• Nenhum resultado encontrado

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ORGANIZADOR DE EVENTOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ORGANIZADOR DE EVENTOS"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

Ministério da Educação - MEC

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

(2)

Ministério da Educação - MEC

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

IGUATU – CEARÁ 2012

(3)

CRÉDITOS

Presidente

Dilma Vana Rousseff

Ministro da Educação

Aloizio Mercadante Oliva

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Marco Antonio de Oliveira

Reitor do IFCE

Virgilio Augusto Sales Araripe

Pró-Reitor de Extensão

Zandra Maria Ribeiro Mendes Dumaresq

Pró-Reitor de Ensino

Reuber Saraiva de Santiago

Pró-Reitor de Administração

Tássio Francisco Lofti Matos

Diretor Geral Campus Iguatu

Dijauma Honório Nogueira

Diretor de Ensino Campus Iguatu

José Dijalma Batista de Freitas

Coordenador Geral – Reitoria

Jose Wally Mendonça Menezes

Comissão de Elaboração do Projeto

Márcia Leyla de Freitas M. Felipe Santana Neta Lopes

Silvelena Alves de Araújo Oliveira

Diagramação

(4)

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

CNPJ 10744098000811

Razão Social Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Ceará, campus Iguatu

Nome Fantasia IFCE – campus Iguatu

Esfera Administrativa Federal

Endereço (1) Unidade I: Rua: Deoclécio Lima Verde,

S/N, Bairro: Areias

Endereço (2) Unidade II: Rodovia Iguatu/Várzea Alegre,

km 05, S/N, Bairro: Vila Cajazeiras

Cidade / UF / CEP Iguatu / CE / 63500-000

Telefone / FAX (88) 3582-1000

E-mail gabinete.iguatu@ifce.edu.br

Site www.iguatu.ifce.edu.br

PLANO DE CURSO

Curso Organizador de Eventos

Modalidade Formação Inicial e Continuada - FIC

Carga Horária 250 h

Número de Vagas 25 vagas

(5)

4

Sumário

1. Introdução... 5

2. Justificativa ... 6

3. Objetivos ... 7

3.1. Geral ... 7

3.2. Específicos ... 7

4. Público-Alvo ... 8

5. Forma de Acesso ... 8

6. Metodologia ... 8

7. Avaliação ... 9

8. Cronograma de Atividades ... 9

9. Organização Curricular ... 9

10. Ementas ... 10

11. Certificação ... 13

12. Corpo docente ... 13

13. Corpo Administrativo ... 14

14. Referências ... 15

(6)

5

1. Introdução

Um dos componentes da função social do IFCE - campus Iguatu é o pleno desenvolvimento dos seus educandos, jovens e adultos, o preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Dentro do contexto da Educação Profissional e Tecnológica, ofertada com qualidade, prepara ainda, para ser um agente transformador da realidade de seu município, estado, região ou país, visando à gradativa eliminação das dificuldades sociais. Diante dessa realidade o IFCE – campus de Iguatu tem como missão:

Formar profissionais cidadãos com sólida formação ética e humanista, consciente de que deve promover o ensino, a pesquisa e a extensão de qualidade, mediante a aplicação e disseminação dos conhecimentos acadêmicos, atendendo às demandas da sociedade e do setor produtivo, contribuindo para o progresso socioeconômico, local, regional e nacional.

Imbuído do seu papel perante a sociedade, o IFCE – campus Iguatu tem buscado privilegiar ações que contribuam para a melhoria da qualidade do ensino, proclamando desta forma seus três princípios axiológicos fundamentais: Ética, Competência e Compromisso Social.

Uma das ações desenvolvidas pelo campus refere-se à Formação Inicial e Continuada – FIC, através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, que busca atender prioritariamente trabalhadores e beneficiários dos programas federais de transferência de renda na Bolsa-Formação Trabalhador, cujos objetivos, dentre outros, destacam-se:

 Promover a formação profissional e tecnológica, visando à inclusão social e à inserção de jovens e adultos no mundo do trabalho, especialmente aqueles em condição de vulnerabilidade social;

 Permitir o atendimento às demandas por qualificação apresentadas ao Ministério da Educação por outros ministérios;

 Desenvolver e difundir metodologias e recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos de FIC, a recepção e o acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social;

(7)

6  Consolidar o vínculo entre qualificação profissional e elevação da

escolaridade;

 Utilizar os cursos FIC como instrumentos para a aproximação entre o mundo do trabalho e uma educação profissional e tecnológica voltada para o desenvolvimento profissional, a inclusão e o exercício da cidadania.

Assim, tentando ampliar as possibilidades de alcance do objetivo institucional do campus, aliada aos objetivos do Bolsa-Formação trabalhador, a instituição propõe a oferta do Curso de formação de Organizador de Eventos – Modalidade Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional.

