/
/ s
U1TI VERSIDADE FEDERAL LA PAPJtfBAC2NTR0 DE FORMAQAO DE PROFESSORES CAMPUS V - CAJAZEIRAS - P B . DEPARIAMETTTO DE EDUCAClO E LETRAS
ESTAGIJCRIAS:
MARIA I Z A B E L BEZERRA
VALDENfiS LI2TS DE CARVALHO
RELATCJRIO DAS ATIVIDADES DE ESTXGIO SUFEHVISIONANDO m SUPEHVISXO ESCOIAR.
UPPB - CAI.IPUS V
KARXA iZABnb SI?/, ERR A „. VAL*>ERfcS- LXNS |!>® T/EVAJLHO
FSLAT6PIO DAS ATIVIDADES DE ESTAOlO SfJPERVISIONAOO EM SfJPBRVJ SAO ESCOLAR#
MAFIA IZABFL BSZBPRA
VALDEN^S LIN 3 DS CAPVAL HC
" ? L . ? 6 F I G DAS ATIVOADSS DB BSTACXD SUPSPVISIOKA.>O SM StFPSRVJ S^O BSCCLAR.
TJPPB - CAMPOS V
UNIVEF3IDADE PEDB AL DA PARAiBA CENTRO DB PORMACAO DE PROFESSORES DBPARTAMENTO DE EDUCACXO
CDRSO: PBDAOOGIA
HAB 2L IT AC AO: SUPERVISAO ESCQLAR CARGA HORARIAS 240
ESTAGlARlASJ MARIA IZABEL BEZERRA VALDENfe L INS DE CARVALHO
PROFBSSORA ORIENTADORA: MARIA DEDSA DE SOUSA
LOCAMESCOLA BSTADUAL DE EDUCACAO SUFLETIVAJ ENCRNHEIRO BROCOS PERtODOS MARQO A JULHO
CAMPUS Y 1990-1
J» 2 fi F £ 2! £ E £ £
.'• adacacao n%o e, certanw t c ,
a alav^ncr 4a traasforaiaca© social*
Toram, se ala nao poda fazmr soziaha a transformacao
essa trc nsforaacao na© sa ©fetivara , »ao se consolidara sem a l a .
9a ala na© a a slavanca.
isso sirynifica, aiada, qva a sua l a t a
deve astandar-sa alaffi das oaros da ascola, n l o d©v© l i w i t a r - s a ao saa " campas %
o que a ideolocia doainaate an tan 4 a* h i a n i t o tempo, qaarando l i m i t a r a c o n f l i t o aos unros dos "campi",
Dedico essa minha v i t o r i a primeiramente a Deus que i l u mlnuo o meu caminho*
Aminha m~e, Pranclsca ruilhermina da Conceicao, /neu es Poso, Roberto soares F a r i a . meus f i l h o s : Josftmar Henrique, suya-He K e l l y e Roberto F i l h o , e a todos que souberam me acolher nos* moraentos ma i s dip ice i s 4a minha v i d a , que DWs i l u mine os seus * caminhos.
Maria Isabel Baa e r r a
nedico a meus p a i s : Rsnedito e Maria L i t i s , a men espou-se Sdmilson B r i t o e minha tilhinha Gabrielav que souberam
enten-der as minhas dificuldades e me acolheram nas horas d i f l c e i s , * transmitindo—me forcas na minha Jornada de trabalho*
Por ai<is belaa e sinceras que sajaa as palavrss d i -t a s -t nes-te momen-ta, serao seapre i n s a f i c i e a -t e s para -t r a d u z i r ' aeas sentimentos era relac^© aqaales q«e repartiraat comigo os seas oonhecimentos, principalmente as professoras: Oorete Ma-de i r o s , Maria Deusa da sousa, Maria Ionaida Paaalho, Maria s i x v a n I r P i n t o , Josefa Martins a i a n c h i .
Maria Isabel Bezerra
Acrradero a Deus, e s p l r i t o de bondada que ma ©coapt-ation nesse period© de estudo a me acompanha en todas as horas e me transmite forea a ©tlmisa©.
