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Vista do Análise da Assistência de Enfermagem ao Usuário com Hipertensão da ESF em um Município do Vale do Paraíba

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Academic year: 2021

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Enfermeira, especialista em saúde coletiva com ênfase no PSF.

Enfermeira, Mestre em Enfermagem pela UNICAMP e Doutoranda em Enfermagem pela Universidade São Paulo. Professora na Faculdades Integradas Teresa D’ Ávila (FATEA).

Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva pela USP. Professora do curso de graduação em Enfermagem das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila (Fatea)

Renata Maria Batista de Castilho

Claudia Lysia de Oliveira Araújo

Rosana Tupinambá Frazili

Análise da Assistência de Enfermagem

ao Usuário com Hipertensão da ESF em um

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Resumo

Assistência de Enfermagem, Hipertensão arterial, Programa Saúde da Família

PalavRas-Chave:

As doenças cardiovasculares são as causas mais comuns de morbidade e mortalidade em todo o mundo e, entre os fatores de risco para doença cardiovascular, encontra-se a hipertensão arterial (HA). A hipertensão arterial é um importante problema de saúde pública, cerca de 30% desconhecem serem portadores da doença. O Programa Saúde da Família (PSF) prioriza o atendimento a esse grupo específico. A pesquisa realizada objetivou analisar a assistência de enfermagem prestada ao paciente com hipertensão arterial da unidade de saúde da família (USF) de um município do Vale do Paraíba. O estudo foi descritivo, o método dedutivo, e a análise foi quantitativa descritiva. Utilizou-se de um questionário aplicado aos pacientes/usuários cadastrados no programa. A análise enfocou questões referentes ao acesso, à satisfação do usuário e à qualidade da assistência. Dos 25 entrevistados, 100% eram usuários do PSF local. O estudo destaca que 60% desses usuários já apresentaram alguma complicação crônica por causa da hipertensão. 75% informaram haver agilidade no atendimento ao agendamento da 1ª consulta. Por outro lado, 55% dos entrevistados relataram que não recebem todo o medicamento do serviço. Quanto à qualidade da assistência, detectou-se que 25% das anamneses eram incompletas, e 35% dos exames físicos eram insatisfatórios. O PSF mostrou uma alternativa válida para aumentar o acesso à saúde, promovendo a saúde através de ações básicas incorporando ações programáticas de forma mais abrangente, na busca de maior equidade no atendimento às necessidades da população. O tratamento da hipertensão arterial inclui orientação e educação em saúde, modificações no estilo de vida e, se necessário, o uso de medicamentos. As orientações são necessárias, tanto no que se refere ao tratamento medicamentoso quanto ao não medicamentoso. A educação em saúde é imprescindível, pois não é possível o controle adequado da pressão arterial se o paciente não for instruído sobre os princípios em que se fundamentam seus tratamentos. A participação ativa do indivíduo é a única solução eficaz no controle das doenças e na prevenção de suas complicações. Considera-se que o controle e tratamento da hipertensão arterial é um problema que exige esforço e dedicação do paciente, participação de sua família e, principalmente, preocupação por parte do serviço de saúde em procurar maneiras para melhor atender e dar suporte ao paciente durante o curso da doença, pois essa estará presente por toda a existência do indivíduo. Por esse motivo, mais do que nunca, precisa-se focalizar a lente de nosso agir no indivíduo enquanto pessoa, com todas as suas singularidades, dificuldades, disposições, perspectivas e sonhos. Só assim, quando nos dispusermos a lidar com seres humanos e não apenas com suas doenças, é que conseguiremos enxergar e valorizar os pacientes e seus familiares como co-participantes do processo de cuidar, dando espaço para um novo agir no setor saúde.

