Jornalmaio2011

(1)



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(2)

NA PRIMEIRA FILA - Del egados F rancisco NA PRIMEIRA FILA - Del egados F ranciscoNA PRIMEIRA FILA - Del egados F rancisco NA PRIMEIRA FILA - Del egados F rancisco NA PRIMEIRA FILA - Del egados F rancisco Rodrigues(2º vice-presidente), Osvaldo Rodrigues(2º vice-presidente), OsvaldoRodrigues(2º vice-presidente), Osvaldo Rodrigues(2º vice-presidente), Osvaldo Rodrigues(2º vice-presidente), Osvaldo Moraes, e delegados vereadores Marcos Moraes, e delegados vereadores MarcosMoraes, e delegados vereadores Marcos Moraes, e delegados vereadores Marcos Moraes, e delegados vereadores Marcos Menezes e Gilvan Cavalcanti

Menezes e Gilvan CavalcantiMenezes e Gilvan Cavalcanti Menezes e Gilvan Cavalcanti Menezes e Gilvan Cavalcanti

Na mesa da posse, vereador

Romildo Gomes, desembargador

Gustavo Lima, chefe de Polícia

Manoel Carneiro, Flaubert, Wilson

Damázio, deputado delegado

An-tonio Moraes, delegado José

Belém e o ex-presidente Arlindo.

Diretoria e amigos

AAAAA

Orquestra Criança Cidadã

A Orquestra Criança Cidadã fez

uma apresentação especial para o

di a da troca da diretoria da

Adeppe e encantou os convidados.

Ofi ci al

FFFFFAMÍLIA - A esposa do presidentAMÍLIA - A esposa do presidentAMÍLIA - A esposa do presidentAMÍLIA - A esposa do presidentAMÍLIA - A esposa do presidente Mairae Mairae Mairae Mairae Maira Roberta, a filha Marina, a avó Carminha, Roberta, a filha Marina, a avó Carminha,Roberta, a filha Marina, a avó Carminha, Roberta, a filha Marina, a avó Carminha,Roberta, a filha Marina, a avó Carminha, a mãe Zuleide, e o pai Francinaldo a mãe Zuleide, e o pai Francinaldoa mãe Zuleide, e o pai Francinaldo a mãe Zuleide, e o pai Francinaldoa mãe Zuleide, e o pai Francinaldo

posse da nova

diretoria da

ADEPPE lotou o

auditório da Academia

Pernambucana de Letras.

Em clima de cordialidade

e descontração, o novo

comando da entidade

recebeu associados e

amigos.

Entre os presentes ao evento, delegados Eduardo Machado e

Fran-cisco Rodrigues, Joezil Barros, jornalista e advogado Arthur Carvalho,

de-legados Patrick Allen, Erick Lessa e Romel Caminha. Além dos

delega-dos Antonio Carlos Câmara, Silvia Renata, Antônio Cândido, Gileno

Siqueira, Aida Viana, Joel Venâncio, Flaubert Queiroz, Newson Motta,

Francisco Souto e Luciano Siqueira.

DE V DE V DE V DE V

DE VOLOLOLOLTTTTTA - O 1º vice-presidentOLA - O 1º vice-presidentA - O 1º vice-presidentA - O 1º vice-presidentA - O 1º vice-presidente Gilenoe Gilenoe Gilenoe Gilenoe Gileno Siqueira, tomando posse. Já foi duas Siqueira, tomando posse. Já foi duas Siqueira, tomando posse. Já foi duas Siqueira, tomando posse. Já foi duas Siqueira, tomando posse. Já foi duas vezes presidente da Adeppe

vezes presidente da Adeppe vezes presidente da Adeppe vezes presidente da Adeppe vezes presidente da Adeppe

COMPROMISSO - Delegada Silvi a Renata COMPROMISSO - Delegada Silvi a RenataCOMPROMISSO - Delegada Silvi a Renata COMPROMISSO - Delegada Silvi a RenataCOMPROMISSO - Delegada Silvi a Renata lendo o termo de posse

lendo o termo de posselendo o termo de posse lendo o termo de posselendo o termo de posse

Discursos

O secretário Wilson Damázio

representando o governador

Eduardo Campos, e Manoel

Car-neiro falando em nome da Polícia.

