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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,

Documento assinado digitalmente conforme MP n

o-

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Art. 10. O estabelecimento deve manter arquivados nas

uni-dades fabricantes os controles internos de produção que permitam a

rastreabilidade dos produtos, pelo período mínimo de 1 (um) ano ou

até que expire o prazo de validade dos produtos, quando este for

superior a 1 (um) ano.

Art. 11. Para a importação de produtos isentos de registro de

que trata esta Instrução Normativa, o estabelecimento deve estar

re-gistrado na categoria de importador e, além de atender às exigências

estabelecidas em norma específica, deve cadastrar no MAPA cada

produto a ser importado, conforme modelo de formulário constante

no Anexo II, acompanhado dos seguintes documentos:

I - declaração emitida pelo proprietário estabelecido no

ex-terior, que habilite a empresa importadora no Brasil a responder

perante o MAPA por todas as exigências regulamentares, inclusive

pelas eventuais infrações e penalidades e demais obrigações

decor-rentes da importação e comercialização do produto;

II - certificado da habilitação oficial do estabelecimento

pro-prietário e fabricante no país de origem;

III - certificado oficial do registro ou autorização de venda

livre ou autorização de fabricação exclusiva para exportação do

pro-duto no país de origem, especificando a composição; e

IV - declaração emitida pela autoridade competente do país

de origem ou por organismo de avaliação oficialmente credenciado no

país de origem, de que o estabelecimento cumpre as boas práticas de

fabricação.

Parágrafo único. O MAPA emitirá uma declaração de que o

produto é isento de registro e pode ser importado desde que atenda

aos dispositivos legais vigentes quando da sua importação.

Art. 12. Tratando-se de produto importado, compete ao

Res-ponsável Técnico do estabelecimento importador o cumprimento dos

arts. 7

o

, 8

o

, 9

o

e 10.

Parágrafo único. Qualquer alteração na formulação, no rótulo

ou na embalagem do produto deverá ser aprovada pelo MAPA, que

emitirá nova declaração de produto importado isento de registro.

Art. 13. Além das exigências contidas no Capítulo V do

Regulamento aprovado pelo Decreto n

o

6.296, de 11 de dezembro de

2007, com exceção do inciso XI do art. 29, a rotulagem, a embalagem

e a propaganda dos produtos de que trata este Regulamento devem

atender à legislação vigente.

Art. 14. Incluir no rótulo ou na embalagem dos produtos de

que trata o inciso I do art. 3

o

desta Instrução Normativa a frase

"PRODUTO ISENTO DE REGISTRO NO MINISTÉRIO DA

AGRI-CULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO".

Art. 15. O não cumprimento das disposições previstas nesta

Instrução Normativa constitui infração e sujeita os estabelecimentos

às penalidades previstas na Lei n

o

6.198, de 26 de dezembro de 1974,

regulamentada pelo Decreto n

o

6.296, de 11 de dezembro de 2007, e

demais dispositivos aplicáveis.

Art. 16. Toda a documentação de que trata esta Instrução

Normativa deve estar disponível à fiscalização do MAPA quando

solicitada.

Art. 17. Alterar o art. 1

o

da Instrução Normativa n

o

30, de 5

de agosto de 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º Estabelecer critérios e procedimentos para o registro

de produtos, para rotulagem e propaganda e para isenção da

obri-gatoriedade de registro de produtos destinados à alimentação de

ani-mais de companhia, na forma dos Anexos I, II, III e IV." (NR)

Art. 18. Acrescer como Anexo III da Instrução Normativa n

o

30, de 5 de agosto de 2009, o formulário "MODELO DE

RELA-TÓRIO TÉCNICO DE PRODUTO ISENTO DE REGISTRO -

RT-PI", conforme o Anexo I desta Instrução Normativa.

Art. 19. Acrescer como Anexo IV da Instrução Normativa n

o

30, de 5 de agosto de 2009, o formulário "MODELO DE

REQUE-RIMENTO PARA CADASTRO DE PRODUTO IMPORTADO

ISENTO DE REGISTRO", conforme o Anexo II desta Instrução

Normativa.

