Mf:TODOS DE REGIÃO DE CONFIANÇA EN CONJUNTOS
AHDl.'l'HJ\!UOS .t:; MINJMJ21\J_:J\o l~M BUL.M1
Este exemplar corresponde a redação final da tese devi-damente corrlq.i.da e defendi da pela Sra. Sandra Augusta Santos e ctprovada pela Co-missão Julgadora.
Campinas, 28 de a9o~;to de 1991
~-Prof. Dr. José Ma.rio
Martinez+-Dissertação apresentada ao In~:;
t.ituto de Matemática, Estat:Istl_ c,< e Ciência da CompuLi'lÇ'iio,
METODOS DE REGIÃO DE CONFIANÇA
EM CONJUNTOS ARBITRARIOS
E MJNJMIZAÇÃO EM BOLAS
SANDRA AUGUSTA SANTOS
ORIENTADOR: PROF. DR~ JOSÊ MARIO MARTiNEZ
I>MA - lNECC - UNICAMP
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AGRADECIMENTOS Ao proL Max-tJnez,.pe-la excelent.e ol.'ient.ação.
Aos proi'ess:ol'es do 1MECC,
pelo apoio e incont.ivo.
A F'APESP,
RESUMO
confiança para o problema de minimização re:st.rit.a a um conjunt-o
;fechado Provamos convergência a pont.os que sat.isLEtZE>m condiçÕes: necessárias de primeira o:r-dem e quando usamos a Jiossia.n<.-.. da
funçZio obje-t.ivo no modelo, provamos que condiçÕes de segunda O:l'>dern s~o
Considerando-se a implement.abilidade dest..es algot•i t-mos.
em que & uma bola euclidiana.
Desenvolvemos uma inlplement.ação comput.acional e :fizemos um c:unjt.tnto de experhnent.os numéricos.
CAPITULO 1.
CAPtTULO
a.
!NDICE
INTRODUÇÀO . . . .
ME:TODOS DE REGIÀO DE CONFIANÇA PARA MINI MI ZAÇJiO EM CONJUNTOS ARBITRÁRIOS
1
2.1 O PROBLEMA . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. .. . .. . 6
a. a
OS ALGORITMOS I E II . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 8 2.3 DEFINIÇÔES. HIPÓTES~S E LEMAS BÁSICOS . . . 10 284 RESULTADOS DE CONVERG~NCIA . . . 12CAPiTULO 3.
3.1
3.2 3.3
METOOOS DE REGIÃO DE CONFIANÇA PARA
Ml NI MlZAÇÃO EM BOLAS EUCLIDIANAS . . . :;:10
O SUBPROBLE14A • • • . . . • • . . . • • . . . • . . . 3B
O ALGORITMO III . . . • . . . 40 ANÁLISE DO ALGORITMO III . . . 41
MINIMIZADORES GLOB.t"IS DE QUADRÁTICA:..~ EM ESFERAS 41
MINIMIZADORES LOCAIS DE QUADRÁTICAS EM ESFERAS 40 3.3.8.1 O ALGORITMO IV . .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. . .. .. . 47
MINIMIZAOORES DE QUADRÁTICAS EM ESFERAS
CN-2) DIMENSIONAIS . . . 50 3.4
o
"HARD-CASE"...
" ' ' '....
.
...
' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' .3. 4- 1
o
"HARD-CASE'' NA ESFERA DE CONFIANÇA ' ' ' ' 'CAPITULO 4. 4.1
4.2
4. 2.1 4. 2. 24.3
EXPERIMENTOS
NU~RICOS. . .
G3
CARACTER!STICAS DO PROGRAMA . . . G3
ANÁLISE DO DESEMPENHO COMPUTACIONAL . . . GGTESTES REALIZADOS . . . , ... 65
RESULTADOS NUMf:RICOS . . . 73
CONCLUSDES E TRABALHOS FUTUROS . . .
75
APf:NDI CE . . . . . . . . . . . . . . . 82
CAPÍTULO 1
INTROLlUÇitO
Problemas das mais diversas podem ser- r-esolvidos via
:função objet.tvo v.áJ:.ias variáveis, necessárias
ent.ant..o~ as t.écnicas escolhidas baseiam-se em soluções eHclent.es para
o proble-ma de minimização irrest.r-it.a.
Uma
opção COH1convergência local q-quadl"át.ica,
é
o m&t.odo de Nowt.on~ cuja obt.ençào ó nat.m:•al quando se considera a aproximação qu.adr-át..ica para a íunçãoobjet..ivo. Uma opção
New·t.on, obt.idas
por-alt.er-nat.iva
~
aproximaçoes, '
"
ut..ilizar- var-iant.es do mát.odo deem algum se-nt.idoJ a
llessia.na (ex; mét.odos quase Na-wt.on>. Para pont.os que
na o
~suf'J.c.ient.ement.e próximos da solução e nos quais a Hes:stana {ou Wlk"l
aproximaç~o) ~
nao posit.iva. deXinida,
minimizadores, o mét.odo não est.á bem
ou quando inflnlt.os:
necessidade do modii~icar- o mét.odo e.scollddo, t.ornando-o globalmBnt-o
l"'eg:iÕes d.a conf1ança. Uma out.r.a opçao ~ globallz.adora e ' ut.ilizar .buscas
modiflcando-se a Hessiana quando
mod.if'icaç:Zio
objet.ivo. Na est.rat.égia de regiÕes de con:fiança, ao invés de so mod.i.fical" o modelo quadrát.ico,. a idéia básica consist.e- em acei t.ar a
quo minimisza modo lo
adequada.Jnent.& o comport.ament.o da função objet.ivo originaL DesLa
:fox·ma, o passo :flca t'es:t.rlt.o pela região em que a série de Taylo:r par·a
a funçãü
ó
confiável (região da conHa.nça).A f' o:r-mulaçào mais comum dest..a idéia
núnimizar
s / a <1.1)
par-a cel."to
1\
>
O. Se f'é
a :função objet.ivo, gk • 'i/ :f(xk) e Bké
umamat.riz simét.rica
<
p.ex., Dk • ~:f<xk) ou Bk ~ ~f'<x1
,?).
Pod&-se most.:r-ar que, se >..
é
um escaJ.a:r. t.al que a ma.t.riz Bk + À I é se.mi posit.iva deíinida , a solução das equações<B + X l ) s • k
t.arnbém
é
solução para o subproblema <1.1) se11
"
11.
Assim,ao-( [lk TC{xk)
>
o
), solução de (1.1) '"
-
a"
Newt.on
<La.,
a solução de (1.2) com À arest.rição sobre a norma. t..or-na.-se at.iva e 11
"
A
(1.2)
À •
o
s uf1cie n t.eme-nt.e grande
simplesment-e a direção de
o
).Caso
cont.rár-io, a11. -
"'•
pequeno~ vetor s que + s ) suf]c1ent.emo-nt.o ), menor que ;f <xk).
"
objat.ivo em torno dest.e pont.o:
/: a aproximação represente bem a ·.função
(re~iào
de confiança).!:
{:
!-· 2) Est.a.belece-se um passo .sk de t..al !'orma que haja decrésclmo
I ~-:
r
" " f ri
i
(:r
!;
" ;-. i: ii f Isuf1cient.e da aprmd.m.ação na r-e~;ião de conf'iança.
:.n
Avalia-se a :função objetivo em xk + houveum
decx•éscimo suficient.e para o valor obt.ido, adot..a-se
"
...
•
'\
+"•
"
awnent.a-sa o :&:>aio da região de confiança. Caso cont.rário,
"k + "k é :r-ejeit-ado raio da região de con:f1ança ' diminuído.
