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SUMÁRIO. Página. Aeroclube de Piracicaba 1

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SUMÁRIO

Página

SEÇÃO 1 – GENERALIDADES

02

SEÇÃO 2 – LIMITAÇÕES

04

SEÇÃO 3 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

08

SEÇÃO 4 – PROCEDIMENTOS NORMAIS

11

SEÇÃO 5 – DESEMPENHO

17

SEÇÃO 6 – PESO E BALANCEAMENTO

20

(3)

SEÇÃO 1

GENERALIDADES

Parágrafo

Página

1.1

Aeronave

03

1.2

Motor

03

1.3

Hélice

03

1.4

Combustível

03

1.5

Óleo

03

1.6

Pesos

03

1.7

Superfícies de Comando

03

(4)

1.1 AERONAVE

O Cessna 150F é um avião monomotor, monoplano, asa alta, trem de pouso fixo triciclo, com acomodação para dois ocupantes.

1.2 MOTOR

Fabricante CONTINENTAL

Modelo O – 200A

Regime máximo de decolagem 100hp a 2750 rpm 1.3 HÉLICE

Fabricante McCaulley

Modelo 1A100/TCM 6949

Número de Pás 2

Diâmetro Min. 67,5 -Max. 69 pol.

Tipo de Hélice Metálica de passo fixo

1.4 COMBUSTÍVEL

Gasolina de aviação 80/87 octanas

Capacidade 98 litros (26 US Gal) Combustível utilizável 94 litros (24 US Gal)

Capacidade de cada tanque 42 litros (11 US Gal) 1.5 ÓLEO

Capacidade

Máximo 6 Qts

Mínimo 4 Qts

Consulte a edição mais recente da “Service Information” Num. 1014 da

Continental quanto aos óleos recomendados.

1.6 PESOS

Peso vazio básico 1038 lbs (470,8 kg)

Peso máximo de decolagem 1600 lbs (725,7 kg) 1.7 SUPERFÍCIES DE COMANDO

Flaps:

Todas as posições intermediárias entre 0º e 40º

O instrumento de indicação do flap não possui escala, ficando a critério do piloto estipular a posição.

(5)

SEÇÃO 2

LIMITAÇÕES

Parágrafo

Página

2.1

Generalidades

05

2.2

Limitações de Velocidade

05

2.3

Marcações do Velocímetro

05

2.4

Limitações do Grupo Motopropulsor

05

2.5

Limites de Peso

06

2.6

Limites do Centro de Gravidade

06

2.7

Limites de Fatores de Carga

07

2.8

Tipos de Operação

07

2.9

Tripulação

07

2.10 Sistema de Combustível

07

(6)

2.1 GENERALIDADES

Nesta seção são apresentadas as limitações operacionais, marcações dos instrumentos e inscrições aprovadas pelo CTA necessárias para garantia de operação da aeronave e seus sistemas.

Esta aeronave deve ser operada na categoria normal ou na categoria restrita, de acordo com os limites apropriados.

2.2 LIMITAÇÕES DE VELOCIDADE Vel. Indicada Velocidade Nunca Exceder... VNE 162 mph Velocidade de Manobra... VA 109 mph Velocidade Máxima com flaps estendidos... VFE 100 mph Velocidade de estol com flaps recolhidos... VS1 55 mph Velocidade de estol com flaps estendidos... VS0 48 mph

2.3 MARCAÇÕES DO VELOCÍMETRO

Arco Branco 49 à 100 mph

Arco Verde 56 à 120 mph

Arco Amarelo 120 à 162 mph

Linha Radial Vermelha 162 mph

2.4 LIMITAÇÕES DO GRUPO MOTOPROPULSOR

A) Potência de Decolagem 100hp a 2750 rpm

B) Potência Máxima Contínua 100hp a 2750 rpm

C) Pressão de óleo

Mínima (Linha Radial Vermelha) 10 psi Operação Normal (Arco Verde) 27 à 55 psi

Máxima (Linha Radial Vermelha) 100 psi 50 à 100 psi

(7)

D) Rotações por minuto

Operação Normal (Arco Verde) 2000 à 2750 rpm Máxima (Linha Radial Vermelha) 2750 rpm

E) Temperatura do óleo

Operação Normal (Faixa Verde) 100º a 245ºF Máxima (Linha Radial Vermelha) 245ºF

F) Combustível

Gasolina de aviação 80/87 (mínimo índice de octanas)

2.5 LIMITES DE PESO

Peso máximo de decolagem 1.600 lbs

2.6 LIMITES DO CENTRO DE GRAVIDADE

Aeronave carregada com 1.600 lbs Limite Dianteiro: 52,5 in Limite Traseiro: 60,0 in Nota:

- A variação é linear entre os pontos dados - O DATUM está no plano da parede antichamas

- É responsabilidade do proprietário e/ou piloto o carregamento da aeronave. Consulte as instruções na Seção 6 – Peso e Balanceamento.