.

2. Justificativa

Este plano pedagógico de curso constitui-se em documento norteador para implantação e execução do Curso de formação de Organizador de Eventos – Modalidade Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional, a ser ofertado no município de Iguatu, Ceará. O município de Iguatu, com 96.201 habitantes, tem uma localização geográfica estratégica e é uma cidade polo na região Centro-sul do Ceará. Assim, o setor de serviços tem ampliado cada vez a demanda na cidade e, entre as atividades de destaque, encontra-se a realização de eventos. No município são realizados inúmeros eventos de naturezas diversas, como sociais, religiosos, culturais, esportivos e educacionais, exigindo cada vez mais capacitação profissional nessa área.

Desse modo, a implantação do curso de formação de organizador de eventos abre espaço para aqueles que atuam ou desejam atuar em eventos sociais e corporativos. Com a instalação de várias indústrias, empresas de grande porte e universidades, exigem-se profissionais capazes de atuarem em eventos de entretenimento, congressos, feiras, convenções, casamentos, formaturas, festas, produções artísticas, culturais e outros eventos demandados na sociedade contemporânea.

A exigência é cada vez maior e, justamente por isso, não se pode mais admitir profissionais que trabalham amadoristicamente, pois, o setor de eventos, mesmo em tempos de crise, tem criado vagas no mercado de trabalho e reclamado por pessoal qualificado.

(8)

7

Com a uma estrutura curricular adequada, os alunos irão desenvolver conhecimentos teóricos e práticos para o planejamento, administração, consultoria e gestão de eventos, podendo atuar em empresas de eventos, de turismo e do setor de hospedagem, prestando serviços no planejamento, organização e execução de eventos.

Com a criação do Curso de formação de Organizador de Eventos, o IFCE campus Iguatu atenderá a necessidade de qualificação existente nesta área, em consonância com a realidade econômica e social do município e da região.

3. Objetivos

3.1. Geral

Qualificar profissionais para desempenhar a função de Organizador de Eventos, desenvolvendo suas aptidões para uma vida produtiva e social, atendendo às necessidades de efetiva qualificação para o trabalho.

3.2. Específicos

 Exercer suas funções de forma consciente de suas responsabilidades, com ética e profissionalismo, aplicando as normas de participação e conduta, assim como as técnicas de cerimonial e protocolo, quando necessário;

 Planejar e organizar eventos, baseando-se na análise de suas características, levando em conta riscos, segurança e aspectos legais;

 Elaborar projeto para eventos, apresentando a proposta ao cliente;

 Conhecer e zelar pela lei do silêncio, de segurança e direitos autorais.

 Planejar o marketing, os meios de comunicação e mídias utilizados na divulgação e promoção de Eventos;

 Desenvolver os saberes e valores necessários ao profissional-cidadão, tais como o domínio da linguagem, o raciocínio lógico, relações interpessoais, responsabilidade, solidariedade e ética.

(9)

8

4. Público-Alvo

Trabalhadores e/ou estudantes que tenham o ensino fundamental completo.

5. Forma de Acesso

O acesso ao curso de formação de Organizador de Eventos se dará através de pré-matrícula realizada pela Secretaria de Assistência Social – parceiro demandante - e confirmada no ato da matrícula pelo ofertante - IFCE campus Iguatu. No caso das vagas não preenchidas pelo parceiro demandante o acesso poderá se dar a partir de cadastro de reserva gerado pelas inscrições online realizadas no site do Pronatec, pelo próprio interessado.

6. Metodologia

Para atender às dimensões do programa de formação inicial e continuada, como permanência e êxito no curso e inserção socioprofissional e, considerando as especificidades do público-alvo, composto de trabalhadores de baixa renda ou na extrema pobreza e com baixa escolaridade, serão desenvolvidas ações para evitar a evasão e promover a conclusão do curso com aproveitamento, tais como:

 Apoio pedagógico e psicossocial dos beneficiários, combinando metodologias, recursos didáticos e procedimentos que visem a aprendizagem do educando, assim como a verificação das condições objetivas e subjetivas para freqüência às aulas;

 Relação das práticas profissionais com o mundo do trabalho, através de visitas técnicas, palestras com profissionais, desenvolvimento de oficinas, entre outras possibilidades;

 Utilização de recursos didático-pedagógicos que dialoguem com saberes da experiência cotidiana, privilegiando o caráter prático do curso;

 Utilização de recursos didáticos que contemplem a diversidade e abordagem pedagógica centrada na formação para o trabalho e para a cidadania.

(10)

9

7. Avaliação

A avaliação destina-se a verificar o desempenho do estudante no que se refere às competências e habilidades previstas no projeto pedagógico de curso. Será contínua e cumulativa, possibilitando o diagnóstico sistemático da aprendizagem, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados obtidos ao longo do processo de aprendizagem.

