• Nenhum resultado encontrado

Saúde da criança. Doenças prevalentes na infância

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Saúde da criança. Doenças prevalentes na infância"

Copied!
76
0
0

Texto

(1)
(2)

Saúde da criança

(3)

 Diarreia  Constipação  Vômito

DISTÚRBIOS

GASTROINTESTINAIS

Saúde da criança

(4)

A diarreia surge quando a perda de água e

eletrólitos nas fezes é maior do que a normal,

resultando

no

aumento

do

volume

e

da

frequência das evacuações e diminuição da

consistência das fezes.

Diarreia

Distúrbios Gastrointestinais

(5)

Geralmente é definida com a ocorrência de três

ou mais evacuações amolecidas ou líquidas

em um período de 24 horas (em lactentes jovens,

considerar a mudança na consistência habitual

das fezes).

Diarreia

Distúrbios Gastrointestinais

(6)

Se a cor das fezes for suspeita, deverá orientar a

mãe a procurar com urgência o serviço de saúde.

Diarreia

Distúrbios Gastrointestinais

Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de Saúde da Criança: menino: passaporte da cidadania. 8. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 96 p. Disponível em: http://goo.gl/Jhs7FG.

(7)

A maioria dos episódios de diarreia aguda é

provocada por um agente infeccioso e é

autolimitado (< 2 semanas).

A diarreia líquida aguda pode levar a

desidratação, principal causa de morte de

uma criança com diarreia.

Diarreia

Distúrbios Gastrointestinais

(8)

Você sabe quais as principais etiologias da diarreia?

Distúrbios Gastrointestinais

(9)

Você sabe qual é a diferença entre diarreia aguda, persistente e crônica?

Acompanhe abaixo a tabela com os diferentes tipos de diarreia:

Distúrbios Gastrointestinais

(10)
(11)

Essa avaliação possibilita identificar qual plano de tratamento deverá ser utilizado.

(12)
(13)

Diarreia

Distúrbios Gastrointestinais

(14)

Distúrbios Gastrointestinais

ATENÇÃO!

Quanto ao uso de medicamentos em crianças com diarreia, podem ser administrados:

 Antibióticos - somente para casos de diarreia com sangue (disenteria) e comprometimento do estado geral ou em casos de cólera grave. Em outras condições são

ineficazes e não devem ser prescritos.

(15)

Distúrbios Gastrointestinais

 Na gastroenterite aguda viral, o uso de antieméticos de rotina não é recomendado.

 Por se tratar de uma doença auto-limitada, o tratamento é baseado em suporte nutricional e na reposição de fluidos e eletrólitos.

Lembre-se: antidiarreicos e antieméticos nunca devem ser usados.

(16)

Distúrbios Gastrointestinais

 Os antieméticos são indicados apenas nos casos de desidratação leve

a moderada, com vômitos persistentes que interferem na terapia de

reidratação oral.

 Na desidratação grave, a hidratação deve ser feita por via intravenosa, assim, não se deve aguardar o efeito do antiemético para iniciar sua correção

Lembre-se: antidiarreicos e antieméticos nunca devem ser usados.

(17)

Distúrbios Gastrointestinais

(18)

ROTAVÍRUS

• A infecção pelo rotavírus varia de um quadro leve, com diarréia aquosa e duração limitada à quadros graves com desidratação, febre e vômitos.

• Estima-se que essa doença seja responsável por 5 a 10% de todos os episódios diarreicos em crianças menores de 5 anos. Também aparece como causa freqüente de hospitalização, atendimentos de emergência e consultas médicas, sendo responsável por consideráveis gastos médicos. Crianças prematuras, de baixo nível sócio-econômico ou com

deficiência imunológica parece estarem sujeitas a doença de maior gravidade.

Distúrbios Gastrointestinais

(19)

ROTAVÍRUS

• AGENTE CAUSADOR

É um RNA vírus da família dos Reoviridae.

• MODO DE TRANSMISSÃO

Rotavírus são isolados em alta concentração em fezes de

crianças infectadas e são transmitidos pela via fecal-oral, por contato pessoa a pessoa e também através de fômites.

A máxima excreção viral se dá no 3º e 4º dia a partir dos primeiros sintomas, no entanto, podem ser detectados nas fezes de pacientes mesmo após a completa resolução da diarréia.

Distúrbios Gastrointestinais

(20)

ROTAVÍRUS

• DIAGNÓSTICO

A anamnese com dados de história, antecedentes epidemiológicos e o exame clínico podem sugerir

fortemente a infecção pelo rotavírus, no entanto como as manifestações clínicas da infecção não são

específicas, a confirmação laboratorial é necessária para a vigilância epidemiológica. Na forma clássica, mais freqüente em crianças de 6 meses a dois anos, a doença se manifesta como quadro abrupto de vômito, que na maioria das vezes precede a diarréia, e a

presença de febre alta.

