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Academic year: 2021

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TÍTULO: AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE – ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E ESTILO DE VIDA. TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ROHANE FERREIRA DA COSTA, MAELI SANTOS PEREIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA FERNANDA MELO LOPES NINAHUAMAN ORIENTADOR(ES):

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Comunitários de Saúde. Método: Estudo quantitativo, exploratório, documental, transversal e retrospectivo. Realizado com 328 fichas de Agentes Comunitários de Saúde do sexo feminino. Utilizaram-se variáveis de glicemia capilar, índice de massa corpórea, pressão arterial, atividade física, qualidade do desjejum, consumo de álcool e tabaco. Resultados: A média das variáveis foi: idade 36,2 anos (sd= 9,5), pressão sistólica 117,5 mmHg (sd= 14), pressão diastólica 77,3 mmHg (sd= 11) e glicemia 100 mg/dl (sd= 20). Quanto ao estilo de vida, 63% eram sedentárias. A média do índice de massa corpórea foi de 27,3 kg/m2 sendo que 62% da amostra apresentaram sobrepeso ou obesidade. Foram separadas em três grupos: jovens 34%, adultas 64% e idosas 2% com média de índice de massa corpórea de 25,9 kg/m2 (sd=4,8), 27,9 kg/m2 (sd=5,1) e 29,8 kg/m2 (sd=2,1), respectivamente. Conclusão: As agentes Comunitárias de Saúde apresentaram alto índice de sobrepeso e obesidade independente da idade e a maioria eram sedentárias. Tornam-se necessárias intervenções incentivando um estilo de vida mais saudável para melhora de sua saúde, uma vez que participam no processo de melhoria de vida da população. Antes porém é imprescindível a detecção das causas sócio-cuturais para o não estilo de vida saudável.

Descritores: Agentes Comunitários de Saúde; Estilo de Vida; Índice de Massa Corporal.

Key Words: Community Health Workers; Life Style; Body Mass Index.

Palabras Clave: Agentes Comunitarios de Salud; Estilo de Vida; Índice de Masa Corpora.

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INTRODUÇÃO

O Programa Saúde da Família (PSF), atualmente conhecido como Estratégia Saúde da Família (ESF) tem mostrado importante influência sobre os indivíduos atendidos. Várias ações são adotadas para a realização da atenção primária nas UBS (Unidade Básica de Saúde) abrangendo a família e a comunidade que estejam de acordo com as diretrizes que promovem a descentralização, atendimento integral, equidade e participação comunitária. Em suma esta ação conta com estratégias básicas para realização do modelo assistencial como Programa Agente Comunitário de Saúde (PACS) como principal fonte de informação na Atenção Primária.1

O trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) surgiu com a implantação do PACS, que tem uma função importante no contexto de mudanças de práticas de saúde no Brasil. Com a implantação dos agentes, as perspectivas e as mudanças das práticas de saúde, motivam o desenvolvimento de estudos para entender e melhorar as práticas culturais e as relações sociais presentes nesta categoria profissional, que é marcada pela presença feminina.2

Colocando a Atenção Básica como porta de entrada para o SUS (Sistema Único de Saúde), o PACS vem atuando de forma eficiente destacando sua importância e função na rede de saúde, seu papel está relacionado ao processo saúde doença e a proporcionar a melhoria de saúde da população com ações realizadas diretamente na comunidade, auxiliando na identificação de problemas e condições para melhorias de vida dos usuários.3,4

A prevalência da obesidade é definida como índice de massa corporal (IMC) ≥ 30 kg, e tem aumentado muito nas últimas quatro décadas, atingindo cerca de um terço das populações de países desenvolvidos da América do Norte e Europa, com índices de sobrepeso (IMC ≥ 25 kg) de mais de 40% da população. Nos últimos anos, a obesidade tem sido considerada uma doença metabólica.5

De acordo com Basileu, o ACS exerce dupla ação o de promover saúde e prevenir doenças na mesma área que reside, estando em contato com a própria realidade de saúde. Essa condição de trabalho influência o bem estar, a qualidade de vida.6

A obesidade é causadora da incapacidade funcional, da qualidade de vida reduzida, da expectativa de vida diminuída e do aumento da mortalidade. Entre as doenças crônicas, as doenças cardiovasculares estão diretamente relacionadas com a obesidade e o estilo de vida.7

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Pelo fato da obesidade e suas doenças associadas serem um problema em constante crescimento no Brasil e até no mundo, este trabalho tem como objetivo verificar o Índice de Massa Corpórea (IM) e o estilo de vida dos ACS da Zona Sul de São Paulo.