"
"
eRefex·ências para o est..udo dos: mét.odos de região de con:fiança para
[ p:r-oblemas da minim.ização sem rest.rições, com ênfase na teoria de
!:
f: cuuver~ência, são: [ 1, 2, 4~ 13, 14, 21J :221 24 J. t 1:'
fFazendo wn breve hist.Ó:r-ico, os mét.odos de l"egião de cont·ia.nça t.âm como or-igem os t..l"ab.alhos de Levenberg <1944> [ 9 J e Ma:c-quardt. <1963)
[ 10 J pa.l'a problemas de quadr-ados núnimos ~
nao A
abordagem do método para o problema gel'al de ndnimizaç.ão :foi :feit.a por {" Goldreld, Quandt. e Trot.t.el' em 1963 [ 5 1. Powell <1970 e 1975)
( 18, 19 J e Thomas <1975) [ 23 l aplicar-am a est.x·at.égia da convel"sância global com regiÕes de conl'!ança a sit.uaçÕes mais ge:r-a.ls
de it.ex-açClos qusse Newt.on. Reinsch (1971) [ 20 J a Uobdén (:19'13) [ '1 ]
com obsa.r-va.ções comput.acionais a
o pl"oitlema de quadl•ados mínimoR nao ~ lineares. Flet.c:hex· (1900) [ 2 l
e Sor-ansan <1982) [ 22 l provaram propr-iedades de conver~ência
s:esunda O:f'dem. Oay (1981) [ 3 l acrescentou ca.:ract.erizaçÕes t.eÓJ:>icas e observações comput.acionais pa..r-a. o pi'oblema da minirnização irN"'St.l"it.a
quando a Hess.iana é indet'inlda. Shult.z, Schnabel (198G)
[ 22 J. Em 1988, Toint. [ 24 J provou propriedades de conve!'t;ência
mJ.nimizaçâo náo convexa em espaços de Hilber-t:..
No cap{t.ulo 2 dast.e t.r-abalho, de-t'inimos dois algoJ:•it.mos ge-rais de
r-egião da- confiança p.a.l'a o pl"oblema de mirúrnização r-a-st.r-it.a a um conjunto t'echado ''a:r-bit.r-áz.io". Pl"ovamos convergência a pont.os que sat.isf'azom condiçÕes necessá.r>iaa de px-i.meir-a ordem e quando usamos a
Hessiana da !'unção objet.ivo no modelo, pr-ovamos que condiçÕes
de-see,;unda O.l"dem sao
-
sat.isi'eit.as Tendoem
vist.a a imp.lement.abilidadedo problema
é
uma bola euclidiana <ou, de mane-ira maJ.s t;e:r-al, um elipsóide sÓlido1 que com uma mudança de vat"iáveis adequada se roduz auma bo!a euclidiana). Tal problema poda como t.Una
condicionados <pr-incípio de :r-egul.ar>iza.ç.ão). lndependont..ornont.o dest.o ru'gument.o, a f"l'eqUência do domínio elipsoidal na nat.w•eza ba.s:t..a:Pla
..
l'€ílevância dest.odesenvolvemos um conjunt.o de exper-iment.os
robust.ez dos algo r-i t.mos pl"opost.os. No
problema. nwnór-icos
apêndice, doc:ument.açâo do programa e das rot.in.as implement-adas.
I:
\
I
CAI'i'l'ULO 2
~TODOS D.S REOI.itO D:S CONFIANÇA PARA MINlMlZAÇÃO EM
CONJUNTOS ARBITRAR!OS
Neste cap{t.ulo, definimos dois: alg-orit.mos ser-ais de região de confiança pax-a o problema da minirnização com res:t.rições. Prov..e.n1os:
conva1~gência a pont.os que a.at.isf'azem condiçêi'es nocassárias de primeira ordem e quando usamos a He.ssiana da :função objet.ivo no modelo,
p-:r-ov.amos que condiçÕes de segunda ordem são sa.t.isfe-1
t.a.s.
2.1 O PROBLEMA
minimizax- f"(x)
e/a x e IB
(2.1)
onda f' E Cl(A\), A\
é
um conjunto abeJ>t.o contendo IB e D3é
f"echado.Para r-esolvei" (2.1) via mát.odos de x-egião de conf'iança, definimos dois algorit.mos, que em cada it.eraç.ão resolvem proble~ do t-ipo:
mh:rlmizal" ~k ( w ) •
onde gk ... Vf<xk) , xk
é
a apl"oximaçã:o at.ual da solução a mat.r-iz si.mét.r-ica. Cabe { w EIR"
observar'\
...
w E que, como IB e 11 w~
'l<k e ' cont.{nua e o"
•\
}
e ' compoct.o~"
coJtjunt~o so1uç3o doOs dois algorit.mos gel'ais apresent-ados a. seguir são baseados no
subproblonm <2.2).
o
primeiro gener-alização de UI1U)I;~ormulação cli&s:sica de de região de
rest.r-lçÕes [ 14 l. O segundo
é
wna pequena. vax-iação do ant.ol"io:r- pa:N:t a qualé
possível obt.er um t.eorema de conve:r-~ência mais fox-t.e.2.2 OS ALGORITMOS
ALGORITMO I
0) k SI 0 Ao
<
ooi ) dados xk e .õ.k, calcular gk • V:f(xk) e escolher> Bk
2) resolve-r s / a oht.endo sk. Se sk • O, parar-. 3) se t'Cxk + s,,?
<
f'(x1?
+ 10-4~k
<s,,? ant..ão escolher /:J,. ~ Ak k+< se C<u. ) ~ !"(xk) kH + 0.75-·
sa f"(xk + 1!íi\) :2: :f(xk> + 10 'llk <s:k)escolhe X" Ak e [
0.111•'. ~,
0.9llsk ~]
e il' para GDCZ.2)
Esta algox-:H.mo é uma genex-aliZElç:ào do algor-it.mo t.r-.adicional de
IILGORI'fMO li
Seja O
<
l>.m•n
< "'
0) k 111:1o
ü dados
"'1.:
e Ak,. calc\.llar- r;k • Vf'(xk) e escolher Dk 2) resolver minimizar ~k (W) • s / a xk+
w E !B 11 w 11 " .... o.bt.endo s 1/ Se sk a O, pa:t"a.r. 3) se :f'(xk + s,?<
f'(xx? + 10-4 Jlfk <uk) então de:r-inir x • x,_+
s k+t ~ k se .f(xk+:t)<
.f(xJ.? + 0.75 lltk ü;;k) se escolher .ó.k+< ~ rnax <.6. mt.n-'" :f<x ) k+i+
0.'75 k ... k+t, ir-(2.2)O objef..ivo da modi:ficaçâo pl"opost.a no algo ri t..mo
n
e • que, aocomeçar cada
..
t.ent.at...iva inicial seja su:ficient.e-mente••a.f':t•ojada''.t
não
se permit.indo (iniciabnent.e> demenores que razoável,. t.em
A Est.a r-est.rição, além de ser algo-r·it.micament.-e
m•n
inf"luência nos: :r-esult.ados t.aóx-icos , corno pode se:r- vist.o
2.3 DEF'INIÇ<JES, HIPÓTESES E LEMAS BÁSICOS
Dot'iniçã:o 2.1
Dados wn conjunto IB e
wn
pont.o t'act.ivel x"
E IB, dizemos que a .função (), ! [0_,11 ---+lJtl _,
pat"t.indo de x* se a(O) • x* e a(t.) e IB, V t. e [Q,tl.
De-finição 2.2
..
Dados wn conjunt.o !B e um pont.o f'act.1vel x E [B, dizemos que
*
'
"
x é :íraaamont.e ragular se p.a.I"'& t.odo ar-co f'act.avel q pal"t.indo de x e
,,
"1,(0)•
"•
~VkeiNi i> otk (t.) E IB
,Vt.E
[0,11,v
k E INi. \.i.) lim otk (t.)
