Saúde da criança
Diarreia Constipação Vômito
DISTÚRBIOS
GASTROINTESTINAIS
Saúde da criançaA diarreia surge quando a perda de água e
eletrólitos nas fezes é maior do que a normal,
resultando
no
aumento
do
volume
e
da
frequência das evacuações e diminuição da
consistência das fezes.
Diarreia
Distúrbios Gastrointestinais
Geralmente é definida com a ocorrência de três
ou mais evacuações amolecidas ou líquidas
em um período de 24 horas (em lactentes jovens,
considerar a mudança na consistência habitual
das fezes).
Diarreia
Distúrbios Gastrointestinais
Se a cor das fezes for suspeita, deverá orientar a
mãe a procurar com urgência o serviço de saúde.
Diarreia
Distúrbios Gastrointestinais
Fonte: Adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de Saúde da Criança: menino: passaporte da cidadania. 8. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 96 p. Disponível em: http://goo.gl/Jhs7FG.
A maioria dos episódios de diarreia aguda é
provocada por um agente infeccioso e é
autolimitado (< 2 semanas).
A diarreia líquida aguda pode levar a
desidratação, principal causa de morte de
uma criança com diarreia.
Diarreia
Distúrbios Gastrointestinais
Você sabe quais as principais etiologias da diarreia?
Distúrbios Gastrointestinais
Você sabe qual é a diferença entre diarreia aguda, persistente e crônica?
Acompanhe abaixo a tabela com os diferentes tipos de diarreia:
Distúrbios Gastrointestinais
Essa avaliação possibilita identificar qual plano de tratamento deverá ser utilizado.
Diarreia
Distúrbios Gastrointestinais
Distúrbios Gastrointestinais
ATENÇÃO!
Quanto ao uso de medicamentos em crianças com diarreia, podem ser administrados:
Antibióticos - somente para casos de diarreia com sangue (disenteria) e comprometimento do estado geral ou em casos de cólera grave. Em outras condições são
ineficazes e não devem ser prescritos.
Distúrbios Gastrointestinais
Na gastroenterite aguda viral, o uso de antieméticos de rotina não é recomendado.
Por se tratar de uma doença auto-limitada, o tratamento é baseado em suporte nutricional e na reposição de fluidos e eletrólitos.
Lembre-se: antidiarreicos e antieméticos nunca devem ser usados.
Distúrbios Gastrointestinais
Os antieméticos são indicados apenas nos casos de desidratação leve
a moderada, com vômitos persistentes que interferem na terapia de
reidratação oral.
Na desidratação grave, a hidratação deve ser feita por via intravenosa, assim, não se deve aguardar o efeito do antiemético para iniciar sua correção
Lembre-se: antidiarreicos e antieméticos nunca devem ser usados.
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ROTAVÍRUS
• A infecção pelo rotavírus varia de um quadro leve, com diarréia aquosa e duração limitada à quadros graves com desidratação, febre e vômitos.
• Estima-se que essa doença seja responsável por 5 a 10% de todos os episódios diarreicos em crianças menores de 5 anos. Também aparece como causa freqüente de hospitalização, atendimentos de emergência e consultas médicas, sendo responsável por consideráveis gastos médicos. Crianças prematuras, de baixo nível sócio-econômico ou com
deficiência imunológica parece estarem sujeitas a doença de maior gravidade.
Distúrbios Gastrointestinais
ROTAVÍRUS
• AGENTE CAUSADORÉ um RNA vírus da família dos Reoviridae.
• MODO DE TRANSMISSÃO
Rotavírus são isolados em alta concentração em fezes de
crianças infectadas e são transmitidos pela via fecal-oral, por contato pessoa a pessoa e também através de fômites.
A máxima excreção viral se dá no 3º e 4º dia a partir dos primeiros sintomas, no entanto, podem ser detectados nas fezes de pacientes mesmo após a completa resolução da diarréia.
Distúrbios Gastrointestinais
ROTAVÍRUS
• DIAGNÓSTICOA anamnese com dados de história, antecedentes epidemiológicos e o exame clínico podem sugerir
fortemente a infecção pelo rotavírus, no entanto como as manifestações clínicas da infecção não são
específicas, a confirmação laboratorial é necessária para a vigilância epidemiológica. Na forma clássica, mais freqüente em crianças de 6 meses a dois anos, a doença se manifesta como quadro abrupto de vômito, que na maioria das vezes precede a diarréia, e a
presença de febre alta.