OBJETIVOS

Geral: Analisar o índice de massa corpórea e o estilo de vida de Agentes Comunitários de Saúde.

MÉTODO

Tratou-se de um estudo descritivo, documental, quantitativo, retrospectivo sobre a saúde e estilo de vida de 350 Agentes Comunitários de Saúde.

Foram utilizados os dados do Circuito de Vida Saudável, programa que promove a utilização de recursos naturais na promoção da saúde e avalia alguns parâmetros como: Índice de Massa Corpórea (IMC), glicemia capilar, pressão arterial, sedentarismo, tabagismo, etilismo e qualidade do desjejum.

Os critérios de inclusão foram ser Agente Comunitário de Saúde do PFS\UNASP entre março e junho de 2012 e ter participado da atividade denominada Circuito de Vida Saudável dentro do módulo de Interação Ensino e Serviço do 3º Semestre do Curso de Enfermagem do UNASP-SP. Foram excluídas as fichas ilegíveis e as fichas com valores incoerentes com os devidos tópicos.

Para interpretação das variáveis foram adotados os seguintes critérios: IMC normal: 18,5 a 24,9, sobrepeso: 25 a 29,9 e obesidade: ≥ 30. Sedentarismo: ativo (prática de exercício três vezes por semana de 20 a 30 minutos) ou não ativo. Glicemia alterada quando níveis de glicose em jejum ≥110mg/dL. Níveis pressóricos alterados quando Pressão Arterial Sistólica (PAS) ≥130 e/ou Pressão Arterial

Diastólica (PAD) ≥85mmHg. Tabagismo: fumante (consumo de pelo menos um

cigarro por dia) ou não fumante. Etilismo: etilista (consumo de bebidas alcoólicas) ou não etilista. Qualidade do desjejum: boa (consumo de frutas, cereais, pão ou mais) ou não.

Para a análise dos dados foi elaborada uma planilha no Excel através da bi digitação. As variáveis selecionadas para este estudo foram précodificadas, armazenadas no programa SPSS® (Statistical Package for the Social Sciences),

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versão 15.0, e as análises estatísticas exploratórias foram: média, desvio-padrão e distribuição de frequências.

Respeitando os aspectos éticos de uma pesquisa documental envolvendo seres humanos preconizados pela Resolução 466/12, foi emitido o Parecer nº 393.458/13 pelo Comitê de Ética do Centro Universitário Adventista de São Paulo.

DESENVOLVIMENTO

A obesidade representa uma doença crônica de maior ascensão nas últimas décadas, sendo fator de risco para muitas outras doenças debilitantes e de alto custo social, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, dislipidemias e alguns tipos de câncer. Sendo cada vez mais comum nos países em desenvolvimento e desenvolvido.7,8

Os fatores que predispõem a obesidade se relacionada à sociedade que busca alimentos fáceis e rápidos com alto valor calórico, culturais, ambientais e comportamentais. Que somados a falta de exercício físico, tabagismo, etilismo são condições de morbidades da população.16

Neste estudo foram avaliadas 329 mulheres Agentes Comunitárias de Saúde. Entre os ACS que passaram pelo Circuito de Vida Saudável, houve prevalência de 94% de mulheres na mesma proporção dos achados no estudo realizado por Valentim em ACS2. Prevalecendo uma população adulta com média de 36,2 anos. Dados semelhantes foram encontrados em um estudo realizado em Teresinha- PI com média de idade 35,82 anos e em adultos no sul da Bahia com média de 45,2 anos (dp= 9,6).8,9