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for Nursing, Arterial hypertension, Family Health Program

KeywoRds:

abstRaCt

Cardiovascular diseases are the most common causes of morbidity and mortality in the world and, among the risk factors for cardiovascular disease, is a hypertension (HA). High blood pressure is a major public health problem, about 30% unaware they are carriers of the disease. What the Family Health Program (PSF) prioritizes the response to this particular group. The survey aims to examine the assistance of nursing provided to the patient with hypertension unit of the health of the family (USF) unicipality of Paraiba Valley. The study was descriptive, the deductive method, and quantitative analysis was descriptive. Used is a questionnaire applied to patients / users registered in the program. The analysis focused on issues relating to access to the user’s satisfaction and quality of care. Of the 25 respondents, 100% were users of PSF spot. The study points out that 60% of those users have had some complications because of chronic hypertension. 75% reported having agility in the care scheduling of 1 st consultation. Furthermore, 55% of respondents reported not receiving any medicine service. As for quality of care, found out that 25% of anamneses were incomplete, and 35% of physical examinations were unsatisfactory. The PSF shown to be a valid alternative to increase access to health care, promoting health through basic shares incorporating programmatic actions in a more comprehensive, in the search for greater equity in answering the needs of the population. Treatment of hypertension includes guidance and education on health, changes in lifestyle and, if necessary, the use of medicines. The guidelines are necessary, both with regard to drug treatment as to not medicated. Education in health is essential, because it is not possible to control blood pressure appropriate if the patient is not instructed on the principles on which it bases its treatments. The active participation of the individual is the only effective solution on the control of diseases and the prevention of its complications. It is considered that the control and treatment of hypertension is a problem that requires effort and dedication of the patient, attended by his family and, above all, concern for the health service in seeking ways to better serve and support the patient during the course of the disease, because that will be present throughout the existence of the individual. Therefore, more than ever, needs to focus on the lens of our work in the individual as a person, with all its characteristics, difficulties, provisions, perspectives and dreams. Only then, when we have to deal with human beings and not just with their diseases, we will see and value to patients and their families as co-participants in the process of caring, giving room for a new act in the health sector.

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Introdução

As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira. Não há uma causa única para essas doenças, mas vários

fatores de risco, que aumentam a probabilidade de sua ocorrência (1).

A hipertensão arterial (HA) representa um dos principais fatores de risco, contribuindo decisivamente para o agravamento deste cenário, em nível nacional

(1).

O crescimento deste mal é tão vertiginoso que, no ano de 2020, 80% da carga de doenças dos países em desenvolvimento deverão advir de problemas crônicos. Esse agravo se caracteriza pela grande influência na etiologia das doenças cérebro e cardiovasculares, que são a maior causa de morbidade e mortalidade no nosso país (2).

A hipertensão arterial é uma patologia de caráter crônico que se destaca como um problema de saúde pública e afeta cerca de um bilhão de pessoas no mundo todo. Esta patologia se caracteriza pelo aumento mantido dos valores da pressão arterial. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera como pressão arterial

normal, a máxima até 140 e a mínima até 90 mmHg (3).

Na população adulta, sua prevalência é de 7,6%. Com frequência, essa doença leva à invalidez parcial ou total do indivíduo, com graves repercussões para o paciente, sua família e a sociedade (4).

Quando diagnosticadas precocemente, essa doença é bastante sensível, oferecendo múltiplas chances de evitar complicações; quando não, retardam a progressão das já existentes e as perdas delas resultantes.

Investir na prevenção é decisivo não só para garantir a qualidade de vida, como também para evitar a hospitalização e os consequentes gastos, principalmente, quando se considera o alto grau de sofisticação tecnológica da medicina moderna. Se for possível prevenir e evitar danos à saúde do cidadão, este é o caminho a ser seguido.

Desta forma, concebe o Programa Saúde da Família em 1994 com o objetivo de proceder (7):

“A reorganização da prática assistencial em novas bases e critérios, em substituição ao modelo tradicional de assistência, orientado para a cura de doenças e no hospital. A atenção está centrada na família, entendida e percebida a partir do seu ambiente físico e social, o que vem possibilitando às equipes da Família uma compreensão ampliada do processo saúde/doença e da necessidade de intervenções que vão além de práticas curativas6”.

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Em se tratando da hipertensão, o propósito é vincular os portadores desses agravos às unidades de saúde, garantindo-lhes acompanhamento e tratamento sistemático, mediante ações de capacitação dos profissionais e de reorganização

dos serviços(5). Desenvolver processos de trabalho baseados nos conceitos de

prevenção, promoção e vigilância da saúde significa atuar nos momentos mais precoces iniciais da transmissão das doenças, assim como sobre os riscos sanitários, ambientais e individuais. Esta atuação garante melhores níveis de saúde e de qualidade de vida para todos.

