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DIÁRIO DE NATAL 14.04.1947

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M Ü W M B Í Ü M W Ü

AVIÃO BRITÂNICO

EM DAKAR

•rLlSBOA» 14-- IUP) — poi: yçrifiendo um acido»tt» com ü - avião britânico "Siiir Specd * 7rifes iji a) ad (i n á rn ali riu gàclü do oiiLóm; no eampò do Diikar. O aparelho deixou

Londres sabadn. rumo ao Rio do Janidro, levando a bordo 9 passageiros c como tripu-lantes pessoas. Na lista du mortos o foridos constam as seguintes pessoas: mor los — Aurelio Oliveira Crilo o Au-relio Brito Filho, arnluis por-tugueses; o dr. Abas ler, bri-tânico o o sr, Forn-mlo Cus*

ta F m l r / r « ^ p u m i y u e s . I'V ridos, gravemente, Aurelio :

Brito. de 11 unos, filho do

n: jí^^i ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^^ ^ Síí í ti o jt^i ^ í h i èm o « é j

up:'á^si

sí£m

ii

dns v rejacoes cié boa^vizinhan-ça, amizade,' respeito mutuo o o o l a b o r a d o que constituo, j u n t a m e n t e com a arbitra-gem e a d Mos a comum, a norma cií? viria dos povos deste continente.

A s p i r a d o que nasceu com o próprio movimenio de li-bcrinçfio das republicas do hemisfério, o v piHwjmeriea-nismo passou pelas provas decisivas cpie o consagraram,

uó WÊSÈ.iSliiHiÜli^Hi

sul lado n a t u r a l e autêntico; de todos os seus interesses, lanlo na ordem politica e es-; piri tua), como na ordem eco-; jmmiea.

Temos tudo a g a n h a r cm viver juntos, coop

ei Ocamente, consuttàfiàõ^jhbâ com lealdade nos assuntos (lè

eon v c n i e n e i a cormi m v è. p i a -tiçando no campo intérríáciò* nal os princípios q u e decor-rem dos ideais democráticos que estão na base de nossa Jormayao histórica. .

A ultima guerra demons-trou. de maneira iniludível, todo o valor do pan-america-nismo, não só p a r a as

peque-nas republicas do continente, mas p a r a Iodas. d a n i e d a F i ' E J Î ^ ' a t r o -p o s i t o d a -p i ^ s a í j e m d a d a t a , e s c r e v i i i á i m p r e n s d u m a d e c f â r a ç a o e m q u e d i z ó s e g u i n t e : " M o n t e s e f o i a m a i s a r -ei i i a v i t o r i a ^ o n q u i s t a d a p e l a s t r o p a s 5 b r a s i l e i r a s n a I l a l i a , a i n d a q u e n ã o f o s s e t a o s e n s a c i o n a l c o -m o a d e M o n t e C a s t e l o , n e m t a o i m p r e s s i o n a n t e c o m o a d e C a s t e l N u e -1 » v e • R I O , 1 4 ( M e r i d i o n a l ) c u l m i n o u c o m a t o m a d a — T r a n s c o r r e , h o j e , o d a c i d a d e p e l o s h r a s i a n i v e r s a r i o d a g r a n d e l e í r o s , n o q u a l p e r d e -v i i o r i a d a IMS .15. e m r a m a -v i d a n u m e r o s o s t a m p o s ' d a l í a l i a , a t o - c o m b a t e n t e s e n t r e o s n a d a d e M o n t e s e , n a q u a i s o s a r g e n t o M a x í i i a 1 l e v e d e s t a c a d a a - 0 ! f i \ n a t u r a l d o P a r a n á : t l a ç à o a i n f a n t a r i a d o o c o n s i d e r a d o u m d o s N a c i o n a l . m a i s d e s t e m i d o s b r a s i -N li i r e r o s a s s o l e n i d a - l e i r a s o u e p i s a r a m a s !e s e s i ã o s e n d o r o a l i - ( e r r a s i t a l i a n a s , u r d a s p a r a c o m e m o r a r ! j j i > s s n ; í e m d a d a t a . O m a r e c h a l M a s c a r e O a t a q u e a M o n t e s e n h ã s d e M o r a i s , e o m a n -t-L-in íiiiViUwí, a l; p u u iraeaa w rme quina cia L'i;ii i i n. ni; i. •i CSíjU- (•; 1 raiicia h \

sr. AuivJio de Oi i veira Bri-to, morto no desastre» e os

srs. .Te m Strong, britânico c José Augusto Ivíendes, bra-sileiro. Feridos levemente: Scoü, radio-tílearafisla do avião, miss P.ray, camareira, o senhores P w e l e r e Hunter, britânicos, A empresa infor-mou que todos os ferido^ fo-ram hospitalizados, A im-prensa de D a k a r diz que o 5ivião encontrou o aeroporto completamente tomado pelo levooiro, motivo pelo qual leu varias voltas sobre o mesmo ale que ante a imi-nência de esgotar-su a

gaso-lina procurou o terreno. Desceu e, chocando-se com ti ma arvore», partiu-se em dois. O cnnsuí britânico e aá

autoridades fr.mcesas, após investigarem as causas do aei- | 'IcnlM, iscnt^^ui^ a tripulada o de rt^jKinsnbilichide, divítiu.i ; lido de nul..ri/a\ Ktm d j adminish O desenvolvimento, das a r -mas modernas reduziu ao mí-nimo á segurança que p a r a nós representava o Atlântico. Somos vulneravfcig ã u m ata-que vindo de fora e até sem que o inimigo t e n h a nceessi-dade de sair <lo seu territo-rio, imensas distancias.

A América "somente pode-rá defender-se com vanta-gem, consorvando-so u n i d a / ptds um golpe contra qual-quer dos seus povos ameaça todos os outros.

Para que a solidariedade na defesa seja efetiva, é p r e -eis o , que haja uma coopçra-cão eonslanle e q«ek os móis ricos c # poderosos b u s q u e m a j u d a r os menos d e s e n v r t v i -O r g S o d05? " D i á r i o s A s s o c i a d o s " F u n d a d o e m 18 d e S e t e m b r o d e 1939 A N O V I I I — N A T A L — S e g u n d a - f o i r a . 14 de A i n ï d e 1947 dom in ^abint lundo, que h cias. mão. t ^Hí-.imio^ ene ^ r i a m o s a ennehï^âo ik; (u.. toilo um-ressc. leria u cornu nisiiu) d - colocar seus adep I Ï I d e n l r o d o l> n )i) r i o m aqui -insiiíuieões drino p i p l | | i l i l l i l f l | : ' i V r n i n i e i o a m a n h ã ,

