Programa de Apoio aos Municípios em Tributação

(1)

Programa de Apoio aos

Municípios em Tributação

Imobiliária

Oficina sobre

Arrecadação e Cobrança

Brasília – Maio de 2009

Secretaria Municipal de Finanças

Gerência de Tributos Imobiliários

(2)

Dados Gerais sobre Belo Horizonte

n te

Fundação:

12 de dezembro de 1897

População:

2.412.937 de habitantes

n gos o Horizo n

(Estimativa do IBGE para abril de 2007)

Região Metrop.:

4.300.000,00 habitantes

n to Domi n a de Bel o

Território:

330 km2

Prefeito:

Marcio Araujo de Lacerda

O mar Pi n P refeitur a

Sec.Finanças:

José Afonso Bicalho

Sec. Adj. Arrec.:

Silvana Silva Andrade

O P

j

(3)

Dados sobre a Arrecadação de

Impostos de BH

p

n

te ₆₀₀₀₀₀

Comparativo IPTU x ISSQN x ITBI

Arrecadação Efetiva

n gos o Horizo n 400000 500000 600000 0 0 n to Domi n a de Bel o 200000 300000 400000 R $1.000, 0 IPTU ISSQN O mar Pi n P refeitur a 0 100000 200000 R _ITBI O P 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

(4)

S

Dados Sobre a Arrecadação

Tributária de BH

VALORES CORRENTES n te 510.000.000,00 540.000.000,00 570.000.000,00 600.000.000,00 630.000.000,00 VALORES CORRENTES Dívida Ativa FPM n gos o Horizo n 330 000 000 00 360.000.000,00 390.000.000,00 420.000.000,00 450.000.000,00 480.000.000,00 ICMS IPTU IPVA n to Domi n a de Bel o 1 0 000 000 00 180.000.000,00 210.000.000,00 240.000.000,00 270.000.000,00 300.000.000,00 330.000.000,00 IPVA ISS ITBI O mar Pi n P refeitur a 0,00 30.000.000,00 60.000.000,00 90.000.000,00 120.000.000,00 150.000.000,00 TCRS TFLF TFEP O P ₂₀₀₄ ₂₀₀₅ ₂₀₀₆ ₂₀₀₇ ₂₀₀₈ ₂₀₀₉

(5)

Pontos Básicos Para Uma Tributação

Eficiente

Arrecadação Integrada e Consistente

n

te

Atendimento

Arrecadação Integrada e Consistente

n gos o Horizo n n to Domi n a de Bel o _Legislação _{Fiscalização} O mar Pi n P refeitur a Cobrança O P

(6)

Legislação

O referencial imparcial

para a relação entre

Fisco e Contribuinte

Secretaria Municipal de Finanças

Gerência de Tributos Imobiliários

(7)

Legislação

g

ç

n

te

1990

I tit i ã d IPTU ó C tit i ã d 1988 t é L i ° 5 641 d

n

gos

o

Horizo

n •Instituição do IPTU, após a Constituição de 1988, através Lei n° 5.641, de 1989: •Progressividade de alíquotas; n to Domi n a de Bel o g

•Mapa de valores genéricos baixado por Decreto municipal;

•Revisão geral de valores imobiliários, passando o IPTU de um

O

mar Pi

n

P

refeitur

a _imposto _regulatório _da _propriedade _a _um _imposto _realmente

arrecadatório.

(8)

Legislação

g

ç

n

te

1995

•Surgem as primeiras decisões judiciais transitadas em julgado contra:

n

gos

o

Horizo

n g p j j g

•Progressividade em função da área e do padrão do imóvel; •Mapa de valores genéricos baixado por Decreto;

•Taxa Limpeza Pública que considerava em seu fato gerador a varrição de logradouros e a desobstrução e limpeza de galerias e coletores de água pluvial (o custo destes serviços deveriam ser

O

mar Pi

n

P

refeitur

a coletores de água pluvial (o custo destes serviços deveriam ser

financiados pelo IPTU).