(8)

2.7 LIMITES DE FATORES DE CARGA

A) Fator de carga positivo (máximo) - Flaps recolhidos + 4,4 G - Flaps estendidos + 3,5 G

B) Fator de carga negativo (máximo) -1,76 G

(é proibida a execução de manobras que produzam fator de carga negativo)

2.8 TIPOS DE OPERAÇÃO

Esta aeronave está aprovada para operação VFR Diurno/ Noturno.

2.9 TRIPULAÇÃO

Mínima de 1 piloto, no assento dianteiro da esquerda.

2.10 COMBUSTÍVEL

Gasolina de aviação 80/87 octanas

Capacidade 98 litros (26 US Gal) Combustível utilizável 94 litros (24 US Gal)

Capacidade de cada tanque 42 litros (11 US Gal)

(9)

SEÇÃO 3

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Parágrafo

Página

3.1

Generalidades

09

3.2

Falha no Alternado

09

3.3

Gelo no carburador

09

3.4

Falha dos magnetos

09

3.5

Baixa pressão de óleo

09

3.6

Perda de potência em voo (Pouso com motor)

09

3.7

Pouso sem motor

10

3.8

Fogo durante a partida

10

3.9

Fogo em voo

10

(10)

3.1 GENERALIDADES

Esta secção apresenta os procedimentos recomendados para várias condições de emergência.

3.2 FALHA NO ALTERNADOR

A) Verifique o amperímetro B) Verifique fusível

C) Reduza os equipamentos elétricos D) Pouse assim que possível

OBS: Durante a noite use os faróis para o pouso.

3.3 GELO NO CARBURADOR

A) Coloque toda potência B) Abra o ar-quente

C) Desça para altitudes menores

3.4 FALHA DOS MAGNETOS

No chão:

A) Verifique o magneto direito e esquerdo B) Reduza a mistura para limpeza

Em vôo:

A) Reduza um pouco a mistura B) Coloque os magnetos em ambos C) Pouse assim que possível

3.5 BAIXA PRESSÃO DE ÓLEO

Verifique a temperatura do óleo

Se estiver normal, poderá ser falha do indicador Se a temperatura aumentar:

A) Reduza a potência

B) Pouse o mais rápido possível

3.6 PERDA DE POTÊNCIA EM VOO (POUSO COM MOTOR)

A) Mantenha 65 mph na perna do vento

B) Desligue equipamentos elétricos, menos máster e magnetos C) Na reta final coloque 40º de flap e mantenha 65 mph D) Destrave as portas e janelas

E) Antes do pouso desligue máster e magnetos F) Corte a mistura

(11)

3.7 POUSO SEM MOTOR

Tente nova partida observando quantidade de combustível, seletoras, magnetos, ar-quente e mistura.

Se não reacionar: A) Mantenha 65 mph B) Mistura pobre

C) Magnetos desligados D) Seletoras fechadas

E) Equipamentos elétricos desligados, menos master

F) Estender flaps se necessário G) Desligue o master

H) Abra as portas e janelas

3.8 FOGO DURANTE A PARTIDA

A) Continuar acionando a partida B) Potência toda a frente

C) Mistura cortada D) Seletora fechada

E) Se o fogo persistir, use o extintor

3.9 FOGO EM VÔO

A) Mistura cortada B) Seletoras fechadas C) Máster desligado D) Mantenha 100 mph

E) Feche o ar-quente da cabine Se o fogo persistir:

F) Aumente a velocidade

G) Prepare-se para o pouso sem motor H) Não tente o reacionamento

(12)

SEÇÃO 4

PROCEDIMENTOS NORMAIS

Parágrafo

Página

4.1

Generalidades

12

4.2

Inspeção Preliminar

12

4.3

Inspeção Externa

12

4.4

Antes da Partida

14

4.5

Partida do Motor

14

4.6

Antes da Decolagem

14

4.7

Decolagem

14

4.8

Subida

15

4.9

Cruzeiro

15

4.10 Antes do Pouso

15

4.11 Pouso

15

4.12 Arremetida

15

4.13 Após o Pouso

15

4.14 Corte do Motor

15

(13)