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• • • * < • » . » • • ' • • » » » • « ï jf » 1 0 m M M 0,50 •mg I! S ü c t i r s u i s : — Souviens de- I m p r o i t s n ; R i í a vj ; 7 d e Ä h r i i , 2 t 1 Sfio T ; u ; î ° . — S r r v f i ; o v d e I m p r e u - • sa M du, IUI O d t o n ( s a h t 802), R i o d e J a i i ^ i r o l

i\u tr'-oüo de ATJ!A VDIi

( : ' "•< " I i . A."> i J IrJli'V I' «; "! II: f f f • •. » » I Ui 1 q u a n e m [ m i c ^ i m í róeuhi. \ 1 N > CTJ «... 1 .1..*» i p x o r c i r ; ü , i r

A OA isî Oi'.ficî ( »o i. i 1 CjlKT p ' " ' » i.« » • > • iVi ï •m. li: r y " ï / i e n . o . M r a poj'U» J W i ! iiinLiV iw.i;r,( ^ .... ( K ' : m í •! i r ( K« ! ï < i i ) 1 » i C :\i ï ..ï r c i o n i K i c l o r ï:;.. tV/ûl jrno:^ d o s t <.,\ IN;- 1 * » . 1 ; I n r> n:n i iw;; \r n .< ! : \:\! -- .( o h l ! ! '\.u> ï In .sc' I i ' M ' i ^ l i K l . ; d o liVUW »ni'a p. r, \\[\v n u ; n I: : * y• » . « » , : l ' v c ! j o i:K .t Iii 7 17 ï ' • 1 « . » • « i : ï « ' « J c . • » t 1 I r» < v o l l\ M5'J « i'oL'ii f r . . « Itillíi í :.,. o:r:j>rv;:;;.j. p r o p r j ) \ ( j < * Ml t

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1 v > i ; t t t i ' î 4.1« ' j h ii ! .sou v;jl:>r .. N o s{. o ( h ; i n d u z i n a c o m p a n L ^ - ï , v i d a d o s q u e h o j o s o F o r d \ j v o l i o o - i s d i / : e r - ; i e t j u o n / n l - o . i n i p a r a a viL:;ri;: (!;> ; d u z i r 0 ITiliricio. . < s ^ . b r e i c j r o a : t r i a o n o p i a n o <;oc:l!. <v>r.sî:; t r a t i v e l s n n s î7;; r : \ r; • i y

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J 1 J i! m m M i ; ù i i r ë i ^ n ^ i ^ à ^ ? v-uf n a ' G S ç ò l â i jãO:vdò^> 7 : s e ü s p i l o t o s l u e d e v e m t r e i n a r h o c a y í i z o m é n t ó M e s t A ; o c e a n ò . G1 i a r n a v a ^ s e o e s t u -l a r i t e m a j u î ; À f f o n s ó V a r r ò i r a " í í t ) r t a . M a s i s t o e r a n o t e m -i)o d a s " n f o n s i n h o s " . 7 Î o j ot o o u t r o I ^ a r r o i -r u s IIcj-rLa, s e u i -r m ã o C a r l o s , m i n e i r o d e b o a j o o p a , í a z o c u r s o d e c a -<k- i i ^ a n s a t l a n t i e o , n a ^ i n a i i i d o l i r a s i l » t r é p a n d o n o l o m b o d o u m C o n s í o l l a t i o n tq u o v o a c o m a b a n d e i r a d o R i o *so C a i r o . A P a n a i r d o [ j i a ^ i ! a b r a ç a 1 r e s e o n t i . ; o n l o s o d o i s m u n d o s - L'oisn ( | u e a t ó h o j o S U i Ü i i . T r u m a n n e m j A'v])) l o g r a r a m o f i n s o -fMii-în. loin o s l á (v: i t r o o M ' i r i r o l / ' o o r i ò i i U \ u -l u u d : » 0 0 C r u o -l i a Lor r a . A a r a n d o v m p r o . s a • l i s t a n u o c o n t O ' ^ a » n u -••.ia l o l i / c D i u b i n a c à o íi-* : a í s c o i r a , o a i ï i t a î s a n t o e íoiHHS a m e r i c a n o s ;îa u u o i n 5;e i n -^ u r . i b e d e l o r m a r , c o m \ a s s i s i o n c i a , ó v c r d a •'e d o t é c n i c o s . n o r t o a .w. r i c a n e « , s e n s p r o p r i f s p d o l o s n a i ' a t r a v e s -•yy\ d o A t h - m L i c o s u l . l-lsle c o m a n d a n t e C a r ! o s P a r r r o i r r s H o r i a , d a a n t U i • R 'v : e r -r " ,10 i ' a ' i i d . u ' ' . i i aid»s);iO-ai.iî^i-ii'ia « » • . . i I i ^ i l - r.': (Il r a -)a d e >7. i, j * ( 11 í i ) c i:î;:L;\ j .i: 'i.i d o u o n i \ id d e V «

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p i l o t o t r a h s a t í a n t i c o . E, 7 c ä r a c Ü i ; ^ | i ä S H I i i i ö l . m e s t i ç o n à C i n H à l í P l T i i > S ó e r t t r á r i d Ò r n à c a b i -n e d a g t i a r h i ç a o ; d c s l e

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S i ® t r á s ; r e c o m e n d a c o e s ; t a o e s c r i t à s , d o r r i ò a s j v p r i

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e cio < iiüi< rí-Ii>, ns ps.c«lfs U:i:i '»»••» Gil Kl« IHmni ia fMSSur.y ayoïa, a. conU-r

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rn.-Adu.v Cia. niIJotte torna jiúUIícO íiue t. i.rr»;u .1" r.'.v«; jmuuIk <('• -1 lûniU«« fui I i.^.t.rlei.iiliiVftUe rcduv.ul.». Assim» esiiia Umi'fja ClUelle Duiirudu c o n

-llimfl a ae»- vciuiiüa ao mesiiio'preijo «1« unti'S, st'üi f;.i;«iquer itiüjoraçSo.

T r ê s i m p o r t a n t e s a r = í i g o s (.ie C h u r c h í S l R I O . 1 3 ( M e r i d i o n a l ) — O s " D i á r i o s A s s o c i a -d o s " a c a b a m -d e o b t e r e x c l u s i v i d a d e , e m t o d o o p a i s d o d i r e i t o d e p u -b l i c a ç ã o d e 3 a r t i g o s d o s r . W i n s t o n C h u r c h i l l , v e r s a n d o s o b r e t e m a d a m a i o r a t u a l i d a d e . O k a r t i g o s d o " p r e -m i o r ^ b r i t a n i c o , u -m d o s n i n i s t o n a / o s o o b s t i n a d o ; ; c o n d u t o r e r . d a v i t o -r i a n -r ^ í . a u l t i m a g u e -r -r a , d i s p o n h a m - a p r o s e n t s c ã o . O s 3 a r t i g o s q u e a g o r a e s c r e v e u , c o n s t i t u e m , p o r é m , u m a i n -t e r p r e -t a ç ã o h i s -t ó r i c a d e s e n t i d o a m p l o o o b j e t i -! v o d a n o v a p o l i t i c a d o s I E s t a d o s U n i d o s . | O s r . W i n s t o n Ç h u r c l n l l e x a m i n a c o m p r ò -i u n d e ^ a , : e x p l -i c a n d o a p o s i ç ã o a s s u m i d a p e l o { g r a n d e a l i a d ó í i ò ò r i b n í è m e d i ó V é ; q u á J s ; : p s f ú r i d a n í é i i t ó s e í ^ õ é s d a : ' a -I t l l -I B ^ ^ B -I e r n i S a í

