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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

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Academic year: 2021

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(1)

Relat´

orio do subgrupo de discuss˜

ao da EC3:

Maior flexibiliza¸

ao das carreiras

Autores: Antonio Carlos Seabra (PSI) Antonio Carlos Vieira Coelho (PMT) Antonio Fischer de Toledo (PTC) Emilio Del Moral Hernandez (PSI) Felipe Pait (PTC) Fernando Josepetti Fonseca (PSI) Francisco Ferreira Cardoso (PCC) (coordenador) Giovanni Manassero Jr. (PEA) Hayd´ee Svab (RD-Civil) Jurandir Itizo Yanagihara (PME) Laerte Idal Sznelwar (PRO) Marco Antonio Brinati (PNV) Mauro Zilbovicius (PRO) Orlando Strambi (PTR) Paulo S´ergio Cugnasca (PCS) Raquel Debczynski Fernandes (RD-PEA) Roberto Ramos Jr. (PME) Ronaldo de Breyne Salvagni (PME) Sadalla Domingos (PME)

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Sum´

ario

1 Premissas Adotadas 3

2 Flexibiliza¸c˜ao do itiner´ario formativo 4

2.1 1o. ano . . . 5 2.2 2o. ano . . . 5 2.3 Escolha da Habilita¸c˜ao . . . 5 2.4 3o. ano . . . 5 2.5 4o. ano . . . 6 2.6 5o. ano . . . 6

2.6.1 M´odulos did´atico-pedag´ogico . . . 6

2.6.2 Forma¸c˜ao em pesquisa . . . 7

2.6.3 Programas de intercˆambio . . . 7

2.6.4 Processo de Escolha . . . 7 3 Flexibiliza¸c˜ao da transferˆencia interna 7 4 Recomenda¸c˜oes e coment´arios adicionais 8

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Resumo

Esse documento visa `a proposi¸c˜ao de ideias para a flexibiliza¸c˜ao das carreiras oferecidas pelos cursos de gradua¸c˜ao da Escola Polit´ecnica da USP. Ele trata da quest˜ao sob duas perspectivas: do itiner´ario forma-tivo do aluno nas diferentes habilita¸c˜oes e das op¸c˜oes de carreiras que ele faz ao longo desse itiner´ario (mecanismos de transferˆencia interna). Quanto ao itiner´ario formativo, a proposta inclui duas estrat´egias. A primeira pela cria¸c˜ao de um vetor de forma¸c˜ao, que se inicia no se-gundo e vai at´e o ´ultimo semestre do curso, que abre ao aluno a possibi-lidade de cursar disciplinas livres, na sua habilita¸c˜ao, em outras habi-lita¸c˜oes da Escola ou em outras unidades da USP. A segunda estrat´egia pela oferta de m´odulos de forma¸c˜ao no quinto ano, que comp˜oem a essˆencia desse ano, devendo o aluno cursar um dentre os m´odulos de sua habilita¸c˜ao, ou um m´odulo oferecido por outra habilita¸c˜ao ou, ainda, um m´odulo compartilhado, definido conjuntamente por duas ou mais habilita¸c˜oes; o aluno poder´a tamb´em optar por um m´odulo voltado `a p´os-gradua¸c˜ao. A proposta de distribui¸c˜ao de cr´editos entre discipli-nas b´asicas e disciplinas de uma habilita¸c˜ao ´e tal que, mesmo ao optar sistematicamente por optativas livres e por um m´odulo de quinto ano fora da sua habilita¸c˜ao, o aluno ter´a assegurado um diploma na sua habilita¸c˜ao que atende `a legisla¸c˜ao.

Quanto `as op¸c˜oes de carreiras, prop˜oem-se aprimoramentos no me-canismo de transferˆencia interna, de modo a atender a um maior n´umero de alunos insatisfeitos com a sua op¸c˜ao de curso. Para facilitar o ajuste do aluno em uma nova habilita¸c˜ao, as disciplinas b´asicas da Escola dever˜ao ser o m´aximo poss´ıvel comuns entre habilita¸c˜oes.

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Premissas Adotadas

Esse relat´orio ´e resultado de seis reuni˜oes realizadas, em outubro e no-vembro de 2010, sobre o subtema “Maior flexibiliza¸c˜ao das carreiras”.