4.1 GENERALIDADES

Nesta seção são apresentados os procedimentos normais de operação do C150

4.2 INSPEÇÃO PRELIMINAR

Bateria... Desligada Magnetos... OFF

Manete de Mistura... Pobre

Combustível... Verifique a quantidade adequada para o voo. Aquecimento de cabine... Frio

Aquecimento do carburador... Fechado

Seletoras... Ambos Compensador do Profundor... Neutro

Manete de Potência... Toda para trás

Cintos de Segurança... Livres

Manche... Verifiqueafixaçãoe comandos livres e corretos.

Pedais do leme de direção... Verifiqueafixação e comando livres e corretos.

Flaps... Verifique todo o curso do flap.

Freios... Verifique o funcionamento Extintor de incêndio... Verifique carga e fixação

Instrumentos... Verifique estado e correção das indicações

Drenagem... Verificar e deixar escorrer a água. 4.3 INSPEÇÃO EXRTERNA

A inspeção externa deve ser realizada dando-se uma volta completa no avião, não deixando nenhum item pendente.

Todos os itens devem ser checados em ambos os lados da aeronave. VERIFIQUE:

A) Trem de Pouso - Rodas Calçadas

- Estado e fixação do trem de pouso e condições do revestimento - Estado da roda, do pneu, e dos freios

B) Asa/ Fuselagem

- Estado geral do revestimento inferior e do bordo de ataque - Estado e fixação da raiz da asa

- Estado e fixação do flap - Estado e fixação do aileron

Nota: nestes dois últimos, verificar também a frenagem das porcas, cabos e a lubrificação

- Estado geral dos suportes de asa

- Estado geral do extradorso e da ponta da asa - Estado geral da fuselagem

C) Estabilizador horizontal/ Profundor - Estado geral do estabilizador - Estado geral do profundor

(14)

D) Leme de Direção

- Estado geral do estabilizador e do leme

- Fixação, frenagem, lubrificação e deslocamento livre do leme - Fixação e frenagem dos cabos e esticadores do leme de direção E) Grupo Motopropulsor

- Estado geral e fixação da hélice e do cone (spinner)

- Estado geral e fixação das carenagens. Certifique-se de que os magnetos estão desligados e gire a hélice manualmente, pelo menos duas voltas completas. Verifique o escapamento correto entre a hélice e as carenagens do motor.

- Verifique o nível de óleo do motor. Reabasteça se necessário. Inspecione quanto à evidência de vazamento.

- Drene o filtro de combustível. Inspecione quanto a vazamentos de combustível no filtro, no carburador e nas linhas de alimentação.

Método recomendado de se realizar a inspeção externa, conforme parágrafo 4.3 (inspeção externa) supra citado.

(15)

4.4 ANTES DA PARTIDA

- Cintos de segurança... Ajustados e travados

- Seletoras... Ambos - Freios... Atuados

- Rádios e Equip. Elétricos... Desligados 4.5 PARTIDA DO MOTOR

- Mistura... Rica

- Aquecedor do Carburador... Fechado

- Manete de potência... Avançar ¼ do curso

- Bateria... Ligada

- Área da hélice... Livre

- Magnetos... Start

- Pressão de óleo... Normal

4.6 ANTES DA DECOLAGEM

- Freio... Atuado

- Comandos de voo... Livre e corretos

- Seletora... Ambos

- Compensador... Posição Take-off

- Manete de Potência... Ajustar em 1700 rpm - Instrumentos... Verificar indicações - Amperímetro... Verificar indicação

- Bomba de vácuo... De 4.6 a 5,4 pol. de mercúrio

- Magneto... Verificar a 1800 rpm: de “ambos” para esquerdo e direito a queda de rpm não deve ser maior que 175 rpm. De um magneto para outro não deve haver queda maior que 50 rpm.