Serão priorizados instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na aprendizagem, que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e forneçam indicadores da aplicação, no contexto profissional, das competências e habilidades adquiridas.

8. Cronograma de Atividades

ATIVIDADES

PERIODO DE REALIZAÇÃO Julho a Dezembro/2013

JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Elaboração do Projeto X

Divulgação do Curso X

Inscrição de alunos/formação da turma X

Início do Curso X

Período de realização X X X X

Término e Avaliação do Curso X

9. Organização Curricular

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CURSO FIC ORGANIZADOR DE EVENTOS

(11)

10

COMPONENTES CURRICULARES C/H

Integração e Orientação Profissional 20

Empreendedorismo 15

Português Básico 10

Planejamento, Organização e Coordenação de

Eventos 80

Marketing e Comunicação para Eventos 40

Etiqueta, Cerimonial e Protocolo para Eventos 60

TOTAL 225

10. Ementas

Disciplina: INTEGRAÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Carga Horária: 20 horas

EMENTA:

Conhecimento sobre o Pronatec e o IFCE. Convivência interpessoal e elevação da autoestima; Ética e Cidadania; Multiculturalismo; Sustentabilidade; Formas de geração de renda; Inclusão sócio-produtiva.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Congresso Nacional. Lei 12.513. Institui o Programa Nacional de Acesso ao

Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Brasília, 26 de outubro de 2011.

COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995. DORNELLES, J. R. W. O que são direitos humanos. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CAMARGO, Marcolino. Fundamentos da ética geral e profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

CORDEIRO, Marta. A multiculturalidade, a cidadania e a defesa do ambiente, no

contexto dos grandes problemas do mundo atual. Setúbal: M. Cordeiro, 1990.

TORRES, Carlos Alberto. Democracia, educação e multiculturalismo: dilemas da cidadania em um mundo globalizado. Petrópolis: Vozes, 2001.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 1996.

DEL PRETTE A; DEL PRETTE, Zap. Psicologia das relações Interpessoais: vivencias

para o trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2001

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

GOLEMAN, Daniel; BOYATZIS, Richard; MCKEE, Annie. O poder da inteligência

emocional. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

ROBBINS, A Harvey. Como ouvir e falar com eficácia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1994.

(12)

11 Disciplina: EMPREENDEDORISMO

Carga Horária: 15 horas

EMENTA: O Empreendedor. Identificando oportunidades. O Plano de Negócios.

Desenvolver seu negócio. Empreendedorismo e Inovação.

BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books, 1993. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

FERREIRA, A. A. Gestão empresarial. São Paulo: Pioneira, 2002.

GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni. Empreendedorismo. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

NASH, Laura L. Ética nas Empresas. São Paulo: Makron Books, 1997.

SALIM, C. S. Construindo plano de negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Disciplina: PORTUGUÊS BÁSICO

Carga Horária: 10 horas

EMENTA: Linguagens: Variedades linguísticas, linguagem verbal e não verbal , Funções da

linguagem. Figuras de linguagem. Fonologia. Ortografia. Acentuação. Redação: Análise de textos não literários, Resumo, Pesquisa e produção de textos. Situações de comunicação.

BIBLIOGRAFIA

SAVIOLI. F. P.; FIORINI, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999 ERNANI; NICOLA. Práticas de Linguagens – Leitura e Produção de Textos. São Paulo: Scipione, 2001.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto. 2006.

PLATÃO, Francisco; FIORINI. Para entender o texto. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. PLATÃO, Francisco; FIORIN. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.

Disciplina: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DE EVENTOS Carga Horária: 40 horas

EMENTA: Planejamento:

O mercado de eventos no Brasil. Projeto para eventos – apresentando a proposta ao cliente. Leis do silêncio, de segurança e direitos autorais. Legalização junto a órgãos públicos e sindicatos. Etapas do Planejamento: Pré- Produção, Produção e Pós-Produção. Cronograma (Schedule). Contratação de serviços. Relatórios pós-evento e de prestação de contas

(13)

12

Tipos de Eventos. Áreas de um evento. Catering. Etapas da organização de eventos corporativos e sociais. Antes, durante e pós – evento.

BIBLIOGRAFIA

MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 2002.

WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e Operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003.

MELO, Francisco Paulo de Neto. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2001. TENAN, Ilka Paulete S. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002.

ZOBARAN, S. Eventos é assim mesmo! Do conceito ao brinde. São Paulo: Senac, 2004. Johnny; O’TOOLE, Willian; MCDONNELL, Ian; HARRIS, Robert. Organização e Gestão

de Eventos. Tradução da 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.