As premissas adotadas para o trabalho do subgrupo foram:

• A Escola Polit´ecnica da USP deve continuar formando os l´ıderes locais e nacionais das diferentes ´areas da Engenharia;

• o modo atual como o conhecimento em todas as ´areas evolui, o car´ater cada vez mais sistˆemico da profiss˜ao de Engenheiro e a dinˆamica de mudan¸cas da sociedade, dentre outros pontos, exigem uma forma¸c˜ao permanente do engenheiro ao longo de sua vida profissional e leva a mudan¸cas de suas atividades e fun¸c˜oes, sugerindo uma forma¸c˜ao durante a gradua¸c˜ao pautada em conhecimentos que lhe assegurem as bases conceituais dessa trajet´oria multifacetada;

• o pa´ıs e o estado de S˜ao Paulo necessitam da forma¸c˜ao de um grande contingente de engenheiros que sejam capazes de enfrentar os proble-mas atuais, nas ´areas p´ublica e privada, sugerindo uma forma¸c˜ao du-rante a gradua¸c˜ao tamb´em pautada em conhecimentos que assegurem ao jovem engenheiro uma r´apida inser¸c˜ao profissional;

• a flexibiliza¸c˜ao da carreira n˜ao se op˜oe `a ideia da existˆencia de um corpo de disciplinas b´asicas de car´ater geral, chamado “Biˆenio”; • a flexibiliza¸c˜ao da carreira n˜ao se op˜oe `a ideia de se formar um

enge-nheiro generalista;

• a flexibiliza¸c˜ao da carreira n˜ao se op˜oe `a ideia de se formar um enge-nheiro especialista;

• o quinto ano dever´a ter um n´umero de cr´editos por semestre inferior ao dos demais anos; dever´a se procurar a homogeneiza¸c˜ao do n´umero de cr´editos das diferentes habilita¸c˜oes da Escola, assim como da sua distribui¸c˜ao entre disciplinas b´asicas, de ciˆencias da engenharia, pro-fissionais e optativas livres;

• embora o aluno da Escola Polit´ecnica da USP seja capaz de tomar as decis˜oes que afetam o seu itiner´ario formativo na Escola, devem existir mecanismos que o ajudem a corrigir eventuais op¸c˜oes insatisfat´orias, evitando lhe causar preju´ızo e precariza¸c˜ao da sua situa¸c˜ao;

• deve ser assegurada uma forma¸c˜ao m´ınima na habilita¸c˜ao do aluno, que atenda `as exigˆencias do MEC e do CREA;

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• a forma¸c˜ao do aluno pode ser complementada fora da sua habilita¸c˜ao, ou mesmo fora da Escola Polit´ecnica da USP ou do pa´ıs (forma¸c˜ao internacional);

• devem ser oferecidas pela Escola Polit´ecnica da USP diferentes alter-nativas de itiner´arios formativos, que atendam `a tradi¸c˜ao da Escola, `

as voca¸c˜oes dos alunos e `as necessidades do estado e do pa´ıs;

• deve haver aproxima¸c˜ao entre as forma¸c˜oes de gradua¸c˜ao e de p´ os-gradua¸c˜ao, de modo a acelerar o processo de titula¸c˜ao dos alunos que se encaminharem para a atividade de pesquisa;

• deve haver na Escola Polit´ecnica da USP mecanismos transparentes e ´ageis para orientar os alunos na escolha ou na mudan¸ca do seu iti-ner´ario formativo;

• o desempenho acadˆemico do aluno na Escola Polit´ecnica da USP con-tinua sendo a base para o ordenamento e a sele¸c˜ao dos alunos.

2

Flexibiliza¸

ao do itiner´

ario formativo

Figura 1: Esquema geral de estrutura¸c˜ao dos itiner´arios formativos Com base nessas premissas, prop˜oe-se o esquema geral de estrutura¸c˜ao dos itiner´arios formativos das diferentes habilita¸c˜oes da Escola Polit´ecnica

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2.1 1o. ano

• Disciplinas comuns de forma¸c˜ao b´asica (na Engenharia e fora dela) • Duas disciplina comum sobre Engenharia, uma por semestre (cobrindo

temas como inova¸c˜ao, tecnologia, sustentabilidade e trip´e social-ambiental-econˆomico, etc.)