Este documento foi elaborado com a finalidade de subsidiar tecnicamente os profissionais da rede de atenção básica, que, hoje, tem na estratégia, do Programa Saúde da Família – PSF, uma perspectiva de reorganizar a atenção à hipertensão arterial – H.A.(1).

A abordagem justifica-se pela apresentação dos fatores, tais como: etiopatogenia, fatores de risco, cronicidade, necessidade de controle permanente, entre outros(6).

Detectar, estabelecer diagnóstico, identificar lesões em órgãos-alvo e/ou complicações crônicas e efetuar tratamento adequado para a hipertensão arterial (HA) caracterizam como um verdadeiro desafio para o Sistema Único de Saúde, as sociedades científicas e as associações de portadores, pois são situações que necessitam de intervenção imediata, pela alta prevalência na população brasileira

e pelo grau de incapacidade que provocam (7).

Diante do exposto, faz-se necessário somar esforços de todos os envolvidos com essa grave situação de saúde pública, buscando a reorganização da atenção básica, tendo como estratégias principais a prevenção dessas doenças, suas complicações e a promoção da saúde, objetivando, assim, uma melhor qualidade de vida.

Considerando-se tal quadro, torna-se urgente implementar ações básicas de diagnóstico e controle desta patologia, através dos seus clássicos fatores de risco, nos diferentes níveis de atendimento da rede do Sistema Único de Saúde - SUS,

especialmente no nível primário de atenção(1).

Acredita-se que os resultados deste trabalho contribuirão para a necessidade de se analisar a assistência prestada ao paciente/usuário com hipertensão do PSF. O conhecimento das áreas ou aspectos deficientes nessa prática, bem como os positivos, permitirão reflexões e adoção de medidas corretivas para melhoria da qualidade do atendimento (8).

Acredita-se também que, os resultados desta análise contribuirão para que os profissionais despertem para a importância de analisar criticamente toda a problemática que envolve a assistência prestada à população nas unidades de PSF. A análise desse assunto, tão significativa para a prática do Programa Saúde da Família, permitirá reflexões e adoção de medidas corretivas para que

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a atuação dos programas do PSF não sofram prejuízos com as falhas existentes no sistema atual de saúde para todos (9).

Poderão assim adotar novas formas de agilizar, aperfeiçoar e direcionar os programas, visando adequar o processo de trabalho e promover uma assistência de qualidade ao paciente/usuário.

O objetivo deste estudo é caracterizar o perfil socioeconômico demográfico dos hipertensos participantes desta pesquisa, segundo sexo, idade, grau de instrução, ocupação e renda familiar da unidade de saúde da família (USF) de um município do Vale do Paraíba e analisar a assistência de enfermagem prestada ao paciente com hipertensão arterial, em uma unidade de saúde da família (USF) de um município do Vale do Paraíba.

Método

Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa. A população foi constituída por todos os clientes hipertensos cadastrados e que ao aderiram ao tratamento proposto na unidade de saúde da família (USF), com valor de Pressão Arterial acima de PAS < 140 mmHg e PAD < 90 mmHg, valores de normalidade preconizados pela V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial(10).

Para coleta de dados foi utilizado um formulário composto de duas partes, a saber: Parte A, que tem por objetivo esclarecer a proposta da pesquisa e solicitar a cooperação dos clientes; Parte B – Formulário, subdividido em: Parte I - Identificação, cujos dados permitiram caracterizar a população estudada, e a Parte II - Questões fechadas, objetivando levantar dados que evidenciem analisar a assistência de enfermagem prestada ao paciente com hipertensão arterial da unidade de saúde da família (USF) de um município do Vale do Paraíba.

Após a coleta de dados e a construção de tabelas de frequência e gráficos, foi realizada uma análise quanti-qualitativa e descritiva dos percentuais encontrados, para traduzirem as ações em relação à assistência de enfermagem prestada ao usuário com hipertensão arterial da unidade de saúde da família (USF) de um município do Vale do Paraíba.

O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) nº 103/2011 das Faculdades Integradas Teresa D’Avila – Lorena, SP.