Art. 20. Alterar o art. 44, caput e §§ 1

o

e 3

o

, e o art. 49,

caput, incisos II, III e IV, e o seu parágrafo único, todos do Anexo I

da Instrução Normativa n

o

30, de 5 de agosto de 2009, que passam a

vigorar com as seguintes redações:

"Art. 44. Compete ao Responsável Técnico do

estabeleci-mento a aprovação das fórmulas, rótulos e embalagens dos produtos

isentos de registro de que trata esta Instrução Normativa e o

pre-enchimento do Relatório Técnico de Produto Isento - RTPI, conforme

modelo constante no Anexo III.

§ 1

o

Os estabelecimentos deverão manter o RTPI e demais

registros auditáveis que comprovem a aprovação de que trata o caput

deste artigo, contendo, além da formulação, informações sobre a

embalagem e o croqui do rótulo dos produtos.

...

§ 3

o

Os estabelecimentos deverão informar ao MAPA a

re-lação atualizada dos produtos isentos de registro, aprovados pelo

Responsável Técnico, contendo o nome e a classificação do produto

e a espécie animal a que se destina antes do início de sua

fabri-cação."(NR)

"Art. 49. Para a importação de produtos isentos de registro

de que trata este Regulamento, o estabelecimento deve estar

regis-trado na categoria de importador e, além de atender às exigências

estabelecidas em norma específica, deve cadastrar no MAPA cada

produto a ser importado, conforme modelo constante no Anexo IV,

acompanhado dos seguintes documentos:

...

II - certificado da habilitação oficial do estabelecimento

pro-prietário e fabricante no país de origem; e

III - certificado oficial do registro ou autorização de venda

livre ou autorização de fabricação exclusiva para exportação do

pro-duto no país de origem, especificando a composição.

IV - declaração emitida pela autoridade competente do país

de origem ou por organismo de avaliação oficialmente credenciado no

país de origem, de que o estabelecimento cumpre com as boas

prá-ticas de fabricação.

Parágrafo único. O MAPA emitirá uma declaração de que o

produto é isento de registro e pode ser importado desde que atenda

aos dispositivos legais vigentes quando da sua importação."(NR)

Art. 21. Alterar o art. 12 e seu inciso VI e o caput do art. 15,

todos do Anexo da Instrução Normativa n

o

15, de 26 de maio de

2009, que passam a vigorar com as seguintes redações:

"Art. 12. Para o registro ou a fabricação de produto para

alimentação animal isento de registro, serão adotadas as seguintes

classificações:

...

VI - concentrado: é a mistura composta por ingredientes ou

aditivos que, quando associada a outros ingredientes, em proporções

adequadas, constitua uma ração; e

..."(NR)

"Art. 15. Para o registro ou a fabricação de ração,

con-centrado, núcleo, suplemento, premix e alimento isento de registro, a

relação de todos os ingredientes e aditivos presentes em sua

for-mulação deverá ser informada nominalmente na composição básica.

..."(NR)

Art. 22. Alterar o parágrafo único do art. 12, o art. 15 e o

caput do art. 19, todos do Anexo I da Instrução Normativa n

o

22, de

2 de junho de 2009, que passam a vigorar com as seguintes

re-dações:

"Art. 12 ...

Parágrafo único. É permitido constar textos em outros

idio-mas, desde que não infrinjam os princípios gerais de rotulagem, e não

sejam conflitantes com o aprovado em língua portuguesa, sendo estes

de inteira responsabilidade do estabelecimento."(NR)

"Art. 15. As informações contidas no rótulo devem ser fiéis

àquelas aprovadas no registro do produto ou no relatório técnico de

produto isento de registro e previstas em legislação específica."

(NR)

"Art. 19. Os ingredientes e aditivos listados como

subs-titutivos devem ser apresentados na rotulagem em campo denominado

Eventuais Substitutivos, que deve ser colocado após o campo de

informações sobre a composição básica.

..."(NR)

Art. 23. A empresa detentora do registro dos produtos que

passam a ser considerados isentos de registro com a publicação desta

Instrução Normativa poderão requerer junto ao MAPA, antes do

ven-cimento, o seu cancelamento.

Art. 24. Os processos relativos aos pedidos de registro de

produtos que passam a ser isentos de registro no MAPA, que estejam

inconclusos na data da publicação desta Instrução Normativa, deverão

ser arquivados.

Art. 25. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de

sua publicação.

