve-se aos aumentos da FC e PAS, semelhantes aos encontrados por Teixeira (2000) que observaram durante o

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exercício isométrico na cadeira extensora bilateral aumentou a atividade simpática do coração, e como consequência aumento do DP.

Na comparação do DP, no pós e hipo 20’ sabemos que o sistema cardiovascular sofre alterações durante a realização do exercício, ele é responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes para os tecidos sendo assim, a medida que há um aumento da demanda metabólica, maior será a resposta hemodinâmica cardiovascular, ou seja, a resposta hipotensora aparece após o exercício onde pela vasodilatação onde é o aumento do fluxo sanguíneo e a distensão da parede das artérias (POWERS e HOWLEY, 2005; LOPES et al., 2006; POLITO e FARINATTI, 2003; LOPES e GONÇALVES, 2009).

O DP observado após a prática de exercício físico é de grande relevância clínica, pois indica menor sobrecarga cardiovascular e, consequentemente, redução do risco para eventos mórbidos, como a doença isquêmica do coração (NEGRÃO e BARRETTO 2010; SIMÃO et al.,2003).

Contudo, como descrito neste estudo, o exercício isométrico a 70% da carga máxima e com angulação de 120º de joelho, eleva a PAS, FC, e consequentemente o DP, e esse aumento é tido maior em indivíduos não condicionados levando também a uma elevação na hipotensão 20’ minutos.

CONCLUSÃO

De acordo com a metodologia adotada e os resultados obtidos podemos concluir que em indivíduos não condicionados aerobicamente há uma maior sobrecarga cardíaca no (DP) pós-esforço, sendo a pressão arterial sistólica mais pronunciada.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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