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PROPOSTA METODOLÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DE ABRASIVOS À BASE DE RESINA DE MAMONA COM CARBETO DE SILÍCIO VERDE

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Academic year: 2021

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PROPOSTA METODOLÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DE

ABRASIVOS À BASE DE RESINA DE MAMONA COM CARBETO DE

SILÍCIO VERDE

ALMEIDA, P.F.1, SICHIERI, E. P.2, SILVEIRA, L.L.L.3

1, 2Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos/USP – São Carlos, SP. palmeida@sc.usp.br, sichieri@sc.usp.br

3 Centro de Tecnologia Mineral – CETEM/MCTIC. leolysil@cetem.gov.br

RESUMO

A adoção de processos e de produtos ecoeficientes tem conduzido vários segmentos industriais a executar suas práticas com menor impacto ambiental, sendo esta uma tendência globalizada. Entretanto, o setor de rochas ornamentais utiliza ainda, como uma das principais ferramentas para o processo de polimento, rebolos abrasivos à base de resina epóxi, que pode causar problemas ambientais e males relacionados à saúde humana. Este trabalho visa mostrar a proposta de procedimento metodológico a ser adotado para a confecção de um rebolo abrasivo de matriz verde, à base de óleo de mamona, que apresente como elemento de corte o SiC verde, em substituição ao diamante industrial. A parte experimental será realizada no Simulador de Polimento de Rochas (S-PRO) que permitirá avaliar o desempenho desses rebolos e várias situações operacionais. O presente estudo está sendo desenvolvido em parceria do CETEM com o Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP).

PALAVRAS-CHAVE: SiC, resina, mamona, polimento.

ABSTRACT

The adoption of eco-efficient processes and products has guided several industrial segments to implement their practices with lower environmental impact and this action is a globalized trend. However, the dimension stone polishing process still uses abrasive tools based on epoxy resin, which can cause environmental and human health problems. This abrasives is still the main tools for the polishing process. The objective of this study is to present the methodological procedure adopted for the elaboration of a green tool based on castor oil resin, which proposes the use of green SiC as cutting element in place of the industrial diamond. The experiments will be carried out in a Polishing Simulator (SPRO), which will allow evaluating the performance of these grinding tools in various operational situations. The present study is being developed in partnership with CETEM and the Institute of Architecture and Urbanism of the University of São Paulo (IAU-USP).

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1. INTRODUÇÃO

O setor de rochas ornamentais representa um importante segmento econômico brasileiro, com destaque para o revestimento voltado para o mercado imobiliário da construção civil. Em nível industrial, as rochas recebem algum tipo de acabamento superficial, no qual se destaca o polimento das chapas. Estima-se que em 2015 foram produzidas cerca de 22,6 milhões de m² de chapas polidas de peças com 2 cm de espessura. (CHIODI FILHO, 2017).

Embora o polimento represente uma importante atividade econômica brasileira, suas práticas ainda se baseiam no empirismo, resultado da variação das propriedades mecânicas encontradas nas rochas, que exercem influência direta no mecanismo de desgaste deste processo. Além disto, existem dois principais tipos rebolos abrasivos: os Magnesianos – composto por um cimento sorel e tendo como elemento abrasivo o Carbeto de Silício (SiC), e Diamantados – apresentando diamante como elemento abrasivo, podendo estar fixado por resina epoxídica ou por pós metálicos sinterizados. Os rebolos abrasivos resinóides diamantados são à base de resinas epóxi, que, apesar de serem tecnologicamente mais avançados e de uso contínuo pelas indústrias, são compostos por bisfenol A e epicloricrina, substâncias que podem apresentar um potencial danoso à saúde humana (BEZERRA et al., 2012). Essa etapa do beneficiamento é realizada pela ação abrasiva que ocorre na interação entre rochas e ferramentas abrasivas, sob condições operacionais que são adotadas em politrizes industriais. O desgaste da superfície se dá quando os abrasivos são aplicados de forma sucessiva, em etapas com granas decrescentes, na superfície das chapas. É importante considerar o atrito e o desgaste neste processo, como resultado da conjugação destes fatores, não sendo propriedade exclusiva de cada material, que pode ser melhor elucidado pelo enfoque dado pela “Tribologia”. Este termo, derivado do radical grego “tribos” que significa “esfregar”, pode ser definido como a Ciência e tecnologia de superfícies que se interagem em movimento relativo a das práticas a elas relacionadas (ZUM GAHR, 1987). Este enfoque já foi aplicado no beneficiamento das rochas em alguns estudos, na tentativa de analisar o polimento sob uma abordagem mais otimizada (SILVEIRA et al. 2004; SILVEIRA, 2008; PARAGUASSÚ et al. 2004; CARVALHO, 2010; NEVES, 2010; CAMARGO, 2013; ALMEIDA, 2014; YAVUZ et al., 2011; GÜRCAN, et al., 2013; BOLONINI & SILVEIRA, 2015). Os conhecimentos adquiridos nestes trabalhos foram base para o desenvolvimento de um simulador de polimento de rochas ornamentais – SPRO e em um abrasivo à base de poliuretana de mamona (LEITÃO & SILVEIRA, 2012; SILVEIRA & MORO, 2012), com patentes de propriedade do Centro de Tecnologia Mineral – CETEM/MCTIC.