-
a.(t.), V t. E l0,1lkEIN
i v> l!m
"{<O>
-
OL' (Q) keiNvl
IIm
ot,.1(0) • a' '<O> kEIN kHipót.ese 2.3
~
Os pont.os de IB sao t'I"acament.e I"&gular-es.
,.
..
"
,
Le:nla 2.4 - <CNi - Condição Necessária de Pr-imeira ú.l"dem )
•
Se x é solução de <2.1>,
ent.ão para t.odo arco ract.1vel a part.indo de x* t.em-se
Pl."ova: Ver [ 9 J, p.169. 11
L~ ~ - <CN2 - Condição Nacassáz.ia da Segunda O!•dom ) S " "
.Á
..., so-l~d UÇ..o:lO a (2.1), en:t.ão:i
(a(~))
I •
O
t.•O
t.am-se P.t'ova: Ver { 9 J~ p.174. a Le-ma 2.6I
?:o
-t.=O
Se sk
=
O é minimizado-r do sub problema <2.2) ent.ão xk sa:t.is:faz a CN1 par-a <2.1>.Prova:
Se- sk é núnimizadol" de (2.2)
part.indo da sk t.em-se
wl
(s ) dw (0)ent.ão para. t.odo at"co :fact..ive-1 w
K k dt.
arco íact..ível para (2.2), t.emos w(Q) • sk • O e exist.e 6
>
O t.al quew(t.)
+ "• e lll ,llw<t.> 11
:S àk, Vt.
E to,ól.Chamando Q(t.) • w(t.) + "x
-
"
k ~ logo
~~
<t.)
=
~~
(t.) e w(O) • a(O) - xk • O. Ent.ão a(O) • xk e pot"t.anto, at.odo w corl"osponde et, ar-co .Cact.ivel par-a {2.1) part.indo do :xk , pois
Além dilS!Go,
a<t.>
E lll'
v
t.
E [0~61 com omesmo
6 dado acimaWt<O> dw (0) .. l d<X (0) ?:
o.
<K
1:"dt
"
Assim~ xk sat.is:f'az a CN1 para (2.1).
"
Le:ma 2.7
Se .sk • O é minimizado:r- do subpvoblema (2.2) 1 f' E C
2
(A) o
Bk
=
~:f<xk), V k E IN, ent.ão xk sat.isf'az a CN2 para <2.1>.de
Vii<t ( g .) dw (O) .. 0
I( k (!{;
(2.2), t.omos w(O)
.
"'
k
-
o
e 6>
o
que w(t.) +Chamando cx<t.> •
w<t.>
+ xk , t.emosw<t.> •
a(t,)-dw
(L) de< (1;.)
o
t.emos Wc(0) a(O)dt. m d{; o COJUO
"
k-
'
-
-
"k mAlém disso, 'i''l'k (O)
d2'1' (0) 2 Ot(0)
=
"k•
gk e - - k-
V f'(xk>
-dt!'\
lU , logoo
"
ont...ão dzr<<X<O)), dt!se-il:u.indo <.'Ue< a t.odo
w
col"I'espondea,
ro•co .fact1vel par-a <2.1) pa:r-t..indo de xk , pois a(t.) e IB , Vt.
e W,ól , com o mesmo 6 dado acima. Dest-a:f0l'Jna1 l da (O)
"
o
t.al'
de< (O)o
t.<0m-s:Hg"
dt.
"
pal'a"'
que t;f<ilt:
•
2~(a(0))
"
o.
Ou se-ja,'\
sat.isíaz a CN2 para (2.1) ..ctt."
2.4 RESULTADOS DE CONVERGENCIA
Teorema ~ <BOA DEFINIÇÃO - algo:r-it.mo I - CNi)
Seja {
x
k } kEfN a sequência gerada pelo algol"i t...mo I. Se xk não sat..is:faz a CN1, ent.ão é possivel obt.e:r• "'k+t'Em out!"a.s palavx·.as, após um númer-o finlto de r-eduçÕes no raio de
OCO:r<l:'idas durant.e a k-ésima it.aração, quando
sat.ia:f'a.z a. CNi, consegue-se de:finir- um novo pont.o
"·-
...
.
{
Prova:
Quer&mos vo:r quo par-a. A ( l > suficient.ament.o pequeno Conde
k
miltirui:.ttldox• .. k
co
do stllJpl'oblomn C!-.2),,
t.nJ 1'( + ltl) nk nk<
j"{)(k) + 10-4- \,{I ( k sk IÜ) ,"
pot•t.fir~t.o"
put.;:a1vol o l!m ieiN novo pont.o"•+
(\.)"
•••
-
"k Chamando -- 1.Como por- hipót.es& para <:2.1) t.al que
.
vamos
xk não sat.ist' az a CN1, ent.ão exist.e
l de<
'Vt' <xk> dt <O>
<
O Ua.qui ent(1\lü
obt.or
quo
diante
usamos a notação: ()( -' dot dt. • Lo~o~ gk c.'<O>
'
<
O (01.'(0) ,e 0). como a éa.r-co :faat.ive-1, a(Q) • xk e a(t.) e IB, V t. E [0~11.
Pela
A' i> suficiant.ement.e
k pequeno, seja
d e.~ ~ini çao - d o s ub pro ema, bl "'k("k(\.)) ~
onde t.L
>
Oá
t.al que 11 c..<t.i.) -"'kl •
A~i.>.
Mas,.1 l
11té<x<t.L) - xk) •
2
(a(t.i.) -xlr?
Bk <a<t.i.) -Agora,; i<«<t,> -
"•>'sk<«<t,> -
'\>i ,;
11"'<t,> - ''.
~2 lll\~·
LogoJ
Wk<s~l>)
$ '<ltk(a:(t.i.)-xk) ::S:g~<«<t.i.>-xk)
+~·I!Bk!J!I
«<t.l)-xkH2·
Dividindo po:l't..
1 obt..emos:'
Como lim t.,.,.o
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k ) quoUm
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sufic!ent.ement.e Li
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O<(t.,) - "k11
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-IIm iEÍN 1 let.o ti.))"•
<
+ 1'
t., ...o
'
t..'
a<
O . 1o.
signif'ica quo'
comoquel'famos p:r•oval:' . a
Teorema 2.9
<
CONVERGe.NCIA GLOBAL -a!~or-it.mo I - CNDSe ~Bk/1 é unif'ormament.e limit.ada e a seqUência ~orada pelo
al~orH.mo 1 eat.á contida. em um conjunto compact.o, ent.ão exis:t.o uma
Prova:
Exist.em duas possibilidades para { âk }keiN
j ) inf kEIN A • O k iD inf" ' \
>
O . kEINConsideremos inicial.rnent.e o caso <D: inf'
l\...
O . <EINSeja
Ao
<z-prJmeJ.ro númer-o).
Seja
lu. e IN o Claramente INpr-imeil"o númer-o nat.ural
(senão
t.al qua
t.al que
E assim pox- diant..e~ seja k.j E IN o primeiro número t.al que
_"..:<:.:"-::;' ,,_·
--=':.'+c:1:.:>_
"··t
(,..;J+ )<-
.,
~ (cl.a:r-a.rnent.e AL.·
1
<
AJL.>.{KJ+ > KJ
Seja IK:t • <Jru., ltt.:z, •• .J. A seqüência { A }
~
ék kE~i que lim f:.. 111111 O. Como ....TV .k+:l h.k+t
<
..6.k ~ V k e IK:~~., t.emos :f(xk + ~\? 2!: f'<x,,? + kt~i f"<x:k: + s.k) - f"(xk)•
0.75~v
kAssim, para k e
fK.t
t.emos:"• .. " 0·1
li"• 11
e por·taot.o.lim
i•\
11 •o.
k.QK1
Como { x } está contida em urn
compact...o~
t.omem.os !'Kz~
!K;: k ke!Nt..al qua lim xk ke!K2
eld.st.a e chamemos x
*
1 i m xk. Nat.ul:'alm0nt.~~ ~ k<EIK2Hm
!s,
11-o.
kEiK2
Suponhamos que
*
não sat.isf'aça"
em diant.e usar-em.os a not.a.ção
li
•
-9f:<x*>.