P A R A AS S U A S V I A G E N S A E R E A S

R E S E R V E LUGAR N O S

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P O S S A N T E S A V I Õ E S C A T A L I N A S

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P A S S A G E I R O S CARGA E N C O M E N D A S

N A T A L — RIO D E J A N E I R O E E S C A L A S

G R A N D E R E D U Ç Ã O D E T A R I F A S

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^ F O R M A Ç Õ E S T E L I ' F O N t , " ' 1 "

Agente : Theodorico Beserra

P R A Ç A JOSE* DA P E N H A (Frente ao Grande Iiotel)

Natal — Rio Grande do Norte

i m m r n & m m m *

d o v a c u o d ò < í ü é b r á - g è - í •lo, d a M s t t i r á a c i u e c i m e n t o d o s c á r b v i vi.1', (>res; d o s m a j R i l e t ò s , d ó s a l t i m ê t r o s , d ó p à s í s o m i n i m o d a s h é l i c e s ? d o s " í l n p s " r e c o l h i d o s ; í u d ò vv t i b j e l . o d e i r m ã a t e n - i ç a o e d e u n i c u i d a d o d è t s l i'o; i i i a m i n u c i o s o q u è o x a i i i i n á n d k » o s m i ú d o s dr? u m " O o n s t e l l a t i o u " , ti:; p o n r . f h u r e s d a s s u a s n";aii{>bivis n o a r o • e m t e r r a c q u e s e t e m a é \ -I p l i c a c ã o p e r f e i t a - p a - a . o s u i v e i s d e s e g u r a i ! « - » c o m q u e liá q u a s e u m a n o o p e r a a P a n a i r c o i . i e s t e s e s p a d a r t e s d o l ' i r i n . i m e n U . . K m 1 2 4 v ô o s , e m 1 9 4 ' » e m a i s 9(5 e m 1 9 4 7 , u c o m p a n h i a t r a b a l h o u c o m 1Ü0% d e s e g u r a n ç a t o t a l e d e r e g u l a r i d a d e a b s o l u t a . S u a r e p u -l a c ã o é a d a . u n i c a e m p i - e s a c r u z a n d o ò A t l â n t i -c o , a o n o r t e o u a o s u l , a u è m a n t é m d i s c i p l i n a d o s h o r á r i o s . E \ e l a q u e m . m a n t é m i g u a l m e n t e o r e c o r d d a u t i -l i z a ç ã o d o m a t e r i a -l " C o n s t e l l á t i ò n " , n o m u n d o . N e n h u m a o u t r a a n i v e l a , q u a n t o m a i s a s u -p e r a , s e j a . n ó s E s t a d o s U n i d o s , s e j a n a E u r o p a . A o a c a b a r d e l e r a q u i u b o r d o o u l t i m o r é l a t ó r i o d a P a n a i r d o B r a s i l , c o r r e s p o n d e n t e a o e x e r c í -c i o d e 1 9 4 6 . e u d i s s e a o p r e s i d e n t e P a u l o S a m -p a i o : — E s t e t a n t o p o d e s e r o r e l a t o r i o d e l i m a c o m p a n h i a d e a v i a ç ã o c o m o u m a r e l o j o a r i a s u i ç a . A r e g u l a r i d a -d e é a m e s m a . U M

" Fabr'ca Poty

11

{ A q i r m interessar po» a f a z c i e n t e o S r . A n t o n i n I v b r t m s B a t ' f i t a , c s t a b ^ K c>sIo á I- vr.ça cio Mércacl •

•i^ 124, & d q u o r i u9^ p o r compvn l i v r e , d e s e m b a r a . v^ioy- q u a l q u o r ô n u s ; os m : i q u w i;m o s c]'i F a b r i c n fVily, i4'!iruioK' c o n s t a d> •..4oni]V{onU> r ^ c í d o p a s s a d o i) ii^Wíl'mviTite . a s s i n a d i « sou e x p r o p r i o . O j j í m Q M a r a n h ã o . N a i M , 2 do Abri> dtí 1947. A n t o n i o M a U i n s B a t i s t a

s

Coloque o c o n f o r t o a c i m a do

S i n i i e i r o

C o i t i o s e g u i n t e o r ç a m e n t o , t e r á V . S . , I . V A I"; R A D I O ' V . ^ M ^ ^ M M ^ M u a f a z e n d a

'Cpsíservarüo os Esta

d o s U n i d o s - - a s b o m b a s a S i n r i i t á s : :

LAKH: SlICGESS. IL

í l í l ' ' ) O s K s t ä d ö ä Ú n i -1 t-J « I » ! S M S M

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Id m • c o r i s e r v a r ä ^ : l Ä Ä | Ä f -ä 1 s b a ^ a t o r n j c n ^ a t e à Q u e t e »

(3)

-ssssssssss^ssss

safe's* VA

As cerimonias em

Parisno» $§|t*ado

aniver-sário de seu falecimento

"Trouxe experança e coragem

aos

corações em desespero

IIYDE PAKK, Nova

York, 13 (AP.) — O

se-gundo aniversario da

mortc dc Franklin

Roo-BOA OCASIÃO

Tni*píuss«i-*se a Lavanderia H E X . A trat ur na mesma. Nryúcio urgente.

PESSOA que pretende via* jar wnde uma vasa â Rua Presidente Leão Veloso,

1. Tratar na mesma,

V K N D K ^ K li") [>'uni> "INe* y r T \ u filiação â rua Mipibu\ ÍMl>.

Precu C r ? 3.000,OU,

F A M Í L I A que se retira para o sul do pais precisa vender, com Ioda n urgência,

ülguii.-? moveis u utensílios. Tratar com .«gtu. Nunes, á

Ay. Afonso Puna, 4U3.

V E N D E - S E uma casa sita á Kuu Olintu Meira, 1061 com os seguintes cumodos: sala i\v visita, sala de jantar, qua-tro quartos, despensa, cosi-nha. aparelho sanitario com bavheiro. terraço e bom quin, tal. A tratar com Milton Nogueira na casa visinha ou á ..„Rua Chile. 8U, telefone

1231.

VENDK-SK. mi ntimo

ins-tado (|t' urna sal-j dt jantar; um dormitório

com I I p<'i;a5: 1 terno dr.» sa-la de visita; uni terno de ngave. A tratar i\ A v . Afon-so Pena. HM, TiruL das 1« ivs 22 horas.