Art. 26. Ficam revogados o subitem 3.2, o subitem 5.5 e a

alínea "e" do subitem 6.1, todos do Anexo I da Instrução Normativa

n

o

12, de 30 de novembro de 2004.

WAGNER ROSSI

ANEXO I

MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO DE PRODUTO

ISENTO DE REGISTRO - RTPI

1) Nome, endereço e CNPJ do estabelecimento proprietário do

pro-duto:

2) Designação do produto por nome e marca comercial:

3) Classificação do produto:

4) Forma física de apresentação:

5) Característica da embalagem e forma de acondicionamento:

6) Composição qualitativa:

7) Enriquecimento (campo exclusivo para os produtos abrangidos

pela Instrução Normativa nº 30, de 5/08/2009)

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

.

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 16 DE

DEZEMBRO DE 2010

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA,

PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o

art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o

disposto na Lei n

o

6.198, de 26 de dezembro de 1974, e no Decreto

n

o

6.296, de 11 de dezembro de 2007, e o que consta do Processo n

o

21000.011709/2009-57, resolve:

Art. 1

o

Estabelecer os critérios e os procedimentos para a

fabricação, fracionamento, importação e comercialização dos

produ-tos isenprodu-tos de registro de que trata esta Instrução Normativa.

Art. 2

o

Aprovar os modelos de formulários e as listas de

produtos a serem isentos de registro constantes dos Anexos I, II, III e

I V.

Art. 3

o

Isentar de registro na forma desta Instrução

Nor-mativa os produtos a seguir relacionados:

I - o produto destinado à alimentação animal classificado

como suplemento para ruminante, premix, núcleo, concentrado, ração

e os ingredientes listados no Anexo III desta Instrução Normativa;

II - os grãos e sementes in natura e fenos de que trata o

inciso II do art. 20 do Regulamento aprovado pelo Decreto n

o

6.296,

de 11 de dezembro de 2007, que sofrerem apenas o processo de

moagem e que mantenham as suas características nutricionais;

III - os ingredientes e aditivos utilizados na alimentação

humana e susceptíveis de emprego na alimentação animal listados no

Anexo IV desta Instrução Normativa.

§ 1

o

Para os efeitos desta Instrução Normativa, considera-se

moagem a transformação física dos grãos destinada a reduzir a

di-mensão das partículas.

§ 2

o

Ficam excluídos da isenção de que trata o caput deste

artigo os produtos importados que contenham em sua composição

aditivos melhoradores de desempenho ou anticoccidianos.

Art. 4

o

A isenção de registro de ingredientes, suplementos

para ruminantes, premix, núcleos, concentrados e rações destinados à

alimentação animal não exime o estabelecimento e os responsáveis

técnicos do cumprimento das exigências estabelecidas em atos

nor-mativos específicos e demais normas do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Parágrafo único. O produto nacional ou importado, isento do

registro de que trata o caput deste artigo, somente poderá conter em

sua composição ingredientes ou aditivos aprovados pelo MAPA.

Art. 5

o

As classificações, os padrões de identidade e

qua-lidade, regras de rotulagem e outras exigências, à exceção do registro,

estabelecidos em normas específicas para os produtos abrangidos por

esta Instrução Normativa, deverão ser atendidos.

Art. 6

o

Para fabricar, fracionar, importar e comercializar

su-plementos para ruminantes, premix, núcleos, concentrados, rações e

os ingredientes listados no Anexo III desta Instrução Normativa,

isentos de registro, o estabelecimento deve estar obrigatoriamente

registrado no MAPA, conforme Regulamento aprovado pelo Decreto

n

o

6.296, de 11 de dezembro de 2007, e pela Instrução Normativa n

o

15, de 26 de maio de 2009, na atividade e categoria a que se

pro-põe.

Art. 7

o

Compete ao Responsável Técnico do estabelecimento

a aprovação das fórmulas, rótulos e embalagens dos produtos isentos

de registro e o preenchimento do respectivo Relatório Técnico de

Produto Isento de Registro - RTPI, conforme modelo constante no

Anexo I, atendendo à legislação vigente.

§ 1

o

O estabelecimento deve manter o RTPI e demais

re-gistros auditáveis que comprovem a aprovação prévia de que trata o

caput deste artigo.