Neste contexto, o presente trabalho apresenta a evolução do desenvolvimento do abrasivo confeccionado com a resina poliuretana de mamona, testado sob o enfoque dos conceitos de desgastes apresentados pela Tribologia, em simuladores de polimento laboratoriais e em politriz industrial. Esses estudos foram a base para o desenvolvimento da nova proposta de confecção da peça abrasiva de polimento, com adição do carbeto de silício verde, que apresenta dureza maior que o convencional, em todas as granas necessárias para realizar o polimento das chapas. O objetivo deste trabalho é propor um procedimento de confecção de um rebolo abrasivo que possa ter um desempenho superior ao abrasivo magnesiano e que seja mais barato que o resinóide diamantado, visto que o diamante é o elemento com maior custo do rebolo industrial da peça resinóide. A pesquisa está sendo

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executada pela parceria institucional entre o Centro de Tecnologia Mineral – CETEM/MCTIC e o Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos – IAU/USP.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Os métodos para a formulação da ferramenta abrasiva se baseiam na obtenção de uma matriz ligante com resistência à abrasão compatível à dureza do elemento de corte que esta possa receber. De acordo com Turchetta (2003) o termo ligante, como parte das ferramentas abrasivas, indica os compostos que têm a tarefa de assegurar uma estreita colaboração entre a matriz e os grãos abrasivos, para garantir duas exigências contraditórias: a capacidade do rebolo de cortar a rocha e o aumento da vida útil da ferramenta abrasiva. Esta propriedade da matriz permite que o grão abrasivo possa executar sua ação total, até perder seu poder de corte. Quando o abrasivo é desgastado totalmente, juntamente com a matriz ligante, outro abrasivo aflora, permitindo a manutenção constante do poder de abrasão desse rebolo. Quando a matriz é muito mole, o abrasivo poderá se desprender antes de realizar sua função de desgaste, e quando muito dura, ocorre a planificação do abrasivo com a face da matriz, cegando o rebolo.

2.1 – Método de formulação do rebolo abrasivo

O primeiro estudo a testar o potencial pela resina poliuretana de mamona, como matriz polimérica de abrasivos de polimento de rochas, foi realizado por Leitão e Silveira (2012). Os autores incorporaram à esta matriz o carbeto de silício como elemento de corte. Os testes foram realizados pela extração de corpos de prova em formato de pino, submetidos ao ensaio de desgaste em um simulador de polimento de rochas – SPR (Figura 1), desenvolvido por Silveira (2007) baseado no ensaio pin-on-disc (ASTM, G 99-04). O objetivo da pesquisa foi comparar o rendimento dos abrasivos de resina de mamona e de abrasivos comerciais (magnesianos e resinóides), pela relação perda de massa de abrasivos e de ganho de brilho da superfície polida. Nos resultados, os abrasivos de mamona se destacaram, pela maior resistência ao desgaste abrasivo e os valores de brilhos superiores na maioria das amostras testadas. Após a constatação do potencial de utilização desta matriz, Leitão & Silveira (2013) analisaram o desempenho de rebolos abrasivos utilizados para polimento de rochas, também confeccionado com esta matriz (Figura 1), comparando-os com abrasivos comerciais e em uma politriz semiautomática industrial. Na confecção dos rebolos abrasivos, foi utilizada uma resina poliuretana de mamona. Com intuito de avaliar a eficiência do rebolo abrasivo de resina vegetal, realizou-se ensaios também em rebolos comerciais à base de resina.

Figura 1. Rebolos abrasivos confeccionados com resina poliuretana à base de mamona (LEITÃO & SILVEIRA, 2013).