COSINHEIITA

Prpcisa-se de uma boa co-zinheira em rasa {'<? duas

pcM«o;;s. Pc-d^üe refemneias - - Não arhanfn apivsrnlar-sn qu'*m mm estiver em roiidi-çôcs — Una' Silvio Pelico, «•-ü — Aleetim.

L O N A S r Canúa He Ferro: Vendem-íf» direr. ar, lufsü» para CauunhGes, Carroças e barracas. por prpç*s baratos.

Vtmlcm-ie lambem uma ca-uoa da ferro, bõa, para rios

* lagoas. a tratar na Agencia inír»rm;»flora Potiguar, Rua K r u ^l-^uelinh'.«, 24.

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> • >

PRACISTA

Senhor idóneo, pratico, dando referencias, oferece seus serviços. Carias, nesta redação para Z .

sevelt foi comemorado

ém cerimonia no solai

ancestral da família Roo

sevelt em Hyde Park.

O presidente Truman

participou das

cerimo-nias, falando pelo radio

de Kanssas City,

decla-rando que Roosevelt

"trouxera esperanças c

coragem aos corações,

em desespero, quando o

temor estava

destruin-do a fé destruin-do povo — e,

du-rante a maior parte da

mais terrivel das

guer-ras da historia, foi o sim

bolo da fortaleza de

ani-mo, da justiça e dn

hu-manidade".

Entre os oradores, nas

cerimonias de Hyde

Park, estavam a sra.

E-ieonor Roosevelt, sua

viuva, e o ex-secretario

ghenthau Júnior, que du

do Tesouro Henry

Mor-rante muitos anos foi

a-migo e vizinho do

pre-sidente.

Morgenthau, presiden

te da Franklin

Roose-velt Memorial

Founda-tion, anunciou que,

co-mo "recordação viva"

do seu patrono ,a

Fun-dação

planejava.estabe-lecer um sistema

inter-nacional de bolsas de

es-tudo. Referindo-se á

crença profunda de Roo

sevelt na importancia

da educação como

ins-trumento para

conse-guir a libertação

huma-na do temor e da

neces-sidade, chegar aos

ide-ais da democracia. Mor

£enthau disse que essas

bolsas "serão dadas

pa-ra encopa-rajar estudos c

pesquisas e estimular a

mais ampla

dissemina-ção possível dos seus re

stiltados." Já estão

sen-do estudasen-dos os planos,

pelos quais estudantes

de todos os pontos do

mundo virão aos

Esta-dos UniEsta-dos.

Ao mesmo tempo,

Morgenthau anunciou

nue a Fundarão está rea

üzanclo o trabalho

preli-minar de reunir

"mate-rial da vida .de

Fran-klin Roosevelt e dos

tempos historieos em

que serviu ao povo em

cargos públicos".

M A C A R R A O

" R O Y A L "

Preço para o publico

Cr.S 0,20 K."

D E P O S I T O ;

Av. Duque dc Oxia", 174

FONE — 1955

vv sa

t

wm

m

l í i f t l f e * ®

« 1 1 1 1

* 'VA:-;-;-; >, ... v - . S - N . * -. - N < -. -. * • o --^Vví^ .x _ •• a A o.Í

com apenas

aplicação de

i

> .

V I < .

^ 1 M ! C h e c o u a h o r a rias

V / p u l g a » pa:isarrnt j?ara o

m u n d o daa coisas m o r t a s ! In-eôin(>cUr. c p r c j u d i d í i i ^ â saúde d o homem» ayorn p o d e m ser climinfsdr.ji, r;KÍicalmcnt.e, com o uso d c O E T 1 S F O N , o n o v o in-seticida dc 4 iaçno p e r m a n e n t e " , a base d c D D T . V e r d a d e i r a 11 b o m b a a m i c a " p a j y a*

puf-yan o demais insetos nocivoi» D E T E F O N é m u i t a s v e z r s m a i s p o d e r o s o q u e q u a l q u e r o u t r o inseticida conhecido, L í q u i d o d c a ç ã o f u l m i n a n t e , D E T E F O N elimina as p u l g a s d c u m a vez, com a p e n a s u m a a p l i c a ç ã o por m e s ! Ê p u l v e r i z a d o c o m aa b o m b a s c o m u n s o no o e s t r a d a ar? roupnn, n e m m a n c h a ar, parede«, j a n r l a s ou p o r t a s , & a b s o l u t a m e n t e i n o f e n s i v o a o houicm c ao« aninmia. F a ç a a c.^pci icncia h o j e m e s m o Irmbrc-sc d c q u e D E T E F O N rende m u i t o , por só se u s a r unia vez, d c 30 cm 30 difir; b t o c, a p e n a s 12 v t t c z p u i yiio : j : « E S T A B E L E Ç A U M C O R D Ã O D E I S O L A M E N T O »

Vvça

spiis vi«ÍnÍio§ para

Jam-I>ên\ hmnnzHrem ctt^an com

X>l"TF.Fi)N. KMnbelrça, nssim, n m vrrdarloiro Mi?orrlSo ele Jaulamcnto" e n l r r a sun rrsirlciula e o inundo don iu^pios tiouvris!

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Tra*. Aureliana, ?a ~ h^ui - luVçranift'*» Nort«

C o i n e r c i o

i ,

^ i ^ i r r i l i l

O PORTO

Sem movimento, h o j e .

LOIDE BRASILEIRO — O cargueiro Cabedelo que saiu no dia 9 deste mês do Rio chegará "'provavelmente no dia 2Q< : ' " :

O cargueiro Caxambu^ que saiu do Rio no dia 9, QtíAftTOS

INDEPEIf-Rua Professor Zuza, 'chegará aqui provavelmente Este cargueiro ^ ú à r i ò s ^ c ò m ^ a hossu praça

itia-deiras ide-:Paràhà||jü6,i D E C L A Ã A Ç À O

| â E ^ ã r o a o ^ ç o m e r c l ò ¥ e f a o <

* ^ s

wm

s •

— O paquete P a r á sairá a Henry l i . Richardson e' Dai- j;« Do. Rio: Viiorirío : M . • B a r: deste

12 deste mês do Rio. deveu-do chegar aqui no dia 19, prosseguindo p á r a Belem e escala.

— O cargueiro/Atalaia sai-rá no fim desté mês de Por-to Alegre»'sendo aqui espera-do no principio de maio.

: ; C I A . COSTEIRA — Do norte,

t e p a r á / Por-to

ton Victory, resptfctivamentc. A v i a ç ã o

L . A . B . — Dn P P - B R Ê da linha Rio-Natal-Rio que che-gou s e x t a - f e i r a , . desembarca-r a m :

BA

V K M > i : - S i : .