§ 2

o

Estes registros devem ser datados e assinados pelo

Responsável Técnico que aprovou o(s) produto(s) e mantidos

ar-quivados pelo período mínimo de um ano após a data da fabricação

do último lote do produto ou até expirar seu prazo de validade,

quando este for superior a um ano.

§ 3

o

Os estabelecimentos devem informar ao MAPA a

re-lação atualizada dos produtos isentos de registro, aprovados pelo

Responsável Técnico, contendo o nome e a classificação do produto

e a espécie animal a que se destina antes do início de sua

fabri-cação.

Art. 8

o

Qualquer alteração na fórmula, no rótulo ou na

em-balagem do produto poderá ser realizada desde que obedeça à

le-gislação vigente e seja aprovada e assinada pelo Responsável

Téc-nico, conforme disposto no art.7

o

desta Instrução Normativa.

Art. 9

o

As formulações, os rótulos e as embalagens de

pro-dutos fabricados em mais de uma unidade fabril ou propro-dutos

fa-bricados sob terceirização devem ser aprovados pelo(s)

Responsá-vel(is) Técnico(s) de cada uma dessas unidades, atendendo aos

pro-cedimentos estabelecidos nos arts. 7

o

e 8

o

desta Instrução

Norma-tiva.

(2)

Nº 241, sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,

Documento assinado digitalmente conforme MP n

o-

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

ANEXO IV

Lista de ingredientes e aditivos utilizados na alimentação humana e susceptíveis de emprego na

ali-mentação animal, em conformidade com o inciso III do art. 3

o

desta Instrução Normativa.

Ingredientes:

Farinha de mandioca

Farinha de milho

Farinha de aveia

Soro de leite in natura

Lactose

Legumes desidratados

Frutas desidratadas

Melaço de cana líquido

Melaço de cana desidratado

Aditivos

Nome do Aditivo

INS

Funções do Aditivo

Limites ou Restrições

TECNOLÓGICOS

Acetato de Amônio

264

Regulador de Acidez e Conservante

Sem Restrição

Acetato de Cálcio

263

Regulador de Acidez, Conservante,

Es-tabilizante e Espessante

Sem Restrição

Acetato de Sódio

262(i)

Conservante, Regulador de Acidez e

Emulsificante

Sem Restrição

Ácido Acético

260

Conservante e Regulador de Acidez

Sem Restrição

Ácido Benzóico

210

Conservante

Sem Restrição

Ácido Cítrico

330

Regulador de Acidez, Antioxidante e

Emulsificante

Sem Restrição

Ácido Esteárico

570

Antiaglutinante

Sem Restrição

Ácido Fórmico

236

Conservante

Sem Restrição

Ácido Fosfórico

338

Regulador de Acidez, Antioxidante e

Umectante

Sem Restrição

Ácido Fumárico

297

Regulador de Acidez e Estabilizante

Sem Restrição

Ácido Lático

270

Regulador de Acidez

Sem Restrição

Ácido L-Tartárico

334

Emulsificante, Antioxidante e

Regula-dor de Acidez

Sem Restrição

Ácido Málico

296

Regulador de Acidez e Emulsificante

Sem Restrição

Ácido Propiônico

280

Conservante

Sem Restrição

Ácido Sórbico

200

Conservante

Sem Restrição

Alginato de

Propilenogli-col

405

Emulsificante, Estabilizante, Espessan-

te e Umectante

Sem Restrição

Aluminato de Cálcio

Sin-tético

598

Aglomerante e Antiumectante

Sem Restrição

Aluminosilicato de Sodio

554

Antiaglutinante e Antiumectante

Sem Restrição

Aspartame

951

Edulcorante

Sem Restrição

Benzoato de Sódio

2 11

Conservante

Sem Restrição

BHA (Butilhidroxianisol)

320

Antioxidante

Máximo de 150mg/kg

na dieta total

BHT (Butilhidroxitolueno)

321

Antioxidante

Máximo de 150mg/kg

na dieta total

Bicarbonato de Sódio

500(ii)

Regulador de Acidez, Antiaglutinante

e Estabilizante

Sem Restrição

Bissulfito de Sódio

222

Antioxidante e Conservante

Sem Restrição

Carbonato de Cálcio

170(i)

Regulador de Acidez e Emulsificante

Sem Restrição

Carboximetilcelulose

Sódi-ca

466

Emulsificante, Estabilizante e Espes-

sante

Sem Restrição

Carragena

407

Emulsificante estabilizante espessante

Sem Restrição

Celulose Cristalina

460(i)