Distúrbios Gastrointestinais
ROTAVÍRUS
• É comum observar-se formas mais leves ou quadros subclínicos entre adultos. Em crianças até os 4 meses pode haver infecção assintomática, aventando-se a ação protetora de anticorpos maternos e do
aleitamento natural.
• A diarréia é caracteristicamente aquosa, com aspecto gorduroso e caráter explosivo, durando de 4 a 8 dias. Via de regra, a primeira infecção é a de maior
gravidade. O exame laboratorial específico é a
investigação do vírus nas fezes do paciente. A época ideal para detecção do vírus nas fezes vai do primeiro ao quarto dia de doença, período de maior excreção viral.
Distúrbios Gastrointestinais
ROTAVÍRUS
• TRATAMENTO
Por ser, em geral, doença auto limitada,
com tendência a evoluir espontaneamente
para a cura, o fundamental do tratamento
é prevenir a desidratação e distúrbios
hidreletrolíticos.
Distúrbios Gastrointestinais
Distúrbios Gastrointestinais
Atividades de reforço
1. O que é a diarreia?
2. Como identificar um quadro de diarreia no bebê e na criança?
3. O que causa a diarreia em bebês e crianças?
4. Qual a diferença de diarreia aguda, persistente e crônica?
5. Qual a maior gravidade da diarreia? 6. Como identificar a desidratação?
Distúrbios Gastrointestinais
Constipação Intestinal
Características:
dificuldade para evacuar,
ausência de evacuação por dois ou três dias além do costume dor para evacuar;
aumento no intervalo da evacuação,
ocorrência de comportamento de retenção; escape fecal
fezes muito volumosas, fezes endurecidas
dor abdominal,
rajas de sangue em torno das fezes;
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Constipação Intestinal
A constipação intestinal é uma entidade de alta prevalência entre recém-nascidos e lactentes.
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Constipação Intestinal
Bebês e crianças são especialmente propensas a desenvolver constipação em três épocas:
quando cereais e alimentos sólidos são introduzidos na dieta do bebê; durante o treinamento no uso do banheiro;
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Constipação Intestinal
A frequência e a consistência das evacuações (EV) varia durante a infância, e não há uma definição única do que é normal.
Os recém-nascidos normalmente evacuam fezes moles, e amareladas e granuladas quatro vezes por dia ou mais.
Durante o primeiro ano, os bebês evacuam duas a quatro vezes por dia.
Bebês amamentados normalmente evacuam mais do que bebês alimentados com fórmulas lácteas e podem evacuar após cada amamentação.
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Constipação Intestinal
Após um mês ou dois, alguns bebês amamentados evacuam menos frequentemente, mas às fezes permanecem macias ou moles.
Após um ano de idade, a maioria das crianças evacua uma vez ou duas por dia e produzem fezes moles, mas não diarreicas.
Contudo, alguns bebês e crianças pequenas normalmente evacuam uma vez ao dia a cada três ou quatro dias.
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Constipação Intestinal
Anamnese: anamnese e exames físicos cuidadosos geralmente são suficientes para o diagnóstico.
A palpação é fundamental e comumente revela fecaloma, mas, quando de difícil execução, pode ser útil solicitar uma radiografia simples de abdome.
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Constipação Intestinal Causas comuns
Em 95% das crianças, a constipação resulta de Problemas da dieta
Problemas comportamentais Chamada constipação funcional.
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Constipação Intestinal
Os problemas alimentares que causam constipação incluem uma dieta com baixo teor de líquidos e/ou
fibras (como encontradas em frutas, legumes e cereais integrais).
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Constipação Intestinal
Os problemas comportamentais
estresse (como pode ser sentido quando um irmão ou irmã nasce),
resistência ao treinamento no uso do banheiro e um desejo de controle.
podem adiar intencionalmente a EV (a chamada retenção das fezes) porque estão com uma fissura anal dolorosa ou porque não querem parar de
Distúrbios Gastrointestinais
Constipação Intestinal
O abuso sexual pode resultar em estresse ou lesão que faz com que a criança retenha as fezes.