(9)

Legislação

g

ç

n

te

1996

•Foram extintas as áreas rurais, passando o Município a ter seu território

n

gos

o

Horizo

n , p p

integralmente considerado urbano.

1999

•A Prefeitura de Belo Horizonte revê sua política de progressividade, passando a ser em função da destinação (residencial ou não) e em função do valor; O mar Pi n P refeitur a do valor;

•Apesar das contestações, ainda são mantidos o Mapa de Valores Genéricos por Decreto e a Taxa de Limpeza Pública.

(10)

Legislação

g

ç

n

te

2002

•Após sucessivas derrotas judiciais a PBH edita a Lei n° 8 291 de 2001

n

gos

o

Horizo

n Após sucessivas derrotas judiciais, a PBH edita a Lei n 8.291, de 2001,

que traz o novo Mapa de Valores Genéricos para o lançamento de 2002; •É instituída a nova Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos (TCR),

t d f t d l i t l t t t n to Domi n a de Bel

o _{tendo como fato gerador exclusivamente a coleta, o transporte e a}

destinação final do lixo urbano, expurgando de seu conteúdo aspectos que foram apontados judicialmente como tipicamente acobertados por receitas não inc ladas

O mar Pi n P refeitur a _{receitas não-vinculadas.} O P

(11)

Legislação

g

ç

n te

2003 a 2009

A ó di ã d M d V l G é i d 2002 l i n gos o Horizo

n •Após a edição do Mapa de Valores Genéricos de 2002, os valores venais foram atualizados, em cada exercício acima, através da aplicação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – Especial (IPCA-E) anual, apurado pelo IBGE;

n to Domi n a de Bel

o apurado pelo IBGE;

•Forte influência dos fatores políticos intra (Câmara) e extra-municipais na impossibilidade de nova edição da Planta de Valores;

•Conclusão: uma Planta fixada por lei deve ser renovada trienalmente, uma vez que se mostrou impossível sua revisão anual.

(12)

Legislação

g

ç

2005

n

te

2005

•Edição do Decreto n° 11.922, que consolidou os serviços de inscrição, revisão e cancelamento de dados do Cadastro Tributário Municipal

n

gos

o

Horizo

n revisão e cancelamento de dados do Cadastro Tributário Municipal,

proporcionando: •Transparência; n to Domi n a de Bel o •Rapidez; •Segurança; O mar Pi n P refeitur a

•Execuções mais eficientes.

•Paralelamente, foi implantado o sistema de georrefereciamento das áreas ainda não aprovadas passando o lançamento destes imóveis a contar

O P ainda não aprovadas, passando o lançamento destes imóveis a contar com suporte geográfico, além do documental, minimizando as superposições de áreas.

(13)

Legislação

g

ç

2005

n

te

2005

Criação da Comissão Permanente de Revisão e Simplificação da Legislação Tributária, formada por membros da SMF e da PGM, além de consultores nacionais e internacionais com o objetivo de estudar e propor medidas legais e

n

gos

o

Horizo

n e internacionais, com o objetivo de estudar e propor medidas legais e procedimentais tendentes a sanear os conflitos judiciais, adequar os atos vigentes aos entendimentos predominantes dos tribunais superiores e tornar transparentes as ações de lançamento, fiscalização e cobrança do Município.

n to Domi n a de Bel o ç ç , ç ç p

2006

Lançamento, no dia 06/04, do 1° Relatório da Comissão Permanente de Revisão e Simplificação da Legislação Tributária (com aproximadamente 250 páginas), publicado pela Editora Del Rey, como anexo ao 4° Volume da Revista Internacional

d A i B il i d Di i T ib á i (ABRADT)

(14)

Legislação

g

ç

n

te

2007

Publicação da Lei nº 9.303 que instituiu:

n

gos

o

Horizo

n Publicação da Lei n 9.303 que instituiu:

1. Ocupação privativa de cargos comissionados na SMF por Auditores de Tributos; n to Domi n a de Bel o

2. Criação do Comitê de Administração Tributária e Política Fiscal – CAF; 3. Instituição de metas de arrecadação com resultados convertidos em

premiação entre todos os servidores da Administração Tributária;