Um-Voih. siuiiid<

iiiii V i -Ü a r t o ' n c u . .">-10.

cum t(>duN

f

i n c l u s i ^ l g r á i t d ^

bosa,

Dò Recife: Doly ' - M a c i e l Axaujo, K a r l Frey, Jòâo* Ma4 ria C. dè Souza, João Ba-tista Santos, Wandiek Lopes è Julio Coelho- de L i m a , "

• ' N • v ' i *

De Campina Grande: Ma^; noH P.nlò de Azevedo» J c r -ge K r a y u v h t t e u Willy I^icl-Uu,

O aviao retornou sabatlo, levando:

Félix- úc

Andrade, Alonso Bezerra d e ; A l b u q u e r q u e ^ Alü isio Ata ide/fe Gerií ^ á n a l Ataíde e . J o á é í M t i s t l i a â f Santos. a;; P a r a - R i o :

iiitm^ovmêê^sm^

i i i i i i i

m

nm

(4)

s e - 4 i < v « ' í c i i c - T »>•»: f rv >; g i | | É Í M $ i Í

"^^mKÊÊÊÊi

, í ü * . . T « n p „ e b e m . Co-d t ó . « q u . o t w b e m . f u i n h a d* J de i£ra'-\tiiràr W Ê Ê Ê Ê Ê M ^ lüMmar io* C^Yéim frUár i ^ M i c à d a ^ t . • « M É S P ^ ^ v v .•: as carias m i ^ A y . Angelica, 1 W i ^ j ^ l i w ^ ^ Ç a m a r a Varela, es-Í T sSsifeijtf'^A'dolfo Varela, Neto, filho do sr. r r ^ ^ ^ ^ v é s dos Santos,

lino-â l i f l M î à » com o sr. Bene-^ I d t ï Bene-^ Bene-^ o p o W i r i o , jcnftcnhc)*

do

CearA-jftlSfl!

f í ò s j f í o f v o s quo são pessoas largamènte relacionadas, vem recebendo militas

felicita-DEPURATIVO DO SANGUE? MECCANO f AUXai&R NO T9ATAMCNT0 i OASifiLI* ! i m m SS' • s v « M l i ^ l K i M s . , S a l u n a d 0 Ç o l ^ i o a t a d u a l e filha do !^ | | f ^ o ' ; f S o a r e s • da Camara,"

ité nesta praça, e - ^ J M a s e s p o s a d . Maria de e s C a m a r a . | § i t a Eufrásio, aluna do Estadual e filha do ^ p p ^ B u f r a s i o , comer-; capital, e d e Maria E u f r a -»TOS

ontem, nesta capi-J o s é Américo» à a i o o t i p i s t a d e nos-• . - A Ordem", e ^ d . Margarida se em

ca-Preocupação sobre a

possível sorte dos

parlamentares

RIO, 12 (Meridional)

— O "O Jornal" noticia

que uma grande

preo-cuparão dos

interessa-dos pela solução do pro

cesso do PCB é saber

qual a situação dos

par-lamentares comunistas,

caso .o referido partido

venha a ser fechado. Es

ta questão será

posteri-ormente resolvida pelo

Poder Legislativo, uma

vez que não é da alçada

do TSE. Também quan

to ao funcionamento do

P.C.B. como sociedade

civil, cabe á Justiça —

comum resolver essa

possibilidade. •

Perdidos & Achados

Pcrle-dc d quem encontrou ou tiver nnlicia dc um ca-chorrinho preto, do raça Bas-sê ou "paca", que atonde por "Dunga", a fineza dc entre-gá-lo á A v . Hermes da Fon-seca, 1009, ou avisar pelo te-lefone 1 . 6 . f l . 2 .

s É ^ S l P S i ^ ^ i ^ l l l o c a c u ?

D R . A I M I È M ^ I I C I K A J h e f e (te Cliniia Cííurgica ar

"Hospital M § ü ô Í ;CoutoH J L I N I ^ A D F ^ s b M Ò R A S

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A L V A M A R F U R T A D O D E

M E N D O N Ç A

A D V O G A D O E«critr>rÍo D R . B A R A T A , 241 — 1* R e s t ú e n c i n S U A M I P I B U ' , 444

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1'odas. as terças»feiras, das

18,-45 ás 19 horas

Declarações do go=

vernadori gaucho

so-bre o processo do

P . C. íi.

P O R T O ALEGUE, J2

(Meridional) —

Noti-cia do f e c h a m e n t o do

.Partido Comunista Bra

sileiro, c u j a d e t e r m i n a

-r ã o já esta-ria

assenta-da e n t r e as a u t o r i d a d e s

federais, levou a

repor-tagem a procurai' o sr.

Walter J o b i m , g o v e r n a

dor do Estado.

Respondendo a uma

pergunta, diase: "Ò

as-sunto é

exclusivamen-te, da competcncia da

J u s t i ç a Eleitoral. Por

tal motivo, não cabe a

mim q u a l q u e r p r o n u n

-ciamento a respeito,

O i m n f M í\ {""íincl i I » i liiãn O U Ç A T O D A S A S Q U I N T A - F E 1 R A S A S 20,30 — N A " R A D I O P O T Y » O P R O G R A M A

" R O Y A L "

C r t M u c - C f i i U c r s - R o y a l

repito q u e já declarei

ao t o m a r posse no

go-v e r n o que seria

execu-tar íicl de todos os pos

tulados. E m todos os

m e u s atos agirei de

a-eordo com a lei e toma

rei as i-osoluções e

me-didas q u e f o r e m

dita-das pelos P o d e r e s

Com-petentes. E' o q u e posso

dizer aos jornalistas".

í r e ç o C r S 7,00 K . ° ' { D E P O S I T O :

A v . D » q u « d c

Chxírs,

174 F O N E — 1955

Fala unia língua ab=

solutamente

r

desconhecida

MUNICK, 12 (UP) ~

Num dos maiores miste

rios do após-guerra

a-fãstá-se cada vez mais

da solução. E' o caso de

uma jovem que foi des

coberta no mês passado,

trabalhando na base

aé-rea de Munick. Seu car

tão de identidade,

ex-pedido pela policia

ale-mã da zona russa, dá o

nome de condessa

Hen-riette de Bruyse, de

na-cionalidade chilena.

Mas a própria moça

na-da sabe a respeito, pois

sofreu um ataque de

a-nésia, há dois anos. O

estranho é que fala uma

lingua completamente

desconhecida, que

nin-guém até agora

conse-guiu identificar. Um

es-pecialista em linguas,

da Universidade de

Mu-nick, conjeturou que se

trata de um idioma

ar-caico das índias

orien-tais. Mas ultimamente

Henriette tem sofrido

novos ataques e vai

es-quecendo essa lingua

que antes falava com

facilidade.

i M t p i m numo*t tâtlMf * * NÍtò 5 i': èÍ^pôsàiy^ ô x i g l r ^ maià.vo^^ QuVr^riecéssiU trotántÒ!; é repertórios t e conSeqüenté-mchtc, rtpòuso p a r a uns dois bu trôs. Pelo menos»

tempo-r a tempo-r i a m e n t e . • i

Programa da hoje: ' ,. ; j

Segunda paria * \ 10,00 — Ave Maria ; 18.03 — G r a n d e J o r n a l Poli — 2a edição 16.20 — Cinema do Ar Lever 18.30 — Musica selecionada 18.50 — P a n o r a m a esportivo 19.05 — Valdira Medeiros 19.30 — Noticiário Radiofô-nico da Agencia Nacional 20.00 — Maria Isabel