Antiaglutinante, Emulsificante,

Estabi-lizante e Espessante

Sem Restrição

Celulose em Pó

460(ii)

Antiaglutinante, Emulsificante,

Estabi-lizante e Espessante

Sem Restrição

Celulose em pó

Antiaglutinante

Sem Restrição

Ciclamato de sódio

952

Edulcorante

Sem Restrição

Citrato Monossódico

331 (i)

Emulsificante, Estabilizante e

Regula-dor de Acidez, antioxidante

Sem Restrição

Citrato Tricálcico

333 (iii) Emulsificante, Estabilizante e

Regula-dor de Acidez, antioxidante

Sem Restrição

Citrato Trissódico

331 (iii) Emulsificante, Estabilizante e

Regula-dor de Acidez, antioxidante

Sem Restrição

Cloreto de Amônia

510

Regulador de acidez

Sem Restrição

Dextrina

Aglutinante e Estabilizante

Sem Restrição

Diacetato de Sódio

262

Conservante, Emulsificante e

Regula-dor de Acidez

Sem Restrição

Diformiato de Potássio

800

Conservante

Sem Restrição

Dimetilpolisiloxano

900

Antiaglutinante e Emulsificante

Sem Restrição

Dióxido de Silício ou

Sí-lica

551

Antiaglutinante e Antiumectante

Sem Restrição

Eritorbato de Sódio

316

Antioxidante

Sem Restrição

Estearato de Magnésio

470(i)

Emulsificante

Sem Restrição

Esteres de ácido acético e

ácidos graxos com glicerol

472c

Emulsificante, Estabilizante e Espes-

sante

Sem Restrição

Esteres de ácido cítrico e

ácidos graxos com glicerol

472a

Antioxidante, Emulsificante, Estabili-

zante e Espessante

Sem Restrição

Formaldeído

Conservante

Sem Restrição

Formiato de Amônio

295

Conservante e Regulador de Acidez

Sem Restrição

Formiato de Cálcio

238

Conservante

Sem Restrição

Fosfato de Amônio

342(i)

Regulador de Acidez

Sem Restrição

Fosfato Tricálcico

341(iii)

Regulador de Acidez, Antiaglutinante,

Antiumectante, Estabilizante,

Espessan-te

Sem Restrição

Glicerina purificada

422

Emulsificante, Umectante, Estabilizante

Espessante

Sem Restrição

Glicosídeos de Esteviol

960

Edulcorante

Sem Restrição

Goma Alfarroba (jataí,

garrofina, caroba)

410

Emulsificante estabilizante espessante

Sem Restrição

Goma Arábica (Acácia)

414

Emulsificante Estabilizante Espessante Sem Restrição

Goma Guar

412

Aglutinante, emulsificante,

estabilizan-te espessanestabilizan-te

Sem Restrição

Goma Konjac

425

Emulsificante, Umectante, Estabilizante

Espessante

Sem Restrição

Goma Xantana

415

Estabilizante Espessante

Sem Restrição

Hexametafosfato de Sódio

452(i)

Regulador de Acidez, Emulsificante,

Umectante, Estabilizante

Sem Restrição

Hidroxido de Cálcio

526

Regulador de Acidez e Estabilizante

Sem Restrição

Lactato de Cálcio

327

Regulador de Acidez, Antioxidante,

Emulsificante, Estabilizante e

Espes-sante

Sem Restrição

Lactoperoxidase

Conservante

Sem Restrição

Lecitina ou Lecitina de

Soja

322(i)

Antioxidante, estabilizante e Emulsifi-

cante

Sem Restrição

Lignossulfonato de Cálcio

1522

Aglutinante e Antiumectante

Sem Restrição

Lignossulfonato de Sódio

Aglutinante

Sem Restrição

Maltitol

965

Edulcorante, Estabilizante e

Emulsifi-cante

Sem Restrição

Manitol

421

Edulcorante, Emulsificante

Estabilizan-te e EspessanEstabilizan-te e AntiaglutinanEstabilizan-te

Sem Restrição

Metabissulfito de Sódio

223

Antioxidante e Conservante

Sem Restrição

8) Eventuais substitutivos:

9) Níveis de garantia:

10) Descrição do controle do produto acabado:

11) Indicações de uso e espécie animal a que se destina:

12) Modo de usar:

13) Conteúdo líquido expresso no sistema métrico decimal:

14) Prazo de validade:

15) Condições de conservação:

16) Restrições e outras recomendações:

17) ANEXO - Croqui do rótulo devidamente aprovado e assinado

pelo Responsável Técnico.