A professora o r i e n t a d o r a : Maria Deasa da sousa pel© voto de conflanea depositad© ©a ala*
A d i r e t o r a e professoras da sscola Enaenheiro Broco p e l a maneira gent i l coa que nos acolheu para que pad ess ernes * des envoi ver o t r a b a l h o ,
I 0 M A 1 0 0 1 . APRf-SEHWCXO Pag. 01 02. DESHJIVOliVIMaiTO Pag. 02 a 03 03. CONSIDBFACCBS F I N A IS pag. 04 04. ANSXOS p£g. 05 4 . 1 . ANBXO I r a g . 06 a 08 4.2. ANBXO I I p i g . 09 4.3. ANBXO I I I Pag. 10 4 . 4 . AN 15X0 I V Pag. 11 a 12
4 . 5 . ANBXO V Pa#. 13a 16
4 . 6 . ANBXO V I Pag. 17
das durante as aulas obneryadas*
Foram reallsadas reunioes com professoren, para d i s c u t i r assuntos com r e f e r e n d a ao pianejamenta*
£ £ £ 2 J £ J i . £ £ S . E . £ P J N A i 3
Ao se elaborar esta, r e l a t o r i o , cherou-se a conclaslo Tue. depois da uaa or ante l a t a , «*o so nos anos de Vniversidade fcas. em toda r i d a da ©scola, este curse que bora estaaos t a r m l -aando tea aa semtldo.
Sa tot aa trabalha dure, pala f a l t a de recursos f inan c e l r o s , pela d e f i c i e a c i a daa nessas escolas, aas , f o i • i t o r i o -so, pela dedlcarao a forca da voatade, par lsso9 esperamos que
>eas p r l a a l r a a e n t e nos de s o r t e taabea abra a aeate dos p o l l t i -cos para qua nos celeque cada aa ea sea devlde l a c a r : oa s e j a ,9 no Mar? l a t e r i o Publico Bstadaal, para qua a p a r t i r de entao. pot samos colher os trates daste lance a d l f l c l l t r a b a l h o .
mCOLA 00 C A M P O D E E S T A G I O
1 | Vlsfco GR*AL
Condicoes Cerais: A Eseola Estadual de cducacao S u p l e t i -r a encenhei-ro B-rocos, atende a alunos da classe social • baixa e media*
«• Condicoes de i n f r a - e s t r u t u r a s Esta eseola l o c a l i z a - s e a rua Santo Antonio b a i r r o centro Cajaseiras, tern como de pendeneias cinco salas de aulas* uma cantina e uma secre
t a r l a intecrada a uma sal a de aula* 0 predio apresenta- * se em condicoes raioaveis* Punciona no turno n o i t e , ha • duas turmas de *-> s e r i e , uma 2% uma e uma 4a-aerie, - tf&meros de alunos e professores ou outros elementos: Ha*
cinco professores, noventa a o i t o alunos, dois a u x i l i a - * res de serylco, dois a u x i l i a r e s de administracao e urn • d i r e t o r *
- wivel socio econoaico p o l i t i c o e c u l t u r a l do campo de • estacios Os pais dos alunos da eseola, sa"o na maioria de classe b a i x a , exercem profissoes t a i s comoi A c r i c u l t o r , • p e d r e i r o , coraerciante etc* Possuea renda i n f e r i o r e nao• atende as necessidedes basicas da f a m i l i a * U t i l i z a m co/no l a s e r : A t e l e v i s a o , porque nao tem condicoes finaneeiras para frequentarem os clubes de l a s e r que a cidade o f e r e -ce*
- Outros element os que achar necessaries A escolaridade da., f a m i l i e s dos alunos dessa eseola e na maioria anal f abet a e x i s t i n d o alfabetigados em minoria* Quanto h saude e r e -g u l a r , isso pela f a l t a de informacao, para os cuidados 1 basicos de saude* sSo na maioria c a t o l i c o s , havendo o u -1
tros sec/nentos de r e l i g i o e s . 0s alunos estao em idade • super ioa a f a i x a e t a r i a exiciida nas escolas de l&fase, *
ingresso nessa eseola que atende a jovens e a d u l t o .
- Sistema de Avaliacao ( organiiado e estruturado ) . 0 * sistema de avaliacao e f e i t o atraves de recuperacao con-t i n u e , provas f i n a l s e encon-trega de c e r con-t i f i c a d o s aos con-1 c l u i n t e s da 4£serae.