Cabe ressaltar que as entrevistas foram realizadas pela pesquisadora com os clientes, com dia e horários pré-estabelecidos com o responsável pela Unidade de Saúde da Família.

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resultados e dIscussão

A pesquisa em questão foi realizada no início de agosto de 2011 partindo da consulta de enfermagem realizada com 25 clientes hipertensos cadastrados e que aderiram ao tratamento proposto na unidade de saúde da família (USF), de um município do Vale do Paraíba, com valor de Pressão Arterial acima de PAS < 140 mmHg e PAD < 90 mmHg, valores de normalidade preconizados pela V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial(10).

As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira. Não há uma causa única para essas doenças, mas vários

fatores de risco que aumentam a probabilidade de sua ocorrência(11).

A Hipertensão Arterial (HA) constitui um principal fator de risco populacional para as doenças cardiovasculares, motivo pelo qual representa agravo de saúde pública, dos quais cerca de 60 a 80% dos casos podem ser tratados na rede básica(11).

A população estudada nesta pesquisa compõe-se de 25 clientes, sendo (72%) clientes do sexo feminino e (28%) clientes do sexo masculino.

Essas informações foram usadas para o cálculo do tamanho da amostra necessário para o desenvolvimento do estudo.

Os resultados e sua discussão serão apresentados em duas partes. Da primeira, constam os dados relativos às características pessoais dos usuários; ocupação e renda familiar. E, da segunda, os dados relativos à hipertensão e características na assistência de enfermagem ao usuário do programa.

PrIMeIro MoMento

Neste estudo, inicialmente, foi apresentada a participação dos usuários ativos da USF e suas características quanto ao sexo, faixa etária, escolaridade, ocupação e renda familiar em salários mínimos, para descrever o perfil da população estudada de um município do Vale do Paraíba.

A participação dos usuários no estudo é apresentada na Tabela 1.

Em estudos realizados sobre hipertensão arterial, abordando perfil e prevalência, foi possível constatar que a hipertensão arterial também predomina no sexo feminino (12).

A Tabela 1. demonstra que 87,30% dos usuários participantes do estudo entre o sexo feminino e masculino têm idade entre 51 a 60 anos. De acordo com os dados levantados, dos 25 usuários do estudo, verificou que 72% são do sexo feminino, sabendo que 44,44% têm idade entre 51 a 60 anos.

(9)

Na faixa etária de 30 a 69 anos, as doenças cardiovasculares foram responsáveis por 65% do total de óbitos, atingindo a população adulta em plena fase produtiva. E por 14% da totalidade de internações, sendo 17,2% por AVE Tabela 1. Distribuição dos usuários segundo a idade e o sexo, cadastrados no programa de hipertensão

da USF de um município do Vale do Paraíba, 2012.

Grupo etário (anos)

sexo Feminino Masculino % % 30 - 41 2 11,11 0 0,00 41- 50 2 11,11 1 14,29 51 - 60 8 44,44 3 42,86 60 e + 6 33,33 3 42,86 total 18 72,00 7 28,00 Fonte: (Formulário, 2012)

ou IAM, resultando em gastos da ordem de 25,7% do total.

Os dados mostraram a predominância de mulheres no estudo. Em relação a essa informação, diversas hipóteses explicam por que as mulheres vivem mais do que os homens no Brasil. Uma delas diz respeito às diferenças na exposição a risco e ao consumo de tabaco e álcool, favorecendo a ocorrência de doenças cardiovasculares com maior frequência entre os homens; a última diferença vincula-se à atitude em relação às doenças, em que as mulheres possuem maior aderência ao tratamento. As mulheres procuram mais os serviço de saúde e pedem medicação para si e para o esposo, alegando que este está trabalhando. Porém sabe-se que existe uma certa resistência do companheiro quanto à adesão ao tratamento, maior que a da mulher, uma vez que a maioria dos clientes são idosas e aposentadas, tendo uma ocupação que permite que se ausentem para irem ao médico. Além disso, a variável sexo pode interferir no tratamento da hipertensão arterial aproximadamente até os 50 anos, depois disso as mulheres são mais acometidas (4).