En:tão exist.e a ar-co fact.ivel poo:-a
a CNi
(2.1) par-t.indo de X '
*
t.al que
g~
a' (0)<
O. Pala r-egularidade de lB (hipót.osa 2.3), exist.e aseqüência de a.r-cos f"act.{veis { ak }kEfK:z sat.isf"azendo:
i> '\(0)
-
'\
,VkelK2i.i.J Ol.k (t.) E IB
'
V
t. E [0,11,.v
k e IK2iiü lim ak (t.)
-
a(t.), V t. e W,1J kEIK2i.. v>
IIm '\<O>
-
a'
<O>.
kEI:K2
Ar;ora:, existe
tu
t.al que para t.odo k E 0<2, k ;?: fu, o F" ... rcoak a:t..:ravessa a bola de cen:t.r-o em xk e raio IJsk~·
V k e fKs
De :fat.o, suponhamos que 11 (ltk(t.) ~ LK2, para todo t. E l0,11. Então Um ~
kell<9 D!k (Q) 11 ,; '\(0) :S
llm is.JJ, V
kE!Kst.
e W,1J ..!
<x(O) ~ :S O, V t.e
l0,1l .,ct(t.) • a(O), V t. e [0,11, o que é absur-do pois
«'
(0) .,e. O.Asshn, exist.e l<u t.al que pal'a k
e
IKz, k ..;:: Jti~ podemos t.om.a.rVejamos agora que lim t.k • O. kEI.K2
Pela regularidade de IB, como Um Ot'(Q) •
kEI.Kz k
t.k ' "
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(Ot:) <t.)dt.t.k '
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(Ot~) <t.)dt.(a~}'(-t.)
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O pal'a todo t. E [0,1J. l.k 'f.,
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t.k, onde {é
uma const.a.nt.anegat.iva
-nao Um!lsk
Jl=
O, segue que kEIK2 lim. t.k -o.
kEiK2Como Q Bk 11 $ M , V k e IN, segue que
ent..ão
+
Aplicando o t.eor-ema do valor médio a
ak ( 0 ) t.emos que M 2 + cada componont.e da M
( .. >'<('>
" \ k vk•
'
o
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k !'; t.k'
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" \ k Port.ant.o. Um IJ.Ik (sk) $'
a' ( 0 )tk
..:,.
kEIK•
!11 ( s ) k k < t.k-Então,
2:ja
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e p k -:f(xk + 51k) - :f(xk) Wk<sk) -iTãT
t ,I
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s
< 2 k k k -S ( L +~
)ffsk~·"\
onda L á a const.ant.a dausamos o- !'a.t.o de que
IIBl!J
S M, V k e lN.Dessa :forma., -temos :
Assim, pal'a k E IK2,. k f! h2 t.emos:
..
'.
"
.
11;;;
-$ ( 2L + 111)_k.ll"
2fãl
t.k•
2L + 1112jal
Hm pk "" 1 , kElK2 co que cont.r-adiz o fato de que pk ::s; 0.76 para V k: E [Kz ro 0<1.
"•i
Consideremos agora o caso (ii): in:f 11
>
Oke!N k c
Saja lK:1 oo [N t.al que Um Bk e-xis"t.e. Chamemos:
ke!K. Seja IKz
&t
!KJ. t.al que 1 i m xkef.K2 k ext.st.e. Chamemos
•
"
--·
Temos f:(xk+t)<
f"(xlc) + 10 Wk<sk)_, V ke
I:K2 .•
Logo, ~ir (s }
>
10 ( f"(x ) - f"(x )),. V k E IKzk k k+ t k
e
l'~~.<sk)l
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10• C Hxk) - Hxk+1) ) , V ke
1K2:f<xk
..
)o
t +
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tVamos agora de:fini:r W_. (s) • s g*
2 s
Como
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O _, t.emoskelN k
Seja
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solução do problemami nimi:ZOO" tlt* <s>
s / a
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Existe h t.al que paz-a k ~ k , k E 11<2,. t.emos
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-De:fin.indo"
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-k " • 11 $ € íK.z, (2.:))A/2
k"
k,ou seja, e como x • x
*
+ s e lB , ent.ã:ot'act.ível pax·a o subproblema (2.2) e wk <x -
"'J.?
~ lJ!k (s:},?·X
-"
kAg-ora, no llmit.e para k E tKz: t.emos Ck --+ g* , Bk - > I.l ,
IJrk <s
1
? ___,
O e x -"'x
- + ; .Logo W111<&>
?! W*(O) • O e s • O minlmiza (2.3). Pol"t.ant.o1 vale a CN1 par-a (2.3). Assim, pal'a t.odo a:r-co fact.ivalw (w(O) • 0) t.em-se
vw.<o>
t dC(O) dw ~ o. Chamando w(t.) .. Ct(t.) - X*
, comodw det
e-
dt::(t.) ..
at<t.),
ent..ão pal"a t.odo a ar-co !'&ct.ive-1(2.D (a_(Q) • ~
o.
Ou seja, vale ama
(2:.1) 11
Teorema 2.10 CBOA DEFINIÇÃO - algor!t.mo I - CN2)
lB e que ~1: é
Lipschit.z contínua em Çj., seja { xk }ketN a sequência Ge:r>ada pelo
.a.lgorit.mo I, com Bk E 7-r--<xk>, V k E lN.
Se xk não sat.isf'az a CN2, ent.ão é pos:stvel oht.er xkH" P:r-ova:
Se xk sat.ist'az .a CN1 mas não sat.isfaz a CN2, que:r-emos ver
que A. (Í.)
k sul'icient.ement. e pequeno
<
onde{
sequ~ncia da- raios ger-ada na k-ésimau ..
er-açã:o),do subp:r-oblema <2.2) que a o mininúzador
<
+ + i0-4 11-'k(s~ü),
( \.} x • x + s k .possivel o novo pont-o
k+ ;t k
Hm
i.EÍN
• 1.
CN2, exlst.e at"CO f'.act.ivel
sat.isfaz a CN1 t
ck
a'(O) • O a xlc t.al que d2:::f<a<t.>>
dt."
I
!.=O<
o .
Logo,a'<O>t~f'ka'<O)
+
g~
o.'"'<O><
o.Se-ndo et :fact.ivel) a(O) • xk & a ( t . ) e !B~ V t. .c; to,1J. A <i.)
k suf'icient.e-ment.e pequeno, seja t..
'
t.
•
min'
então A'i.> k e A k (iJ <
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segue que lim
ie!N
Ou seja,
lle<<t.,) - e<<O>II
-
o
"
0.9
0.9
llst"ll
$ 0.9 como t.. é t.al que'
xk 11 • lim
ie!N
o
. . a.(t._)'
Pela definição do subpl"oblema,
•
A~ü
} é t.al que A<i-u k •ll<><t. )
-'
01.(0)'i1k
(S~i.})
:S Wlc (a(t.i.) - Mk) • lltk (ot(t..i.) - ot(0}),"k 11
-=
o
que Ali> k 'o.
W: ( (Í.))
'
Ol(0)) <o.<t..) «(Q))t gk<a.<t.,_> -
-
(aO .•. ) - ~(0)) k ' \ 1"
+~-·
t.'2
'
'
Temos que De fat.o, chamando F<t.)•
'
'
como Hm F<t.i.) .. €k ~'(0) • O teiNL,_Hospit.al, se€ue que
F'<t..)
llm te!N llmtE!N
-
-• limtE!N
Po:r-t.,artt.o, 2 Hm
teiN lim te!N e ent.ão, Umt:~
te!N (et(t..)-'
'
•
• lim te!N llm te!N e<<O)) ]'
v
2r
'
t., k---,---'
'
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(0). g~(Ot(t.i)- Ot(O))t.
llm G<t.i..) • O , pelo t.eoretn.a de
t IN ot(0)) 1
[
-ot(O)) ] OI.~ ' ( 0 ) llt, ' ( 0 ) .Logo, lim l<:IN
e para i.. suflcient.ement.e ~rande (f.'\ suficient.ement.e pequeno) q. ( ( Í ) ) k ...
t!