Fotos: Giovanni Chamberlain

(3)

GERAÇÃO - O presidente, os filhos Bruno GERAÇÃO - O presidente, os filhos Bruno GERAÇÃO - O presidente, os filhos Bruno GERAÇÃO - O presidente, os filhos Bruno GERAÇÃO - O presidente, os filhos Bruno e Breno e a esposa Maira Roberta e Breno e a esposa Maira Roberta e Breno e a esposa Maira Roberta e Breno e a esposa Maira Roberta e Breno e a esposa Maira Roberta

No mesmo evento, a tradição

da Polícia com o vigor da nova

geração de delegados. Acima,

José Urbano, Edvaldo Cruz,

Pau-lo Pimentel e Pedro Malheiros,

todos delegados antigos. Todos

aposentados. Abaixo, Viviane

Santa Cruz, Bruno Marcio, Adyr

Martens, Renata Almeida, Patrick

Allen e Erivaldo Guerra.

IMPRENSA - Delegados Eduardo Machado IMPRENSA - Delegados Eduardo MachadoIMPRENSA - Delegados Eduardo Machado IMPRENSA - Delegados Eduardo Machado IMPRENSA - Delegados Eduardo Machado e Francisco Rodri gues, com o presidente e Francisco Rodri gues, com o presidentee Francisco Rodri gues, com o presidente e Francisco Rodri gues, com o presidente e Francisco Rodri gues, com o presidente dos Diarios Associados Joezil Barros e o dos Diarios Associados Joezil Barros e odos Diarios Associados Joezil Barros e o dos Diarios Associados Joezil Barros e o dos Diarios Associados Joezil Barros e o jornal ista e advogado Arthur Carvalho jornal ista e advogado Arthur Carvalhojornal ista e advogado Arthur Carvalho jornal ista e advogado Arthur Carvalho jornal ista e advogado Arthur Carvalho

Francisco Rodrigues(pai),

dele-gados Augusto Veloso, Francisco

Rodrigues(filho) e esposa Adélia

Leopoldina, Evaristo Neto e

espo-sa Rosângela e o procurador

fede-ral Francisco Rodrigues(tio), em

tempo de confraternização.

BA BA BA BA

BATE PTE PTE PTE PTE PAPO - Delegado Alysson Elys, DonaAPO - Delegado Alysson Elys, DonaAPO - Delegado Alysson Elys, DonaAPO - Delegado Alysson Elys, DonaAPO - Delegado Alysson Elys, Dona Carminha, avó de Flaubert e o presidente Carminha, avó de Flaubert e o presidente Carminha, avó de Flaubert e o presidente Carminha, avó de Flaubert e o presidente Carminha, avó de Flaubert e o presidente

COM O PROMOTOR - Os delegados João COM O PROMOTOR - Os delegados João COM O PROMOTOR - Os delegados João COM O PROMOTOR - Os delegados João COM O PROMOTOR - Os delegados João Gaspar

Gaspar Gaspar Gaspar

Gaspar, W, W, W, W, Waldemir Maximino, Nealdemir Maximino, Nealdemir Maximino, Nealdemir Maximino, Newsonaldemir Maximino, Newsonwsonwsonwson Motta, Francisco Rodrigues, Fl aubert, Motta, Francisco Rodrigues, Fl aubert, Motta, Francisco Rodrigues, Fl aubert, Motta, Francisco Rodrigues, Fl aubert, Motta, Francisco Rodrigues, Fl aubert, promotor de Justiça de Moreno Manoel promotor de Justiça de Moreno Manoel promotor de Justiça de Moreno Manoel promotor de Justiça de Moreno Manoel promotor de Justiça de Moreno Manoel Maia e esposa, del egados Antonio Maia e esposa, del egados Antonio Maia e esposa, del egados Antonio Maia e esposa, del egados Antonio Maia e esposa, del egados Antonio Cândido, Gileno Siq

Cândido, Gileno Siq Cândido, Gileno Siq Cândido, Gileno Siq

Cândido, Gileno Siqueira e Tueira e Tueira e Tueira e Tueira e Tancrêdo Loancrêdo Loancrêdo Loancrêdo Loancrêdo Loyyyyyooooo

COMPANHEIROS - O presidente Flaubert e COMPANHEIROS - O presidente Flaubert e COMPANHEIROS - O presidente Flaubert e COMPANHEIROS - O presidente Flaubert e COMPANHEIROS - O presidente Flaubert e seu amigo Fred

seu amigo Fred seu amigo Fred seu amigo Fred seu amigo Fred

BONS TEMPOS - Procurador José Joaquim BONS TEMPOS - Procurador José Joaquim BONS TEMPOS - Procurador José Joaquim BONS TEMPOS - Procurador José Joaquim BONS TEMPOS - Procurador José Joaquim de Almeida, delegados Roberto Bruto e de Almeida, delegados Roberto Bruto e de Almeida, delegados Roberto Bruto e de Almeida, delegados Roberto Bruto e de Almeida, delegados Roberto Bruto e José Amaral, t

José Amaral, t José Amaral, t José Amaral, t

José Amaral, todos da Todos da Todos da Todos da Todos da Turma de 7urma de 7urma de 7urma de 74 daurma de 74 da4 da4 da4 da Faculdade de Direito do Recife Faculdade de Direito do Recife Faculdade de Direito do Recife Faculdade de Direito do Recife Faculdade de Direito do Recife

Passando o bastão

O atual presidente Flaubert

Queiroz e o ex-presidente Arlindo

Teixeira na noite da posse, em

cli-ma de cordialidade.

