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Atualizações, março a setembro 2013 - Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág. 1/9

SISTEMA FISCAL PORTUGUÊS - CÓDIGOS FISCAIS E OUTRA

LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL – 9.ª edição

Compilação organizada por José Manuel Martins Marreiros

Atualizações, março a setembro 2013 - Adenda dos pontos [1] a [6]

Obs: Antes de imprimir deve ler a folha de rosto da ADENDA ÍNDICES em www.areaseditora.pt 1.2 - LEI GERAL TRIBUTÁRIA

(LGT)

---

PÁG. 45 Artigo 63.º-B ...

1-… a)… b)… c)…

d) Quando se trate da verificação de conformidade de documentos de suporte de registos contabilísticos dos sujeitos passivos de IRS e IRC que se encontrem sujeitos a contabilidade organizada ou dos sujeitos passivos de IVA que tenham optado pelo regime de IVA de caixa; (Redação do DL n.º 71/2013, de 30/05, produzindo efeitos a partir de 01/10/2013)

e)… f)… g)… 2 a 11-…

---

PÁG. 46 Artigo 68.º ...

1 - ...

2 - Mediante solicitação justificada do requerente, a informação vinculativa pode ser prestada com carácter de urgência, no prazo de 90 dias, desde que o pedido seja acompanhado de uma proposta de enquadramento jurídico-tributário. (Redação do DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013)

3 a 19 -…

--- PÁG. 47 – Nota (2) ao Artigo 68.º-B

______________________________________________________________ (2)… Foi também publicado o seguinte despacho, que, nos termos do

art. 3.º da Portaria n.º 107/2013, de 15/03, identifica os grandes contribuintes a acompanhar pela UGC:

«Despacho n.º 6 999/2013, publicado no DR n.º 104, 2.ª série, de 30/05

A Portaria n.º 107/2013, de 15 de março, estabelece os critérios de seleção dos contribuintes cuja situação tributária deve ser acompanhada pela Unidade dos Grandes Contribuintes (UGC).

Assim, em conformidade com os critérios previstos no artigo 1.º da supracitada Portaria e em cumprimento do disposto no n.º 1 do seu artigo 3.º, são definidas as entidades em causa que de seguida se identificam:

1 - As entidades a que se referem as alíneas a), b) e c) do artigo 1.º da Portaria n.º 107/2013, de 15 de março, são as que constam da lista em anexo 1 ao presente despacho, do qual faz parte integrante;

2 - As entidades a que se refere a alínea d) do mesmo artigo são as que constam da lista em anexo 2 ao presente despacho, do qual faz parte integrante;

3 - As sociedades a que se refere a alínea e) do mesmo artigo são as que integram os grupos cujas sociedades dominantes constam da lista em anexo 3 ao presente despacho, do qual faz parte integrante.

4 - O presente despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2012. 29 de abril de 2013. - O Diretor-Geral, José António de Azevedo Pereira.

Anexos (…)»

(Os anexos a que se referem os n.ºs 1, 2 e 3 do presente despacho podem ser consultados em www.portaldasfinancas.gov.pt)

______________________________________________________________ ---

1.4 - REGIME GERAL DAS INFRAÇÕES TRIBUTÁRIAS (RGIT)

PÁG. 104 – Retificação do n.º 4 do Artigo 26.º

Onde se lê: 4 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, os limites estabelecidos nos números anteriores, os limites mínimo e máximo…

Deve ler-se: 4 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, os limites mínimo e máximo …

(Retificado pela Declaração de Retificação n.º 15/2001, de 04/08, que, por lapso, não tinha sido introduzida)

2.1 - CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (CIRS)

---

PÁG. 168 Artigo 12.º - ...

1 a 4 - … 5 - ...

a) As bolsas atribuídas aos praticantes de alto rendimento desportivo pelo Comité Olímpico de Portugal ou pelo Comité Paralímpico de Portugal, no âmbito do contrato-programa de preparação para os Jogos Olímpicos, Paralímpicos ou Surdolímpicos pela respetiva federação titular do estatuto de utilidade pública desportiva, nos termos do artigo 30.º do Decreto-Lei n.º 272/2009, de 1 de outubro; (Redação da Lei n.º 53/2013, de 26/07, visando clarificar o enquadramento fiscal)

b) ...

c) Os prémios atribuídos aos praticantes de alto rendimento desportivo, bem como aos respetivos treinadores, por classificações relevantes obtidas em provas desportivas de elevado prestígio e nível competitivo, como tal reconhecidas por despacho do Ministro das Finanças e do membro do Governo que tutela o desporto, nomeadamente Jogos Olímpicos, Paralímpicos ou Surdolímpicos, campeonatos do mundo ou campeonatos da Europa, nos termos do Decreto-Lei n.º 272/2009, de 1 de outubro, da Portaria n.º 393/97, de 17 de junho, e da Portaria n.º 211/98, de 3 de abril.(Redação da Lei n.º 53/2013, de 26/07, visando clarificar o enquadramento fiscal)

6 - ...

7 - O IRS não incide sobre as compensações e subsídios, referentes à atividade voluntária, postos à disposição dos bombeiros pela Autoridade Nacional de Proteção Civil e pagos pelas respetivas entidades detentoras de corpos de bombeiros, no âmbito do dispositivo especial de combate a incêndios florestais e nos termos do respetivo enquadramento legal. (Aditado pela Lei n.º 53/2013, de 26/07, visando clarificar o enquadramento fiscal)

--- PÁG. 196 – Retificação da redação anterior

da alínea b) do n.º 1 do Artigo 101.º

Onde se lê: b) 25 %, ... (… em vigor em 01/07: «b) 16,5% …»)

Deve ler-se: b) 25 %, ... (… em vigor em 01/07: «b) 21,5% …»)

--- PÁG. 198 – Nota (1) ao Artigo 112.º

_____________________________________________________________ (1) … Pela Portaria n.º 290/2013, de 23/09, foram aprovados novos

modelos e respetivas instruções de preenchimento das declarações de inscrição no registo/início, alterações e cessação de atividade, com entrada em vigor em 24/09/2013, e revogada a Portaria n.º 210/2007, de 20/02. (disponíveis em www.portaldasfinancas.gov.pt)

_____________________________________________________________ ---

PÁG. 198 Artigo 115.º ...