ASPfeCTO PEDAG6GIC0
- C u r r i c u l o Pleno: 0 sistema de ensino p r o f i s s i o n a l da es-eola e p o l i v a l e n t e , i s t o e, cada professor trabalha com* quatro d i s c i p l i n a nas quatro s e r i e s , sao e l a s , Comunica-oao e Bspressao, mtegracao s o c i a l , Ciencias e Programed de saude, Matematica.
- B l b l i o t a c a : Jtio hi espaco f l s i c o para se manter uma bi-» b l i o t e c a , mas a eseola conta com l i v r o s que estao coloca
dos no espaco que serve como secretariat
- Nlveis de Aprendisacems HS urn rendiraento rasoavel na • aprendisacem. Os professores u t i l i i a m a interacao v e r t i -c a l , ou seja, pro-curam manter -contatos -com outras de se-r i e s antese-riose-res pase-ra v e se-r i f i c a se-r e m a situacao do aluno. U t i lisam pianos f l e x l v e i s , com possibilidade de r e p l a n e j a - ' mento, dependendo das necessidades, ou do progresso na
aprendisacem do aluno. L/ - Nuveis de Ensino: 0 professor observado, tern urn n l v e l de
conhecimento profundo, a sua aula nao f o i r o t i n e i r a , pro curou despertar a c r i a t i v i d a d e do aluno, manteve a turma integrada, sen dinamisrao f o i constante.
- Relacionamento Rumano: ( como urn todo ) . A eseola mantem um bom relacionamento entre d i r e t o m x funcionarios, pro
fessor x professores, professores x alunos, uma ves que, e realizado periodicamente reunioes, objetivando a n a l i
-se e discursoes sobre o processo educative-.
As maiores dificuldades a n i v e l de aluno e professor. A maior d i f i c u l d a d e e a f a l t a de espaco f i s i c o , tanto para o aluno quanto para o professor se locomover melhor.
kHMlllQlhXlQ, P A R A 0 A L U M
l.QOAL 0 SECT 190MB?
2* OCTAL A sfe*IB QDB CURSA?
3. 0 UOB VOC% COTTAR IA D E BSTUDAR DEHTRO DA MATERIA D E PORTU+ G O E S ?
4 . NA MATlPXA D B MATEMJTICA?
5. NA MAT ftp IA D E BSTUD0S SOCIAIS?
6. NA MAT&RIA D E ClfcNCIA?
7. 00AL A MATfePIA 00E VOCE GOSTA MAIS? POR wUK?
• •• penso. hov1e, que uma das esperiencias ma i s s a t i s f a t o r i a s • que conhero e tambem das que melhor suscita o crescinento da outra pessoa consiste, simplesmente. em apreciar alguem da mej ma forma como aprecio verdadeiramente o por do s o l .
Se deixo que as pessoas sejam o que sao. vejo-as • tSo maravilHosas quanto urn creausculo v e s p e r t i n o . De f a t o , a razllo porque aprecio verdadeiramente um por do sol esta era que n?o posso controla-lo.-guando re jo o c a i r da t a r d e . como o f i a um d i a dosses* nao posso imacinar a mim mesmd, disendos "suavi
se um pouco o alaranjado no angulo d i s e i t o e acentue ma i s a 9 cor de rosa. Nao faca i s t o . Nao tente c o n t r o l a r o por do s o l .1 Olhe-o pasmadot en quanto ele acontece...
''OMPUTATlo PA INTFRPPFTArXo DOS ALUNC3 ATPAVfe DA RPAVUPA n INTE:RPPETA*JDO A REAL IDADB "
Tres porqu inhos mamando na t e l e v i s a o - 1 5 * dos alunos
Uma vaca robo e t r e s b e a e r r o s - 10* dos alunos
T r e s marcianos mamando na mamae d e l e s - 5* dos alunos
uma vaca e s q u i s i t a e t r e s beserros - 50* dos alunos Uma t e l e v i s a o com mamas a t r e s meninos - 20* dos alunos
TRXTO PARA SB3lS29
MEW SAP KM r>2 CP ISTO 0 GLANDS INOVADOR
wtfo mundo que en q u i s " , h£ ua l u c a r reservado para •
as pessoas 4a boa vontade. R a Professor ten este lunar*
A curesa da mlssSo, * responsabilidade, a d i s p o n i b i -l i d a d e , a coracera de ser e o carater da servico, atestaa esta* boa vontade qua ae move e coaove.