'
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>
10 -•. Assim,<
+X
...
a est.á bem de:finido. •Teorema 2.11 WONVEROE:NCIA OLOBAL - algol'it.mo 1 - CN2) Supondo que t' e C2
<An,
Rt. abert.o,tu
:> U3Ou
que
Lipschit,z cont.ínua em 1:., se a seqtiância gerada pelo algorit .. mo 1 está
co-nt.ida a-m unk conjW"lt.o compact..o e se Bk =
VZ"c<x
1
,? ,
V k e IN , ent.ão exis:t.e wna suhseqüên.cia cujo llmit.e sa.t.isi'az a CN2 p.ara <2.1).Pr-ova~
Exist.em duas possibilidades para { Ak } kEIN i n : f A • O
kE!N k
1D in.f' Ak
>
O .k€IN
Consideremos inicialment.e o ca..'"lto <D: inf"
1\ •
O .kE!N Seja b o
<
-2--primeiro númel"o). Seja ru, E lN o IN pr-imeil"o número <senão ' numoro t..al que se:r-ia o queE assim poro diant.e, seja kj E IN o pl:'imairo número t.al que AOuj-u+D
2 <cl.arament.e A ... {r<;J+ ) 1
<
A,_.). .N.JSeja lKot • <k.t, lu, ... ). A seqUância ( A ) - I V é
Hm A
kEIKt h t
..
)k
o.
p.!.U'& t.odo k e IKt.
Como
<
+ 0.75 Logo
Assim, para k e rKi t.emos
llm
llsk
11 • O.ke!K:t
•
v
kComo { xk }kEl'N esrt.á cont.id.a em um
compact..o~
t.omemos I.Kz&,
U<:tt.all qua exist.e e charnemos
*
"
kEfK2 Hm x . )r.Nat.ur·a..lment.e,
*
Suponhamos que x não sat.is:faça a CN2 para <2.:D. Usaremos a
not.açào
g._ •"lf'<x*>
e
~f:
• •Tr<x*>.
Ent..ão existe (a~ (0) ?'! O ) t.al que
"
Ol'k (0) -i.i..} ak (t.) E'
~;.,<
"k ,Vkei:K2 IB , V t . E íO.~oil,o.
v
k (2.1} poo~t.indo de*
"
•
dr
<a<O))<
o
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dt.•Pela ret;ula:r-idade de
IB,
e IKz
i.í .. t) Um "'.(t.)
-
a<t.>,
V t.. e W,1lkEIK2
bO lim a~(O)
•
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v> Um
')_'<O> •
a''<O>~ !Ka. E!nt.&lo l i m
l!ot
<t.)kEÜ(9 k
'
t.em:os O :S 11 a(t.)-t.k • min { t. e [0,11
a(O)
Vejamos ago:ra. que Um t.k • O.
·-·
11 t.. .,.;: {0,11. Comoo
'
v
t0,1J t.k 'r
<c('> <DdL Jo kPela l"<tlguJ.ar.idade de IB, como Um a;_<o> kEll(>
O,
i. e <.t, ... , ,.. } t..al que
Ent.ão,
t.-k . ~
<a~)"<t.> ~ r,
>
O pa:ra t.cdo t. E tO,il.t.k '
f
<«')
(t,)dt, o k t.ke
I
t.k ' Jr
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<
t.>dt. Jo kI
-• { f
0<<\>
(L)d!." { J,
l) dt. • { l) t.k, onde {é
Ul'n.ü const.ant.-ePort.ant.o
Um t.k • O, kEll(z
{ TJ t.k 2: O e como lim ftsk U
=
O , segue- queEntão
wk (sk) (t.kJZ 1 ('\(l.k) -+2
k "' ) + k'
Ol.k ( 0 ) ) :S gk ( ' \ ({.>) -+ <t.k)2'\<O))'
( ' \ (l.k) - Q.k (0))'l't:
k t.k l Chamando F(l.k) gk Cetk <t.k) - ak (0))-
k..
(I(Lk) • t.k, como l i m F'(t.k) kEiK2 - g,.'
L'Hospi t.al t.emos
Um
kEIK2•
O
e[
-l[
(«k(t.k) - ~k(Q))J
-
- Um gk kEIK> 2 Um kEIK> (t.k)2 +~!::~ g~
l gk (ak <t.k) - ak <O>> (t.k)2-
o
+ 11m gk l kEIK2 a~(O) t.k•
, aplicando o lim kEll<2 Cl\~(t.k) ] Lk[
a'<t..k) -k CA~(Q) Lk'
lim ~k kEIKzAplicando nov.ament.e o t.eorema. de L~Hospit.al SéG"ue que
'\<O> • O
t.k
e pol"t..ant.o Ent.ão Wk<sk) l i m -kElK2 (t.k)2 llm kElK2 t gk (Otk (t.k) - Olk (0)) (U)2 {ak(t.k) - ak(0)) t.k
Pot:"t.an.t.o, para k ~ lt2 ?: lu , k e IK2 t.emos
1 1
Logo
Ja
I
Jal
Agora,
'
<
pela Lipschit.z cont.inuidade de ~f )Assim, par-a k e lK21 k ~ k2 t.emos
:f(xk
+
sk> -
f'(xk) - lllk <s~._? '~'k<sk)M
IJskiJ"
"
3ll0f
<t..k)2•
onda • obt.ido palo
"•
..
component.e de ' \ <t.k) - xk ,Então
v •
k M11
(;l(k (t.k) -'\
11"
Mllv,II"Lk
31la I
(t.k)2-
-sq,-r
•
t.eorema do valor médio aplicado a
n .
lim
IP, -
!I
:>
limkEÍK2 kGI.K2
IJ"'<O)jj
3 liml.k
=
o.
kEO<:z
Logo
V k E D<2
&i
!K.t.li m p • 1, o que contradiz o f'at..o
kEIK2 k
Conside-remos agora o caso <iD: inf •\
>
O .ke!N S eja rv. l.h1
S::.
... u" ru 2 •Hm"Vf'k kElK< t.al que de que ChamemosSeja lK2 exist.e . Charnemos
..
"
--·
Temos t'<xk+ t )
<
f"(xl<? + 10 llik (slc), V k E I.Kz.Ent .. ão Wés 1
,?
>
10 4<
f"(xk-+ 1) - :f(xk)), V k E i.K2 Agora~ t'(:Hk) :f(xk) - - t - oo ), pol't..ant.o :H><k ) - - +••
Um ~k<sk) • O. keK2o
cadaI
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f
I (I
I!;
-" • 11ou
seja, f'act.:ivelComo in:f Ak ) O , t.emos Ak ~ A
>
O, V k E lK2.k<OIN
Seja
s solução do problema
mi nimizaP ~
*
<s)s / a x
•
+ s e !B C2.4)Exist.e k tal que par-a k :;.::
k,
k e [Kz, t.emos Jlx* -xk~
:S 11/2.Definindo x • x
*
+
S ,
temos:..
-
",!
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..
-
11"
+ .. :S11;
-
''k
I
:S A"
como J(pat'a o sub problema <2.2)
Asol"a, no linút.e para
"
x - x _ _ . s k-
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+i
..