ALLEN, ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

Disciplina: MARKETING E COMUNICAÇÃO PARA EVENTOS Carga Horária: 40 horas

EMENTA:

Planejamento de marketing. Comunicação em eventos. Meios de Comunicação e mídias utilizados na divulgação de Eventos. Promoção, divulgação e comercialização on-line. Público alvo. Pós-evento.

BIBLIOGRAFIA

KOTLER, P. Marketing Essencial. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

CHURCHIL, Gilbert; PETER, Paul. Marketing: Criando Valor para o Cliente. São Paulo: Saraiva, 2000.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. LAS CASAS, Alexandre. Marketing: Conceitos, Exercícios e Casos. São Paulo: Atlas, 1994.

DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

HOYLE JR., Leonard H. Marketing de Eventos: Como promover com sucesso eventos, festas, convenções, exposição. São Paulo: Atlas, 2003.

(14)

13 Disciplina: ETIQUETA, CERIMONIAL E PROTOCOLO PARA EVENTOS

Carga Horária: 60 horas EMENTA:

Cerimonial Público e Privado. Formas de tratamento. Apresentação pessoal. Etiqueta profissional.

BIBLIOGRAFIA

MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 2002.

WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2003. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de Organização de Eventos: Planejamento e Operacionalização. São Paulo: Atlas, 2003.

MELO, Francisco Paulo de Neto. Criatividade em Eventos. São Paulo: Contexto, 2001. TENAN, Ilka Paulete S. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002.

ZOBARAN, S. Eventos é assim mesmo! Do conceito ao brinde. São Paulo: Senac, 2004. Johnny; O’TOOLE, Willian; MCDONNELL, Ian; HARRIS, Robert. Organização e Gestão

de Eventos. Tradução da 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.

ALLEN, ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.

11. Certificação

Após a integralização dos componentes curriculares do Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional será conferido ao egresso o Certificado de Organizador de Eventos.

12. Corpo docente

COMPONENTES CURRICULARES C/H PROFESSOR (A)

Integração e Orientação Profissional 20 Maria Maíza Barros

Empreendedorismo 15 Anna Ariane Araújo de Lavor

Português Básico 10 Maria Lopes de Araújo

Planejamento, Organização e Coordenação

de Eventos 80

Maria Núbia Gomes Lucena Pereira Marketing e Comunicação para Eventos 40 Maria Núbia Gomes Lucena Pereira

(15)

14

Etiqueta, Cerimonial e Protocolo para

Eventos 60

Maria Núbia Gomes Lucena Pereira

13. Corpo Administrativo

FUNÇÃO NOME

Coordenadores Adjuntos Santana Neta Lopes

Rejane Tavares

Orientadores

Maria Nélgima Vitor

Lucicleide Alexandre Pinto Filgueira Josefa Ataíde Gomes de Sousa Neriene Bastos Mendonça Hidelbânia Farias Duarte

Supervisores

Adail Alves Macedo

Márcia Leyla de Freitas Macêdo Felipe Maria Aglaêr Rocha Feitosa Melo Silvelena Alves de Araújo

Tadeu Teixeira de Souza Apoio Administrativo-Acadêmico Rebeca Casemiro de Oliveira

Maria Geracina Alves Bezerra França Apoio Administrativo-Financeiro Eliseu Teixeira de Mendonça Junior

(16)

15

14. Referências

ANTUNES, Celso. Professores e professoras: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei Federal nº 9. 394. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Brasília, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei 12.513. Institui o Programa Nacional de Acesso ao

Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Brasília, 26 de outubro de 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Manual de Gestão da Bolsa-formação. Brasília, novembro 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (PRONATEC). Resolução nº 04, de 16 de março de 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Guia

PRONATEC de cursos FIC. Brasília. 2012

BRASIL. Ministério da Educação. Documento Referência para Bolsa-Formação

Referências

Documentos relacionados

Diante disso nos surgem duas explicações principais, sendo a primeira a hipótese de ter havido a marcação de algum antígeno nuclear que não o transportador GLUT-1 pela

Outra classificação dos miomas submucosos é a classificação STEPW, que não só classifica o mioma em relação ao útero, mas também identifica o grau de dificuldade da cirurgia e

This study showed that the Brazilian European Health Literacy survey, HLS-EU-BR, could differentiate the health literacy levels of a diversified sample of higher education (university

As participantes não tiveram benefícios diretos, no entanto, suas entrevistas contribuíram para o melhor conhecimento do significado da dor do parto, o que pode

TcMICU2 está localizada na mitocôndria, assim como demonstrado na co-localização com anticorpo contra os canais aniônicos dependentes de voltagem (VDAC), que

Dessa forma, como afirma Catherine White: “Como Bauby não é mais subordinado ao seu próprio olho-câmera, o olho-câmera do espectador é libertado também.” 50 O