De acordo com a Coordenadoria de Controle de Doenças, mulheres na faixa etária de 18 a 24 anos 6,9% são obesas, de 25 a 34 anos 12,4% e entre 35 e 44 anos 17,1%. Neste estudo com idade média 36,2 (dp= 9,2) de 18 a 30 anos são

obesas 20%, de 31 a 59 anos 32% e acima dos 60 anos 67%.1

Neste estudo cerca de 5,5% fumavam, semelhantes aos achados em Rio Branco (17,7%), Porto Alegre (17,5%) e Belo Horizonte (16,5%)10. Acerca do etilismo

9% bebiam socialmente e 34% apresentaram sobrepeso e 28% obesidade. Dados diferentes foram encontrados em um estudo transversal no sul do Brasil onde 30% das investigadas eram bebedoras, sobrepeso 39,4% das participantes, obesidade com 34,3%.2

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Nesta amostra as ACS (45,7%) não realizavam a 1ª refeição do dia adequadamente. O desjejum garante em média 25% do total energético consumido durante o dia11. Estudo realizado em São Paulo ressaltou o desjejum como a refeição menos realizada por funcionários de uma empresa.12

Comparado à população de adultos, com a ausência de um Programa Saúde da Família em Pernambuco13, esta população se mostrou mais sedentária (50,9%). A Sociedade Brasileira de Cardiologia ressalta que 80% da população adulta é sedentária e que 52% dos adultos brasileiros estão acima do peso, sendo 11% obesos.14

Conforme analisado nesta população observou-se excesso de peso, semelhante ao estudo realizado em Recife onde 43,3% da amostra estavam com excesso de peso. Também encontrado em outro estudo realizado com adultos brasileiros detectou 48,1% de excesso de peso15, 13. Cerca de 28% das ACS

encontravam-se obesas, comparado ao estudo realizado no sul do Brasil deparamos

com dados semelhantes de 26,1% de obesas.11

Necessitando assim de maior investimento em ações de alimentação saudável e atividade física que busquem grupos acometidos pelo sedentarismo.1

Os ACS estão diariamente envolvidos no cuidado da atenção primária desde as visitas domiciliares à convivência no seu campo de trabalho, necessitando da prevenção de fatores que o expõem as doenças crônicas não transmissíveis.

Esta população se mostrou acima do peso e sedentária. O etilismo e tabagismo não foram de grande frequência, mas seu hábito somado ao sedentarismo e obesidade mostra grande influencia para o adoecimento. Dentre os fatores que desencadeiam na obesidade, o sedentarismo tem sido fortemente enfatizado por seu papel principal no combate ao excesso de peso. A inatividade física também.

RESULTADOS

Das 350 fichas dos agentes comunitários de saúde, 329 (94%) eram mulheres e 21 (6%) homens, por isso foram selecionados apenas mulheres para o estudo com idade que variou de 18 a 71 anos com uma média de 36,2 anos (dp= 9,8).

A média de glicemia capilar foi de 100mg/dl (dp= 20) sendo que 20% estavam a cima de ≥110 mg/dl. A média da pressão sistólica foi 117,5 (dp= 14) e da pressão diastólica 77,3 (dp= 11).

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As médias das medidas antropométricas foram para peso 70 kg (dp= 14), altura 1,60 m (dp= 0,1) e índice de massa corpórea 27 (dp= 5,1). Das ACS, 62% apresentaram IMC superior ao ideal (18,5- 24,9 kg/m2) sendo que destas 34 % apresentaram sobrepeso e 28% obesidade.

Como apresentado na Tabela 1, quando comparado o IMC com as diferentes faixas etárias, mulheres jovens 18-30 anos, mulheres adultas de 31-59 anos e mulheres idosas com mais de 60 anos observou-se que não há diferença significativa em relação ao sobrepeso com o aumento da idade.

Quanto ao estilo de vida, verificou-se que 63% eram sedentárias, 5% eram tabagistas e 10% faziam consumo de bebidas alcoólicas.