1 - ...

a) A passar fatura, recibo ou fatura-recibo, em modelo oficial, de todas as importâncias recebidas dos seus clientes, pelas prestações de serviços referidas na alínea b) do n.º 1 do artigo 3.º, ainda que a título de provisão, adiantamento ou reembolso de despesas, bem como dos rendimentos indicados na alínea c) do n.º 1 do mesmo artigo; ou (Redação da Lei n.º 51/2013, de 24/07, entrada em vigor em 25/07/2013)(1)

b) … 2 a 4 - …

(2)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.2/9 2.2 - CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO

DAS PESSOAS COLECTIVAS (CIRC)

---

PÁG. 220 Artigo 14.º …

1 a 11 - …

12 - Estão isentos de IRC os juros e royalties, cujo beneficiário efetivo seja uma sociedade de outro Estado membro da União Europeia ou um estabelecimento estável situado noutro Estado membro de uma sociedade de um Estado membro, devidos ou pagos por sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, cooperativas e empresas públicas residentes em território português ou por um estabelecimento estável aí situado de uma sociedade de outro Estado membro, desde que verificados os termos, requisitos e condições estabelecidos na Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013) (3)

13 - A isenção prevista no número anterior depende da verificação dos requisitos e condições seguintes:

a) As sociedades beneficiárias dos juros ou royalties:

i) Estejam sujeitas a um dos impostos sobre os lucros enumerados na subalínea iii) da alínea a) do artigo 3.º da Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003, sem beneficiar de qualquer isenção;

ii) Assumam uma das formas jurídicas enunciadas na lista do anexo à Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003;

iii) Sejam consideradas residentes de um Estado membro da União Europeia e que, ao abrigo das convenções destinadas a evitar a dupla tributação, não sejam consideradas, para efeitos fiscais, como residentes fora da União Europeia; b) A entidade residente em território português ou a sociedade

de outro Estado membro com estabelecimento estável aí situado seja uma sociedade associada à sociedade que é o beneficiário efetivo ou cujo estabelecimento estável é considerado como beneficiário efetivo dos juros ou royalties, o que se verifica quando uma sociedade:

i) Detém uma participação direta de, pelo menos, 25 % no capital de outra sociedade; ou

ii) A outra sociedade detém uma participação direta de, pelo menos, 25 % no seu capital; ou

iii) Quando uma terceira sociedade detém uma participação direta de, pelo menos, 25 % tanto no seu capital como no capital da outra sociedade e, em qualquer dos casos, a participação seja detida de modo ininterrupto durante um período mínimo de dois anos;

c) Quando o pagamento seja efetuado por um estabelecimento estável, os juros ou os royalties constituam encargos relativos à atividade exercida por seu intermédio e sejam dedutíveis para efeitos da determinação do lucro tributável que lhe for imputável;

d) A sociedade a quem são efetuados os pagamentos dos juros ou royalties seja o beneficiário efetivo desses rendimentos, considerando-se verificado esse requisito quando aufira os rendimentos por conta própria e não na qualidade de intermediária, seja como representante, gestor fiduciário ou signatário autorizado de terceiros e no caso de um estabelecimento estável ser considerado o beneficiário efetivo, o crédito, o direito ou a utilização de informações de que resultam os rendimentos estejam efetivamente relacionados com a atividade desenvolvida por seu intermédio e constituam rendimento tributável para efeitos da determinação do lucro que lhe for imputável no Estado membro em que esteja situado.

(Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

14 - Para efeitos de aplicação do disposto no n.º 12, entende-se por: a) «Juros», os rendimentos de créditos de qualquer natureza, com ou sem garantia hipotecária e com direito ou não a participar nos lucros do devedor, e em particular os rendimentos de títulos e de obrigações que gozem ou não de garantia especial, incluindo os prémios associados a esses títulos e obrigações, com exceção das penalizações por mora no pagamento;

b) «Royalties», as remunerações de qualquer natureza recebidas em contrapartida da utilização, ou concessão do direito de utilização, de direitos de autor sobre obras literárias, artísticas ou científicas, incluindo filmes cinematográficos e suportes lógicos, patentes, marcas registadas, desenhos ou modelos, planos, fórmulas ou processos secretos, ou em contrapartida de informações relativas à experiência adquirida no domínio industrial, comercial ou científico e, bem assim, em contrapartida da utilização ou da concessão do direito de utilização de equipamento industrial, comercial ou científico;

c) «Estabelecimento estável», uma instalação fixa situada em território português ou noutro Estado membro através da qual uma sociedade de um Estado membro sujeita a um dos impostos sobre os lucros enumerados na subalínea iii) da alínea a) do artigo 3.º da Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003, sem beneficiar de qualquer isenção e que cumpre os demais requisitos e condições referidos no número anterior exerce no todo ou em parte uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola.

(Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

15 - A isenção prevista no n.º 12 não é aplicável:

a) Aos juros e royalties obtidos em território português por uma sociedade de outro Estado membro ou por um estabelecimento estável situado noutro Estado membro de uma sociedade de um Estado membro, quando a maioria do capital ou a maioria dos direitos de voto dessa sociedade são detidos, direta ou indiretamente, por um ou vários residentes de países terceiros, exceto quando seja feita prova de que a cadeia de participações não tem como objetivo principal ou como um dos objetivos principais beneficiar da redução da taxa de retenção na fonte;

b) Em caso de existência de relações especiais, nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 63.º, entre o pagador ou o devedor e o beneficiário efetivo dos juros ou royalties, ou entre ambos e um terceiro, ao excesso sobre o montante dos juros ou royalties que, na ausência de tais relações, teria sido acordado entre o pagador e o beneficiário efetivo.

(Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

16 - Estão ainda isentos de IRC os pagamentos de juros e

royalties entre uma sociedade residente em território português,

ou um estabelecimento estável aí localizado, e uma sociedade residente na Confederação Suíça, ou um estabelecimento estável aí localizado, nos termos e condições referidos no artigo 15.º do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça, que prevê medidas equivalentes às previstas na Diretiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003, relativa à tributação dos rendimentos da poupança sob a forma de juros, sempre que estejam verificados os requisitos e condições previstos nos n.ºs 13 a 15, com as necessárias adaptações. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013) (3)

_____________________________________________________________

(3) No que respeita à isenção de juros e royalties prevista nos n.ºs 12 a

16 deste artigo, ver ainda arts. 96.º e 98.º do presente Código e respetivas notas. _____________________________________________________________ --- PÁG. 226 – Nota (1) ao Artigo 38.º _____________________________________________________________ (1) …

- Para 2013, art. 194.º da Lei n.º 66-B/2013 66-B/2012, de 31/12:

«Artigo 194.º - … 1 a 3 - …

4 - O regime previsto nos números anteriores é igualmente aplicável às desvalorizações excecionais e despesas suportadas em 2013 como decorrência da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 71/2013, de 30 de maio, que aprova o regime de contabilidade de caixa em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (regime de IVA de caixa). (Aditado pela Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em

vigor em 25/07/2013. O regime de IVA de caixa, aprovado pelo DL n.º 71/2013, de 30/05, entrou em vigor em 01/10/2013, encontrando-se em Leg. Complementar [7], p. 710)

(3)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.3/9

PÁG. 246 Artigo 87.º …

1 a 3 - … 4 - ... a) a f) ...

g) (Revogada pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013))

h) e i) ... 5 - ...