Em relação ao sexo, em estudos semelhantes, afirmam que a hipertensão arterial predomina em mulheres após a menopausa. E que mais mulheres do que homens sofrem de complicações cardiovasculares relacionadas à hipertensão, porque existem mais mulheres idosas (13).

A Tabela 2. demonstra a caracterização dos usuários, segundo o grau de instrução.

Com relação ao grau de escolaridade, dos 25 usuários, 32% são analfabetos em 28% encontramos usuários que completaram somente o primeiro grau.

(10)

A identificação de que alguns são analfabetos e outros possuem, no máximo, o 1º grau completo também indica a necessidade de que seja dispensada atenção especial a essa população, pois o nível de escolaridade tem influência no grau de compreensão das pessoas ao receberem orientações específicas sobre a doença e o tratamento.

Tabela 2. Caracterização dos usuários, segundo o grau de instrução, cadastrados no programa de hipertensão da USF de um município do Vale do Paraíba, 2012.

Fonte: (Formulário, 2012) Grau de Instrução % 1º Grau 7 28,00 1º Grau Incompleto 4 16,00 2º Grau 3 12,00 2º Grau Incompleto 1 4,00 Nível Superior 2 8,00 Analfabeto 8 32,00 total 25 100,00

Vale ressaltar que o fato de ter concluído o primário ainda deixa muito a desejar, pois diversas vezes, durante a entrevista, percebemos que alguns indivíduos não conseguiram fazer referência ao nome do medicamento que utilizavam. Inclusive, mesmo quando lhes eram apresentados alguns nomes de medicamentos, eles não demonstravam segurança para afirmarem se algum deles era ou não o medicamento utilizado. A não-referência do nome dos medicamentos

é decorrente da baixa escolaridade, que é predominante na população estudada (8).

A Tabela 3. demonstra a caracterização dos usuários segundo à ocupação e ao grau de instrução.

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Analisando a ocupação dos usuários do estudo, 68% são aposentados, mas realizam algum serviço extra “bico”, para ajudarem na renda familiar, sendo que 68% dos usuários possem uma renda familiar de um a dois salários.

A hipertensão arterial encontra-se frequentemente associada à pobreza e ocupações menos qualificadas, o que representa um problema a mais a ser considerado no tratamento da hipertensão arterial (1).

A idade acima de 60 anos e a baixa renda são fatores que interferem na adesão ao tratamento. Constata-se na pesquisa que a maioria dos clientes são aposentados, uma vez que sendo marido e mulher aposentados, responsáveis pela renda, convivendo com os filhos, consequentemente possuem despesas maiores que as receitas, gerando assim, dificuldades na adesão (14).

A Tabela 4. demonstra a caracterização dos usuários segundo a renda familiar. Tabela 3. Caracterização dos usuários, segundo a ocupação, cadastrados no programa de hipertensão

da USF de um município do Vale do Paraíba, 2012.

Fonte: (Formulário, 2012) ocupação % Aposentado 17 68,00 Assalariado 5 20,00 Autônomo 3 12,00 Total 25 100,00

Tabela 4. Caracterização dos usuários, segundo a renda familiar, cadastrados no programa de hipertensão da USF de um município do Vale do Paraíba, 2012.

Fonte: (Formulário, 2012)

renda Familiar (salário Mínimo) %

0 a 1 Salário 2 8,00

1 a 2 Salários 17 68,00

2 a 3 Salários 5 20,00

Mais de 3 Salários 1 4,00

total 25 100,0

Destaca-se na Tabela 4. que 68% dos usuários possuem uma renda familiar de 1 a 2 salários.

Em estudo semelhante, a associação entre hipertensão arterial e profissões subalternas, há de considerar uma prevalência de hipertensão arterial em grupos

(12)

A baixa escolaridade entre hipertensos tem sido identificada por vários autores sempre co-relacionada à presença de níveis socioeconômicos semelhantes e atividades desenvolvidas (normalmente como subalternos), o que indiretamente estaria ligado à presença de fatores que dificultariam um controle efetivo e eficaz(1, 8,13,15).

seGundo MoMento

No segundo momento, foram discutidos os dados relativos à hipertensão e características na assistência de enfermagem ao usuário do programa.