VVVVVelha e jo

elha e jo

elha e jovvvvvem guar

em guar

em guarda

da

CABEÇAS PENSANTES - Delegados CABEÇAS PENSANTES - Delegados CABEÇAS PENSANTES - Delegados CABEÇAS PENSANTES - Delegados CABEÇAS PENSANTES - Delegados Flaubert, Antônio Cândido, Joel Venâncio Flaubert, Antônio Cândido, Joel Venâncio Flaubert, Antônio Cândido, Joel Venâncio Flaubert, Antônio Cândido, Joel Venâncio Flaubert, Antônio Cândido, Joel Venâncio e Franci sco Rodrigues

e Franci sco Rodrigues e Franci sco Rodrigues e Franci sco Rodrigues e Franci sco Rodrigues

Alegri a

Flaubert, vereador Romildo

Go-mes, Coronel José Ramos,

delega-dos Gileno e Gilson Cordeiro.

APOIO DE PESO - Presidente ladeado pelo APOIO DE PESO - Presidente ladeado pelo APOIO DE PESO - Presidente ladeado pelo APOIO DE PESO - Presidente ladeado pelo APOIO DE PESO - Presidente ladeado pelo delegado vereador Marcos Menezes e o delegado vereador Marcos Menezes e o delegado vereador Marcos Menezes e o delegado vereador Marcos Menezes e o delegado vereador Marcos Menezes e o delegado Newson Motta

delegado Newson Motta delegado Newson Motta delegado Newson Motta delegado Newson Motta

Os três F

(4)

A palavra do presidente

Fundado em 0 9/0 6/ 87 Fundado em 0 9/0 6/ 87 Fundado em 0 9/0 6/ 87 Fundado em 0 9/0 6/ 87 Fundado em 0 9/0 6/ 87

Conse lho Ed ito ria l: Pre side nt e Fla ube rt Q ueiroz Fla ube rt Q ueiroz Fla ube rt Q ueiroz Fla ube rt Q ueiroz Fla ube rt Q ueiroz 1º vice G ile no Siq ueiraG ile no Siq ueiraG ile no Siq ueiraG ile no Siq ueiraG ile no Siq ueira 2º vice Fra ncisc o R od rig uesFra ncisc o R od rig uesFra ncisc o R od rig uesFra ncisc o R od rig uesFra ncisc o R od rig ues Edição e Redação Natalia FalcãoNatalia FalcãoNatalia FalcãoNatalia FalcãoNatalia Falcão Projeto Gráfico e Diagramaçã o Vilma Albuq uerque-DRT 2453 Vilma Albuq uerque-DRT 2453 Vilma Albuq uerque-DRT 2453 Vilma Albuq uerque-DRT 2453 Vilma Albuq uerque-DRT 2453 Tiragem 2.000 exemplares2.000 exemplares2.000 exemplares2.000 exemplares2.000 exemplares

O Jornal Adeppe é de propriedade e orientação da Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco. Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não representam necessariamente o pensamento da ADEPPE. Todos os direitos reserv ados.

Direção e Redação: rua da Aurora, 38 7, Boa Vista, Recife, PE. Fones 3221.2925 - 3423 .43 19. Home Page: www.adeppe.com.br E-mail: jornaladeppe@hotmail.com

Excelentíssimos senhores delegados e delegadas

é com muita honra que assumo a cadeira da

presidên-cia da nossa tão estimada ADEPPE e, pela primeira vez,

me dirijo a todos através do nosso principal veículo de

comunicação, o jornal da associação, o qual tem uma

profícua história e tradição ao longo de todos esses

anos, desde a sua fundação.

É com muita satisfação que venho juntamente

com os vice-presidentes eleitos e com toda a diretoria,

dirigindo esta instituição com zelo e ao mesmo tempo

implementando políticas de representatividade da

clas-se junto a órgãos estatais e demais entidades

classistas.

A nossa caminhada será longa e espinhosa, há

muito a ser conquistado pela categoria, mas como já

dizia o poeta e compositor paraibano Flávio José toda

caminhada começa com o primeiro passo e já

de-mos este primeiro passo. Agora nos resta seguir

fir-mes e inabaláveis em nossa longa jornada.