6 - (Revogado pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

7 - ...

--- PÁG. 247 - Retificação da

nota (2) ao Artigo 87.º-A

Onde se lê: Derrama estadual

- Para 2013: … (LT – € 7 500 000) x 3%

Deve ler-se: Derrama estadual

- Para 2013: … (LT – € 1 500 000) x 3%

---

PÁG. 249 Artigo 92.º …

1-… 2-… a)…

b) O sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial II (SIFIDE II), previsto no Código Fiscal do Investimento; (Redação da DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013)

c)… d)…

e) O regime fiscal de apoio ao investimento (RFAI), previsto no Código Fiscal do Investimento. (Aditada pelo DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013)

--- PÁG. 251

Artigo 96.º …

1 e 2 - (Revogados pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

3 - A isenção prevista nos n.ºs 12 e 16 do artigo 14.º não é aplicável sempre que, mesmo estando verificadas as condições e requisitos enunciados no n.º 13 do mesmo artigo, a participação mínima aí mencionada não tenha sido detida, de modo ininterrupto, durante os dois anos anteriores à data em que se verifica a obrigação de retenção na fonte. (Redação da Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

4 - Sempre que relativamente aos juros e royalties referidos nos n.ºs 12 e 16 do artigo 14.º tenha sido efetuada retenção na fonte por não se verificar o requisito temporal de detenção da participação mínima nele previsto, pode haver lugar à restituição do imposto retido na fonte até à data em que se complete o período de dois anos de detenção ininterrupta da participação, por solicitação da entidade beneficiária, dirigida aos serviços competentes da Autoridade Tributária e Aduaneira, apresentada no prazo de dois anos contados da data da verificação dos pressupostos, desde que seja feita prova da observância das condições e requisitos estabelecidos para o efeito. (Redação da Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

5 e 6 - ...

---

PÁG. 252 Artigo 98.º …

1 - ...

2 - Nas situações referidas no número anterior, bem como nos n.ºs 12 e 16 do artigo 14.º, os beneficiários dos rendimentos devem fazer prova perante a entidade que se encontra obrigada a efetuar a retenção na fonte, até ao termo do prazo estabelecido para a entrega do imposto que deveria ter sido deduzido nos termos das normas legais aplicáveis:

a) Da verificação dos pressupostos que resultem de convenção destinada a eliminar a dupla tributação ou de um outro acordo de direito internacional ou ainda da legislação interna aplicável, através da apresentação de formulário de modelo a aprovar por despacho do Ministro das Finanças certificado pelas autoridades competentes do respectivo Estado de residência;

b) Da verificação das condições e do cumprimento dos requisitos estabelecidos no n.º 13 do artigo 14.º, através de formulário de modelo a aprovar pelo Ministro das Finanças que contenha os seguintes elementos:

1) Residência fiscal da sociedade beneficiária dos rendimentos e, quando for o caso, da existência do estabelecimento estável, certificada pelas autoridades fiscais competentes do Estado membro da União Europeia de que a sociedade beneficiária é residente ou em que se situa o estabelecimento estável;

2) Cumprimento pela entidade beneficiária dos requisitos referidos nas subalíneas i) e ii) da alínea a) do n.º 13 do artigo 14.º;

3) Qualidade de beneficiário efetivo, nos termos da alínea d) do n.º 13 do artigo 14.º, a fornecer pela sociedade beneficiária dos juros ou royalties;

4) Quando um estabelecimento estável for considerado como beneficiário dos juros ou royalties, além dos elementos referidos na subalínea anterior, deve ainda fazer prova de que a sociedade a que pertence preenche os requisitos referidos nas alíneas a) e b) do n.º 13 do artigo 14.º;

5) Verificação da percentagem de participação e do período de detenção da participação, nos termos referidos na alínea b) do n.º 13 do artigo 14.º;

6) Justificação dos pagamentos de juros ou royalties.

(Redação da Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

3 - Os formulários a que se refere o número anterior, devidamente certificados, são válidos por um período máximo de:

a) Dois anos, na situação prevista na alínea b) do n.º 2 e no respeitante a cada contrato relativo a pagamentos de juros ou royalties, devendo a sociedade ou o estabelecimento estável beneficiários dos juros ou royalties informar imediatamente a entidade ou o estabelecimento estável considerado como devedor ou pagador quando deixarem de ser verificadas as condições ou preenchidos os requisitos estabelecidos no n.º 13 do artigo 14.º;

(Redação da Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

b) ... 4 a 9 - …

10 - O disposto nos n.ºs 2 a 9 é aplicável aos casos previstos no n.º 16 do artigo 14.º, com as necessárias adaptações. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 08/08, produzindo efeitos a 01/07/2013)

--- PÁG. 257 – Nota (1) ao Artigo 118.º

_____________________________________________________________ (1) … Pela Portaria n.º 290/2013, de 23/09, foram aprovados novos

modelos e respetivas instruções de preenchimento das declarações de inscrição no registo/início, alterações e cessação de atividade, com entrada em vigor em 24/09/2013, e revogada a Portaria n.º 210/2007, de 20/02. (disponíveis em www.portaldasfinancas.gov.pt)

_____________________________________________________________ ---

(4)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.4/9 3.1 - CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR

ACRESCENTADO (CIVA)

---

PÁG. 275/276

Artigo 8.º ... (1)

1 - Não obstante o disposto no artigo anterior e no regime de IVA de caixa, sempre que a transmissão de bens ou prestação de serviços dê lugar à obrigação de emitir uma fatura nos termos do artigo 29.º, o imposto torna-se exigível: (Redação do corpo pelo DL n.º 71/2013, de 30/05, produzindo efeitos a partir de 01/10/2013)

a)… b)… c)… 2-… 3-… 4-....

_____________________________________________________________ (1) … Entretanto, pelo DL n.º 71/2013, de 30/05, foi aprovado o regime de IVA de caixa, que se encontra em Leg. Complementar [7], p.

710, e revogados os regimes especiais de exigibilidade que tinham sido aprovados pelo DL n.º 204/97, de 09/08, pelo DL n.º 418/99, de 21/10, e pela Lei n.º 15/2009, de 01/04.