De acordo com os dados levantados, em relação à assistência de enfermagem e aos indicadores propostos para análise da qualidade, com enfoque na consulta médica e de enfermagem demonstrou-se que 75% dos usuários informaram que houve agilidade do agendamento da primeira consulta, sendo que 60% dos usuários nunca apresentaram nenhuma complicação crônica por causa da hipertensão, nem estiveram internados.

De acordo com os dados levantados, verificou-se também que 60% dos usuários obtiveram acesso aos medicamentos na USF referentes ao tratamento da hipertensão, e que durante a pós consulta, foram observados os exames e receitas solicitadas pelo médico, foram feitas as orientações e marcação de exames e fornecimento do medicamento prescrito. Esta ação demonstrou a continuidade da assistência oferecida ao usuário.

Recomenda-se que de 60 a 80% dos casos de hipertensão arterial sejam tratados na rede básica municipal, porém é necessário que o atendimento seja resolutivo e de qualidade(8).

Acrescenta que com a necessidade de expansão da rede básica para assistir periferias urbanas e zonas rurais, os municípios com PSF, colocam como prioridade na elaboração do projeto de implantação que todos tenham acesso aos serviços de saúde, a fim de garantir o princípio de igualdade a todos os cidadãos(8).

Para o tratamento da hipertensão arterial, são imprescindíveis as vinculações do paciente às unidades de atendimento, a garantia do diagnóstico e o atendimento por profissionais atualizados, uma vez que seu diagnóstico e controle evitam complicações ou, ao menos, retardam a progressão das já existentes.

Em relação ao acesso a medicamentos prescritos aos 25 entrevistados, 60% informaram que foi fácil o acesso aos medicamentos, mas devido à falta na unidade, acabam tendo gastos mensais com medicamentos. Já 100% informaram que tomam o mesmo medicamento que tomava antes.

As principais causas para a baixa adesão ao tratamento anti-hipertensivo são relacionadas ao medicamento (custo, tomar várias vezes ao dia, efeitos colaterais),

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ao desconhecimento da gravidade da doença e a conhecimentos e crenças de saúde (uso do medicamento apenas quando aumenta a pressão arterial, falta de

cuidado com a saúde, esquecimento, desconhecimento da gravidade da doença) (8).

De acordo com as condições clínicas do paciente, a Sociedade Brasileira de Hipertensão recomenda o seguimento dos pacientes conforme o valor de pressão arterial encontrado, variando da intervenção imediata (hipertensão grave) a um ano (pressão arterial normal).

A Sociedade Brasileira de Hipertensão cita que os objetivos da investigação clínico-laboratorial do paciente hipertenso são a confirmação da elevação da pressão arterial, avaliação de lesões de órgãos-alvo, identificação de risco cardiovascular e diagnóstico da etiologia da hipertensão arterial, e que, para tal, são fundamentais a história clínica, o uso de medicamentos, estilo de vida, hábito alimentar, as características do trabalho, o exame físico detalhado e a avaliação laboratorial e as orientações específicas (7).

Fatores esses podem tanto melhorar como agravar o quadro de hipertensão. Apesar de o PSF valorizar a assistência integral ao paciente por meio das consultas de enfermagem, 100% dos usuários do PSF referiram que durante a consulta, somente foi questionado sobre a história familiar e 75% informaram haver questionamento sobre o uso de medicamento, enquanto que 60% sobre o estilo de vida. Em se tratando do exame físico, foi verificada segundo 100% dos usuários a PA e três (15%) informaram que se verificou o perímetro abdominal. Já 60% informaram que somente foram orientados sobre a dieta, nove (45%) foram orientados sobre o parar de fumar e oito (40%) orientado quanto ao uso de bebida alcoólica.

De acordo com os dados, verificou-se que 40% dos usuários têm o hábito de fumar, sendo que três (15%) fumam 05 cigarros por dia e dois (10%) fumam 10 cigarros por dia. Somente um (5%) usuário fuma um maço por dia. Enquanto que 20% dos usuários têm o hábito de beber nos fins de semana e um (5%) ingere bebida alcoólica diariamente e antes do almoço.