O

mar Pi

n

P

refeitur

a premiação entre todos os servidores da Administração Tributária;

4. Estipulação de receita anual de R$500.000,00 para aplicação direta (sem previsão orçamentária) em atividades de aprimoramento

O P _profissional _e _aquisição _de _equipamentos _específicos _para _a

(15)

Legislação

g

ç

n

te

2007

Lançamento do 2° Relatório da Comissão Permanente de Revisão e Simplificação

n

gos

o

Horizo

n ç p ç

da Legislação Tributária, publicado pela Editora Del Rey, como anexo ao 5° Volume da Revista Internacional da Associação Brasileira de Direito Tributário (ABRADT).

2007

Criação de Comissão entre a PGM e a SMF com objetivo de adotar medidas práticas de solução de conflitos administrativos, legais e judiciais em matéria tributária.

(16)

Legislação

g

ç

2009

META FIXADA

-n

te

2009

Fixação da meta de arrecadação tributária em R$ 2.270.000.000,00,

Tributos META FIXADA 2009 Dívida Ativa 89.945.450,57 FPM 241.239.486,90 n gos o Horizo n _{correspondendo a um aumento} 11% em relação a 2008. ICMS 573.230.078,96 IPTU 383.745.525,70 IPVA 265.890.703,85 n to Domi n a de Bel o 2009 Meta Fixada ISS 500.778.690,97 ITBI 109.132.858,15 TCRS 80.091.584,09 O mar Pi n P refeitur a 1º TRIM. 2009 833.715.852,36 2º TRIM. 2009 478.667.098,30 3º TRIM 2009 465 275 586 80 , TFAT 824.999,28 TFEP 5.137.692,48 TFLF 14.241.902,16 O P 3 TRIM. 2009 465.275.586,80 4º TRIM. 2009 492.341.462,54 TOTAL 2.270.000.000,00 TFLF 14.241.902,16 TFS 5.741.026,89 Total 2.270.000.000,00

(17)

Legislação

g

ç

n

te

1º TRIMESTRE/09

Itens Tributos ESTIMADO 2008 Arrecadado %

1 Dívida Ativa 20.871.961,59 19.363.408,75 29.761.936,52 142,6% n gos o Horizo n , , , 2 FPM 54.690.110,88 47.200.812,84 57.982.007,55 106,0% 3 ICMS 130.271.133,43 105.659.134,55 126.148.013,75 96,8% 4 IPTU 232.792.475,98 220.152.052,89 263.625.482,95 113,2% 5 IPVA 201.437.692,00 176 807 922 65 223.873.498,70 111 1% n to Domi n a de Bel o 5 IPVA 201.437.692,00 176.807.922,65 223.873.498,70 111,1% 6 ISS 117.247.686,81 95.309.429,51 132.239.673,36 112,8% 7 ITBI 23.635.236,02 23.128.874,58 27.373.655,24 115,8% 9 TCRS 51.319.545,98 49.313.911,81 58.383.817,71 113,8% 10 TFAT 483 928 92 750 99 624 005 14 128 9% O mar Pi n P refeitur a 10 TFAT 483.928,92 750,99 624.005,14 128,9% 11 TFEP 211.658,18 249.314,17 328.058,80 155,0% 12 TFLF 518.419,15 545.045,19 786.528,72 151,7% 13 TFS 236.003,42 236.528,73 313.717,54 132,9% V ESTIMADO à A d 833 715 852 36 737 967 186 66 921 440 395 98 110 52% O P Vr. ESTIMADO à Arrecadar 833.715.852,36 737.967.186,66 921.440.395,98 110,52%

Dif.: Arrec/09 e Estimado 87.724.543,62

(18)

Atendimento

A prevenção de litígios

e o estímulo para uma

tributação consentida

Secretaria Municipal de Finanças

Gerência de Tributos Imobiliários

(19)

Atendimento

n te

Atendimento Presencial:

z

Central de Atendimento;

n gos o Horizo n

z

Central de Atendimento;

z

Gerências de

At

di

t R

i

l

_{Atendimento Regional}

(Total de 8);

z

Em 2009, criação da

CSIM

O P

(20)

Atendimento

Alguns serviços prestados pelas Gerências de Atendimento

n

te

Alguns serviços prestados pelas Gerências de Atendimento

Regional:

1.