_____________________________________________________________ ---PÁG. 277 – Nota (3) ao n.º 33) do Artigo 9.º

_____________________________________________________________ (3) … Entretanto, pelo Despacho n.º 218/2013-XIX, de 30/05/2013, do SEAF, o prazo de entrega das declarações referidas nos arts. 31.º e 32.º

do CIVA, a apresentar pelos agricultores na sequência da entrada em vigor do regime geral, foi prorrogado até 31/10/2013, sem quaisquer acréscimos ou penalidades. _____________________________________________________________ ---PÁG. 283 Artigo 19.º ... 1-… 2- … a)… b)…

c) Nos recibos emitidos a sujeitos passivos enquadrados no «regime de IVA de caixa», passados na forma legal prevista neste regime. (Aditada pelo DL n.º 71/2013, de 30/05, produzindo efeitos a partir de 01/10/2013)

3 a 8-…

---PÁG. 289 Artigo 29.º ...

1 a 19 - …

20 - A obrigação referida na alínea b) do n.º 1 pode ser cumprida mediante a emissão de outros documentos pelas pessoas coletivas de direito público, organismos sem finalidade lucrativa e instituições particulares de solidariedade social, relativamente às transmissões de bens e prestações de serviços isentas ao abrigo do artigo 9.º (Aditado pela Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em vigor em 25/07/2013)

---PÁG. 289 – Notas (1) e (4) ao Artigo 29.º

_____________________________________________________________ (1) … Pela Portaria n.º 290/2013, de 23/09, foram aprovados novos

modelos e respetivas instruções de preenchimento das declarações de inscrição no registo/início, alterações e cessação de atividade, com entrada em vigor em 24/09/2013, e revogada a Portaria n.º 210/2007, de 20/02. (disponíveis em www.portaldasfinancas.gov.pt)

(4) … Pela Portaria n.º 255/2013, de 12/08, foram aprovados novos

modelos de impressos anexos aos campos 40 e 41 da declaração periódica do IVA e novas instruções de preenchimento da mesma declaração, devendo ser utilizados para períodos de tributação a partir de 01/10/2013. Mantém-se em vigor o modelo que tinha sido aprovado pela Portaria n.º 988/2009, de 07/09, para períodos de tributação até setembro de 2013. (disponíveis em www.portaldasfinancas.gov.pt)

__________________________________________________________

---

PÁG. 292 Artigo 40.º ...

1 - ...

2 - ... a) a d) …

e) O motivo justificativo da não aplicação do imposto, se for caso disso. (Aditada pela Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em vigor em 25/07/2013)

3 a 7 - …

---

PÁG. 293

Artigo 43.º - Entrega da declaração por sujeitos passivos que pratiquem uma só operação tributável

(Revogado pela Lei n.º 66-B/2012, de 31/12, com entrada em vigor em 01/01/2013. A declaração passou a ser enviada por

transmissão eletrónica de dados)

--- PÁG. 295

Artigo 57.º - Faturação

As faturas emitidas pelos sujeitos passivos referidos no artigo 53.º no exercício da sua atividade devem sempre conter a menção «IVA - regime de isenção.(Redação da Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em vigor em 25/07/2013)

Artigo 58.º - Obrigações de faturação, declarativas e período em que passa a ser devido imposto

1 - Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, os sujeitos passivos isentos nos termos do artigo 53.º devem cumprir o disposto nas alíneas b) e i) do n.º 1 do artigo 29.º e nos artigos 31.º, 32.º e 33.º (Redação da Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em vigor em 25/07/2013)

2 a 6 -…

--- 3.3 - CÓDIGO DOS IMPOSTOS ESPECIAIS DE

CONSUMO (CIEC)

---

PÁG. 337/338 Artigo 89.º ...

1 - …a) a e) …

f) Sejam utilizados em instalações sujeitas ao regime de comércio europeu de emissão de licenças de gases com efeitos de estufa (CELE), identificadas no anexo ii do Decreto-Lei n.º 38/2013, de 15 de março, ou a um acordo de racionalização dos consumos de energia (ARCE), no que se refere aos produtos energéticos classificados pelos códigos NC 2701, 2702, 2704 e 2713, ao fuelóleo com teor de enxofre igual ou inferior a 1%, classificado pelo código NC 2710 19 61 e aos produtos classificados pelo código NC 2711;

(Redação da Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em vigor em 25/07/2013)

g) a l) … 2 - … a) a d) …

e) Utilizada nas instalações previstas na alínea f) do número anterior.(Aditada pela Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em vigor em 25/07/2013)

3 a 6 - …

7 - As isenções previstas nas alíneas a), c), d), e), f), h), i) e j) do n.º 1 e nas alíneas a), c) e e) do n.º 2 dependem de reconhecimento prévio da autoridade aduaneira competente.

(Redação da Lei n.º 51/2013, de 24/07, com entrada em vigor em 25/07/2013)

---

PÁG. 339 – Nota (1) ao Artigo 92.º

______________________________________________________________ (1) …

- Portaria n.º 84/2013, de 27/02, que altera a taxa de ISP aplicável ao

gasóleo de aquecimento e revoga o art. 1.º da Portaria n.º 320-A/2011

de 30/12 (disponíveis em www.portaldasfinancas.gov.pt).

______________________________________________________________ ---

4.3 - CÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO (CISelo) ---

PÁG. 391 – Retificação do Artigo 5.º - Eliminar a primeira alínea t) do nº 1, mantendo a segunda t) e restantes

1 – … a) a s)…

t) Nos prémios do bingo, das rifas e do jogo do loto, bem como em quaisquer prémios de sorteios ou de concursos, no momento da atribuição; (Aditado pela Lei n.º 3-B/2010, de 28/04, com entrada em vigor em 29/04)

t) … u) … 2 - …

(5)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.5/9 5.1 - ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS (EBF)

---

PÁG. 457 – Nota (1) ao Artigo 28.º

____________________________________________________ (1) … Deve ainda ter-se em atenção o disposto no art. 67.º do DL n.º 36/2013, de 11/03, produzindo efeitos a partir de 01/01/2013)

«Artigo 67.º - Procedimento aplicável aos empréstimos externos

O regime previsto no artigo 247.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, é aplicável aos juros de capitais provenientes do estrangeiro representativos de contratos de empréstimo ali previstos celebrados pelo IGCP, em nome e representação do Estado Português, desde que seja reconhecido pelo membro do Governo responsável pela área das finanças o interesse público subjacente à operação e o credor seja um não residente em território nacional sem estabelecimento estável ao qual o empréstimo seja imputável.»

__________________________________________________________

---

PÁG. 463

Artigo 41.º ...