11:;
•
+ ""
•
"'
E e en:t..ão lJ1<x
-k k e 11<2 . Logo A :S"
•
k"
!Kz, k 2:k,
K IB segue que"
-
''k
é'\)
;, wk (sk). n2fc•'r
t v k---+ v'
minimiza (.2.4). Port.ant..o vale a CN2 para <2.4). lst.o é~ pn.:r·a t-odo <:lx-co
:fact.ivel w ( w-(0) • O ) t.am-se ~ •
'
(0) dw(O)dt. que
VIl!~
<O> : ( 0 ) • O(2.1) ( a(O)
•
..
"
t.em-sa d 2 W•<O>~
O dt! ) t.eremos.:.
'
d~(O) dt. ;,o
"
P"-"'''
~~(0)
• O t.em-se d 2 f~o.
ou
seja, v.aüe a CN2~:
..
dt. - - ( e t ( O ) ) paradt!
Teor-ema 2:.12 <BOA OEFINlÇ.;tO - algorit-mo l i - CN1)
"
(;(ti)
Seja { xk }kElN a sequénaia sarada pelo al(l;or-it..mo IL
t.al que o
Se "'• n~o satisfaz a CN1, ent.ão é poss1vel oht.or x .
k+i
Pl'ova:
a pl'ov.a des.rt..e t.eorema é análoga à do t.eol"em.a 2.9. u
Teorema ~ <CONVERGE:NCIA GLOBAL - algorit.mo 11 - CN1>
Seja { "'k }ketN a sequência ge:r-a.da pelo algor-itmo li.
é uni:formement.e limitada e lim xk•
x* ,
!.K&
INkEIK
*
ent.ão x sa.t.is:faz a CN1 para (2.1). Prova:
Seja x .. • l i m x , I'K c oo lN.
kEIK k
Exist.em. duas possibilidades para { l\: }keK
j ) in!" A • O
k€1K k
iD in:t' Ak
>
O • kEIKConsideremos inicialment.e o caso {i):
Se inf' kEIK t.al que
Hm
kelKt A "" O. k A.mcn
>
o,
v
k e IN, secuo que podedecrescel"1 indo par-a zero.. se considEU"a:rmos a diminuição dos raios: de
Assim, em cada it.eração de lKt, existe um fracasso na condição de Armijo antes de se mudar de pont.o. Ou seja~ para todo k E fi(.t~ üxisLf.'!
o subprob1ema com
raio de conf'iança [ 0.1
]
Al'mijo, definindo-se x • x,.
+
sk.k>ti Jl;
Port.ant..o, Àk ~ 0.1 ~Sk ~ ;c: O, V k E lKt, seguindo quo
llm 11 kE!l<' • O. Natu:ralment.e,
Um x
JcefK i k•
.
"
.
Supo-n.h.runos que x* Mo sat.isfaça a CNi p.e.r<a <2.1).
arco f'act.1ve1 para <2.1>
et' (0)
"'
o
e "(t.)IB,
v
t. [0,1]) tal. la~?o)
"
e
que,..
regulat"idade
de
IB,
extst.e"
seqüênciade
&l"COS :fact.!vaissat.-isf'"azendo:
"
a.k(O)-"•
,VkeiK.tii..) ' \ (t.) e
IB
.. v
t. € [O,:tl, Vkei.Ktti.. i.> lim '\(t.)
•
or.(t..), V t. e LO~ilkE!l<i i. v~ lim
<>{,<O>
-
01.1 (0) kE!l<'<
o.
{
'\
*
X Pela}kEJKi
Agora, axist.e
tu.
t.al que para t.odo k e D<.t, k ~ kJ., o arco ~at.ravessa a bola de cent.l"o em
"•
& :r-aioll".ll·
De
:fat.o, suponhamos que 11'\(t)
Ctk (0) 11 :511".11·
v
k e IK•c
IK<,v
t. [0,1]. En-t.ão Hm ll<\(t) "'• (()) 11 :5"'
EkE!l<2 :5 Um
ns-.11.
v
t
E [0,11...
ll«<t>
<><O>
li
$o
'
v
t E W,1JkeiK2
Logo a(t.) • a(O), V
t.
e [0,11, o que é absurdo poisa'
<0) .,e O.Assim, e:rlst.e k.t t.al que para k e
1)(,,
k ~ Ju~ podemos t..om;:-u·t.k - min { t.
"
[0,11 !ll".
(t.)-
'\(0)11
-
n
.... n}
Vejamos agora que Hm t.k
-o.
Pela r-egularidade de [8~ como Um a,.<O> ... kSKt. k
l e <t, ... 11 r.
>
t.al que<c{>~(t,.)
:2:n
>
O para t.odo t.. e lO;il·t.k '
fo
<a:}
<t.>dt.Então,
t.k 'f
o<<\>
(t.)dt. t.kI •
~{ J
0
n
dt.. • { TI t.k, onde ~é
uma co:ns:t.ant.onegat.iva
~
na o
e como 11m ~fi ~
•
O , segue quekEiKt k
lim
i..k •o.
kE!K'
Pela deCinição do subproblema, wk <Sk> < IJ!k <ak <t.k:) - xk ).
Mas
Como ~Bk ~ S M 1 V k E IN, segue que
lllk <.Sk> :$ llllc <etét.k) - xJ.:? ::::;
g~
<ock <t.k) - xk) + ;H«k
<t.k) - x:k~z
Logo
Aplicando o t.eor-ema do valox- médio em cada component-e de
O ""' .. k.;;;:, ""
~
· ' - 'k , \. • . 1 , ••• ,n . Logo<
o .
Ent..ão
2
• a
<
O par-a V k e lKs, k l: e..
Agora_,. p • k f'(xk + sk) - :f(xk) 'l'k<s\)
1 :S 1TãT
IJ!k(sk>l
tk
Mas :f<xk + Sk> - í<xk> - lltk <Sk>I •
,.V k E fK:t, k lu > (+M
2 onde const..ant.e de Lipschit.z
usamos o :fat.o de que
usk
D
;:5; M,v
kE
lN. Dessa Co:rma, t.emosAssim, para k E IK:t, k ~ h2 t.emos:
l:
ru
i.
t
i'i:
( 'i'
I
1. (f
[,
t
' (I
I
!i }' II
( 'I
' IF
l· I 1:I
i
( I Port.ant..o, ~L+~l2loD
il"'k (l.k) -><k 11 2 l.k 2L+
M2lal
• 1'
contradizendo*
Logo, x sat.isf'az a CNi pal"a <2.1>.
Consid&I"emos ago:r-a o caso <iD: inf Ak
>
O kàKo .f.oxLo de
Seja I.Kt ~ lK tal que lim Ble eKiat.e
kE!Ki
Chatnemos: iJ • 1 i m Bk
kElKi
Seja IK:z ~ lK1 t..al que l i m xk exisrt.e . Ent.ão kE!Kz
Ent.ão
o
(pois caso cont.rá!•io,+ '
2
p 'n
S .Como in:f A
>
O , t.emos A ~ A>
o, V k E IK2kEiK k X
Seja a solução do problema
o.
quene.finindo
.
-• Qx
+a
minimizar w.<s) s/a x..
+se!B <2.5)-
..
-x • -x + s: ~ t.emos:nrlrrlnúza (2.!D, valendo a CN1 para <2.5>. Ou seja, para t.odo .2<N.::o
f'"act..ivo-1
<w<O>
0) t.&m-se VIJt! <O) dw ?co.