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O polimento foi realizado em uma mesma chapa de rocha ornamental (Figura 2) delimitada ao centro em duas partes, com 2,03 m² cada, sendo utilizados no lado esquerdo os rebolos de renina epoxídica e no lado direito os de resina vegetal, nas granulometrias #24, #36, #60, #120 (mesh). A rocha ornamental utilizada no ensaio foi um monzogranito, comercialmente chamado de Cinza Castelo. Os resultados mostraram o melhor desempenho do rebolo de resina vegetal frente ao polimento realizado com o abrasivo comercial, com destaque para uma menor perda de massa da ferramenta, além de apresentar um melhor acabamento superficial da superfície.

Figura 2. Chapa polida pelos abrasivos a base de resina epoxídica e pelos abrasivos a base de resina vegetal de mamona (LEITÃO & SILVEIRA, 2013).

Seraco & Silveira (2015) relataram que os estudos anteriores conduzidos pelo polimento com abrasivos à base de resina poliuretana de mamona, não alcançaram resultados tão positivos quanto ao parâmetro de brilho desejado. Os autores constataram que este fato pode estar relacionado com a relação entre a dureza da resina e o elemento abrasivo, o que ocasionou uma diminuição do poder de corte da ferramenta. A partir desta constatação foram realizados, pelos autores, novos ensaios para avaliar a resistência à abrasão da matriz dos compósitos, com a variação das partes dos componentes da resina (poliol e pré-polimero) e com a incorporação de cargas de carbeto de silício na granulometria 1200 mesh. Os corpos de prova foram moldados a partir da utilização do sistema à vácuo para a remoção do CO2, gerado reação da resina e na retirada de umidade da carga por meio de

secagem em estufa. A resistência à abrasão de todos os compósitos confeccionados foram medidas pelo ensaio de resistência ao desgaste no abrasímetro Taber. Os resultados relatados pelos autores foram satisfatórios, principalmente para os corpos de prova que continham o carbeto de silício como carga, visto que estes apresentaram taxas perda de massa próximas à 0,5%, que é o referencial usado para o desenvolvimento de matrizes resinóides diamantadas na indústria.

2.1.1 – Testes preliminares de confecção do rebolo abrasivo

Os testes preliminares, aqui mostrados, foram baseados na metodologia de desenvolvimento dos abrasivos de mamona com a incorporação de carga de SiC 1200 mesh e grãos de corte de carbeto de silício verde na granulometria 120 mesh. Os rebolos foram confeccionados em moldes industriais para se obter os parâmetros de cura, expansão e disposição dos grãos na matriz. A resina utilizada foi a

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poliuretana a base de óleo de mamona, bi-componente, composta por um pré-polímero e um poliol.

Sabe-se que a umidade interfere diretamente no processo de cura desta resina. Assumiu-se assim que, em escala industrial, o teor de umidade das cargas pode variar, e que pela escala de produção das indústrias é inviável que estas sejam secas em estufa. Portanto, os corpos de prova foram moldados com a incorporação das cargas com umidade higroscópica e também com cargas submetidas à secagem em estufa a 100° C, por 1 hora. Esses dois métodos foram executados para o acompanhamento e comparação da etapa de cura da resina entre os dois rebolos. A proporção indicada pelo desenvolvedor da resina de mamona utilizada na nova moldagem foi a de 1:1,2 (1 parte do pré-polímero + 1,2 parte do poliol) em peso. Os componentes foram misturados por 2 minutos e submetidos ao sistema à vácuo por mais 10 minutos. Após esta etapa, foram adicionadas as cargas minerais, em peso equivalente ao peso total da resina. Além disto, foi adicionado à esta matriz 11 gramas de SiC verde nos abrasivos menos espessos e 15 gramas nos mais espessos. Os corpos de prova foram moldados usando formas industriais de produção de rebolos abrasivos (Figura 3). As peças foram desenformadas 2 dias após a confecção e atingiram o processo de cura final por mais 15 dias.

Figura 3. Conjuntos de rebolos abrasivos confeccionados.

Foram realizados testes com adição de cargas minerais em diferentes proporções, para analisar o comportamento de expansão dos rebolos. Nestes corpos de prova foram também adicionadas as cargas com umidade higroscópica.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A partir da moldagem dos rebolos abrasivos foi possível perceber que a resina se comportou de forma distinta em cada método proposto. Nos corpos de prova confeccionados com a forma mais espessa e que receberam as cargas com umidade higroscópica, houve uma expansão considerável nos 10 minutos posteriores à sua moldagem (Figura 4 A). Para o conjunto de rebolos moldados com distintas proporções e com umidade higroscópica, o comportamento expansivo da resina foi menos evidenciado para os rebolos com maior quantidade de carga (Figura 4 B). Mesmo com o uso das cargas com umidade higroscópica, a expansão foi menos pronunciada quando comparada às evidenciadas nos abrasivos

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confeccionados nos moldes mais espessos (Figura 4 A). Esse comportamento pode ser justificado pela variação do volume das duas formulações, em que o abrasivo menos espesso continha um terço do volume do outro molde. Nos corpos de prova moldados com uso das cargas secas em estufa a expansão do compósito foi mínima, ideal para fixação do mesmo a estrutura de engate dos rebolos (Figura 5).