Contudo, sozinho não conseguirei chegar a lugar

algum, preciso da ajuda, companheirismo, confiança,

cumplicidade, lealdade e muitas vezes, compreensão

de cada um dos associados, de cada delegado de

Polí-cia, pois a tarefa não é fácil e exige renúncias,

inclusi-ve, pessoais.

Faremos o possível e até mesmo o que parece

ser impossível na luta pela consecução das nossas tão

sonhadas conquistas, mas para isso, repito, é preciso

estarmos unidos de forma sólida, como uma parede

de concreto, pois juntos suportaremos melhor as

pres-sões externas.

Convoco todos vocês a abdicar um pouco das

vaidades pessoais para alcançarmos conquistas reais

para toda a classe, conquistas estas que nos trarão

respeito, dignidade e

reconhecimen-to, sobretudo financeiro.

Precisamos convergir nossos

interesses mais amplos, vertendo-os

02

02 para uma luta incessante contra quem quer que se

oponha a nós, alcançando continuamente as aspirações

que muitas vezes nos parecem tão distantes, que

che-gam a parecer fantasias utópicas, mas não são. São

sonhos palpáveis.

Convoco-os ainda a sonhar conosco, pois

sonhan-do formularemos objetivos, e por consequência,

me-tas. Alcançando as metas, conseguiremos transformar

sonhos em realidade. Aliás, se o homem não

sonhas-se, certamente hoje não teríamos o avião, jamais

terí-amos pisado na Lua, nunca teríterí-amos atravessado o

Atlântico e, em tempo algum, teríamos tudo que há de

fascinante construído pela inteligência do homem.

O lema da nossa campanha foi ADEPPE PARA

TODOS, por isso, senhoras e senhores, vamos construir

realmente uma associação que atenda aos interesses

de toda a classe, vamos resgatar a auto-estima dos

De-legados de Polícia, oferecendo-lhes representatividade

através de uma associação mais aguerrida na defesa

dos nossos direitos e prerrogativas e comprometida

apenas com a classe e não com interesses externos.

Por fim, conclamo a todos que empunhem a

ban-deira da unidade, pois, só desta forma, unidos e

unís-sonos em nossos ideais conseguiremos atingir os fins

que almejamos, que em resumo, é o bem estar

finan-ceiro e funcional de cada delegado e delegada de

Polí-cia, é a satisfação de exercer uma profissão

respeita-da e bem remunerarespeita-da.

(5)

000007

77

77 O discurso do presidente

O T

O Trrrrrabalho do Delegado

abalho do Delegado

O delegado de Polícia representa, dentro deste

sistema complexo e interligado, o Estado de

In-vestigação, sendo-lhe conferidas prerrogativas e

vestigação, sendo-lhe conferidas prerrogativas e

poderes para o exercício de tal funç ão. E esta

importante missão que é um múnus público, ou

seja, um direito e um dever, permeada pelo

prin-cípio da imparcialidade.

cípio da imparcialidade.

O Crime Organizado

Os desafios de enfrentamento ao crime or-

Os desafios de enfrentamento ao crime

or-rança Pública e para isto se faz necessária a

rança Pública e para isto se faz necessária a

ado-ção de políticas de governo, voltadas para a

ção de políticas de governo, voltadas para a

implementação de tais reformas, bem como

otimização e aperfeiçoamento das atividades

poli-ciai s

ciai s

A Adeppe

Os delegados de Polícia do Estado de

Pernambuco têm ao seu lado uma importante

ins-tituição para apoiá-los neste infindável combate à

tituição para apoiá-los neste infindável combate à

criminalidade e na luta pelas conquistas classistas,

a Adeppe.

Os Compromissos

Queremos, por fim, aproveitar o ensejo deste

evento preparado com muito zelo e dedicação pela

nossa diretoria para reafirmar aqui os

compromis-sos assumidos com a classe durante a campanha.

sos assumidos com a classe durante a campanha.

ganizado passam

ne-ganizado passam ne-

ganizado passam

ne-ganizado passam ne-

ganizado passam

ne-cessariamente por

re-cessariamente por re-

cessariamente por

re-cessariamente por re-

cessariamente por

re-formas legislativas e

formas legislativas e

constitucionais,

confe-constitucionais, confe-

constitucionais,

confe-constitucionais, confe-

constitucionais,

confe-rindo maior estrutura

rindo maior estrutura

material e jurídica aos

operadores da

Segu-operadores da Segu-

operadores da

Segu-operadores da Segu-

operadores da

Segu-No

No

Novvvvva dire

a dire

a diretttttoria assume a ADEPPE

oria assume a ADEPPE

m evento bastante prestigiado,

to-mou posse no último mês a nova

diretoria da Adeppe. Na ocasião, o

ex-presidente, Arlindo Teixeira

en-Câmara Municipal do Recife , o desembargador Gustavo

Lima, o chefe geral da Polícia Civil, Manoel Carneiro, o

presidente da Chesf, Dilton da Conti e os advogados João

Bosco Tenório e Arthur Carvalho.