• Duas disciplinas semestrais de car´ater geral, uma obrigatoriamente da habilita¸c˜ao ou conjunto de habilita¸c˜oes do aluno (1o. Semestre) e outra optativa livre (2o. Semestre)

2.2 2o. ano

• Disciplinas comuns de forma¸c˜ao b´asica • Disciplinas comuns de ciˆencias da engenharia

• Duas disciplinas a cada semestre, uma obrigatoriamente da habilita¸c˜ao ou conjunto de habilita¸c˜oes do aluno e outra optativa livre

2.3 Escolha da Habilita¸c˜ao

Escolha da habilita¸c˜ao (para os alunos que ingressaram em um conjunto de habilita¸c˜oes)

Deve ser montado um mecanismo claro, transparente, pelo qual os alunos possam se informar sobre as diferentes habilita¸c˜oes. O processo de escolha da habilita¸c˜ao precisa tamb´em contar com mecanismo claro e transparente em rela¸c˜ao a seus crit´erios, e que seja eficiente principalmente quanto aos prazos.

Cuidados devem ser tomados para que a op¸c˜ao da habilita¸c˜ao ao final do 2o. ano n˜ao gere tens˜ao entre os alunos, pela competi¸c˜ao por vaga; as propostas de flexibiliza¸c˜ao aqui feitas devem diminuir a possibilidade de que isso aconte¸ca.

2.4 3o. ano

• Disciplinas comuns de forma¸c˜ao b´asica (finaliza¸c˜ao) • Disciplinas comuns de ciˆencias da engenharia

• Disciplinas espec´ıficas da habilita¸c˜ao de ciˆencias da engenharia • Disciplinas profissionalizantes espec´ıficas da habilita¸c˜ao

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2.5 4o. ano

• Disciplinas espec´ıficas da habilita¸c˜ao de ciˆencias da engenharia (fina-liza¸c˜ao)

• Disciplinas profissionalizantes espec´ıficas da habilita¸c˜ao (finaliza¸c˜ao) • Uma disciplina a cada semestre como optativa livre.

Entende-se que nesse ponto o aluno dever´a ter aprendido os conhecimentos essenciais da habilita¸c˜ao na qual receber´a o seu diploma, podendo optar por uma das trajet´orias propostas para o 5o. ano.

Devem haver mecanismos de regula¸c˜ao na passagem do quarto ano para o quinto (pelo n´umero m´aximo de dependˆencias, por exemplo). Isso seria regulado caso a caso, pelas CoCs das diferentes habilita¸c˜oes, mas de forma harmonizada. O mecanismo poderia ser mais rigoroso para aqueles que op-tassem pela “Forma¸c˜ao em pesquisa”, como se sugere a seguir.

2.6 5o. ano

• Uma disciplina a cada semestre como optativa livre • M´odulo de forma¸c˜ao

• Disciplinas de trabalho de formatura (integradas ao m´odulo) • Est´agios supervisionados (integrados ao m´odulo)

S˜ao propostos trˆes itiner´arios formativos para o ´ultimo ano; o aluno dever´a optar por um deles, a seu crit´erio.

S˜ao eles:

2.6.1 M´odulos did´atico-pedag´ogico

Previamente montados, com flexibilidade de o aluno optar por fazˆe-lo: • na sua habilita¸c˜ao;

• em outra habilita¸c˜ao (conceito de minor)

Os m´odulos poder˜ao ser totalmente fechados ou contar com disciplinas ele-tivas ou optaele-tivas livres.

Poder˜ao ser propostos m´odulos de dupla forma¸c˜ao, envolvendo duas ou mais habilita¸c˜oes.

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2.6.2 Forma¸c˜ao em pesquisa

Para aqueles que queiram fazer mestrado:

A sugest˜ao ´e a de que os diferentes programas de p´os-gradua¸c˜ao aceitem esse aluno mesmo sem o diploma de gradua¸c˜ao. Neste caso, poderia se estabelecer mecanismos como o de que o quinto ano n˜ao poderia ser cursado sem que o aluno conclu´ısse todas as disciplinas at´e o quarto ano.

O aluno teria assim a possibilidade de, em 4 + 2 anos, receber tamb´em o diploma de mestrado — inspirado no processo de Bolonha

Nesse caso, o TF pode ser o documento de qualifica¸c˜ao do mestrado, devendo contar com avalia¸c˜ao individual.

2.6.3 Forma¸c˜ao por programas internacionais de intercˆambio es-tudantil

Discutiu-se o caso espec´ıfico dos Programas de Duplo Diploma. Para eles, sugeriu-se que o aluno cumpra integralmente os conte´udos dos quatro anos na Escola, sendo que os dois anos no exterior o dispensariam de cum-prir o quinto ano; isso n˜ao impede que o aluno v´a para a exterior antes de completar os conte´udos dos quatro anos, que poder´a completar na sua volta. A respeito do TF, ou o aluno o faria fora, ou quando do retorno ao Brasil. 2.6.4 Processo de Escolha

Deve ser montado um mecanismo claro, transparente, pelo qual os alunos possam se informar sobre os diferentes itiner´arios e m´odulos.