Clla:m.;;;u)do"'
-
<lt:<O>*
V'\li.(Q) dw~~(t.),
ent..ãow(t)
•
a(~)-"
'
como•
g,."
d[{t.)•
dt. p;:n·at.odo a!'CO !"act.ivel Gl.1) {a(Q) teremos
q;~ a.~(O) ~ O. Ou seja~ vale .a CNi pax-a <2.1) 11
Teorema. 2.:14 <BOA DEFINIÇÃO a!gol'it.mo I! - CN2)
contínua em
~,
seja { xk }k'IEI.N a sequência @::era.da peloal~o:riLrno
U1com Bk E
..rc<xk>
1 V k E I.N.Se
x ..
não sat.isf.az a CN2, en:t.ão é possível obt..er- x .fi<. k+i
Prova:
Análoga
à
do t.aorema 2.10. •Teor-ema 2.15 <CONVERGI!:NOIA GLOBAL - a!go.-it.mo l i - CN2)
2 2
contínua em k-, seja { xk }kEfN a sequéncia ga:rada pelo algo:r•it.mo lL
~ • c
Se Bk :;: v t"<x,_), V k e IN e Um x
=
x , !K oo IN"' kEfK k
•
&nt.ão x sat.is:faz a CN2 para (2.:D. Prova:
Segue combinando-se os argumant..os das provas dos t.eorema:s
y I
I
t-i
I [;I
I II
L I iI
I
I,,
t
í
' L t-I !-1 I I,i
r L CAPtTULO 3MCTOOOS DE REGIXO OE CONFIANÇA PARA
BOLAS EUCLIDIANAS
3.1 O SUBPROBLEMA
M.IN!M.IZAÇ.>iO E J
Considerando os a.lgorit..mos I e li,. o subpr-oble.ma <2:.2) n.&o
é
s:ompl"e f'ác:U de l"QS'!Olvo:r-, pois sua :!'egiâ:o admissível é a i:nt.eJ•seçào de uma b-ola com um conjun.t.o arbit.z.ál"io. P'at"a algumas :fol"m.as da IB~ no ent..àn.t...o, est.e-s algorit.mos t.o:rnam-se implament.ávai.st. Quando U3 á uma bola euclidiana <ou uma esf\;,tl"a, ou o complement-o da uma bola, at.c), <2.2) pode S&X" resolvido usando-se a car-act.e:r-ização de minimizadoro.slocais da Mart.(nez [ ti J. Out.J:>o caso implemant.ável oco:r·.I"e quando IB
á
um pollt.opo e as :r-egiÕG!s de confiança são p.ar-alê>lapíp-ados. Nt:i!at.a capítulo analisamos os asp.ect.os t.aóricos do caso em que lBé
wn.a bolae-uclidiQl'\a, e &nt.ão (2.2:) J:>ed\12-s& .a minimiztill.l:' \.Una qutólt.h .. .á,t.ic.;;:. t"l$1
int.e:rs:eção de duas bolas:
minimizar 'ilk (S:) -l 1 t "' gk
+
2
s: Bks s / a~
" k + "' ~ ,;,.
(8.0 11 .. 11 ,; ....'
S E íRI'"lO conjunt.o :fact,Jvel descrit.o pelas rest..riçbes de <3.1:> JJOd!?!'
ser- dividido em quat.ro regiões
R1.
-
{
" e IRn 11..
11<
....
'
11'\
+ " 11<
r}
R>•
{
S EIR"
11"'
11•
....
'
11"•
+ .. 11<
r-}
.,
-
{
S E IR"ti
"'
11<
....
'
11...
+ & 11 • r}
ficura 3.I
Charnando de
â
wn m!nimizado:r global do suhpz>r..1-bl9-~ (0.:0,podemos pr-ova!' que:
e
A) Se
.S
E Ri, ent.ão Sé
minimizador €1oba1 de8) Se S E R2, ent.ão S
é
minhnizador local deC> Se i E Ra, antão S
á
minimizadol' local demin
'~'•
(s) s / a 11 " 11 • " • •~
"k+ "
11 • rCom base na
considel"ando
det.er-minada. palas :re~iÕes Rt, R2~ Rll e
as possíveis localizações pax•.a;
a,
a-st..abelecemos o seguinte algorit.mo pax-a !"&solução do subpr-oble:ma (3.1):
3.2 ALGORITMO Ill
ü R~golv4:to
I
nrln \Nk (a)"'"'"'
A G IJ<n ,. oht.ondo SI.S:e SI
ó
f'act.ível, i.e.,i
SI 11 5•\
"
11 x:Jc + SI 11"
rf PH4Senão,
2) resolver min 1l! k (s) s / a
~
s~
• tr.kJ ,.
obt.ando SGEC.Se SGEC
é
racLível, suardar.
, obt.endo SLEC.
Se SLEC
é
f'act.ível, guardar.3) Resolver s/a 11 " • + ,. 11 • r
'
obt.endo SGEP.Sa SGEP
é
:fact.{vel, guardar-. Senão, resolver, obt..endo SLEP.
Sa SLEP é :f.act..{vel, guard.ar.
1: 4) Sa nem SGEC nem SGEP :f'ol"em t'act.!veis, resolve:I>
'
ED Compoo~ar- o valor de ~k n.as soluçÕes gu.a.rdadas & dGcidi:r qual
a solução global do subp:r-oblem.a <S.D
SGEC: solução global na es:fera de conflança
SLEC: so-lução local na es:fez-.a do cont'.iança
SGEP: solução global na es:fara do prohletna
SLEP: solução local na es:fera do problema
SG2E: solução global nas duas es:feras
3.3 ANÁLISE DO ALGORITMO lll
Observamos inicialment..e que o pi'oblema irrest!'it.o do passo 1 t.em sentido apenas quando IJtk (s) f'oX> convens <Bk
p:r-oblemas dos passos 2 e 3, podemos t.J>at.á-los
2: 0). Com relação aos
como variantes: de
min 'l'k <s> s/a 11 s + v Jl • R
I
e de min loo \l<k <s> s/a D s + v 11 • R ]
que :resolvidos
minimizar qua.d.t-át.icas em est'el"as, t.ant.o
a.lgol'it.mos o.Hcient..as: global quant.o loca.hnet:tt..e.
<3.:n
G.Uno problema do passo 4, onda a int.el'saç.ão das duas Eu;;:fe:r·as
é
uma esi\!!>;r-a da dbnerw.ão n-2, hast..a f'a:zor- uma mudança da VaJ'iáve.ls adequada pa.I'é.lIRO-i
:rec.aix- no f'orrnat..o (3.2) .achna, com s e .
3.3.1 Minimiz.adores globais da quadrát.ioas am e-sí'e-Pas
Vamos analisax- o pr-oblema <3.2>, qu& 6 equivalent-e a
I
mdn~k(s)
s/a<
s +v >L< s +v ) a R2 {3.2.:1) Subst.it.u!mos a resolução de (3.2.1) pela det-BI"minaç.ão da direção s e do mult.iplicador- 1-1 que zerem o gradient.a do Lagrangom10 .associado a (3.2.1). Dast.a .for-ma, quer-emos encont.rar s E IR0 a 1.1 € tRt.-ais
qua-[ 'VL • Bks + gk + p ( s + v ) ... O] (3.2.2)
Bk<z
-
v>
+ g + IJ z •o
...
<B
+ i'Dz
an,
v-
~:,k k
..
I
z •
<B,
+
i' l>+<llk
v
-
~:,>]
(3.2A>onde
+
indica a pseudo-inversa de Moore-Penrose,Sendo
a,
wna ma:triz simét..rica, t.omemos sua decomposiçãoaspect.:r-al <3.2.5), onde Qk
Q~
e•
diag com ~ Àn • Na not.açãoSubstituindo <3.2.5) em <3.2.4) :
z
-..
t { Qk l)k Qk +z •
f Q.k: <Dk i:' !J Q,Q~
) + ( Qk l)kQ~
v -
gk ) i' I )Q~
J+ <Q,o,
Q~
v -
gk ) v -ChamandoQ~
v • uj
<3.2.7)e
{3.2.9:)<
D u - c k (3.2.6) (3.2.9)Tomemos o quadrado da norma euclidiana de z, que estabelece
a :função 'P : IR -+ IR+ :
C:L2.:10)
Dest.a forma, a resolução do sist.ama não linear- ($.2.2) x•eca.i
l 16 J~ se p ~ - Ài~ ent.ão a direção z • s + v C:Ol"l"espondent.o
ó
umum;;;.