Distúrbios Gastrointestinais

(21)

ROTAVÍRUS

• É comum observar-se formas mais leves ou quadros subclínicos entre adultos. Em crianças até os 4 meses pode haver infecção assintomática, aventando-se a ação protetora de anticorpos maternos e do

aleitamento natural.

• A diarréia é caracteristicamente aquosa, com aspecto gorduroso e caráter explosivo, durando de 4 a 8 dias. Via de regra, a primeira infecção é a de maior

gravidade. O exame laboratorial específico é a

investigação do vírus nas fezes do paciente. A época ideal para detecção do vírus nas fezes vai do primeiro ao quarto dia de doença, período de maior excreção viral.

Distúrbios Gastrointestinais

(22)

ROTAVÍRUS

• TRATAMENTO

Por ser, em geral, doença auto limitada,

com tendência a evoluir espontaneamente

para a cura, o fundamental do tratamento

é prevenir a desidratação e distúrbios

hidreletrolíticos.

Distúrbios Gastrointestinais

(23)

Distúrbios Gastrointestinais

Atividades de reforço

1. O que é a diarreia?

2. Como identificar um quadro de diarreia no bebê e na criança?

3. O que causa a diarreia em bebês e crianças?

4. Qual a diferença de diarreia aguda, persistente e crônica?

5. Qual a maior gravidade da diarreia? 6. Como identificar a desidratação?

(24)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

 Características:

 dificuldade para evacuar,

 ausência de evacuação por dois ou três dias além do costume  dor para evacuar;

 aumento no intervalo da evacuação,

 ocorrência de comportamento de retenção;  escape fecal

 fezes muito volumosas,  fezes endurecidas

 dor abdominal,

 rajas de sangue em torno das fezes;

(25)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

 A constipação intestinal é uma entidade de alta prevalência entre recém-nascidos e lactentes.

(26)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

 Bebês e crianças são especialmente propensas a desenvolver constipação em três épocas:

 quando cereais e alimentos sólidos são introduzidos na dieta do bebê;  durante o treinamento no uso do banheiro;

(27)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

 A frequência e a consistência das evacuações (EV) varia durante a infância, e não há uma definição única do que é normal.

 Os recém-nascidos normalmente evacuam fezes moles, e amareladas e granuladas quatro vezes por dia ou mais.

 Durante o primeiro ano, os bebês evacuam duas a quatro vezes por dia.

 Bebês amamentados normalmente evacuam mais do que bebês alimentados com fórmulas lácteas e podem evacuar após cada amamentação.

(28)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

 Após um mês ou dois, alguns bebês amamentados evacuam menos frequentemente, mas às fezes permanecem macias ou moles.

 Após um ano de idade, a maioria das crianças evacua uma vez ou duas por dia e produzem fezes moles, mas não diarreicas.

 Contudo, alguns bebês e crianças pequenas normalmente evacuam uma vez ao dia a cada três ou quatro dias.

(29)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

Anamnese: anamnese e exames físicos cuidadosos geralmente são suficientes para o diagnóstico.

A palpação é fundamental e comumente revela fecaloma, mas, quando de difícil execução, pode ser útil solicitar uma radiografia simples de abdome.

(30)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal Causas comuns

Em 95% das crianças, a constipação resulta de  Problemas da dieta

 Problemas comportamentais Chamada constipação funcional.

(31)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

Os problemas alimentares que causam constipação incluem uma dieta com baixo teor de líquidos e/ou

fibras (como encontradas em frutas, legumes e cereais integrais).

(32)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

Os problemas comportamentais

 estresse (como pode ser sentido quando um irmão ou irmã nasce),

 resistência ao treinamento no uso do banheiro e um desejo de controle.

 podem adiar intencionalmente a EV (a chamada retenção das fezes) porque estão com uma fissura anal dolorosa ou porque não querem parar de

(33)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

O abuso sexual pode resultar em estresse ou lesão que faz com que a criança retenha as fezes.

(34)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

Nas crianças que não evacuam quando a vontade natural surge, o reto acaba se distendendo para acomodar as fezes. Depois que o reto se distende, a vontade de evacuar diminui, e cada vez mais excrementos se acumulam e endurecem. Um círculo vicioso de piora da constipação pode resultar. Caso as fezes acumuladas endureçam, elas às vezes bloqueiam a passagem de fezes adicionais, o que é um quadro chamado impactação fecal. Fezes mais moles acima das fezes endurecidas podem vazar ao redor da impactação e chegar à roupa íntima da criança. Os pais podem então achar que a criança está com diarreia, quando o problema verdadeiro é constipação.

(35)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

 Constipação orgânica: a constipação que resulta de um distúrbio, de um medicamento ou de uma toxina.