Na ocasião, o novo presidente falou dos desafios à

fren-te da Adeppe e dos compromissos do seu mandato no

comando da Associação, como a defesa da aprovação da

Lei Orgânica para a categoria (leia mais no box abaixo).

O secretário de Defesa Social também fez questão de

falar da importância do trabalho do delegado para a

soci-edade e lembrou do tempo no qual ocupou o cargo de

agente da Polícia Civil. Ele foi aluno do delegado e

ex-presidente da Adeppe Geraldo de Faria, que trabalhou

durante décadas na Academia de Polícia Civil (Acadepol).

Geraldo foi, como Damázio lembrou, uma grande

referên-cia para toda a classe.

Em nome de todos os delegados de Polícia, o

ex-presi-dente da Adeppe, Tancrêdo Loyo, falou sobre o futuro da

Associação e das expectativas sobre a nova diretoria,

sau-dando todos os eleitos.

Na solenidade, também foi respeitado um minuto de

silêncio como homenagem póstuma a dois delegados

re-centemente falecidos, Mauro Fonseca Filho,

ex-presiden-te da Adeppe, e José Aldo.

Presidente Fl aubert Queiroz, ladeado pelo delegado José Bel ém, representando Presidente Fl aubert Queiroz, ladeado pelo delegado José Bel ém, representando Presidente Fl aubert Queiroz, ladeado pelo delegado José Bel ém, representando Presidente Fl aubert Queiroz, ladeado pelo delegado José Bel ém, representando Presidente Fl aubert Queiroz, ladeado pelo delegado José Bel ém, representando a Adepol do Brasil, pelo secretário da SDS, Wilson Damázio, pelo chefe da a Adepol do Brasil, pelo secretário da SDS, Wilson Damázio, pelo chefe da a Adepol do Brasil, pelo secretário da SDS, Wilson Damázio, pelo chefe da a Adepol do Brasil, pelo secretário da SDS, Wilson Damázio, pelo chefe da a Adepol do Brasil, pelo secretário da SDS, Wilson Damázio, pelo chefe da PPPPPolí cia Civi l, Manoel Carnei rolí cia Civi l, Manoel Carnei rolí cia Civi l, Manoel Carnei rolí cia Civi l, Manoel Carnei ro e pelo eolí cia Civi l, Manoel Carnei ro e pelo eo e pelo eo e pelo ex-presidento e pelo ex-presidentx-presidentx-presidente Arlindo Tx-presidente Arlindo Te Arlindo Te Arlindo Te Arlindo Teixeixeixeixeixeiraeiraeiraeiraeira

EEEEE

_{tregou o cargo ao delegado Flaubert Queiroz}

e a nova diretoria, que terá um mandato

de dois anos. A solenidade foi realizada na

Academia Pernambucana de Letras e

reu-niu delegados, advogados, políticos e

ou-tros grandes nomes da sociedade.

Entre os presentes estavam: o secretário

de Defesa Social, Wilson Damázio,

representando o Governo do Estado, o

vice-presidente regional da Adepol Brasil, José

Belém, o presidente dos Diarios Associados

em Pernambuco, Joezil Barros, o

delegado-deputado Antônio Moraes, que representou

o poder legislativo de Pernambuco, o

vereador Romildo Gomes, em nome da

Foto: Giovanni Chamberlain

(6)

Go

Govvvvvernador

Go

ernador

ernador, a P

ernador

, a P

, a Polícia Civil

olícia Civil

pede a Lei Orgânica

O governador Eduardo Campos quer uma Polícia profissional.

Os delegados querem um ins

Os delegados querem um instrument

trument

trumento par

o par

o para ser

o par

a ser

a servir melhor à sociedade.

vir melhor à sociedade.

Boas notícias para os Adeppeanos

Tribunal de Justiça

julgou procedente

o mandado de

se-gurança impetrado

O

OO

pela ADEPPE, buscando o

pagamento de reajustes

sa-lariais não concedidos à

classe. A decisão ainda não

é definitiva, mas anima a

ca-tegoria.