1 - Os projetos de investimento em unidades produtivas realizados até 31 de dezembro de 2020, de montante igual ou superior a € 3 000 000,00, que sejam relevantes para o desenvolvimento dos sectores considerados de interesse estratégico para a economia nacional e para a redução das assimetrias regionais, que induzam à criação de postos de trabalho e que contribuam para impulsionar a inovação tecnológica e a investigação científica nacional, podem beneficiar de incentivos fiscais, em regime contratual, com período de vigência até 10 anos, a conceder nos termos, condições e procedimentos definidos no Código Fiscal do Investimento, de acordo com os princípios estabelecidos nos n.ºs 2 e 3. (Redação da DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013)

2 a 8 - …

---

PÁG. 474

Artigo 66.º-B …

1 - À coleta do IRS devido pelos sujeitos passivos é dedutível um montante correspondente a 15 % do IVA suportado por qualquer membro do agregado familiar, com o limite global de (euro) 250, que conste de faturas que titulem prestações de serviços comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) nos termos do Decreto-Lei n.º 197/2012, de 24 de agosto, enquadradas, de acordo com a Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3, CAE - Rev. 3, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 381/2007, de 14 de novembro, nos seguintes setores de atividade: (Redação do corpo dada pela Lei n.º 51/2013, de 24/07, reportando os seus efeitos a 01/01/2013)

a) a d) … 2 a 10 - …

---

5.2 – CÓDIGO FISCAL DO INVESTIMENTO … ---

PÁG. 478– Índice do Código Fiscal do Investimento - Aditamento PARTE IV – Outros benefícios fiscais ao investimento

CAPÍTULO I - Regime Fiscal de Apoio ao Investimento Artigo 26.º - Regime Fiscal de Apoio ao Investimento Artigo 27.º - Âmbito de aplicação e definições Artigo 28.º - Incentivos fiscais

Artigo 29.º - Obrigações acessórias Artigo 30.º - Incumprimento

Artigo 31.º - Exclusividade dos incentivos fiscais Artigo 32.º - Limites máximos aplicáveis aos auxílios ao

investimento com finalidade regional

CAPÍTULO II – Sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial

Artigo 33.º - Sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial

Artigo 34.º - Conceitos Artigo 35.º - Despesas elegíveis Artigo 36.º - Âmbito da dedução Artigo 37.º - Condições

Artigo 38.º - Obrigações acessórias Artigo 39.º - Obrigações contabilísticas Artigo 40.º - Exclusividade do benefício

---

PÁG. 481 Artigo 5.º …

1 -…

2 - O Conselho é presidido por um representante do Ministério das Finanças e integra:

a) Um representante da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP, E.P.E.); b) Um representante do IAPMEI, I.P. - Agência para a

Competitividade e Inovação, I.P. (IAPMEI, I.P.);

c) Dois representantes da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT); d) (Revogada)

(Redação do DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013)

3 - Os membros do Conselho referidos no número anterior são nomeados por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da economia. (Redação do DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013)

4 -…

---

PÁG. 481 Artigo 9.º …

1 a 4 -…

5 - A aprovação dos contratos ou de aditamentos aos contratos, nos termos dos números anteriores, deve ocorrer no prazo de 60 dias úteis a contar da data da pronúncia prevista no n.º 6 do artigo anterior. (Aditado pelo DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013)

--- PÁG. 483 – Aditamentos ao Código Fiscal do Investimento:

Parte IV, Cap. I e II, arts. 26.º a 40.º

PARTE IV – Outros benefícios fiscais ao investimento

(Aditado pelo DL n.º 82/2013, de 17/06, em vigor em 18/06/2013)

CAPÍTULO I - Regime Fiscal de Apoio ao Investimento

(Este capítulo e arts. 26.º a 32.º foram aditados pelo DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013. Note-se que, anteriormente, idêntico regime (RFAI 2009) tinha sido aprovado pelo art. 13.º da Lei n.º 10/2009, de 10/03, e sucessivamente prorrogado, encontrando-se em Leg. Complementar [7], p. 656)

Artigo 26.º - Regime Fiscal de Apoio ao Investimento O regime fiscal de apoio ao investimento (RFAI), que prevê um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento em determinados setores de atividade, respeita o Regulamento (CE) n.º 800/2008, da Comissão, de 6 de agosto, que declara certas categorias de auxílios compatíveis com o mercado comum, em aplicação dos artigos 87.º e 88.º do Tratado ('Regulamento geral de isenção por categoria').

(6)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.6/9 Artigo 27.º - Âmbito de aplicação e definições

1 - O RFAI é aplicável aos sujeitos passivos de IRC que exerçam, a título principal, uma atividade nos setores agrícola, florestal, agroindustrial e turístico e ainda da indústria extrativa ou transformadora, com exceção dos setores siderúrgico, da construção naval e das fibras sintéticas, tal como definidos no artigo 2.º do Regulamento (CE) n.º 800/2008, da Comissão, de 6 de agosto.

2 - Para efeitos do presente regime, consideram-se como relevantes os seguintes investimentos desde que afetos à exploração da empresa:

a) Investimento em ativos fixos tangíveis, adquiridos em estado de novo, com exceção de:

i) Terrenos, salvo no caso de se destinarem à exploração de concessões mineiras, águas minerais naturais e de nascente, pedreiras, barreiros e areeiros em projetos de indústria extrativa;

ii) Construção, aquisição, reparação e ampliação de quaisquer edifícios, salvo se forem instalações fabris ou afetos a atividades administrativas;

iii) Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas;

iv) Mobiliário e artigos de conforto ou decoração, salvo equipamento hoteleiro afeto a exploração turística; v) Equipamentos sociais, com exceção daqueles que a

empresa seja obrigada a ter por determinação legal; vi) Outros bens de investimento que não estejam direta e

imprescindivelmente associados à atividade produtiva exercida pela empresa;

b) Investimento em ativo intangível, constituído por despesas com transferência de tecnologia, nomeadamente através da aquisição de direitos de patentes, licenças, 'saber-fazer' ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente.

3 - Podem beneficiar dos incentivos fiscais previstos no presente regime os sujeitos passivos de IRC que preencham cumulativamente as seguintes condições:

a) Disponham de contabilidade regularmente organizada, de acordo com a normalização contabilística e outras disposições legais em vigor para o respetivo setor de atividade;

b) O seu lucro tributável não seja determinado por métodos indiretos;

c) Mantenham na empresa e na região durante um período mínimo de cinco anos os bens objeto do investimento; d) Não sejam devedores ao Estado e à segurança social de

quaisquer contribuições, impostos ou quotizações ou tenham o pagamento dos seus débitos devidamente assegurado; e) Não sejam consideradas empresas em dificuldade nos termos

da comunicação da Comissão - orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade, publicada no Jornal Oficial da União Europeia, n.º C 244, de 1 de outubro de 2004; f) Efetuem investimento relevante que proporcione a criação de

postos de trabalho e a sua manutenção até ao final do período de dedução constante dos n.os 2 e 3 do artigo seguinte. 4 - No caso de sujeitos passivos de IRC que não se enquadrem na categoria das micro, pequenas e médias empresas, tal como definida no anexo I do Regulamento (CE) n.º 800/2008, da Comissão, de 6 de agosto, as despesas de investimento a que se refere a alínea b) do n.º 2 não podem exceder 50% dos investimentos relevantes.