 Distúrbios podem estar aparentes no nascimento ou se desenvolver mais tarde.

(36)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

Orientações:

Aos 6 meses, quando os alimentos começam a ser introduzidos, é importante questionar quanto ao hábito intestinal da criança, já que a mudança de hábitos alimentares tem influência direta. Em caso de haver constipação, deve-se recomendar alimentos como: aveia, mamão e ameixa preta.

(37)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

Orientações:

Quando da introdução de papinhas, caso haja queixa de constipação, recomenda-se aumentar legumes, verduras, leguminosas e usar aveia, arroz integral (MURUAHOSCHI, 2013).

(38)

Distúrbios Gastrointestinais

Constipação Intestinal

Orientações:

Em casos de constipações frequentes, deve-se procurar conselho médico, pois pode ser constipação crônica.

(39)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

As regurgitações e vômitos são queixas frequentes no atendimento da Atenção Básica e podem ter diversas causas.

(40)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

A idade do lactente é importante na investigação, pois, apesar de em nosso meio as infecções gastrintestinais serem a principal causa de vômitos, na primeira semana de vida pode indicar: sepse, malformações do

tubo digestivo, doenças metabólicas ou, ainda,

(41)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

Para caracterizar o episódio de vômito, é importante questionar a idade da criança, se de início súbito ou insidioso, a quantidade de vômito e o número de episódios, bem como questionar se há relação com as refeições ou com outra entidade, como a tosse (GUSSO; LINS, 2012).

(42)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

 Deve-se questionar se há esforço abdominal durante o episódio, pois isso irá diferenciar o vômito real do “golfar”, comum nessa idade.

 O aspecto do vômito também pode direcionar o

raciocínio clínico: se aquoso, com restos

(43)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

Nessa idade também se deve questionar a introdução de novos alimentos, pois pode ser a causa das regurgitações e pode indicar intolerâncias ou alergias alimentares (GUSSO; LINS, 2012).

(44)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

Os vômitos costumam ser episódios autolimitados e, dessa forma, a conduta consiste em observação, orientação e hidratação da criança.

(45)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

A pausa alimentar e hídrica deverá ser estabelecida durante 1 hora após o episódio. Nesse período a

hidratação não deve ser feita por via oral

(46)

Distúrbios Gastrointestinais

Vômitos

As crianças que não conseguirem ingerir líquidos por via oral devem ser encaminhadas para hospital de referência, pois essa situação pode progredir para outras mais graves, como o choque hipovolêmico por desidratação (GUSSO; LINS, 2012).

(47)

Distúrbios Gastrointestinais

IMPORTANTE!

 Na maioria dos casos, somente a hidratação oral é suficiente para a prevenção de desidratação.

 Deve-se também recomendar dieta fracionada, de preferência líquida, em menor quantidade e mais frequente.

(48)

Distúrbios Gastrointestinais

IMPORTANTE!

 Alguns medicamentos pró-cinéticos e antieméticos podem ser utilizados em alguns casos específicos. Porém, deve-se evitar o uso indiscriminado dessas medicações, sem uma avaliação clínica prévia, principalmente em crianças.

(49)

Distúrbios Gastrointestinais

IMPORTANTE!

Nos casos de vômitos incoercíveis ou sinais de desidratação ou se detectados sinais de enfermidades mais severas, como as de hipertensão do SNC, distúrbios eletrolíticos persistentes ou outras condições clínicas graves, os usuários devem ser encaminhados ao serviço de urgência.

(50)

Distúrbios Gastrointestinais

IMPORTANTE!

As crianças que não conseguirem ingerir líquidos por via oral devem ser encaminhadas para hospital de referência, pois essa situação pode progredir para outras mais graves, como o choque hipovolêmico por desidratação (GUSSO; LINS, 2012).

(51)

Distúrbios Gastrointestinais

(52)

Distúrbios Gastrointestinais

(53)
(54)

PRÓDROMOS Febre de até 39,5oC

Tosse produtiva Coriza

(55)

Pequenos pontos esbranquiçados

(56)

EXANTEMA Máculo-papular

Disseminação Descamação

(57)

Queda do estado geral

(58)

DEFINIÇÃO:

Enfermidade infecto-contagiosa caracterizada como uma doença exantemática típica com alguns sinais e sintomas bastante sugestivos ou característicos

(59)

DEFINIÇÃO:

1. Período prodrômico ou catarral: 2. Período exantemático:

3. Período de convalescença ou de descamação furfurácea:

(60)

DEFINIÇÃO:

Período prodrômico ou catarral: tem duração de 6 dias; no início da doença surge febre, acompanhada de tosse produtiva,

corrimento seromucoso do nariz e dor nos olhos, conjuntivite e fotofobia.