Em relação ao sedentarismo, foi relevante a prevalência de sobrepeso e obesidade nas ACS sedentárias de acordo com a tabela 2.

Tabela 1 – Índice de massa corpórea de mulheres agentes

comunitárias de saúde (ACS) versus diferentes faixas etárias. São Paulo, SP, Brasil, 2012.

IMC IDADE (anos)

18 a 30 31 a 59 >60 n % n % n % Normal (18,5 a 24,5 kg/m2) 48 47 66 34 00 00 Sobrepeso (25 a 29,9 kg/m2) 34 33 66 34 02 33 Obesidade (> 30 kg/m2) 20 20 61 32 04 67 TOTAL 102 100 193 100 06 100

Tabela 2 – Índice de massa corpórea de ACS mulheres comparado a pratica de atividade física, ativas e sedentárias. São Paulo, SP, Brasil, 2012.

IMC ATIVO SEDENTÁRIO

n % n %

Normal 18,5 a 24,5

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Já a tabela 3 compara o etilismo, tabagismo e ao hábito de não realizar o desjejum adequadamente quanto ao IMC.

A maioria referente ao grupo de tabagismo e etilismo estava na classe de sobrepeso. Já o grupo que realizava um desjejum inadequado estava na classe de obesidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que os ACS do PSF/UNASP, do sexo feminino, em todas as faixas etárias, apresentaram alta prevalência de sobrepeso e obesidade. Quanto ao estilo de vida a maioria é sedentária e não realiza um desjejum adequado.

Os agentes comunitários de saúde estão diariamente com as famílias e os profissionais de saúde realizando intervenções e medidas de prevenção da saúde. Dessa forma se faz necessário o planejamento de ações direcionadas à prevenção e ao manejo desta doença, com a hipótese de provável evolução do estilo de vida sedentário e alteração nos níveis de sobrepeso e obesidade da população que atende e do próprio agente.

Sobrepeso 25 a 29,9

24 32 79 38

Obesidade > 30 19 25 63 30

TOTAL 76 100 208 100

Tabela 3 – Índice de massa corpórea de ACS mulheres comparado ao tabagismo, etilismo e desjejum inadequado. São Paulo, SP, Brasil, 2012.

IMC TABAGISMO ETILISMO DESJ. INAD.

n % n % n % Normal 18,5 a 24,5 0 0 7 24 7 4,7 Sobrepeso 25 a 29,9 12 67 16 55 62 41 Obesidade > 30 6 33 6 21 81 54 TOTAL 18 100 29 100 150 100

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Faz necessário planejamento de ações direcionadas à orientação e prevenção de dos fatores relacionados ao desenvolvimento de DCNT para que mulheres com excesso de peso e com estilo de vida sedentário possam desenvolver e praticar hábitos de vida saudáveis resultando no melhor estado de saúde.

Enfim, surge o momento das profissionais de saúde transporem do “faça o que falo, mas não faça o que eu faço”, para “faça o que falo e faça o que faço” em favor de hábitos de vida saudáveis.

FONTES CONSULTADAS

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Planejamento de 2013 Divisão de Doenças Crônicas. Outubro/2012.

2. Paula EP, Valentim SS. As práticas culturais e a construção de gênero entre mulheres agentes comunitárias de saúde. 2012.

3. Ursine LB, Trelha SC, Nunes APFE. O Agente Comunitário de Saúde na Estratégia de Saúde da Família: uma investigação das condições de trabalho e da qualidade de vida. Rev. bras. Saúde ocup. 2010; 35(122): 327-339.

4. Barros DF, Barbieri AR, Ivo ML, Silva MG. O contexto da formação dos agentes comunitários de saúde no Brasil. Texto contexto - enferm. 2010; 19(1): 78-84. 5. Faria AM, Mancini MC, Melo ME, Cercato C, Halpern A. Progressos recentes e

novas perspectivas em farmacoterapia da obesidade. Arq Bras Endocrinol Metab. 2010; 54(6): 516-29.

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Referências

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