O processo de escolha do m´odulo ou itiner´ario precisa tamb´em contar com mecanismo claro e transparente em rela¸c˜ao a seus crit´erios, e que seja eficiente principalmente quanto aos prazos.

3

Flexibiliza¸

ao da transferˆ

encia interna

Com base nas premissas definidas e na proposta de esquema geral de estrutura¸c˜ao dos itiner´arios formativos, prop˜oem-se as seguintes medidas para flexibilizar a transferˆencia interna ou mudan¸ca do itiner´ario formativo do aluno entre habilita¸c˜oes da Escola Polit´ecnica da USP:

• cria¸c˜ao de vagas adicionais em cada habilita¸c˜ao para facilitar a trans-ferˆencia interna; sugere-se que cada habilita¸c˜ao ofere¸ca, anualmente, 20% de vagas adicionais em cada ano para esse mecanismo, a partir do segundo ano;

• os pr´e-requisitos dificultam a flexibiliza¸c˜ao entre habilita¸c˜oes e preci-sam ser revistos; as CoCs dever˜ao pensar como viabilizar esta flexibi-liza¸c˜ao e ao mesmo tempo manter a ordena¸c˜ao das disciplinas dentro

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do curso; a ordena¸c˜ao ´e importante, deve ser clara, mas n˜ao neces-sariamente imposta por requisitos, mas estando expl´ıcitas no projeto pol´ıtico-pedag´ogico da habilita¸c˜ao, sendo amplamente comunicada aos alunos;

• a flexibiliza¸c˜ao via a transferˆencia interna precisa contar com meca-nismo claro e transparente em rela¸c˜ao a seus crit´erios, e eficiente prin-cipalmente quanto aos prazos, para que n˜ao se impe¸ca que o aluno de fato usufrua dela.

4

Recomenda¸

oes e coment´

arios adicionais

Para viabilizar a implementa¸c˜ao do esquema geral de estrutura¸c˜ao pro-posto, s˜ao feitas as seguintes recomenda¸c˜oes adicionais:

• recomenda-se que as CoCs / Departamentos concebam e ofere¸cam op-tativas que possam interessar a alunos de diferentes habilita¸c˜oes, que seriam cursadas como optativas livres;

• recomenda-se a maior aproxima¸c˜ao entre a CG e a CP, e entre as CoCs e as coordena¸c˜oes dos programas de p´os-gradua¸c˜ao da Escola Po-lit´ecnica da USP, para discutir a proposta de “forma¸c˜ao em pesquisa”; recomenda-se o alinhamento no n´umero de cr´editos das habilita¸c˜oes, para facilitar o aluno cursar disciplinas em outras habilita¸c˜oes que a sua como optativas;

• recomenda-se o alinhamento nos hor´arios de oferecimento de disci-plinas que possam ser seguidas como optativas por alunos de outras habilita¸c˜oes.

S˜ao os seguintes os coment´arios adicionais:

• identificou-se que as habilita¸c˜oes na modalidade cooperativa trar˜ao di-ficuldades para a flexibiliza¸c˜ao, pelas caracter´ısticas de seu calend´ario acadˆemico; isso poderia ser minimizado com a abertura de mais cursos no formato cooperativo; por outro lado, a abertura de cursos notur-nos, ao propor novas possibilidades de hor´arios para oferecimento de optativas, facilitaria a flexibiliza¸c˜ao;

• n˜ao se discutiu as disciplinas de qualquer natureza;

• n˜ao se discutiu os conte´udos dos trˆes itiner´arios formativos, incluindo dos m´odulos propostos para o quinto ano;

• n˜ao se discutiu estrat´egias alternativas de aprendizagem que podem facilitar a flexibiliza¸c˜ao (Project Based Learning e ensino a distˆancia,

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• n˜ao se discutiu as necessidades de novos recursos, incluindo de novas infraestruturas f´ısicas;

• n˜ao se discutiu o papel do est´agio profissional ou de outras atividades de extens˜ao na forma¸c˜ao do aluno;

• n˜ao se discutiu a necessidade e o papel do tutor; • o subgrupo n˜ao teve representantes do PQI e do PMI.

Referências

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