A cada momenta, uaa a t i t u d e propria* em cada a t i t u d e , uma reforaulacao pessoal* Uaa renova^ao de p r i n c l p i o st de coa-»
portamentos, de t e s t e s , sim, mas ques sejaa* consequencias de *
uaa r e f o r m u l a t e ma i s profunda, no aais profundo do ser*
Nam moment© de eteraidade, eu qu is c r i a r um aundo *
que fosse ua paralso para os meus amices* Mas. ne-n um paralso9
para se oferecer a alpuea cercandofclhe a l i b e r d a d e . Respeitan-do a liberdade Respeitan-do homem e ••• voces sabea a que aconteceu*
fima r e v i s l o se impos e Ett assami a alssao de s a l v a r9
o mundo e os homens* Foi entao que se deu a aaior e ma i s pro-* fundarreformule^ao pessoal que r e o i s t r a a h i s t o r l a - um Deus •
i n f i n i t o transformado em homea f i n i t o - tSo crande a madanca,• tao s u b s t a n t i a l f o i a t r a n s f o r m a d o , que fugiu a compreenca© •
dos homens e so um m i s t e r i o poderla conte^la* ^
V i v i 33 anos no meio de voces, vivendo com os homens a v l d a que era deles.
Hao c r i t i q u e i as estruturas •* ••Dai a Casar o que e •
de Cesar* - nem esparei que mudasse a sistema de Koaa para co-mecar o trabalho a que me propus.
Antes do sistema, devem aadar as pessoas.
0 m i l a c r e das transformacoes nao sera f e i t o mudando* epenas os metodos e a tecnolocia, meios a u x i l i a r e s nara a e f i -cacia do trabalho* Isso tambem sa f i s . As minhas parabolas, r e cursos pedacocicos, eram estudos de caso para checar ao povo.9
blemas s o c i a l s , t r a b a l h e i com neajuenos e prandes crapes.
rorem, o o b j e t i v o do men trabalho era pessoa humana* Era aos seas conteudos mentals que su me f * i r i n i a . Por que i a t1
que se promote a mudanca. 0s comportamentos sao simples e con-sequencias da mudanca e s t r u t u r a l .
se as mentes nao raudaa, e s t r u t u r a s sociais e s i s t e -1
mas p o l l t i c o s cont inuaram a escravisar o homem.
n l o e f a c i l t r a b a l h a r nos conteados mentals. Ha r e - * s i s t e n c l a s , h i contestacies, pois f a i t a ao homem a coracem de e n f r e n t r r - s e . Ble tern medo da p r o p r i a realidada porque a verda da as vases d o i . Os Herodes e as heradlaaes, audaciosos atrave s a r l a sempre o nosso caminho: ou a covardia de ua r i l a t o s con-t l n u a r a levando o homem ao aecanismo da fuga para nao con-t e r de • sa r e f o r m a l a r .
Voces acabam de assumia coaproraisso consico aesmo. * /cabara de veneer alcuns desses bloqueios e de quabrar certos* resestencias que ainda os prendia a comportamentos aoora supe-rados.
Bste e o caminho do Profetai madar os outros atraves de uma mudanca pessoal. 5 e taabem a a t i t u d e do Mestrei ser pa ra que os outros tambea o selam.
MPSTPEl Home que Ha taabera recebi ua d i a e o condurl
com tm I t a honra. 1/ Minha Eseola f o i a o a l i l e i a e o mundo, a comunidade*
que eu quis a t i n r i r . Os meus alunos - todos os homens - ainda* vivem a r e p e t i r o cesto da busca e da espera que c a r a c t e r i z o u1
o povo de I s r a e l . Ssperam descobrir um sentido para a v i d a , t e ^ tando i d e n t i f l c a r os valores impereelveis, alpo de trancenden-t c l que o matrancenden-terial nao contrancenden-tern*
0 Mestre ••busca" coa seas alanos e o fas em clima de liberdade, respeitando-lhes o rltnwodo crescimento e aa l i m i t e de cada um.
jamais ^ e x i c i r i a de um Dimas, o ardor anostolico • de um Panto, como nao t o l e r a r i a num Paulo, uma acomodac<^o ou '
uma v o l t a a estrada da Damasco.