Emissão de guias de recolhimento;

2.

Prestação de esclarecimentos sobre a legislação tributária;

n

gos

o

Horizo

n 2.

Prestação de esclarecimentos sobre a legislação tributária;

3.

Alteração de endereço de correspondência;

4.

Abertura de processos de revisão de dados cadastrais e de

lançamento;

5.

Recepção de pedidos de restituição, de isenção e de

reconhecimento de imunidade tributária;

6.

Recebimento de declaração para lançamento de ITBI e

O

mar Pi

n

P

refeitur

a 6.

Recebimento de declaração para lançamento de ITBI e

emissão imediata da guia de recolhimento, nos casos não

sujeitos a vistorias especiais.

(21)

Atendimento

ATENDIMENTO ESPECIAL DE JANEIRO:

n

te

ATENDIMENTO ESPECIAL DE JANEIRO:

1. Utilização de quase 200 pessoas entre

A di

d T ib

A

li

n gos o Horizo n

Auditores de Tributos, Agentes e Analistas

Fazendários e Estagiários;

2. Estrutura capaz de efetuar 30.000

atendimentos, 15.000 orientações e

abertura de 3.500 pedidos de revisão.

(22)

Atendimento

Atendimento Remoto:

n te

Atendimento Remoto:

z

Telefônico

–

Disque-IPTU

n gos o Horizo n

q

–

Alteração de endereço de correspondência.

z

Pela Internet

o _–

_{Emissão de 2ª via de IPTU;}

–

Alteração de endereço de correspondência;

–

Requerimento, emissão e validação de CND;

O

mar Pi

n

P

refeitur

a

Requerimento, emissão e validação de CND;

–

Obtenção de formulários, inclusive declaração de ITBI etc.

(23)

n te n gos o Horizo n n to Domi n a de Bel o O mar Pi n P refeitur a O P

(24)

Fiscalização

A importância de sua

atuação e de sua

natureza tipicamente

estatal

Secretaria Municipal de Finanças

Gerência de Tributos Imobiliários

(25)

Fiscalização

ç

ORGANOGRAMA DA GERÊNCIA DE TRIBUTOS

n

te

ORGANOGRAMA DA GERÊNCIA DE TRIBUTOS

IMOBILIÁRIOS

IMOBILIÁRIOS -- GETI

GETI

GETI GETI n gos o Horizo n GETIGETI Assessoria GEADMRG n to Domi n a de Bel o

GPLAN GITBI GEAVI GEATI GIAPT

O mar Pi n P refeitur a _GTAUD COORD. COORD.

GAITBI GLITBI COORD GEPAVI

4° NÍVEL 1° NÍVEL

O P

3° NÍVEL

2° NÍVEL Coordenação Fiscal Assessoria

(26)

Fiscalização

ç

n

te

Medidas visando o aprimoramento dos procedimentos

de fiscalização:

Di t ib i ã

i

li

d d

õ

n gos o Horizo

n _z

_{Distribuição regionalizada das apurações;}

z

Trabalho interno de saneamento e preparação do

processo para instrução;

o

processo para instrução;

z

Adoção de relatórios fiscais circunstanciados, além

de mapas e formulários;

z

Unificação

de

procedimentos,

enfatizando

a

conclusão

do

processo

e

não

suas

fases

intermediárias

(27)

Fiscalização

ç

n

te

Medidas visando o desenvolvimento profissional dos

Auditores Fiscais:

z

Estímulo à participação nos órgãos de julgamento

n

gos

o

Horizo

n z

Estímulo à participação nos órgãos de julgamento

administrativo;

z

Exigência de parecer conclusivo em todos os processos

g

p

em que atuam;

z

Adoção de Ordens de Serviço especiais sobre matérias

t

_{controversas;}

z

Financiamento

da

Participação

em

cursos

de

capacitação e eventos de natureza técnico-científica

(28)