Os linfonodos estão pouco aumentados na região cervical e, algumas vezes, os intra-abdominais dão reações dolorosas no abdome.

Nas últimas 24 horas do período, surge na altura dos pré-molares, o sinal de Koplik – pequenas manchas brancas com halo-eritematoso, consideradas sinal patognomônico do Sarampo.

(61)

DEFINIÇÃO:

Período exantemático: ocorre a acentuação de todos

os sintomas já descritos, com prostração importante do paciente e surgimento do exantema característico. O rash exantemático é máculo-papular, de cor

avermelhada, com distribuição em sentido

céfalo-caudal. No primeiro dia, surge na região retro-auricular e face; no segundo dia, no tronco; e no terceiro dia, nas extremidades, persistindo por 5-6 dias.

(62)

DEFINIÇÃO:

(63)

DEFINIÇÃO:

Período de convalescença ou de descamação furfurácea:

as manchas tornam-se escurecidas e surge descamação fina, lembrando farinha, daí o nome furfurácea

(64)

EPIDEMIOLOGIA:

(65)

2.781 908 36 1 1 2 0 6 53.664 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

GRAF. Número de casos de sarampo notificados ao MS do Brasil de 1997 a 2005. Fonte: SVS, MS, Brasil, 2005

(66)

EPIDEMIOLOGIA:  Transmissibilidade:

transmissão é diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções do nariz e da boca expelidas pelo doente ao tossir, respirar ou falar.

Por isso, quem reconhece os sintomas do sarampo

precisa se consultar com um médico. Se a doença for confirmada, deve evitar o contato com

pessoas não infectadas.

(67)

EPIDEMIOLOGIA:  Transmissibilidade:

Ficar em locais fechados junto com uma pessoa doente facilita a transmissão do vírus do sarampo.

(68)

EPIDEMIOLOGIA:

• PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE DO SARAMPO

É de 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema, até 4 dias após. O período de maior transmissibilidade ocorre 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.

(69)

EPIDEMIOLOGIA:  Transmissibilidade:

As vacinas para o sarampo são dadas na infância, e isso fez com que, em 2016, o Brasil tenha recebido da

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo.

No entanto, em 2018 o país enfrenta dois surtos de

sarampo, em Roraima e Amazonas, com mais de mil casos confirmados.

(70)

EPIDEMIOLOGIA:

• Período de incubação

• Geralmente de 10 dias (variando de 7 a 18 dias), desde a data da exposição até o aparecimento da febre, e

(71)

EPIDEMIOLOGIA:

ETIOLOGIA:

 Vírus RNA, família Paramyxovidae  gênero Morbillivirus

(72)
(73)

DIAGNÓSTICO:

Clínico

Sorologia

COMPLICAÇÕES:

Otite média, Pneumonia

Laringite e laringotraqueite

Diarréia

(74)

COMPLICAÇÕES:  Encefalite (0,1%)

 Miocardite e pericardite (ocasionais)  Pneumonia

TRATAMENTO:  Sintomáticos

(75)

1. O que é o sarampo?

2. Como ocorre a transmissão pelo sarampo? 3. Quais os sinais e sintomas do sarampo?

4. Qual o período de transmissão do sarampo? 5. Qual o período de incubação do sarampo? 6. Como se prevenir do sarampo?

(76)

Referência Bibliográfica

Saúde da criança e a saúde da família: agravos e doenças prevalentes na infância/Ednei Costa

Maia; Fabrício Silva Pessoa; Walquíria Lemos Soares (Org.). - São Luís, 2014.

Referências

Documentos relacionados

Sendo poucos os estudos sobre alinhamento estratégico em ETI e EN, em IES, ao que tudo indica, apesar da constante busca por formas de gestão inovadoras e de sucesso,

As diferenças entre as médias das glicemias aferidas pelo glicosímetro foram de 18,37% da glicemia mucosa labial, 13,29% da glicemia auricular e 14,77% da glicemia

(2009), em estudo realizado com a madeira de Araucaria angustifolia, encontrou influência significativa da massa específica sobre a resistência ao impacto, tanto

1. As vacas e as novilhas de raças leiteiras, constantes do anexo III da presente portaria e que dela faz parte integrante, não são elegíveis para o prémio de

Embora esse isso possa indicar algo bobo, como o fato de você estar em uma determinada posição por muito tempo, ele também pode ser um sinal de doenças bem graves e que

As situações mais frequentes para indicação de intubação orotraqueal incluem: ventilação com máscara facial inefetiva, ou seja, se após a correção de possíveis

O objetivo é estudar as relações entre produção e consumo na internet de modo a discutir sobre o novo lugar do sujeito no processo comunicacional a partir da análise de usos sociais

Nessa situação, segundo as normas de atenção integrada às doenças prevalentes na infância, essa criança está acometida de pneumonia grave ou doença muito grave, devendo