O que dá certeza da

vi-tória é que, além do

Tribu-nal ter se manifestado de

forma unânime, já existe

um outro grupo de

delega-dos que recebe essa

vanta-gem financeira. É um

direi-Delegados acompanham a explanação do advogado Delegados acompanham a explanação do advogado Delegados acompanham a explanação do advogado Delegados acompanham a explanação do advogado Delegados acompanham a explanação do advogado Sergio Higino Ne

Sergio Higino Ne Sergio Higino Ne Sergio Higino Ne

Sergio Higino Nettttto, na presença do Dro, na presença do Dro, na presença do Dro, na presença do Dro, na presença do Dr. L. L. L. L. Lui zui zui zui zui z Fernando e do vice-presidente Gileno Siqueira Fernando e do vice-presidente Gileno Siqueira Fernando e do vice-presidente Gileno Siqueira Fernando e do vice-presidente Gileno Siqueira Fernando e do vice-presidente Gileno Siqueira

to bom, comentou o vice-presidente

Gileno Siqueira. A ação é referente aos

reajustes salariais dos anos de 2002

e 2004. Segundo a Justiça, os

dele-gados deveriam ter recebido

naque-les anos os mesmos reajustes (de 4%

+ 4%) dos demais servidores

estadu-ais.

A decisão foi anunciada pelo

ad-vogado Sérgio Higino Neto, no último

dia 02 de maio, no auditório da

ADEPPE. Na ocasião, 68 delegados

receberam os alvarás pertinentes ao

pagamento do resíduo de antigo

precatório. No encontro, também foi

repassado o andamento de outras

ações de interesse da categoria.

O governador Eduardo Campos, ao

instituir o Pacto Pela Vida, deu

mos-tra da sua preocupação com a

segu-rança pública. Os delegados de

Polí-cia compraram a ideia. Responderam

com competência.

Operado-res do Direito - tal qual

jui-zes e promotores - os

de-legados de Polícia

ressen-tem-se de garantias

institucionais para o

desem-penho de suas tarefas. Por

isso, é necessário

mudan-ças.

Um dos anseios

históri-cos da categoria, a

aprova-ção da Lei Orgânica da

Polí-cia Civil de Pernambuco

será tema de uma

campa-nha no Jornal Adeppe. O JA

agora contará com o selo

permanente em defesa

des-se direito da clasdes-se, que já

foi reconhecido em outros estados do

País, como Minas Gerais.

A ideia é chamar a atenção e

bus-car o engajamento de diversos

seto-res da sociedade sobre o tema, além

04

04 de manter o apelo constante para a

aprovação da matéria. Para ser

apro-vada, a Lei Orgânica deve partir de

ini-ciativa do Executivo enviando à

Assembleia Legislativa do Estado um

Projeto de Lei

Complemen-tar.

A Lei Orgânica é uma

ne-cessidade premente da

clas-se e traz para a Polícia

Judi-ciária avanços como a

regu-lamentação das funções da

categoria. Não adianta

ter-mos uma polícia moderna,

bem armada, com

profissio-nais bem qualificados, sem

dispormos de mecanismos

avançados de estruturação

org anizacional,

senten-ci ou o presi dente da

Adeppe, Flaubert Queiroz,

durante o seu discurso de

posse.

(7)

A partir da promulgação da

Cons-tituição Federal de 1988, as Polícias

Judiciárias Civis Estaduais se

desen-volveram como instituição, surgindo a

exigência da edição de uma Lei

Orgâ-nica que lhes desse autonomia

admi-nistrativa, financeira e estrutura

pró-pria.

A Lei Orgânica fixa normas gerais

sobre o organograma, as carreiras e

as funções da Polícia Civil,

asseguran-do a autonomia da instituição para

fazer investigações e criando órgãos

de controle da atuação dos policiais,

por meio de conselhos que devem

orientar os procedimentos. A Lei

Or-gânica é uma espécie de

constitui-ção da Polícia Civil, já que hoje ela

atua com base em legislações

esparsas e ultrapassadas.

Em uma das audiências realizadas

por uma Comissão Especial para

ana-lisar o anteprojeto da Lei Orgânica da

Polícia Federal, o diretor-geral da

Po-lícia Federal, Luiz Fernando Corrêa,

classificou como anomalia o fato de

o Brasil até hoje não ter

regulamenta-do devidamente o assunto.

Segundo o deputado federal Laerte

Bessa, a polícia hoje trabalha

clandes-tinamente porque ainda não tem

identidade. E a Lei Orgânica vem

pa-dronizar tanto o trabalho da Polícia

Federal como o da Polícia Civil,

dan-do a elas a estrutura necessária para

que ambas possam melhorar a

quali-dade do serviço e atender melhor a

comunidade.

A falta de uma política séria,

ver-dadeiramente institucional, voltada

para a profissionalização dos policiais

civis e para a segurança efetiva e não

apenas para a sensação de

seguran-ça dos pernambucanos é uma

ques-tão de interesse público premente,

não podendo mais ser adiada.