Fiscalização

ç

Ações Saneadoras:

n

te

Ações Saneadoras:

z

Revisão do Mapa de Valores Genéricos (2010/2012)

e da política tributária do IPTU;

n

gos

o

Horizo

n

e da política tributária do IPTU;

z

Consolidação legislativa, além de adaptação às

recentes decisões reiteradas dos Tribunais;

z

Ampliação dos sistemas de georreferenciamento;

z

Ampliação e estabilização do

z

Saneamento permanente e integração gerencial das

bases cadastrais (ISSQN, Dívida Ativa e PGM)

z

Participação no Cadastro Sincronizado

(29)

Fiscalização

ç

Ações Saneadoras:

n te

Ações Saneadoras:

Fi

li

ã d

I

õ

b

fí i

fi

i

n gos o Horizo

n _z

_{Fiscalização das Isenções e benefícios fiscais;}

z

Ampliação dos serviços pela Internet, inclusive o

fornecimento de certidões cadastrais

o

_{fornecimento de certidões cadastrais.}

O mar Pi n P refeitur a O P

(30)

Cobrança

O desafio de minimizar

os custos e maximizar o

retorno

Secretaria Municipal de Finanças

Gerência de Tributos Imobiliários

(31)

Cobrança

ç

A COBRANÇA DO IPTU DENTRO DO PRÓPRIO

n

te

A COBRANÇA DO IPTU DENTRO DO PRÓPRIO

EXERCÍCIO DE LANÇAMENTO:

n

gos

o

Horizo

n _z

_{Utilização de guias mensais;}

z

Parcelamento em 12 vezes sem juros;

z

Desconto pela quitação ou pela antecipação de

o z

Desconto pela quitação ou pela antecipação de

parcelas;

z

Facilitação de métodos alternativos de pagamento:

O mar Pi n P refeitur a –

Banco eletrônico;

–

Casas lotéricas;

–

Débito automático em conta-corrente bancária (22.871 em

O P

(

(32)

Cobrança

ç

A COBRANÇA DO IPTU JÁ INSCRITO EM DÍVIDA ATIVA

n

te

A COBRANÇA DO IPTU JÁ INSCRITO EM DÍVIDA ATIVA

z

Emissão sistemática de guias de parcelamento do débito inscrito

f

d

b

i á

l

l i ã

t

áti

d f

n

gos

o

Horizo

n

_{em fase de cobrança amigável com eleição automática da forma}

mais vantajosa de parcelamento ou de quitação integral;

z

Tentativa prioritária de cobrança amigável, postergando-se ao

máximo o envio à execução judicial.

O mar Pi n P refeitur a O P

(33)

Cobrança

ç

Estímulo ao pagamento das dívidas:

n

te

Estímulo ao pagamento das dívidas:

z

Redução de encargos para parcelamentos

n

gos

o

Horizo

n

quitados através de débito automático;

z

Parcelamentos diferenciados para pessoas

físicas e empresas (n° de parcelas e valores

mínimos de parcelas diferenciados);

z

Criação do FLEX (Lei nº 9.337/2007).

O P

(34)

Utilização da Imprensa como Referência

Para o Cidadão Contribuinte

Para o Cidadão-Contribuinte

(35)

(36)

(37)

(38)

(39)

Agradecimento

g

A Secretaria Municipal de Finanças de Belo Horizonte agradece a

n

te

oportunidade de participar deste prestigioso evento e se coloca à disposição de todos para troca de dados e informações.

Fica o convite para que conheçam ou voltem a visitar nossa Cidade que anseia por recebê-los Obrigado!

n

gos

o

Horizo

n anseia por recebê los. Obrigado! Omar Pinto Domingos – omar@pbh.gov.br

n to Domi n a de Bel o O mar Pi n P refeitur a O P