..., em...de...de...

________________________________

nome e assinatura do Responsável Técnico

ANEXO II

MODELO DE REQUERIMENTO PARA CADASTRO DE PRODUTO IMPORTADO ISENTO DE

REGISTRO

O estabelecimento ..., devidamente registrado no MAPA sob o número ..., vem

por meio de seu Responsável Técnico ..., CPF..., nº de inscrição no Conselho Profissional ...,

solicitar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento o cadastro para a importação do produto

abaixo discriminado:

DADOS DO FABRICANTE DO PRODUTO NO EXTERIOR

Nome:

Endereço:

País de origem:

DADOS DO PROPRIETÁRIO DO PRODUTO (no caso de fabricação terceirizada)

Nome:

Endereço:

País de origem:

DADOS DO PRODUTO

Nome:

Classificação:

Espécie a que se destina:

*Composição Básica:

Níveis de Garantia

**Indicação de Uso:

Eventuais Substitutivos:

Apresentação do produto:

* Todos os componentes devem ser declarados. Os ingredientes de origem animal, quando presentes na

composição, deverão indicar a espécie animal da qual foram obtidos.

** As indicações de uso incluem também as alegações nutricionais e funcionais, quando houver.

DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA:

Declaração emitida pelo proprietário estabelecido no exterior, que habilite a empresa importadora

no Brasil a responder perante o MAPA por todas as exigências regulamentares, inclusive pelas

eventuais infrações e penalidades e demais obrigações decorrentes da importação e

comercia-lização do produto.

Certificado de habilitação oficial do estabelecimento proprietário e fabricante no país de

ori-gem.

Certificado oficial do registro ou autorização de venda livre ou ainda, da autorização de fabricação

exclusiva para exportação do produto no país de origem, especificando a composição.

Declaração emitida pela autoridade competente do país de origem ou por organismo de avaliação

oficialmente credenciado no país de origem, de que o estabelecimento cumpre com as boas

práticas de fabricação.

.../.../.../...

(Local e Data)

Assinatura e carimbo do Responsável Técnico)

Para uso exclusivo do MAPA

Nº do cadastro:

Data do cadastro:

Nome do FFA responsável pela avaliação:

Observação relevante:

ANEXO III

Lista de ingredientes que passam a ser isentos de registro conforme inciso I do art. 3

o

desta Instrução

Normativa.

Farelo de soja

Farelo de trigo

Farelo de algodão

Farelo de glúten de milho

Gérmen de trigo

(3)

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,

Documento assinado digitalmente conforme MP n

o-

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Metilparabeno

218

Conservante

Máximo de 1000mg/kg

na dieta total

Mono e Diglicerídeos de

Ácidos Graxos

471

Emulsificante, Estabilizante e Espes-

sante

Sem Restrição

Monoestearato de

Sorbita-na

491

Emulsificante

Sem Restrição

Neospiridina

Dihidrocalco-na

959

Edulcorante

Máximo de 30mg/kg

na dieta total

Neotame

961

Edulcorante

Sem Restrição

Óleo Mineral ou Parafina

Líquida

905a

Antiaglutinante

Sem Restrição

Palmitato de Ascorbila

304

Antioxidante

Sem Restrição

Pirofosfato de Sódio

450(iii)

Regulador de Acidez , Emulsificante,

Umectante, Estabilizante

Sem Restrição

Polietilenoglicol

1521

Antiaglutinante, Emulsificante,

Espes-sante, Antiumectante, Estabilizante

Sem Restrição

Polisorbato 20

432

Emulsificante

Sem Restrição

Polisorbato 60/65

435

Emulsificante

Sem Restrição

Polivinilpirrolidona

1201

Estabilizante

Sem Restrição

Propilenoglicol

1520

Antiaglutinante, Emulsificante,

Umec-tante, Espessante, AntiumecUmec-tante,

Esta-bilizante

Sem Restrição

Propilgalato

310

Antioxidante

Máximo de 100mg/kg

na dieta total

Propilparabeno

216

Conservante

Máximo de 1000mg/kg

na dieta total

Propionato de Amônio

284

Conservante

Sem Restrição

Propionato de Cálcio

282

Conservante

Sem Restrição

Propionato de Potássio

283

Conservante

Sem Restrição

Propionato de Sódio

281

Conservante

Sem Restrição

Ricinoleato de Gliceril

476

Emulsificante e Estabilizante

Sem Restrição

Sacarina

954(i)