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Constipação Intestinal
Nas crianças que não evacuam quando a vontade natural surge, o reto acaba se distendendo para acomodar as fezes. Depois que o reto se distende, a vontade de evacuar diminui, e cada vez mais excrementos se acumulam e endurecem. Um círculo vicioso de piora da constipação pode resultar. Caso as fezes acumuladas endureçam, elas às vezes bloqueiam a passagem de fezes adicionais, o que é um quadro chamado impactação fecal. Fezes mais moles acima das fezes endurecidas podem vazar ao redor da impactação e chegar à roupa íntima da criança. Os pais podem então achar que a criança está com diarreia, quando o problema verdadeiro é constipação.
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Constipação Intestinal
Constipação orgânica: a constipação que resulta de um distúrbio, de um medicamento ou de uma toxina.
Distúrbios podem estar aparentes no nascimento ou se desenvolver mais tarde.
Distúrbios Gastrointestinais
Constipação Intestinal
Orientações:
Aos 6 meses, quando os alimentos começam a ser introduzidos, é importante questionar quanto ao hábito intestinal da criança, já que a mudança de hábitos alimentares tem influência direta. Em caso de haver constipação, deve-se recomendar alimentos como: aveia, mamão e ameixa preta.
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Constipação Intestinal
Orientações:
Quando da introdução de papinhas, caso haja queixa de constipação, recomenda-se aumentar legumes, verduras, leguminosas e usar aveia, arroz integral (MURUAHOSCHI, 2013).
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Constipação Intestinal
Orientações:
Em casos de constipações frequentes, deve-se procurar conselho médico, pois pode ser constipação crônica.
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Vômitos
As regurgitações e vômitos são queixas frequentes no atendimento da Atenção Básica e podem ter diversas causas.
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Vômitos
A idade do lactente é importante na investigação, pois, apesar de em nosso meio as infecções gastrintestinais serem a principal causa de vômitos, na primeira semana de vida pode indicar: sepse, malformações do
tubo digestivo, doenças metabólicas ou, ainda,
Distúrbios Gastrointestinais
Vômitos
Para caracterizar o episódio de vômito, é importante questionar a idade da criança, se de início súbito ou insidioso, a quantidade de vômito e o número de episódios, bem como questionar se há relação com as refeições ou com outra entidade, como a tosse (GUSSO; LINS, 2012).
Distúrbios Gastrointestinais
Vômitos
Deve-se questionar se há esforço abdominal durante o episódio, pois isso irá diferenciar o vômito real do “golfar”, comum nessa idade.
O aspecto do vômito também pode direcionar o
raciocínio clínico: se aquoso, com restos
Distúrbios Gastrointestinais
Vômitos
Nessa idade também se deve questionar a introdução de novos alimentos, pois pode ser a causa das regurgitações e pode indicar intolerâncias ou alergias alimentares (GUSSO; LINS, 2012).
Distúrbios Gastrointestinais
Vômitos
Os vômitos costumam ser episódios autolimitados e, dessa forma, a conduta consiste em observação, orientação e hidratação da criança.
Distúrbios Gastrointestinais
Vômitos
A pausa alimentar e hídrica deverá ser estabelecida durante 1 hora após o episódio. Nesse período a
hidratação não deve ser feita por via oral
Distúrbios Gastrointestinais
Vômitos
As crianças que não conseguirem ingerir líquidos por via oral devem ser encaminhadas para hospital de referência, pois essa situação pode progredir para outras mais graves, como o choque hipovolêmico por desidratação (GUSSO; LINS, 2012).
Distúrbios Gastrointestinais
IMPORTANTE!
Na maioria dos casos, somente a hidratação oral é suficiente para a prevenção de desidratação.
Deve-se também recomendar dieta fracionada, de preferência líquida, em menor quantidade e mais frequente.
Distúrbios Gastrointestinais
IMPORTANTE!
Alguns medicamentos pró-cinéticos e antieméticos podem ser utilizados em alguns casos específicos. Porém, deve-se evitar o uso indiscriminado dessas medicações, sem uma avaliação clínica prévia, principalmente em crianças.
Distúrbios Gastrointestinais
IMPORTANTE!
Nos casos de vômitos incoercíveis ou sinais de desidratação ou se detectados sinais de enfermidades mais severas, como as de hipertensão do SNC, distúrbios eletrolíticos persistentes ou outras condições clínicas graves, os usuários devem ser encaminhados ao serviço de urgência.
Distúrbios Gastrointestinais
IMPORTANTE!
As crianças que não conseguirem ingerir líquidos por via oral devem ser encaminhadas para hospital de referência, pois essa situação pode progredir para outras mais graves, como o choque hipovolêmico por desidratação (GUSSO; LINS, 2012).