Figura 4. Expansão evidenciada no uso das cargas com umidade higroscópica nos corpos de prova mais espessos (A) e nos abrasivos moldados com proporções distintas de carga (B).

Figura 5. Abrasivo confeccionado com cargas minerais submetidas à secagem em estufa, com detalhe da baixa expansão no molde (A) e do rebolo desenformado (B).

A dispersão dos grãos abrasivos de carbeto silício verde em todos os conjuntos de rebolos ocorreu de forma satisfatória, não apresentando nenhuma decantação durante o tempo de cura da resina. Esse fato se deve diretamente ao tempo incorporação deste componente à matriz e pela adição da carga na resina, que promoveu o aumento da densidade da mesma.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

É possível dizer que nos testes de confecção do ligante do rebolo abrasivo a umidade é um fator preponderante no comportamento de expansão deste compósito. Devido à demanda da indústria, este fator é limitante à confecção em grande escala, mas que pode ser contornado pelo aumento da quantidade de cargas presentes na matriz abrasiva. Porém, quanto maior a quantidade de cargas adicionadas à resina menor é a trabalhabilidade da mistura. Neste sentido, outras técnicas de homogeneização podem ser necessárias.

Em escala laboratorial a confecção das peças abrasivas por meio da eliminação da umidade presente nas cargas se mostrou satisfatória, bem como a utilização do sistema à vácuo para a eliminação de gazes emitidos pela reação dos componentes

A B

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da resina, indicando o caminho a ser adotado para a confecção das peças abrasivas em trabalhos futuros.

Não obstante, a possibilidade de utilização de resinas sintetizadas a partir de recursos renováveis, como é caso da resina de mamona, pode ser tornar uma vantagem competitiva na indústria de polimento de rochas, tanto na diminuição da emissão de poluentes, diminuição na demanda de derivados do petróleo para o confecção de resinas epóxi, além de promover um ambiente mais seguro nas indústria de fabricação de abrasivo, pois essa resina de origem vegetal não apresenta nenhuma toxicidade no seu manuseio.

5. AGRADECIMENTOS

Os autores desse trabalho agradecem a empresa Imperveg Polímeros Indústria e Comércio Ltda. pela disponibilização da resina poliuretana de mamona e a empresa Saint-Gobain, pela disponibilização do carbeto de silício verde.

6. REFERÊNCIAS

ALMEIDA, P. F. Estudo comparativo do polimento de granitos com diferentes tipos de abrasivos. [Dissertação de Mestrado]. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos. 2014.

BEZERRA, M.R.; SCHIAVINI, J.A.; RODRIGUES, W.C.; PEREIRA, C. S .S.P (2012). Bisfonel A: Sua Utilização e a Atual Polêmica em Relação aos Possíveis Danos à Saúde Humana. Revista Eletrônica TECCEN, Vassouras. 2012, v. 5, n. 1; 37-46 BOLONINI, T. M.; SILVEIRA, L. L. L. teste de polimento para rochas ornamentais silicáticas: métodos e resultados preliminares. iv jornada de capacitação interna - CETEM, Rio de Janeiro, Brasil. 2015.

CARVALHO, D.L.S. Determinação de parâmetros do polimento em três tipos de rochas graníticas. [Dissertação de Mestrado]. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos. 2010.

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CHIODI FILHO, C. Balanço das exportações e importações de rochas ornamentais e de revestimento em 2016. ABIROCHAS. São Paulo. 2017. Disponível em: http://www.ivolution.com.br/mais/fotos/6/17/4062/Informe_01_2017.pdf

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NEVES, M. C. Estudo experimental do polimento de diferentes “granitos” e as relações com a mineralogia. [Dissertação de Mestrado]. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos. 2010

PARAGUASSÚ, A. B.; RODRIGUES, J. E.; RIBEIRO, R. P.; SILVEIRA, L. L. L. Considerações sobre o desgaste abrasivo no beneficiamento de rochas ornamentais. In: XLII CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 2004, Araxá, Minas Gerais Brasil.

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