- Temperatura/ Pressão do óleo... Verificar

- Aquecimento do Carburador... Fechado

- Instrumentos de voo e rádios... Ajustados

- Portas e janelas... Fechadas 4.7 DECOLAGEM

A) Decolagem Normal

- Flaps... Todo recolhido - Aquecedor do Carburador... Fechado

- Potência... Toda potência

- Velocidade de subida... 65 a 70 mph

Nota: Quando decolar em pista de cascalho (ou pedras soltas) avançar a manete de

potência pausadamente a fim de não atingir altas RPM com o avião parado. B) Decolagem de máximo desempenho

- Flaps... 10º

- Aquecedor do carburador... Fechado

- Freios... Só liberar após atingir máxima RPM - Potência... Toda potência

(16)

4.8 SUBIDA

A) Subida Normal

- Velocidade... 65 a 70 mph - Potência... Toda potência - Mistura... Rica

4.9 CRUZEIRO

- Regime do motor... 2000 à 2750 rpm

- Mistura... Corrigir para a altitude de voo

Nota: Ao corrigir a mistura redobrar atenção nos parâmetros de motor. - Compensador... Ajustado

4.10 ANTES DO POUSO

- Seletora... Ambos - Mistura... Rica

- Aquecimento do Carburador... Como necessário

- Farol de pouso... Ligada

- Flaps... Como requerido - Velocidade de aproximação... 70 mph

4.11 POUSO

- Pousar de preferência com o trem principal e baixar o trem do nariz sutilmente.

- Freios... Mínimo possível

4.12 ARREMETIDA

- Potência... Toda potência - Flaps... Trazer para 10º - Aquecimento do Carburador... Fechado

- Com aproximadamente 65 mph começar a retrair os flaps

4.13 APÓS O POUSO

- Flaps... Recolhidos - Aquecimento do carburador... Fechado - Farol de pouso... Desligado 4.14 CORTE DO MOTOR

- Potência... 1000rpm - Rádios e Equip. Elétricos... OFF - Mistura... Cortada Após parada completa do motor:

- Magnetos... Desligados

- Luzes... Desligadas - Bateria... Desligada - Seletoras... Ambas fechadas

PRECAUÇÃO: Se o táxi foi feito sobre superfície fofa, exigindo muita potência, deixar

o motor em mancha lenta durante um minuto, de frente para o vento, antes do corte.

4.15 OPERAÇÃO COM VENTO CRUZADO 4.15.1 TAXI

- Aileron para cima do lado de onde vem o vento - Profundor cabrado

(17)

Imagem retirada do Manual original do Cessna 150F 4.15.2 DECOLAGEM

Usar procedimento normal, ou seja, defletir o comando do aileron para o lado do vento e aplica o pé contrário de modo a manter uma trajetória retilínea na decolagem. Procurar decolar com velocidade ligeiramente superior à normal, evitando-se assim a possibilidade de retornar ao solo, nesta situação, o que poderia provocar uma derrapagem no solo. Utilizar flaps conforme necessário.

4.15.3 POUSO

Alinhar a trajetória de aproximação do avião com a pista, baixando a asa do lado que vem o vento e aplicar o pé contrário. Ao chegar próximo ao solo, alinha progressivamente, de modo a tocar com ligeira inclinação de asa para o lado que vem o vento. Com o avião pousado aplicar os freios conforme requerido para manter o eixo da pista

Nota: A capacidade do piloto em operar com vento de través varia com o domínio que

tenha sobre o avião. Aviões com manutenção ruim onde os freios podem estar com problemas, também influenciam a manobrabilidade no solo. Outros fatores que podem influenciar são rajadas ou turbulências.

(18)

SEÇÃO 5

DESEMPENHO

Parágrafo

Página

5.1

Generalidades

18

5.2

Tabela de calibração do velocímetro

18

5.3

Velocidade de Estol

18

5.4

Distância de Pouso

18

5.5

Tabela de Performance

18

(19)

5.1 GENERALIDADES

Os dados de desempenho aqui apresentados são para aeronave equipada com Motor Continental O-200A e Hélice McCaulley 1A100/TCM 6949

5.2 TABELA DE CALIBRAÇÃO DO VELOCIMETRO

Tabela de calibração do velocímetro (atmosfera padrão – ISA) Configuração lisa – 0º de flap

Vi 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 (mph) Vc Flaps 51 57 65 73 82 91 100 109 118 127 136 UP Vc Flaps 49 55 63 72 81 89 98 - - - - DOWN Vi = Velocidade Indicada Vc = Velocidade Calibrada 5.3 VELOCIDADE DE ESTOL

Peso: 1.600 lbsg

Velocidade de Estol (atmosfera padrão – ISA) CONDICTION BANK ANGLE

20º 40º 60º FLAPS UP 55 57 63 78 FLAPS 20º 49 51 56 70 FLAPS 40º 48 49 54 67 Velocidades em mph 5.5 TABELA DE PERFORMANCE

(20)
(21)

SEÇÃO 6

PESO E BALANCEAMENTO

Parágrafo

Página

6.1

Generalidades

21

6.2

Localização da linha de referência (DATUM)

21

6.3

Limites do C.G.