5 - Considera-se investimento realizado o correspondente às adições, verificadas em cada período de tributação, de ativos fixos tangíveis e intangíveis e bem assim o que, tendo a natureza de ativo fixo tangível e não dizendo respeito a adiantamentos, se traduza em adições aos investimentos em curso.

6 - Para efeitos do número anterior, não se consideram as adições de ativos fixos que resultem de transferências de investimentos em curso transitado de períodos anteriores, exceto se forem adiantamentos.

Artigo 28.º - Incentivos fiscais

1 - Aos sujeitos passivos de IRC residentes em território português ou que aí possuam estabelecimento estável, que exerçam a título principal uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola abrangida pelo n.º 1 do artigo anterior que efetuem, nos exercícios de 2013 a 2017, investimentos

considerados relevantes, são concedidos os seguintes benefícios fiscais:

a) Dedução à coleta de IRC, e até à concorrência de 50% da mesma, das seguintes importâncias, para investimentos realizados em regiões elegíveis para apoio no âmbito dos incentivos com finalidade regional:

i) 20 % do investimento relevante, relativamente ao investimento até ao montante de € 5 000 000,00;

ii) 10 % do investimento relevante, relativamente ao investimento de valor superior a € 5 000 000,00;

b) Isenção de imposto municipal sobre imóveis, por um período até cinco anos, relativamente aos prédios da sua propriedade que constituam investimento relevante; c) Isenção de imposto municipal sobre as transmissões

onerosas de imóveis relativamente às aquisições de prédios que constituam investimento relevante;

d) Isenção de imposto do selo relativamente às aquisições de prédios que constituam investimento relevante.

2 - A dedução a que se refere a alínea a) do número anterior é efetuada na liquidação respeitante ao período de tributação em que se efetuar o investimento, desde que seja efetuado nos períodos de tributação de 2013 a 2017.

3 - Quando a dedução referida no número anterior não possa ser efetuada integralmente por insuficiência de coleta, a importância ainda não deduzida pode sê-lo, nas mesmas condições, nas liquidações dos cinco exercícios seguintes.

4 - Para efeitos do disposto nas alíneas b) e c) do n.º 1, as isenções aí previstas são condicionadas ao reconhecimento, pela competente assembleia municipal, do interesse do investimento para a região.

5 - O montante global dos incentivos fiscais concedidos nos termos dos números anteriores não pode exceder o valor que resultar da aplicação dos limites máximos aplicáveis ao investimento com finalidade regional, em vigor na região na qual o investimento seja efetuado, constantes do artigo 32.º

Artigo 29.º - Obrigações acessórias

1 - A dedução prevista na alínea a) do n.º 1 do artigo anterior é justificada por documento a integrar o processo de documentação fiscal a que se refere o artigo 130.º do Código do IRC, que identifique discriminadamente os investimentos relevantes, o respetivo montante e outros elementos considerados relevantes.

2 - Do processo de documentação fiscal relativo ao exercício da dedução deve ainda constar documento que evidencie o cálculo do benefício fiscal, bem como documento comprovativo de que se encontra preenchida a condição referida na alínea d) do n.º 3 do artigo 27.º, com referência ao mês anterior ao da entrega da declaração periódica de rendimentos.

3 - A contabilidade dos sujeitos passivos de IRC beneficiários do regime previsto na presente decreto-lei deve evidenciar o imposto que deixe de ser pago em resultado da dedução a que se refere o artigo anterior, mediante menção do valor correspondente no anexo ao balanço e à demonstração de resultados relativa ao exercício em que se efetua a dedução.

Artigo 30.º - Incumprimento

No caso de incumprimento do disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 27.º, é adicionado ao IRC relativo ao período de tributação em que o sujeito passivo alienou os bens objeto do investimento o imposto que deixou de ser liquidado em virtude do presente regime, acrescido dos correspondentes juros compensatórios majorados em 10 pontos percentuais.

Artigo 31.º - Exclusividade dos incentivos fiscais Os incentivos fiscais previstos no presente capítulo não são cumuláveis, relativamente ao mesmo investimento, com quaisquer outros benefícios fiscais da mesma natureza, automáticos ou contratuais, previstos neste ou noutros diplomas legais.

Artigo 32.º - Limites máximos aplicáveis aos auxílios ao investimento com finalidade regional

1 - Em conformidade com o mapa nacional dos auxílios estatais com finalidade regional para o período até 31 de dezembro de 2013, aprovado pela Comissão Europeia em 7 de

(7)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.7/9

julho de 2007, os limites máximos aplicáveis aos benefícios fiscais concedidos no âmbito do RFAI são os seguintes:

Limites máximos aplicáveis aos auxílios de investimento com finalidade regional (aplicáveis

às grandes empresas)

NUTS II NUTS III

De 1/01/2007 a 31/12/2010

De 1/01/2011 a 31/12/2013 1 - Regiões elegíveis para auxílio nos termos da alínea a) do n.º 3 do

artigo 87.º do Tratado CE durante todo o período de 2007-2013

Alto Trás-os-Montes 30 30

Ave 30 30

Cávado 30 30

Douro 30 30

Entre Douro e Vouga 30 30

Grande Porto 30 30 Minho-Lima 30 30 Norte Tâmega 30 30 Baixo Mondego 30 30 Baixo Vouga 30 30

Beira Interior Norte 40 30

Beira Interior Sul 40 30

Cova da Beira 40 30

Dão-Lafões 36,5 30

Pinhal Interior Norte 40 30

Pinhal Interior Sul 40 30

Pinhal Litoral 40 30 Serra da Estrela 40 30 Médio Tejo 30 30 Centro Oeste 30 30 Lezíria do Tejo 30 30 Alto Alentejo 40 30 Alentejo Central 40 30 Alentejo Litoral 40 30 Alentejo Baixo Alentejo 40 30 R.A. da

Madeira R.A. da Madeira 52 40

R.A. dos

Açores R.A. dos Açores 52 50

2 - Regiões elegíveis para auxílio nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 87.º do Tratado CE até 31 de dezembro de 2010

(regiões afetadas pelo efeito estatístico)

Algarve Algarve 30 20

3 - Regiões elegíveis para auxílio nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 87.º do Tratado CE durante todo o período de 2007-2013