20.20 — Pimentel e sua Or-questra 20.40 — José Coelho 20.55 — Gil Barbosa 21.15 — João Damásio ; 21.30 — P r o g r a m a "Bôa Noite" 21.45 — "Resenha de Noti-c i a s do Dia" — SEPAN • 22.00 — P r e f i x o — Encerra' inento A V I S O

A . Queiroz & Cia. comuni-cam ao comercio cm geral, bancos, representantes e re-partições publicas que nesta data acabam de transferir desta capital para a cidade dc Baixa Verde o seu esta-belecimento comercial que funcionava á P r a ç a Augusto Severo n ° 107, sob a denomi-nação <lc FARMACIA QUEI-R O Z . Natal, 31 dc março de 1947. p s âSSÈ I i

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siteftmäiericöntrar^m-sè .öhtem, • disputando

a .partida decisiva ; do

Torneio" Quád rangular

é .CtíhsécjuéKténienté d

posse da taçay Santo »An

tdriiò", os quadros i do

América e do Alecrim.

A pelej a :

coiTespon-plectàtiVá, pòdéridò-sè di

x e r , f o i a mèlKpr

;

présèftciâda * peio ri osso

p ú b l ^ ê á t ò - àiro^- • v;

O iíèaJirtjSri te, rúbrps e

alyi-vèrdes ^empenhar

ram-sé numa luta re^

nhida, disputadissima

do começo -ao fim. Uni

í

V A R I A S M A Q U I N A S

p a r a e m b a r g u e i m e d i a t o n o p o r t o

d o R i a # í ã s í í Q

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VARIAS ESPORTIVAS

No amistoso realizado quarta-feira á noite,

no Pacueinbú. entre o Santos F.C. e o São

Pau-lo F.C., o tricoPau-lor bandeirante triunfou pela

con-tagem clb Cxi. O público ficou clecepcionado

com o quadro .'-.intista, porquanto na sua

excur-sai) ao Norte do pms disputara H) jogos som

co-nhecer i;riKi única dwroln.

* « *

Está esclarecida a verdadeira situação de

Negrinhão. O rnédio botaioguense foi cedido ao

America, dè Minas, desfazendo-se ,assim, a

ver-stô" de stia transferencia para o America do Rio,

• • * _ .

O campeonato paulista será iniciado no dia

de inaiò vindoüro, constando cada rodada de

quatro pnHid.-is;' O clássico torneio inicio^ com

jcndü

:

inlr^ralipara a-Associarão dos Cronistas

DospòHivósi, renli^ur-se-á no Uia-27-do corren-,

to riies; • .

l!: ás

O América, do Rio, deverá jogar a 29 do

corrente e I

o

de maio vindouro, em Belo

Hori-z o n t e ,

feontrà o Atlético e o Cruzeiro,

z a ^ o ^ n a Cápiiài da Sépublica, do

Suí-Ariíeri-dè Baiskêt não còíise^

 ^ í o i t o do Distrito

5 SHM

p r é l i ó - ^ K -á

déspei-tb g r á M é movi

men-tá^ão que ofereceu,

ter-ii)nVõü sènl abertura do

escore •

ftRAÍÍÜÉS Õ f O R t Ü

-titoAms m ü m v

O Ale.crim lutpu

de-sesperadamente para

arrancar a .. vitoria na

tarde de òntem. Logo

dè, saída,, numa furada

espetacular dè João Au

gusto ,o center-foward.

Orlando escapa sosinho

ç diante ,de Moacir

ar-remata por fora,

desper-diçando, assim, ao

pri-meiro minuto de jogo,

excelente oportunidade

de abrir a > contagem.

Posto o balão em

movi-mento, os periquitos

voltam ao ataque

peri-gosamente pela esque&v

da. Confusão na porta

do goal americano. K

com o goleirojá eomplo

tamente deslocado, a es

fera toma o caminho

das redes. Corre

Urba-no para completai' a

jo-gada,! quando surge

Ba-hiano e com um shoot

para . as nuvens .evita

um tento certo para o

Alecrim.

Depois disto ha boa

oportunidade

(

perdida

pelos rubros e no mais

decorre a peleja com

a-ções movimentadas de

lado a lado.

PERMANECE O 0x0

E o placard que não

funcionara no primeiro

tempo continuou sem

definição no período ü

nal, quando a luta a

presentou fases do

^rin-do sensação, pelo

e.npo-nho das duas • cy.iuipc\

r

ou' decidir a díií\u!;i.

CA CU LA, UM

ESPETÁCULO

A ofensiva do

Ameri-c-i. nosse periodo,

t-vste-ve mais ativa, dando

o-portunidade a Caçula

para algumas

interven-ções magistrais.;

O goleiro alecrincnse

reapareceu numa

gran-de targran-de, empolgando a

í!ssbtencia com suas

de-fesas brilhantes e

serm-rar». Foi um esnetaculo

o mignon Caçula.

A ULTIMA

OPORTU-NIDADE DE

VITORIA

Coube, ainda, ao

Ale-crim a ultima oportuni

dado do assinalar o úni

-co tonto da partida. Foi

quasi no minuto iinal,

na ocasiao em que a

o-fensiva alvi-verde orga

nizavá um ataque pela

esquerda. Térmico

de-pois de enganar

Leoni-das entregou de colher,

como se diz, a Bahiano.

Este escapou sosinho e

de dentro da grande

a-réa despojou- o petardo

(jue Moacir num

esfor-ço : tremendo, salvou »

mandando a bola parai [)

corner. Fói um dos

mo-mentos; dg maior

sensa-càOKda pãrtiid^,: que

ter-minou, portanto

empa-táda ide OkO;

OS M È L I I O M S ; ..

ésméráldmá;

demohs-ti)ü: iaüexipbssue uma

3 -1 jVÜ?Í)j-a; rí": v^e^C^fpprain^

sp: rt'<jusfHnientos tlöitodÖS: ös

pnra toda

s

«s

fépárii-çües.. L' éKfjociahiVénttí para i á

Pi-cfe;liir;i Municipal, nd

"ca-so du rc-duvão. de aluguel de

t'.'»sns c-in que a Comissão de

Probos . üc itch a combatendo

nr> momento atual.

Kdificrio Lcilc, sala .3.

entendimentos, embora

individualmente todos

se esforçassem para

fa-zer goals. Urbano,

Ed-son e Orlando foram os

melhores«

, Na equipe rubra a

de-fesa constitue também

o ponto alto. Moacir fez

defesas dificies e

po-de-se dizer que

garan-tiu o empate ao

Ame-rica com aquela ultima

intervenção no

pelota-ço de Bahiano, no fim

do jogo. João Augusto

2 Leonidas formaram

uma xaga regular. A

li-nha média, porem,

jo-gou muito. Nonato, a

»lia principal figura,

Reinaldo e Aládio

fo-ram os esteios do time.