Ris o Mestret aqueles que e , aquele que leva a ser,*
fiquele que r e s p e i t a o outre s e r .
0 t l t u l o de Mestre que Eu u s e i um d i af e o leeado • que l n e s deixo hole, com a ordem de comando que ji s e tomou 9
U n i v e r s a l ! " I d a e e n s i n a i a todos os povos"*
Se voces, aeas amices e meus c o l e c a s , assumirem da
f a t o a condicao de Mestra, s e derem a e s t a palavra toda a d i -9 men3^0 que e l a contem, entSo, Bu ma s a n t i r e i raenos culpado 9
" d i a n t e deste mundo meu".
Nao temem, pois caminharei com voces, e n a s horas 9
^ i f l c e i s , os c o n d u s i r e i nos bracos e entao, haver? na mesraa 9
estrada, uma so pecada, porque seremos apenas urn*
L a a d i a n t e , 8u asseouro, encontraremos o "Mundo que9 Eu qu Is1 9»9 1 a t e r r a que Eu f i t " a 19 u a hoaea l i b e r t o9 1, f r a t e m o9 a aberto, fagendo da v i d a , u a canto f a l l s *
AUtorla da PROFESSOR/ MARIA SARAM ESMA1L CABRAL
ATXVIDAOB DO T^XTO "MFNSAOSM DO CPISTO 0 OPANDE IN0 VAD0S"
1 . r e t i r e do t e x t o partes e forme com estas. uaa l e i t u r a para1
ser trabaXhada numa 6' s e r i e de I f o r a u .
De um t i t u l o ao texto a escolha dentro do t e x t o um assunto9
que possa ser trabalhado em lingua portucuesa* J u s t i f i q u e .
3« Escolha no t e x t o uma f r a s e , e faca uma redacclo.
CPCWOTPAMA DE ATIVIDADES DA SSCCLA RSTADUAL 3UPL STIVA FHCEUHKI PC BROTOS* 0 2 do a b r i l a 31 de j v l h o .
ATIVIDADES a b r i l maio junho j « l h o
ft)PTOOUfcs 16 20 15 13
MATIMSTICA 16 09 1 2 10
E. SOCIAL 06 09 08 07
P U T A D A £ J 2 S J J O
LOCALS Bscola Est a teal s a p l e t i v a Bag en he i r e Brocos DATA I 04 de a b r i l 4a 1*990 as 7)00 bs.
RESPOftSaVEL PRLA PEONlXOi Sstagiarias
OBJBTIVOI D i s c u t i r a iaportanci a do trabalho das estaeiaria s
a ser desenvolvido.
Asstnrrot I M P O P T ^ N C I A DO RS*AT6RIO S Para a eseola.
MRTODOLon IAi Debate
PART 10 IPACfco i • sstap i a r i a s •Professores •Diretora
£ i £ I A
v £ ! 2 £ J £ 2
LOCALS Eseola Kstadaal supretiva Enoenheir© Brocos DATAs ?3 de aaio de l .c9 0 as 1800 hs
PBSPONSHVEL PEL A PBDTftXos Rstagiarias
OBJRTIVOI conscientlzar os prefesseres, da importancia do p l a
-nejaaente escolar*
ASSUNTOS PL AN EjAMENTO
METODOLOGIA! Debate
FART IC IP AC Jos •Estagiarias
P A U T A D B R S U N I J O
L O C A L ! Eseola ftstadual s u p r e t i v a sngenheiro brocos DATA. 13 de junho de 1.990 as 19*00hs
^SPONSAVVX PEL A R B O K l X o t Estaci&rias
O ^ J S T I V O i Conscientisar os pais dos alunos da importancia de sua participacao na vida educacional dos f i l h o s .
ASStmTO* C0NSCll»rTI7.ArH0 DOS P A I S
MRTODOLOOlAt Debate
• A R T I C I P A t f K o : • Bstagiarias
• Pais de alunos ^ * Professores