Grande Lisboa

Vila Franca de Xira

(Alhandra, Alverca do Ribatejo, Castanheira do Ribatejo, Vila Franca Xira)

15 15 Setúbal 15 15 Palmela 15 15 Montijo 15 15 Península de Setúbal Alcochete 15 15

4 - Regiões elegíveis para auxílio nos termos da alínea c) do n.º 3 do artigo 87.º do Tratado CE no período de 1 de janeiro de 2007 a 31 de

dezembro de 2008, com um limite máximo de 10% Vila Franca de Xira

(Cachoeiras, Calhandriz, Póvoa de Santa Iria, São João dos Montes, Vialonga, Sobralinho, Forte da Casa)

10 Mafra 10 Loures 10 Grande Lisboa Sintra 10 Amadora 10 Cascais 10 Odivelas 10 Oeiras 10 Seixal 10 Almada 10 Barreiro 10 Moita 10 Península de Setúbal Sesimbra 10

2 - Os limites previstos no número anterior são majorados em 10 pontos percentuais para as médias empresas e em 20 pontos percentuais para as pequenas empresas tal como definidas na recomendação da Comissão, de 6 de maio de 2003, relativa à definição de micro, pequenas e médias empresas, publicada no Jornal Oficial da União Europeia, n.º L 124, de 20 de maio de 2003.

3 - No caso de grandes projetos de investimento cujas despesas elegíveis excedam 50 milhões de euros, os limites previstos no n.º 1 estão sujeitos ao ajustamento estabelecido no n.º 67 das orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional para o período de 2007-2013, publicadas no Jornal Oficial da União Europeia, n.º C 54, de dedução à coleta de IRC.

4 - Os limites máximos aplicáveis aos investimentos realizados após 31 de dezembro de 2013 são fixados por portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças, em conformidade com o mapa nacional dos auxílios estatais com finalidade regional.

CAPÍTULO II – Sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial

(Este capítulo e os arts. 33.º a 40.º foram aditados pelo DL n.º 82/2013, de 17/06, com entrada em vigor em 18/06/2013. Note-se que, anteriormente, idêntico regime (SIFIDE II) tinha sido aprovado pelo art. 133.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31/12, encontrando-se em Leg. Complementar [7], p. 682)

Artigo 33.º - Sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial

O sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial II (SIFIDE II), a vigorar nos períodos de tributação de 2013 a 2015, o qual se processa nos termos dos artigos seguintes.

Artigo 34.º - Conceitos

Para efeitos do disposto no SIFIDE II, consideram-se: a) «Despesas de investigação» as realizadas pelo sujeito

passivo de IRC com vista à aquisição de novos conhecimentos científicos ou técnicos;

b) «Despesas de desenvolvimento» as realizadas pelo sujeito passivo de IRC através da exploração de resultados de trabalhos de investigação ou de outros conhecimentos científicos ou técnicos com vista à descoberta ou melhoria substancial de matérias-primas, produtos, serviços ou processos de fabrico.

Artigo 35.º - Despesas elegíveis

1 - Consideram-se dedutíveis as seguintes categorias de despesas, desde que se refiram a atividades de investigação e desenvolvimento, tal como definidas no artigo anterior:

a) Aquisições de ativos fixos tangíveis, à exceção de edifícios e terrenos, desde que criados ou adquiridos em estado novo e na proporção da sua afetação à realização de atividades de I&D; b) Despesas com pessoal com habilitações literárias mínimas

do nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações, diretamente envolvido em tarefas de I&D;

c) Despesas com a participação de dirigentes e quadros na gestão de instituições de I&D;

d) Despesas de funcionamento, até ao máximo de 55 % das despesas com o pessoal com habilitações literárias mínimas do nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações diretamente envolvido em tarefas de I&D contabilizadas a título de remunerações, ordenados ou salários, respeitantes ao exercício;

(8)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.8/9

e) Despesas relativas à contratação de atividades de I&D junto de entidades públicas ou beneficiárias do estatuto de utilidade pública ou de entidades cuja idoneidade em matéria de investigação e desenvolvimento seja reconhecida por despacho dos membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia, da inovação, da ciência, da tecnologia e do ensino superior;

f) Participação no capital de instituições de I&D e contributos para fundos de investimentos, públicos ou privados, destinados a financiar empresas dedicadas sobretudo a I&D, incluindo o financiamento da valorização dos seus resultados, cuja idoneidade em matéria de investigação e desenvolvimento seja reconhecida por despacho membros do Governo responsáveis pelas áreas da economia, do emprego, da educação e da ciência;

g) Custos com registo e manutenção de patentes;

h) Despesas com a aquisição de patentes que sejam predominantemente destinadas à realização de atividades de I&D;

i) Despesas com auditorias à I&D;

j) Despesas com ações de demonstração que decorram de projetos de I&D apoiados.

2 - As entidades referenciadas na alínea e) do número anterior não podem deduzir qualquer tipo de despesas incorridas em projetos realizados por conta de terceiros.

3 - As alíneas g), h) e i) do n.º 1 só são aplicáveis às micro, pequenas e médias empresas.

4 - No caso de entidades que não sejam micro, pequenas e médias empresas, as despesas referidas na alínea b) do n.º 1 apenas são dedutíveis em 90 % do respetivo montante.

5 - As despesas referidas na alínea j) do n.º 1 apenas são elegíveis quando tenham sido previamente comunicadas à entidade referida no n.º 1 do artigo 38.º

Artigo 36.º - Âmbito da dedução

1 - Os sujeitos passivos de IRC residentes em território português que exerçam, a título principal, uma atividade de natureza agrícola, industrial, comercial e de serviços e os não residentes com estabelecimento estável nesse território podem deduzir ao montante apurado nos termos do artigo 90.º do Código do IRC, e até à sua concorrência, o valor correspondente às despesas com investigação e desenvolvimento, na parte que não tenha sido objeto de comparticipação financeira do Estado a fundo perdido, realizadas nos períodos de tributação com início entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2015, numa dupla percentagem:

a) Taxa de base - 32,5 % das despesas realizadas naquele período;

b) Taxa incremental - 50 % do acréscimo das despesas realizadas naquele período em relação à média aritmética simples dos dois exercícios anteriores, até ao limite de € 1 500 000, 00.

2 - Para os sujeitos passivos de IRC que sejam PME de acordo com a definição constante do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro, que ainda não completaram dois exercícios e que não beneficiaram da taxa incremental fixada na alínea b) do número anterior, aplica-se uma majoração de 15% à taxa base fixada na alínea a) do número anterior.

3 - A dedução é feita, nos termos do artigo 90.º do Código do IRC, na liquidação respeitante ao período de tributação mencionado no número anterior.