O ataque teve em

Gor-íonlno o sc uelemento

nais destacado. Ernâni

recebeu severa

marca-ção. Jaime esteve

regu-lai

1

e Pernambuco no

nesmo plano, enquanto

Tico foi elemento fraco.

Vavá ,o seu substituto,

ião teve oportunidade

jara mostrar as suas ver

ladeiras qualidades.

OS QUADROS

As duas equipes

esta-»'íciTi assim formadas:

AM EíilCA — Moacir,

'.romdas o João

Aúgus-u;

Kími-jUi. Reinaldo e

Aládio; (áor.iionhio, Per

Kuübuco. Jaiiiic,.

KiMa-o TicKiMa-o (dciiKiMa-ois Vavá).

t

ALECRIM — Caçula,

'..tcraido e Pontos; 41,

Vadeco e l.)ousck:dith;

Urbano. Edson,

Orlan-,i.ío, fSalsiano e Torrico.

O JUIZ

A" arbitragem dc

Go-mes csí.eve regular.

Dei-xou escapar alguns

se-nões, agindo, porem,

com muita

imparciali-dade.

O ATLÉTICO

DERRO-TADO PELO AP,C

Dinntç da desistençin

do Potiguar, á .ultima

hera, em jogar com o

Atlético, os promotores

do Quadrangular

conse-guiram o apoio do

vete-rano ABC que levou o

.seu. quadro a

enfrentai'-o renfrentai'-onjunl.enfrentai'-o rubrenfrentai'-o negrenfrentai'-o

uu [iririiú-iro encontro

da tarde.

A peleja decorreu

a-nimada e terminou com

a vitoria dos abecedistas

nela contagem de 2x1.

No primeiro tempo o

placard acusou um

em-pate de l x l , tentos de

Jorginho, para o ABÇ, e

Cearense, para o

Atléti-co. Na fase final, Tkláo

; G g m | a | ; f üiià' p àr t ida s t é v e:f iri i c i cm tem»

ã; disputa do

Torneio^'.Municl-palv

1

tardo, no campo dò São

Cristovâo^ fez o Olaria a sua

apresentação no. setor proíls*

s 1 cWaí/ ^níreritánHò; a;itíqUipb

^ofcMüIvid^Ri^

o icdhtu <iò

o OÍOria,

A partida tevo u m i f ans- F L A ^ ! : N G O ' 2 B 6 M S U #

curso

:

bnstantp movimentado,

acusando ..o placard, no final,

um empate dc

Marca-ram . cs - Lentas, .NoronJia pára

O Z E P E L I N

O m a i o r e m p ó r i o d c C i g a r r o s d a C i d a d e , a c a b a d * r e c e b e r p o r V I A A É R E A C i g a r r a s Tip^1 A m e r i c a n o C o n t i n e n t a l , A s t é r i a , E ^ n m , ITcil]>'\v°0(1 e t r ) K c c o b e d i a r i a m e n t e jur n u i s ilo U i o F O N F , l ? M ( K m f i ^ n l e a o N i i t a l C l n b * ) A V . U I O F Í l t A N C O

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S S — N a t a l

c e s s o i

No .cr>mpo do Vascò, á n o i -te, Toi dusputado o encontro F l a m e n g o x B o n s u c e s s o /

Os rubrtjnogros a p r e s e n t a

-ram um quadro m i ^ t o .que encontrou dificuldade c m a b a t e r o c o n j u n t o ieopoldinense, onde. e s t r e a r a m N a n a -ti, Vicentino, Mirim e Toidhot

do F l u m i n e n s e , . Valdemar^

*

-do Botafogo, e Ubíil-do, (Fo A m é r i c a .

U Klamunno tove v a n t a g e m iH) primeiro t e m p o por, 2x0» tentos de V a g u i n h o , I^ía. ctu-pu u^mplunu?ntar ò Bonsu-cvs*.] venceu de lxü, goal as-sii)alü<í(j pur . interrnêdig. rte Toinho, quasi e m p a t a n d o a pariida não itVa u m a

pporlu-i

uid;ule magnilicn desperdiça-d;i prln c x i n i n a Nerino^. <|ii.ulrú.s e s l a v a m , A s s i m 1< aiu.< li-.: Ai KNOT:

Aím!!'?; J act.

I >MÍi. Nilhm Bria e J a i

-1U'

A í ü I m o i , Va^nihh'o,"

Piri-A G R N C I Piri-A D O í P Piri-A S r ; N O R I O

G R A N D E D O N O R T Í ;

CARTEIRA IMOBILIA'RIA A-:>r

do IP ASE neste Estado comunica aos rous s ;

rados obrigatorios que, no proximo dia l.">

cOrrente, ás 12 horas, receborá i n s c n v . c s

á Carteira Imobiliária. Os inUvua.-ü.iL*

• .Ktval r Vcíau

Doíam ir

h.![ I

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rúíHio; Vic-f-úU-i .Vic-f-úU-im, Vic-f-úU-i ' Vic-f-úU-iVic-f-úU-iVic-f-úU-ilVic-f-úU-iVic-f-úU-iu, 1 uVic-f-úU-iVic-f-úU-iVic-f-úU-iVic-f-úU-iVic-f-úU-iO,

I.Thal-11 J I • IA, :' jn .

Ai..::l:r <.\»sia dirigiu o m a t -cli v ii V'.wln apurada foi de

Lis ! : » . a o .

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da, cessando as mesmas ao ser alir-fuio o

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toíados. Exijaçn e prefiram os íiisi!pera

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cís cigarros sem

nicotina fabricados no sul do pais, e feitos com os meíhores

fumos escolhidos, pára os mais exigentes fumantes-.

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RIO, 14 (Meridional)

— Completando a

pri-meira rodada do

Tor-neio Municipal,

inicia-do sabainicia-do, foram

reali-zadas ontem mais três

partidas.

No campo do

Botnfo-conaignon o goal da vi- £?o, Vaseo e America tra

U S « ® » ' « !

i l M M f i f t i e M ä a s

; o n a . . . .

AMERICA NA

-POS-SE DA TAÇA "SANTO

ANTONIO

1

'

Com o resultado

:

de

)ntem, o America eon-.

luistou; a x tíivit "Santo

Ántonio", oferecida pHi

io consul Cã? los 1

jois ya^rou-í«' v L-ncedor

Jo Torneio ciini ."> poEf

;os ííaniiotá eV/iitra 4 dc!