É importante também destacar que 60% dos usuários não praticam atividade física, sendo que três (15%) devido à falta de estímulo. Em se tratando de uma alimentação adequada, 40% dos usuários não seguem uma dieta adequada ao tratamento, e abusam muito mais nos fins de semana e em períodos festivos.

Em estudo realizado com pacientes inseridos no Programa de Assistência ao Hipertenso de uma unidade básica de Ribeirão Preto, São Paulo, verificou-se que, das prescrições médicas recebidas, apenas 17,2% abrangiam as recomendações da Sociedade Brasileira de Diabetes, incluindo informações sobre dieta, exercício físico e uso de medicamento. Mas os usuários informaram não terem recebido

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orientações para realização de atividade física, nem controle da dieta, apesar de tal cuidado ser recomendado pela Sociedade Brasileira de Hipertensão e pelo Ministério da Saúde (1).

O tratamento da hipertensão arterial inclui orientação e educação em saúde, modificações no estilo de vida e, se necessário, o uso de medicamentos. As orientações são necessárias, tanto no que se refere ao tratamento medicamentoso quanto ao não medicamentoso. A educação em saúde é imprescindível, pois não é possível o controle adequado da pressão arterial se o paciente não for instruído sobre os princípios em que se fundamentam seus tratamentos. A participação ativa do indivíduo é a única solução eficaz no controle das doenças e na prevenção de suas complicações.

conclusão

No estudo da assistência de enfermagem prestada ao paciente com hipertensão arterial da unidade de saúde da família, almejou-se descrever a resolutividade dos serviços e a satisfação do cliente e assim caracterizar como o programa tem atendido de forma eficiente, a partir dos resultados obtidos no atendimento ao usuário.

É possível definirem, com maior especificidade, diretrizes e estratégias para implantação de um sistema de saúde usando-se estudos com base populacional, na busca de maior equidade no atendimento às necessidades de saúde da população.

Estabeleceu-se como objetivo analisar a assistência de enfermagem prestada ao paciente com hipertensão arterial da unidade de saúde da família (USF) de um município do Vale do Paraíba. E caracterizar os hipertensos participantes desta pesquisa, segundo sexo, idade, grau de instrução, ocupação e renda familiar da unidade de saúde da família (USF) de um município do Vale do Paraíba.

A análise dos dados permitiu concluir que:

Em relação à frequência dos usuários do estudo, dos 25 usuários cadastrados no programa, 100% participaram e responderam voluntariamente ao formulário.

Quanto ao sexo, 72% dos usuários participantes do estudo foram do sexo feminino e 28% do sexo masculino. De acordo com os dados levantados 87,30% dos usuários participantes do estudo entre o sexo feminino e masculino têm idade entre 51 a 60 anos.

Com relação ao grau de escolaridade, dos 25 usuários, 32% são analfabetos e 28% são usuários que completaram somente o primeiro grau.

Analisando a ocupação dos usuários do estudo, 68% são aposentados, mas realizam algum serviço extra (bico), para ajudar na renda familiar, sendo que

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68% dos usuários possuem uma renda familiar de um a dois salários.

Em relação à assistência de enfermagem, 75% dos usuários informaram que houve agilidade do agendamento da primeira consulta. Já 60% dos usuários, informaram que nunca apresentaram nenhuma complicação crônica por causa da hipertensão, nem estiveram internados.

Verificou-se que 60% dos usuários obtiveram acesso aos medicamentos na USF, referentes ao tratamento da hipertensão, referindo que durante a pós consulta, foram observados os exames e receitas solicitadas pelo médico, foram feitas as orientações e marcação de exames e fornecimento do medicamento prescrito.

Em relação ao acesso a medicamentos prescritos aos 25 entrevistados, 60% informaram que foi fácil o acesso aos medicamentos, mas devido à falta na unidade, acabam tendo gastos mensais com medicamentos. Já 100% informaram que tomam o mesmo medicamento que tomavam antes.

Apesar de o PSF valorizar a assistência integral ao paciente por meio das consultas de enfermagem, 100% dos usuários do PSF referiram que durante a consulta, somente foi questionado sobre a história familiar e 75% informaram haver questionamento sobre o uso de medicamento, enquanto que 60% sobre o estilo de vida.

