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Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1

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Academic year: 2021

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(1)

Administração

Prof.: Marcelo dos Santos

Contabilidade Gerencial 1

Contabilidade

É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da

movimentação financeira e patrimônio das empresas.

Latim => Computabilis => aquele que se

pode contar ou calcular.

A História da Contabilidade mereceu diversas divisões, de acordo com os diversos

estudiosos; mas o grande marco em sua

história foram as transformações de informações soltas em um livro pelo frei Luca Paccioli por volta de 1450.

(2)

Princípios contábeis

Princípios fundamentais

9Entidade; 9Continuidade; 9Oportunidade;

9Registro pelo valor original.

Princípios contábeis

9Atualização monetária; 9Competência; 9Prudência.

Princípios contábeis

Entidade

A contabilidade deve ter plena distinção e separação entre o patrimônio dos sócios, acionistas ou proprietários da mesma.

(3)

Princípios contábeis

Continuidade

A empresa deve ser avaliada e escriturada com a suposição de que nunca será extinta.

Princípios contábeis

Oportunidade

O princípio da Oportunidade surgiu da união de dois outros princípios, o da Integridade e da Tempestividade.

Integridade => registrado na totalidade. Tempestividade => imediato registro.

Princípios contábeis

Registro pelo valor original

Os registros devem ser efetuados por seus valores originais expressos em moeda corrente do país.

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Princípios contábeis

Atualização monetária

Refere-se ao ajuste dos valores dos componentes patrimoniais, devido à perda do poder aquisitivo num ambiente inflacionário.

Princípios contábeis

Competência

As despesas e receitas devem ser contabilizadas como tais no momento de sua ocorrência independente de seu pagamento.

Princípios contábeis

Prudência

Diante de duas alternativas igualmente válidas registra-se o menor valor para bens ou direitos e o maior valor para obrigações ou deveres.

(5)

9 Lei 6.404/76: regulamenta as

demonstrações contábeis das sociedades por ações.

9 Decreto-lei 1.598/77: Estendeu a Lei 6.404/76 para todas as empresas sujeitas à tributação do IR com base no “Lucro Real”.

Introdução

Dúvidas

Demonstrações Contábeis

9 Balanço Patrimonial; 9 Demonstração dos Lucros

ou Prejuízos Acumulados; 9 Demonstração do Resultado

do Exercício;

9 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos.

(6)

Ativo Circulante Ativo Realizável a LP Ativo Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Passivo Circulante Passivo Exigível a LP Patrimônio Líquido -Capital -Reservas de Lucros -Lucros/Prejuízos Ac.

Demonstrações Contábeis

9 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO

Demonstração do

Resultado do Exercício

( + ) Receita Bruta de Venda de Bens e Serviços; ( – ) Impostos sobre vendas;

( – ) Devoluções, Descontos Comerciais e Abatimentos;

( = ) Receita Líquida;

( – ) Custos dos Produtos e Serviços Vendidos; ( = ) Lucro Bruto.

Demonstração do

Resultado do Exercício

Lucro Bruto ( – ) Despesas de Vendas; ( – ) Despesas Administrativas; ( – ) Despesas Financeiras Líquidas; ( – ) Outras Despesas Operacionais; ( + ) Outras Receitas Operacionais; ( = ) Lucro Operacional.

(7)

Demonstração do

Resultado do Exercício

Lucro Operacional

( + ) Receitas não Operacionais; ( – ) Despesas não Operacionais; ( = ) Lucro antes do Imposto de Renda; ( – ) Provisão para o Imposto de Renda;

( – ) Participações Empregados, Administradores; ( = ) Lucro Líquido do Exercício.

Contabilidade Gerencial

9 Apuração de Custos; 9 Projeção de orçamentos; 9 Análise de desempenho; 9 Ponto de Equilíbrio;

9 Determinação de Preço de Venda; 9 Planejamento Tributário;

9 Controles Orçamentários; 9 Balanced Scorecard.

Apuração de Custos

Dar suporte à tomada de decisão:

Lançamento de produtos Apurar resultados Avaliar desempenhos Influenciar comportamentos

(8)

Definições em Custos

GASTO DESEMBOLSO PERDA CUSTO DESPESA COMPRA MP PGTO COMPRA MP MP USADA COMIS. MP REFUG. NO PROD. VENDEDOR

ACABADO

Custos diretos:

Estão diretamente ligados a produção de um bem ou prestação de um serviço, é facilmente mensurável.

Podem facilmente ser alocados a um produto. Exemplo: Matéria-Prima.

Classificação dos custos

Custos indiretos:

Estão ligados a produção, mas não são facilmente identificáveis e mensuráveis; Não podem ser alocados de forma direta aos produtos;

Exemplo: Aluguel da fábrica e energia elétrica.

(9)

Custos fixos:

Custos que não variam quando o nível de produção se altera.

Exemplo : Aluguel da fábrica.

Classificação dos custos

Custos variáveis:

Custos que variam quando o nível de produção se altera.

Exemplo: Matéria-Prima.

Classificação dos custos

Matéria-Prima direta:

Matéria-prima é o nome dado a um material que sirva de entrada para um sistema de

produção qualquer.

(10)

Mão-de-Obra direta:

Mão-de-obra é o termo usado para referir-se a um conjunto de pessoas ou a uma população capaz de trabalhar na produção

de um bem ou serviço.

Elementos de custos

Dúvidas

Custos Indiretos de Fabricação:

Custos necessários para a operação da fábrica, porém genéricos demais para serem apropriados diretamente ao produto. Ex.: materiais indiretos, mão-de-obra indireta, energia elétrica, seguro e aluguel da fábrica, depreciação de máquinas.