Alecrim.;, ;r :

•?•' Aientre£a da Ucasy&!

rfficou-stvonteßi

M

i

l

v a r a t i v o ' ' p r i n c i p a l e n c o h t r p ; d a ' ; t a r d e , ci.ue t e r m i -n o u . c o m a v i t o r i a d o s v a s c a i n o s p o r 4 x 1 . M a -n e c á é T r i a ç a m a r c a r a m n o p r i m e i r o t e m p o . N a f a s e f i n a l : a i n d a M a n e -e a ^ G H í á i i r h é n t n r a m P á r a o ; ' V h s c õ , t e n d o L i

-« á M k l á d ò ò t e n t o

• •MsiHfl Vi o

na e os quadros tinham

as seguintes

constitui-ções:

VASCO — Barbosa,

Augusto e Rafaneli: Eli.

Danilo e Jorge; Djalma,

Maneca, Friat-a, Lelé o

Cliiiv.

•A3VI K I v l C Á — O s n i . .

Domicio c Grita; Oscar,

Gilberto.e Castanheira:

Ivo, Ivíaneco, Cesar",

Li-ma e EsqUèrdinha.

Renda: CrS fiS.097 00

ílMPATARAM

FLU-MINENSE È :

IVTAm/RKní/V

A^pélei'1 biltre ()s

nun-finalizou com üiii

émiaa-te de 2x2. O super cam

peão marcou seus dois

tentos na primeira fáse,

por intermédio de

^Ca-reca e Juvenal

(peíibilty). Os goals do' t ® o

-1 < j i • suburbano'";! f n ^

liwiivíidos do i>en{íl|y,

;

:

cobrados por NiUotjS' ^

CJOLKAD/V NO

1

BANGU . '

O clube da r m v F c r r e r :

cwneroú.-mal o Tòrnêid."

;

Km partida com o

Bõfâ-fogo. a equipe' bangt|gni&'

so foi dcírrotnda

" ^ " t ^ o m dó fijíO. S M f c

dros dó Fluminense e Cristo (4), GeninhÖ

(6)

$am

mm

« s i m h m h

wm

^ o ü r ö v;l i^í ffiï'ï f ü t ^ «i Iciïi'fï í í^i^í^f?^ irt H iï ií

1 Vil t fß ä t h^pbi Ü r í Vi t i

S l â s i ï ï f ^

p f t í U í u í ^ ^

àrirïbas já com oxcòéÃÔ?do%íffii Inçno, ; p r c j udicaílas» -rasèirrt^nn sua finalidade do ócUiear òo reeducar as crianças para

de-vo! vê-1

as iKi convívio soesaj. Faa^ndo í.sic avise», a Di-retoria íht tf. 15. Iv, A . S . a p " la para a yociedado naudeu-^ÊWÈ l ^ ^ ^ í í Î g t í iB® fa

$ etiüísõ' í sê |îr e f ^ í í } : ^fíljl õbüií n i e i u e ^

tiii

:

''ò::

Tribunal : dü . cojiSVocèV

cUsd:; pór V; caso. • QuiúiíiV áo

me rito,., õ rei a to ri o, embora quilométrico, nada conven-cia nem provava, principal-mem e n:ts secções q u e fun-cionaram na cidtalc cujas alas de"innstul;i<;ão c < ncerramen-to n e n h u m a reler ene ia fa-ziam á materia coacâo. • n iÇiîf fîïii it H M e ftnïâi'l de ;;?pî à W

i w ^ i à Wriü d n i i ä 'äBetßS&fti' ai4ao:-íj ífii' í'a

o^-'äU-i. öS !';<{Uec:-\ i £ í ü ; d oi: j a i z&s

d ti is primeiros casos só pude-r a m 1epude-r julgamento concluí-do no sabaconcluí-do. A resenha des-sa.. duas decisões é a S l y i i N i

-Ü -Ü »

g l f i

W&&ÍIÊ

• S i Î ^

S ë ï f a ; if l í f é s i d f é i t f é f f l

Ï5 vV i s H i i r f t i ï î ^ d ^ ^ i ï ^ ' p r e s a * a s :'Íei ras

iUv-'Al&

'.rrim e d á . E i Í K ^ r a ath:\

(h.

íiscaíixïiYiîiA.

ixvsHoaï

m e n r e a s r e x u U a d o s d a s

l l l f î ^ ^

^ I m í ! o f ë'iÉigSï' ï'ïi1 ; ^ vlîm iídn fõi ijülßbdo

o recurso da 2U cocção, :

apu-rada pela j u n í a , cc,m recur-so da ColigT.^.o. recur-sob alega-ções i d en i iças ãs e:o caso

an-terior. t o i rc lai or o juiz Carlos Aiisíiislíi, O Vcfbimal proferiu senteaça ir-.en liça â da l1 seejuo, nadando

provi-m e n t o ao recurso. .. — Urtia da 1* s?c<;ao

apu-rrvda pe l a j u n t a maioria ao - PSD. Uecorreii L u u r i v d

F e r r e i r a de Souza. da CoJiga-c^ao, ulcgando ceavao ao elei-\ or ado. Foi relator o jinV. F a r ache Nelo.

Fa leu cm plena n o o dele-gada Kerginjhk. • Cava leant:, da Ci J.g^a::», alcgando im-proccdentes as di;us prelim 1-narca lev an tad as iv;,s aulus pclu (ieh^ado ivi .noei Yarel;^

do ;

\ : :i:\ij:i\i

sobi'e

a

Passando a j u l g a r o Tribu-nal, p a r 3x2, regeil ou a* duas preliminares levantadas pelo

A

vro as 10 sioras

F o r t a l e z a o I n s p e t o r cio T r a í e ^ o T e I of o n i c a . jutíci a pra-ll F e r r e íi a i a p o r JKU'Le n o s i l a s a p r e s e a I o n peei ii::-n o s s c ii::-n í c ^ s ii::-n e s t a v i ^ U a L e i l a d e q u a i s e s ! a o s e n d o vovv:< s , e x i b i d a , í>ora e m d i a n t e , r- j r ^ i a : s e v e r i d a d e n a n ^ l k a v f n d a s r a e d i d a ; : d e d ofcsó: d a c e o n a i vi i a ]"* o : ? u : a v. F í u a v e i U a d n a i à e u i < a e x e j n p l o di> c;u e c x î f . t e n a s f e i r a s d i : d.a E e ? n d ; 1 i e a vvX ? v

-x íi.iatajaa-j ee

o ao mérito, íj L da coação aíxv.-s e conclu-íuliando no m i > nicipsü de Cruz par.i eompseiar u n l e de

ler-ror Éicner^bif.a.lo, iiijo objot"-vo teria iir.p^dir eleitores opDíicionisias votas-s e m . Em eerio t u f:cioj á ei

-t r s d a do pavoado "Serra c j Doutor" ^raTaram ate a le-genda: "PSD ou bala"*

. Em seguida íaioa o dei* • zou t ; C O M i M l K s e n s iih-v^J. só vey e ;• r A f i l ' K p o r m ê s p e ï o ::.;;;:•• C l t l J M M O V K T . d» .>10UILIA!E!A M A R T ! ^ í R u a F ri!« M í g u o í i í i h o , !-{'! S c n ' ä ; í i f f i o S i Í 8 t • S

Referências

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