Distúrbios Gastrointestinais
Distúrbios Gastrointestinais
PRÓDROMOS Febre de até 39,5oC
Tosse produtiva Coriza
Pequenos pontos esbranquiçados
EXANTEMA Máculo-papular
Disseminação Descamação
Queda do estado geral
DEFINIÇÃO:
Enfermidade infecto-contagiosa caracterizada como uma doença exantemática típica com alguns sinais e sintomas bastante sugestivos ou característicos
DEFINIÇÃO:
1. Período prodrômico ou catarral: 2. Período exantemático:
3. Período de convalescença ou de descamação furfurácea:
DEFINIÇÃO:
Período prodrômico ou catarral: tem duração de 6 dias; no início da doença surge febre, acompanhada de tosse produtiva,
corrimento seromucoso do nariz e dor nos olhos, conjuntivite e fotofobia.
Os linfonodos estão pouco aumentados na região cervical e, algumas vezes, os intra-abdominais dão reações dolorosas no abdome.
Nas últimas 24 horas do período, surge na altura dos pré-molares, o sinal de Koplik – pequenas manchas brancas com halo-eritematoso, consideradas sinal patognomônico do Sarampo.
DEFINIÇÃO:
Período exantemático: ocorre a acentuação de todos
os sintomas já descritos, com prostração importante do paciente e surgimento do exantema característico. O rash exantemático é máculo-papular, de cor
avermelhada, com distribuição em sentido
céfalo-caudal. No primeiro dia, surge na região retro-auricular e face; no segundo dia, no tronco; e no terceiro dia, nas extremidades, persistindo por 5-6 dias.
DEFINIÇÃO:
DEFINIÇÃO:
Período de convalescença ou de descamação furfurácea:
as manchas tornam-se escurecidas e surge descamação fina, lembrando farinha, daí o nome furfurácea
EPIDEMIOLOGIA:
2.781 908 36 1 1 2 0 6 53.664 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
GRAF. Número de casos de sarampo notificados ao MS do Brasil de 1997 a 2005. Fonte: SVS, MS, Brasil, 2005
EPIDEMIOLOGIA: Transmissibilidade:
transmissão é diretamente de pessoa a pessoa, por meio das secreções do nariz e da boca expelidas pelo doente ao tossir, respirar ou falar.
Por isso, quem reconhece os sintomas do sarampo
precisa se consultar com um médico. Se a doença for confirmada, deve evitar o contato com
pessoas não infectadas.
EPIDEMIOLOGIA: Transmissibilidade:
Ficar em locais fechados junto com uma pessoa doente facilita a transmissão do vírus do sarampo.
EPIDEMIOLOGIA:
• PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE DO SARAMPO
É de 4 a 6 dias antes do aparecimento do exantema, até 4 dias após. O período de maior transmissibilidade ocorre 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema. O vírus vacinal não é transmissível.
EPIDEMIOLOGIA: Transmissibilidade:
As vacinas para o sarampo são dadas na infância, e isso fez com que, em 2016, o Brasil tenha recebido da
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo.
No entanto, em 2018 o país enfrenta dois surtos de
sarampo, em Roraima e Amazonas, com mais de mil casos confirmados.
EPIDEMIOLOGIA:
• Período de incubação
• Geralmente de 10 dias (variando de 7 a 18 dias), desde a data da exposição até o aparecimento da febre, e
EPIDEMIOLOGIA:
ETIOLOGIA:
Vírus RNA, família Paramyxovidae gênero Morbillivirus
DIAGNÓSTICO:
Clínico
Sorologia
COMPLICAÇÕES:
Otite média, Pneumonia
Laringite e laringotraqueite
Diarréia
COMPLICAÇÕES: Encefalite (0,1%)
Miocardite e pericardite (ocasionais) Pneumonia
TRATAMENTO: Sintomáticos
1. O que é o sarampo?
2. Como ocorre a transmissão pelo sarampo? 3. Quais os sinais e sintomas do sarampo?
4. Qual o período de transmissão do sarampo? 5. Qual o período de incubação do sarampo? 6. Como se prevenir do sarampo?
Referência Bibliográfica
Saúde da criança e a saúde da família: agravos e doenças prevalentes na infância/Ednei Costa
Maia; Fabrício Silva Pessoa; Walquíria Lemos Soares (Org.). - São Luís, 2014.