(11)

1° Passo: Separação entre custos e despesas:

Comissões vendedores: 80.000; Salário da Fábrica: 120.000; Matéria-Prima consumida: 350.000; Energia Elétrica da Fábrica: 85.000; Honorário da diretoria: 40.000.

Esquema básico da

contabilidade de custos

Custos: Salário da Fábrica: 120.000; Matéria-Prima consumida: 350.000; Energia Elétrica da Fábrica: 85.000.

Despesas: Honorário da diretoria : 40.000; Comissões vendedores: 80.000.

Esquema básico da

contabilidade de custos

2° Passo:

Apropriação de custos diretos: Matéria-Prima consumida: 350.000 PRODUTO A 75.000 PRODUTO B 135.000 PRODUTO C 140.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

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2° Passo:

Apropriação de custos diretos: Salário da Fábrica : 120.000 Mão de Obra indireta : 30.000 PRODUTO A 22.000 PRODUTO B 47.000 PRODUTO C 21.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

Custos:

Energia Elétrica da Fábrica: 85.000 Indireta : 40.000 PRODUTO A 18.000 PRODUTO B 20.000 PRODUTO C 7.000 Esquema básico da contabilidade de custos Custos:

Energia Elétrica da Fábrica: 85.000 Indireta : 40.000 PRODUTO A 18.000 PRODUTO B 20.000 PRODUTO C 7.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

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PROD A PROD B PROD C INDIRETOS TOTAL MATÉRIA-PRIMA 75.000 135.000 140.000 0 350.000 MÃO DE OBRA 22.000 47.000 21.000 30.000 120.000 ENERGIA ELÉTRICA 18.000 20.000 7.000 40.000 85.000 TOTAL 115.000 202.000 168.000 70.000 555.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

QUADRO RESUMO 3° Passo:

Apropriação de custos indiretos.

Temos um total de custos diretos no valor de R$ 485.000, podemos alocar os custos indiretos através do percentual de custos diretos.

Esquema básico da

contabilidade de custos

3° Passo:

Apropriação de custos indiretos.

PROD A

115.000

24%

PROD B

202.000

42%

PROD C

168.000

35%

TOTAL

485.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

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MO IND ENER. ELET. PROD A 115.000 24% 7.113 9.485 PROD B 202.000 42% 12.495 16.660 PROD C 168.000 35% 10.392 13.855 TOTAL 485.000 100% 30.000 40.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

MO IND ENERG CUSTO

ELET INDIRETO IND PROD A 7.113 9.485 16.598 PROD B 12.495 16.660 29.155 PROD C 10.392 13.855 24.247 TOTAL 30.000 40.000 70.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

CUSTO CUSTO CUSTO

DIRETO INDIRET. TOTAL

PROD A 115.000 16.598 131.598 PROD B 202.000 29.155 231.155 PROD C 168.000 24.247 192.247 TOTAL 485.000 70.000 555.000

Esquema básico da

contabilidade de custos

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O cálculo do preço de venda ideal é feito da seguinte forma:

PV = Custo Direto variável

Mark-up divisor

Mas o que é Mark-up divisor?

Formação

Preço de Venda

Dúvidas

Mark-up divisor é um fator para formação do

preço de venda.

O mark-up divisor é calculado da seguinte forma:

100% - % despesas variáveis – % despesas fixas - % lucro líquido.

Formação

Preço de Venda

(16)

Exemplo:

Custo Direto Variável: R$ 20,00 Despesas Variáveis: 7% Despesas Fixas: 30% Lucro Líquido: 8% PV =R$ 20,00 /(100% - 7% - 30% - 8%) PV = R$ 20,00 / 55% PV = R$ 36,36.

Formação

Preço de Venda

Demonstrativo do Resultado: Preço de Venda: R$ 36,36 (100%) Custo Dir. Variável: R$ 20,00 (55%)

Despesas Variáveis: R$ 2,54 (7%) Despesas Fixas: R$ 10,91 (30%)

Lucro Líquido: R$ 2,91 (8%)

Formação

Preço de Venda

Entretanto, deve-se comparar com o preço praticado pelo mercado. Caso o preço de mercado seja menor do que o preço calculado, a empresa deverá desenvolver alguma ação para diminuir os seus custos ou despesas, ou então, aceitar um lucro líquido menor.

Formação

Preço de Venda

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A projeção de um orçamento tem seu passo inicial na projeção de vendas, pois percebemos que o Lucro deriva-se inicialmente da quantidade vendida

multiplicado pelo preço de venda.

RBV = QTD X P.

Projeção de Orçamento

Para efetuar uma boa projeção de vendas podemos contar com alguns instrumentos estatísticos aliado ao “feeling” dos envolvidos

no processo de vendas, bem como uma projeção de cenários para o próximo ano.

Média:

Projetamos pela média das vendas em anos anteriores: 2005 2006 2007 2008 2009 1500 1700 1650 1750 ? Média = 1500+1700+1650+1750 4 Média = 1650

Projeção de Orçamento

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Regressão Linear Simples:

Projetamos através de uma função calculada por softwares estatísticos ou planilhas eletrônicas das vendas em anos anteriores:

2005 2006 2007 2008 2009 1500 1700 1650 1750 ?

Projeção de Orçamento

Regressão Linear Simples:

Projetamos através de uma função calculada por softwares estatísticos ou planilhas eletrônicas das vendas em anos anteriores :

2005 2006 2007 2008 2009 1500 1700 1650 1750 ?

Vendas = 70. Ano – 138.805

Projeção de Orçamento

Boa semana!

Prof.: Marcelo dos Santos Todas as imagens pertencem ao banco de imagens.

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