Em se tratando do exame físico, foi verificada segundo 100% dos usuários a PA e três (15%) informaram que verificou o perímetro abdominal. Já 60% informaram que somente foram orientados sobre a dieta, nove (45%) foram orientados sobre parar de fumar e oito (40%) orientados quanto ao uso de bebida alcoólica.

De acordo com os dados, verificou-se que oito (40%) dos usuários têm o hábito de fumar, sendo que três (15%) fumam 05 cigarros por dia e dois (10%) fumam 10 cigarros por dia. Somente um (5%) usuário fuma um maço por dia. Enquanto que quatro (20%) dos usuários têm o hábito de beber nos fins de semana e um (5%) ingere bebida alcoólica diariamente e antes do almoço.

É importante também destacar que 60% dos usuários não praticam atividade física, sendo que três (15%) devido à falta de estímulo. Em se tratando de uma alimentação adequada, 40% dos usuários não seguem uma dieta adequada ao tratamento, e abusam muito mais nos fins de semana em períodos festivos.

O tratamento da hipertensão arterial inclui orientação e educação em saúde, modificações no estilo de vida e, se necessário, o uso de medicamentos. As orientações são necessárias, tanto no que se refere ao tratamento medicamentoso quanto ao não medicamentoso. A educação em saúde é imprescindível, pois não é possível o controle adequado da pressão arterial se o paciente não for instruído sobre os princípios em que se fundamentam seus tratamentos. A participação

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ativa do indivíduo é a única solução eficaz no controle das doenças e na prevenção de suas complicações.

A educação em saúde constitui importante estratégia de promoção do autocuidado, na medida em que introduz ou reforça conceitos e hábitos de proteção à saúde e permite o controle de agravos crônicos. Ela pode, ainda, manter as práticas saudáveis ou modificar aquelas que são indesejáveis para a manutenção e controle da saúde dos indivíduos, além de valorizar as pessoas, quando as estimula em relação à proteção e recuperação de estados mórbidos.

consIderaçÕes FInaIs

Alguns resultados deste estudo reforçam a importância da divulgação de informações e orientações relacionadas com saúde para toda a população, de forma indiscriminada.

O índice de satisfação dos usuários mostrou-se positivo, apesar das referidas queixas de falta de medicamento.

Ao aferir se os procedimentos básicos de consulta, recomendados pelos consensos brasileiros de hipertensão arterial, ainda encontramos falhas; percebeu-se que a questão da assistência à saúde merece maior atenção.

A melhoria da qualidade da assistência é uma preocupação na saúde pública mundial, posto que traz consequências importantes para o sucesso do tratamento e para a redução de danos.

Os inquéritos populacionais mostram-se eficazes para qualificar a atenção básica, em especial, a de programas para hipertensos como da unidade de saúde da família (USF), apesar do custo relativamente alto e do cuidado metodológico necessário para seu desenvolvimento.

Não obstante, os serviços de saúde, infelizmente, ainda não estão estruturados para atenderem às necessidades e à demanda existente. A população, apesar das orientações prestadas pelo serviço de saúde e da divulgação pela mídia, ainda se encontra muito desinformada e despreocupada quanto à sua saúde, o que se reflete em seu estilo de vida.

Considera-se que o controle e tratamento da hipertensão arterial são um problema que exige esforço e dedicação do paciente, participação de sua família e, principalmente, preocupação por parte do serviço de saúde em procurar maneiras para melhor atender e dar suporte ao paciente durante o curso da doença, pois essa estará presente por toda a existência do indivíduo.

Por esse motivo, mais do que nunca, precisa-se focalizar a lente de nosso agir no indivíduo enquanto pessoa, com todas as suas singularidades, dificuldades,

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disposições, perspectivas e sonhos. Só assim, quando nos dispusermos a lidar com seres humanos e não apenas com suas doenças, é que conseguiremos enxergar e valorizar os pacientes e seus familiares como coparticipantes do processo de cuidar, dando espaço para um novo agir no setor saúde.

reFerÊncIas

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responsável pela submissão

Claudia Lysia de Oliveira Araújo

Claudia-lysia@ig.com.br

Recebido em 01/03/2012 Aprovado em 03/05/2012

Referências

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