Ainda hoje encontramos no Estado:

delegacias superlotadas, sem a

toma-da efetiva de providências para

resol-ver o problema; policiais civis

(agen-tes, escrivães e delegados) sendo

lotados nas unidades sem nenhuma

observação técnica e criteriosa do

cor-reto quantitativo necessário para a

atividade; escalas de serviço e de

plan-tão acima da carga horária legal dos

servidores(sem o pagamento das

ho-ras extho-ras trabalhadas); não

pagamen-to do adicional noturno; uso de

diári-as para pagamento de jornada extra;

condescendência, ou melhor, vistas

grossas para a atuação de policiais

militares, servidores públicos

munici-pais e pessoas outras(todos não

poli-ciais civis) praticando atividades

es-tritamente de policia judiciária, o que

resulta em ações ou procedimentos

policiais civis amadores, defeituosos

e que redundam em não condenação

de criminosos, gerando impunidade;

enfim, toda a sorte, ou melhor, azar,

de desordem institucional. É a insti-

É a insti-

É a

insti-tucionalização da i mpr

tucionalização da i mpr

tucionalização da i mprooooobidade

bidade

admini strativa.

E o que seriam as causas de tudo

isso? Certamente várias.

Mas há uma maneira de mudar

isso? Já que mudança é a tônica

des-se Governo? Certamente que sim,

pois foram décadas de atraso e

clientelismo em Pernambuco e não

será num passe de mágica que tudo

se resolverá. E a melhor forma de

ini-ciar um processo de renovação, de

recriação da instituição Polícia Civil é

a implementação de uma Lei Orgâ-

Lei Orgâ-

Lei

Orgâ-nica da Polícia Civil.

nica da Polícia Civil.

Outrossim, já existe no próprio site

da Polícia Civil de Pernambuco uma

minuta de Lei Orgânica que foi

desen-volvida há alguns anos por um

peque-no grupo de delegados obstinados e

visionários que quiseram, a época,

tra-zer seriedade e avanço à instituição,

mas, infelizmente foram vencidos

pela mora e burocracia do Estado em

tratar com sobriedade o assunto

Po-lícia Judiciária.

Esperamos que com esse Governo,

em tempos de mudanças, finalmente

venhamos a ser agraciados com a

aprovação de uma Lei Orgânica que

beneficiará toda a Polícia Civil, todos

os seus bravos e dedicados

servido-res, os quais terão definidas em Lei,

claramente, suas atribuições,

prerro-gativas e, principalmente, um

manu-al que fomente suas ações.

Esta é uma necessidade inadiável

da instituição, trazendo para a Polícia

Judiciária avanços que outros Estados

já conseguiram, a exemplo: do

Amapá, Bahia, São Paulo, Paraíba,

Mato Grosso, Sergipe, dentre outros.

Não adianta termos uma Polícia

moderna, bem armada, com

profissio-nais bem qualificados, sem dispormos

de mecanismos avançados de

estruturação organizacional. Aliás,

to-das as reivindicações dos Policiais

pre-cisam ser firmadas através da

aprova-ção de uma Lei Orgânica para toda a

Polícia Civil.

Críticos da Segurança Pública

che-gam a afirmar que no Brasil, as

Polí-cias Judiciárias Estaduais são

milíci-as dos Governos, sendo utilizadmilíci-as da

forma que eles bem entendem, já que

não há uma Lei Geral que discipline

a matéria, tão pouco Leis Orgânicas.

Porém, como visto acima, alguns

Estados já avançaram, resta saber se

Pernambuco também encampará este

desafio, deixando um legado jurídico

que estruture e profissionalize sua

Polícia Civil.

Flaubert Leite Queiroz é presidente

da ADEPPE.

Lei Orgânica:

a Bíblia da P

a Bíblia da Polícia Civil

olícia Civil

FLAUBERT LEITE QUEIROZ

FLAUBERT LEITE QUEIROZFLAUBERT LEITE QUEIROZ FLAUBERT LEITE QUEIROZ FLAUBERT LEITE QUEIROZ

E a melhor forma

de iniciar um

processo de

renovação, de

recriação da instituição

Polícia Civil é a

implementação de uma

implementação de uma Lei

Lei

Orgânica da Polícia Civil

05

(8)

Jornal ADEPPE na ativa

R

Reivindicações da cat

eivindicações da cat

eivindicações da categoria t

egoria t

egoria terão enf

erão enfoque permanent

erão enf

oque permanent

oque permanente no J

oque permanent

e no J

e no JA

AA

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06

06 Depois de dois anos, o Jornal Adeppe (JA) volta às ruas

com um novo projeto gráfico. Aqui você irá encontrar um

espaço para acompanhar o trabalho da associação, as

reivindicações da categoria e conhecer um pouco mais

sobre a rotina dos delegados de polícia. Tudo isso,

com a mesma independência que marcou os bons

tempos do JA.