única solução <3.2.9) para J.J. E [ - .i\.t, ro.> e nest.e caso, J.J
>
f'
<-
(3.2.9)pal"a 1J • - Àt., pat"& t.oda direção z t.al que ~ z 11 • R e z pe.t>t.e<nça à
vaJ>iedade linear
v -
y •
<
a - x.
1>+
kdlm:t
}
'
onde d~mt
ét
a dimensão de S . Est.e casoé
conhecido como "'ha:r·d-case''~'
devido
à
não t.:rivialldade comput..acional envolvida e aa:r-á t.:r-at.a.do comdat.alhes na seção 3.4 da-st.e capít.ulo.
Uma out.:ra maneir-a de esc:t'eVel" a .t'Wlçào 1p (j.ü, que
sua es:t..rut.ura. racional
é:
(
À~ui.-ci.Ài. + /J
onde I • { i. E { 1, ... , n
> ..
ci. .,t Ãl. ui. } ,u~
• qi. 1vTemos ent.ã.o que:
P
)><J.J> • -
2E
i. .si ( ' . "-'"' UI. -. C.:t. . )2 6E
iel (À i. ui. - c\. )2 {Ài. + J.J). ressalt.a (3.2.12) (3.2.13) (3.2.14) Usando-se (3.2.5), (3.2.12)-(3.2.14), est..abelece-set"acilment.a as seguintes p:r-oprieda.des para '{> CIJ), coruorme apx-e:s:•'*nt.a
Mart.fnez [ 11 l: t..odo p e ( a ) Se-j.a O • 00 CJ e f' E C (CJ). IR -
<-
E Iconvexa em qualquer intervalo cont.ido em O.
(o) Se i. G I,. ou seja.,. para i. t..al que Hm f'
<,>
-"'
; lim + , ' ( p ) • -oo..
Um"
' ( p ) w"'
I' -t -Xi. I' ... -}>,.\. I' ... -i\
i
(d) lim f' (IJ)
•
Um f' (IJ)-
o
~-~~ 00 ~-~~ -oo
Devido aos pólos que f' (") apresent.a.
""
COXijUnt..t)( -Ãi.~ i. E I }1 Reinscch [ 20 l e llebdan [ 71 sugerem quo- a.o invé-H de resolver a equação (3.2.11), utHize-se-
I-Ri7) •
-E}
(3.2.15), ondeReinsch es~abaleceu as seguin~es p~opriedadas para
<a>
1 est.á bem deflnida pax-a t.odo f..J e !Ri(i7j
(b) i
é
est~itament.e crescente em [ -A:t..,"'
) if(IJ)(Q) i • côncava em [ -/...t,. oo )
<i<;:i'5 e
modo compa.I'at.ivo, as propriedades de fi(IJ) e iô(j.Ô 1
"
•r---,
<llliJI
•
•
•
•
2'
I\_/'-
/
o 2 3 4 C e 7 & 9 I O o 234t~G18U;l0i·
II
i i ,, 1Rii> ,
que além poss:ui:r• pÓlos,t-ende a ser quas:e linear em [ -Ãt, oo ), t.emos
convergência global do mé-t.odo de Newt.on aplicado ~
equaçao (3:.2.15)~
como t.ambém um. desempenho comput..acional bast.ant.e sat.is:f"at..ór-io pa:Pa
e-st.e mét.odo. Usaremos~ port.an:t.o, o seguint..e esquema it.erat..ivo:
1
...
pkH-
"k
+[
onde- ili(iJ) •E
i..El e -R - 'HiJk) 'li<iJk) i '"(jUk) R R - li<iJk)-.:t""T<,k
5
-rT"(J.J->·-kf]
:f./2(
Ài. u~ - ci. - À i + j J . -O ... i Ui. - cU2 (Ài. + IJ-)9 (32.16) (3.2.17) <3.2.18)À medida qu-e ~ (p) se apr-oxima da R, (3.2.16) compol:'t-a-se
como o mét.odo de Newt.on aplicado a i (J.J) • R., com conver-gência local
q-quad:t-át..ica pal'a J.J• <coruorme [ t l, p.136 ). 1
Sendo ~(J...I) uma função côncava em [ -Ãt, oo >~ o pont.o inicial
deve sei" t.al qua
do int.ar-valo [ -t..1, ->.s. + 0.5 ].
1
"""R
Assim, pela resolução
'
de
pode obt.ido
por-(3.2.15) usando-se (3.2.16), uma vez ancont.r.ado o mult.ipllcador J.1 correspondent.e-
à
solução global, volt..amos a (3.2.9)8 . . Qk ({)k + J) D+ ( Dk u - c ) - v
I
com u e
c
dados por <3.2.7) e (3.2.S)t respect..ivament.e.Vamos agora o problema (3.3), onde quei>emos
encontr-ar minimiza.dol" local global. [ J
t.eoria para resolver est.e t.ipo de problema, que !"es:umiremos no que se
segue.
Pela mudança de va.:r-iáveis (3.2.3), o problema (3.3) pode sei' :r-eescrit..o da modo equivalent..a como:
L
-nú---n--lo_c
__
w
__
,<_z
__
) __
• __
g_~
__(_z ____ :_.)
__
+
____
2
___
<_z __ -__
"_>_'. __
B_k __(_z __ -__ v;;]
s/a .zt.z • n:.J
(3.3.1) Segundo"'
t.aoria clássica dos mult.iplicadoi•es de Lat;l"r~ng;e.~•
' minimizado r- local de (3.3.1), ent.ão se z"
um[
Bk<z -v)..
+ (t + J.JZ•
•
o
]
k H z•
H-
n•
[
(•
]
'".
+ 1-1 I ) z•
Bk"
-
gk..
•
para algwn p E !.R (3.3.2) 11z
11•
n•
Marot.ínez C.a.J'act.eriza as soluções de (3.3.1) nos seguint-es result.ados:
Teorema 3.1
"Se um minimizador- local de ($.3.:1>, ont..ão <3.3.2) vale
Te-o.l'ema 3.2
exist..am minimizadores locais para <3.3.1> com p e [->-..2, -Alll."
(\.\.) "Exist..e no máximo um minim:izador .local par-a (3.:3.1) com
f.J E (-À.2, -Ã.ü. Para
.,:;'<p)
~o:·
est.e minimizadol", 9 est.á bem definida
(ii.i) "Se (3.3.2) com
~
.
'f'l(p)
>
O, ent..ao z e um minimizador local est.:rit.o para (3.3.1)."Cabe obse:r-var que se À2 • Àt, a t.eol'ia de Mo:ré - Sore.r.tsen e
tlay
'
aliada aot.eorema
3.2
deMart.ínez most.l"a que
não
minimizador-es locais par-a (3.3.1}. lst.o just.i:fica a de
dimensão um para s~ f"eit.a no t.eorerna 3.2.
O ~o ri t.rno IV a se"uir, para calcula:r o min.imizador local
global do pr-oblema. (3.3.1) foi int.:roduz::ldo por- Mart.Ínoz [ 1 :t 1. PressupÕe o conheciment-o de (zg 1 J.-1g)1 solução global de
<S.s.:n
SeJ.l.9 • -Ã.:t1 ist.o
é,
se Bk+
~Jg 1é
singular-, ent.ão i\:t u:t • c1 e pelot.eo:r-e-ma 3.2 sabemos que não exist.em m.lnimizado:r-es locais n.?io globais par-a (3.3.1. Podemos ent.ão .assum.iz. que J.ig
>
-Àll. Est.e algorH.mo compl'eende duas Cases, Na primeira busca-se J..l-3~3.2.1 Algo:r-it.mo IV
f'ase i:
<Bk