4 - As despesas que, por insuficiência de coleta, não possam ser deduzidas no exercício em que foram realizadas podem ser deduzidas até ao sexto exercício imediato.

5 - Para efeitos do disposto nos números anteriores, quando no ano de início de usufruição do benefício ocorrer mudança do período de tributação, deve ser considerado o período anual que se inicie naquele ano.

6 - A taxa incremental prevista na alínea b) do n.º 1 é acrescida em 20 pontos percentuais para as despesas relativas à contratação de doutorados pelas empresas para atividades de investigação e desenvolvimento, passando o limite previsto na mesma alínea a ser de € 1 800 000,00.

7 - Aos sujeitos passivos que se reorganizem, em resultado de atos de concentração tal como definidos no artigo 73.º do Código do IRC, aplica-se o disposto no n.º 3 do artigo 15.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais.

Artigo 37.º - Condições

Apenas podem beneficiar da dedução a que se refere o artigo anterior os sujeitos passivos de IRC que preencham cumulativamente as seguintes condições:

a) O seu lucro tributável não seja determinado por métodos indiretos;

b) Não sejam devedores ao Estado e à segurança social de quaisquer impostos ou contribuições, ou tenham o seu pagamento devidamente assegurado.

Artigo 38.º - Obrigações acessórias

1 - A dedução a que se refere o artigo 36.º deve ser justificada por declaração comprovativa, a requerer pelas entidades interessadas, ou prova da apresentação do pedido de emissão dessa declaração, de que as atividades exercidas ou a exercer correspondem efetivamente a ações de investigação ou desenvolvimento, dos respetivos montantes envolvidos, do cálculo do acréscimo das despesas em relação à média dos dois exercícios anteriores e de outros elementos considerados pertinentes, emitida por entidade nomeada por despacho do membro do Governo responsável pelas áreas da economia e do emprego, a integrar no processo de documentação fiscal do sujeito passivo a que se refere o artigo 130.º do Código do IRC.

2 - No processo de documentação fiscal do sujeito passivo deve igualmente constar documento que evidencie o cálculo do benefício fiscal, bem como documento comprovativo de que se encontra preenchida a condição referida na alínea b) do artigo anterior, com referência ao mês anterior ao da entrega da declaração periódica de rendimentos.

3 - As entidades interessadas em recorrer ao sistema de incentivos fiscais previsto no presente capítulo devem submeter as candidaturas até ao final do mês de julho do ano seguinte ao do exercício, não sendo aceites candidaturas referentes a anos anteriores a esse período de tributação

4 - As entidades interessadas em recorrer ao sistema de incentivos fiscais previsto no presente capítulo devem disponibilizar atempadamente as informações solicitadas pela entidade referida no n.º 1 e aceitar submeter-se às auditorias tecnológicas que vierem a ser determinadas.

5 - O Ministério da Economia e do Emprego, através da entidade a que se refere o n.º 1, comunica por via eletrónica à Autoridade Tributária e Aduaneira, até ao fim do mês de fevereiro de cada ano, a identificação dos beneficiários e do montante das despesas consideradas elegíveis reportadas ao ano anterior ao da comunicação.

Artigo 39.º - Obrigações contabilísticas

A contabilidade dos sujeitos passivos de IRC beneficiários deste regime deve dar expressão ao imposto que deixe de ser pago em resultado da dedução a que se refere o artigo 36.º mediante menção do valor correspondente no anexo ao balanço e à demonstração de resultados relativa ao exercício em que se efetua a dedução.

Artigo 40.º - Exclusividade do benefício

A dedução a que se refere o artigo 36.º não é acumulável, relativamente ao mesmo investimento, com benefícios fiscais da mesma natureza, previstos neste ou noutros diplomas legais. ---

(9)

Atualizações, março a janeiro 2013 – Adenda dos pontos [1] a [6] – Pág.9/9 6.1 – ADAPTAÇÃO DO SISTEMA FISCAL NACIONAL

À REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES D. Leg. Regional n.º 2/99/A, de 20/01

---

PÁG. 488 Artigo 4.º …

1 - …

a) 30%, para os rendimentos coletáveis correspondentes ao primeiro escalão e 20 % para os restantes escalões; (Redação do D. Leg. Regional n.º 2/2013/A, de 22/04, produzindo efeitos a 01/01/2013) b) … 2 e 3 - … --- PÁG. 489 – Nota (1) ao artigo 6.º ___________________________________________________________

(1) … Note-se que a presente redação do «Artigo 25.º - Deduções à coleta» do D. Leg. Regional n.º 3/2012/A, de 13/01, que aprovou o Orçamento da R. A. dos Açores para 2012, é idêntica à do «Artigo 26.º - Deduções à coleta» do D. Leg. Regional nº 2/2013/A, de 22/04, que aprovou o Orçamento da R. A. dos Açores para 2013.

___________________________________________________________

---

PÁG. 489 – Nota (1) ao artigo 9.º

___________________________________________________________

(1) … Note-se que a presente redação do «Artigo 26.º - Benefícios fiscais» do D. Leg. Regional n.º 3/2012/A, de 13/01, que aprovou o Orçamento da R. A. dos Açores para 2012, é idêntica à do «Artigo 27.º - Benefícios fiscais» do D. Leg. Regional n.º 2/2013/A, de 22/04, que aprovou o Orçamento da R. A. dos Açores para 2013.

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---

6.3 – LEI DAS FINANÇAS LOCAIS, TAXAS DE DERRAMA …

---

PÁG. 510 a 513

Lei n.º 2/2007, de 15/01 - Lei das Finanças Locais (Revogada e substituída pela Lei n.º 73/2013, de 03/09 - Regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, com entrada em vigor em 01/01/2014. Encontra-se disponível em www.portaldasfinancas.gov.pt)

---

PÁG. 514 e 515 – Retificação das taxas de derrama por município, de acordo com o ofício-circulado nº 20166, de 25/03/2013, da Direção de Serviços do IRC

DISTRITO E CONCELHO TAXAS DERRAMA

2012 Denominação Cód. Taxa normal (%) (a) Taxa reduzida (%) (b) BRAGA Braga (1). (12) 0303 1,5 1 … LISBOA Amadora (1) 1115 1,5 PORTO Matosinhos (*). 1308 1,5 0,5 … VIANA CASTELO Ponte da Barca (1). (13) 1606 1,5 0,5

Isenção de derrama concedida nos termos do art. 12º

da Lei n.º 2/2007, de 15/01, a:

(1) a (11) …

(*) À data da presente edição ainda se encontrava

pendente.

(12) Sujeitos passivos cujo volume de negócios no

período anterior não ultrapasse € 50 000.

(13) Sujeitos passivos cujo volume de negócios no

Referências

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