21

(22)

6.1 GENERALIDADES

A fim de obter o desempenho e as características de voo, que foram definidas para o Cessna 150F, o mesmo deve ser operado com o peso e centro de gravidade (C.G.) dentro dos limites aprovados (envelope). Antes da decolagem o piloto deve certificar-se de que o avião está carregado de acordo com o envelope de carregamento.

A má distribuição da carga traz consequências prejudiciais para qualquer avião. Um avião sobrecarregado não terá o desempenho de decolagem, subida e cruzeiro tão bom quanto um avião adequadamente carregado. Quanto mais pesado estiver o avião, pior será o seu desempenho em subida.

O centro de gravidade será um fator decisivo nas características de voo. Se o C.G. estiver muito á frente, em qualquer avião, será difícil rodar para a decolagem e arredondar para a aterragem. Se o C.G. estiver muito atrás, o avião poderá rodar prematuramente na decolagem ou tenderá a cabrar na subida. A estabilidade longitudinal será reduzida. Isso poderá resultar em estóis inesperados ou, até mesmo, em parafusos.

A recuperação de altitude do avião durante o parafuso, tornar-se-á mais difícil, se o centro de gravidade estiver localizado atrás do limite traseiro aprovado.

O avião devidamente carregado terá o desempenho pretendido.

Antes de ser entregue para operação, o avião é pesado, sendo então computados o peso vazio básico e respectivo C.G. o piloto pode facilmente, determinar o peso e a posição do C.G. para o avião carregado, calculando o peso e o momento totais e, em seguida, verificando se estão dentro do envelope aprovado de “limites de Peso e C.G. do Avião”.

6.2 LOCALIZAÇÃO DA LINHA DE REFERÂNCIA (DATUM)

A linha de referência, (DATUM) está localizada no plano da parede antichamas. Os braços são medidos em polegadas.

(23)

6.4 INSTRUÇÕES PARA PESAGEM

A condição de peso básico é estabelecida com combustível e óleos drenados e com a aeronave em atitude normal de voo, os pneus devem estar cheios e os bancos dianteiros o mais para frente possível.

O nivelamento transversal é feito com o auxílio do nível bolha, inflando ou desinflando os pneus das rodas do tem principal.

As balanças a serem usadas são: 1000 lbs (máximo) sob as rodas do trem principal e de 500 lbs (máximo) sob o trem do nariz.

Como referência de nivelamento se toma: a parede antichamas, que deve ficar 90º com o terreno.

Com os dados da balança e os braços das rodas e da linha de referência pode-se calcular a localização do Centro de Gravidade.

(24)

SEÇÃO 7

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO DA AERONAVE E DE SEUS

SISTEMAS

Parágrafo

Página

7.1

Principais Dimensões

24

7.2

Trem de Pouso

24

7.3

Grupo Motopropulsor

24

7.4

Hélice

24

7.5

Sistema de Combustível

24

7.6

Cabine

24

7.7

Cintos de Segurança

25

(25)

7.1 PRINCIPAIS DIMENSÕES

Envergadura da Asa... 11,1 m Comprimento... 7,2 m Altura máxima... 2,6 m

7.2 TREM DE POUSO

Descrição: Tipo fixo triciclo

7.3 GRUPO MOTOPROPULSOR

Motor Continental 0-200A

Regime máximo de decolagem 100 hp a 2750 rpm Combustível: 80/87 octanas

Carburador: Marvel Motor de partida: AeroElectric Alternador: Prestolite Magneto: Slick

Lubrificantes: Consulte a edição mais recente da “Service Instruction 1014” da Continental quanto aos óleos

- Recomendados Capacidade: 6 Qts

7.4 HÉLICE

Marca: McCaulley

Modelo: 1A100/ TCM6949

7.5 SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

O motor é alimentado por dois tanques, situados nas asas

Os reservatórios são independentes e tem indicadores de nível de combustível. A seleção dos tanques é feita por uma válvula seletora. NOTA: Verifique esquema do sistema de combustível na página 07.

7.6 CABINE

Capacidade de 2 lugares, os assentos são lado-a-lado e possui duas portas de entrada situadas uma em cada lado da aeronave

7.7 CINTO DE SEGURANÇA

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