Sucesso em edições anteriores, o projeto Quem

colabora ganha prêmio também está de volta. A ideia

é sortear entre os adeppeanos que colaborarem com

o jornal prêmios durante a grande festa de fim de ano.

Por isso, a sua participação é fundamental.

Para participar da promoção, envie para o e mail

jornaladeppe@hotmail.com um artigo, uma crônica, uma

foto, uma curiosidade. A publicação do material

recebi-do obedecerá a ordem de chegada e a compatibilidade

editorial. Junto com você, adeppeano, o JA irá cada vez

mais longe.

Capas marcantes do JA Capas marcantes do JACapas marcantes do JA Capas marcantes do JACapas marcantes do JA

(9)

03

03 Delegados no P

Delegados no P

Delegados no Pact

act

acto pela Vida:

act

o pela Vida:

eeeeexxxxxcelent

celent

celente desem

e desem

e desempenho e os piores salários

e desem

penho e os piores salários

A redução da criminalidade no Estado

de Pernambuco é incontestável. Os índices

pactuados para diminuição da violência são

atingidos. E até superados. Os delegados de

polícia de forma competente e com muita

dedicação e profissionalismo esclarecem

os mais variados crimes.

Cumprem jornadas extras de trabalho.

Realizam missões muito além das atribuições

constitucionais da Polícia Civil. Trabalham para

atingir as metas do Pacto pela Vida. E recebem

um dos piores salários do país. Os números falam

mais alto do que qualquer adjetivação possível.

Veja o quadro abaixo.

Ranking dos salários no Brasil

$$$$$

Distrito Federal

R$ 13.368,68

Paraná

R$ 1

R$ 111111.7

.7

.779,56

79,56

Rio de Janeiro

R$ 1

R$ 10.690,

0.690,

0.690,1

0.690,

11 1111111

Mato Grosso

R$ 1

R$ 10.0

0.0

0.0 0.0111113,80

0.0 3,80

3,80

Maranhão*

R$ 1

R$ 10.

0.1

0.

11 1162,7

62,7

62,766666

Amapá

R$ 1

R$ 10.4

0.4

0.4 0.4111116,00

0.4 6,00

6,00

Rondônia

R$ 9.900,79

Rio Grande do Nor

Rio Grande do Norttttte*

e*

e* R$ 9.900,00

R$ 9.900,00

Piauí*

R$ 9.609,00

TTTTTocantins

ocantins

R$ 9.4

R$ 9.47

77 777,35

7,35

Roraima

R$ 8.800,00

Goiás

R$ 8.7

R$ 8.748,00

48,00

Sergipe

Sergipe*****

R$ 8.469,00

Mato Grosso do Sul

R$ 8.04

R$ 8.0411111,60

,60

Acre

R$ 8.000,00

Ceará*

R$ 7

R$ 7.93

.93

.937,54

7,54

Alagoas*

R$ 7

R$ 7.799,26

.799,26

Bahia*

R$ 7

R$ 7.3

.3

.372,06

72,06

Rio Grande do Sul

R$ 7

R$ 7.09

.09

.094,98

4,98

Espírito Santo

R$ 6.96

R$ 6.9611111,8

,8

,81

,8

11

11 Amazonas

Amazonas

R$ 6.7

R$ 6.743,9

43,9

43,94

44

44 Paraíba*

Paraíba*

R$ 6.200,00

Santa Catarina

R$ 6.200,00

São Paulo

R$ 5.8

R$ 5.8111110,30

0,30

PERNAMBUCO*

PERNAMBUCO* R$ 5.805,00

R$ 5.805,00

Minas Gerais

R$ 5.7

R$ 5.71

11 114,35

4,35

Pará

R$ 5.2

R$ 5.2111119,04

9,04

1º

2º

3º

4º

5º

6º

7º

8º

9º

1

11 110º

0º

11º

12º

13º

1

11 114º

4º

15º

1

11 116º

6º

1

11 117º

7º

18º

19º

20º

2

22 221º

1º

22º

23º

2

22 224º

4º

25º

26º

2

22 227º

7º

* Na região Nordeste, Pernambuco está em último lugar * Na região Nordeste, Pernambuco está em último lugar* Na região Nordeste, Pernambuco está em último lugar * Na região Nordeste, Pernambuco está em último lugar* Na região Nordeste, Pernambuco está em último lugar

Salário bruto inicial da carreira