Edulcorante

Sem Restrição

Sacarina Sódica

954(iii)

Edulcorante

Sem Restrição

Sepiolita

562

Aglomerante e Antiumectante

Sem Restrição

Silicato de Cálcio

552

Antiaglutinante

Sem Restrição

Silicato de Magnésio

553(i)

Antiaglutinante

Sem Restrição

Sorbato de Potássio

202

Conservante

Sem Restrição

Sorbato de Sódio

201

Conservante

Sem Restrição

Sorbitol ou D-Sorbitol

420

Emulsificante Umectante Estabilizante

Edulcorante

Sem Restrição

Ta u m a t i n a

957

Edulcorante

Sem Restrição

TBHQ

(Terc-butilhidroqui-nona)

319

Antioxidante

Sem Restrição

To c o f e r o i s

307

Antioxidante

Sem Restrição

Tripolifosfato de Sódio

451(i)

Regulador de Acidez, Emulsificante e

Espessante

Sem Restrição

SENSORIAS

Amarelo Tartrazina

102

Corante Artificial

Sem Restrição

Amarelo Crepúsculo

11 0

Corante Artificial

Sem Restrição

Vermelho Carmosina

122

Corante Artificial

Sem Restrição

Vermelho Amaranto

123

Corante Artificial

Sem Restrição

Vermelho Ponceau 4R

124

Corante Artificial

Sem Restrição

Vermelho Eritrosina

127

Corante Artificial

Sem Restrição

Vermelho Allura AC

129

Corante Artificial

Sem Restrição

Azul Patente V

131

Corante Artificial

Sem Restrição

Azul Indigotina

132

Corante Artificial

Sem Restrição

Azul Brilhante

133

Corante Artificial

Sem Restrição

Dióxido de Titânio

171

Corante Artificial

Sem Restrição

Óxido de Ferro Vermelho

172 (ii)

Corante Artificial

Sem Restrição

Curcumina

100

Corante Natural

Sem Restrição

Clorofila Cúprica

141i

Corante Natural

Sem Restrição

Caramelo ou Caramelo I

-Simples

150a

Corante Natural

Sem Restrição

Caramelo ou Caramelo II

-Processo Sulfito Cáustico

150b

Corante Natural

Sem Restrição

Caramelo III - Processo

Amônio

150c

Corante Natural

Sem Restrição

Caramelo IV - Processo

Sulfito Amônio

150d

Corante Natural

Sem Restrição

Beta-caroteno

160a(i)

Corante Natural

Sem Restrição

Carotenos Naturais

160a(ii)

Corante Natural

Sem Restrição

Bixina ou Urucum (Bixa

o re l l a n a )

160b

Corante Natural

Sem Restrição

Capsantina

160c

Corante Natural

Sem Restrição

Ester Etílico do Ácido

Be-ta-Apo8 Carotenóico

160f

Corante Natural

Sem Restrição

Luteína

161b

Corante Natural

Sem Restrição

Aromas artificiais autorizados pelo

Codex Alimentarius*

Aromatizante Artificial

Sem Restrição

*Aromas artificiais obtidos a partir das misturas dos componentes da lista base de referência do JECFA

- Codex Alimentarius (http://apps.who.int/ipsc/database/evaluations/search.aspx?fc=10).

SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

PORTARIA N

o-

211, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2010

O SUBSECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que

lhe foi subdelegada pela Portaria SE/MAPA nº 44, de 22 de março de 2010, publicada no DOU de 23

de março de 2010, e em conformidade com o disposto no inciso II do art. 55 da Lei nº 12.017, de 12

de agosto de 2009, resolve:

Art. 1º Promover, na forma do Anexo a esta Portaria, a modificações das modalidades de

aplicação das ações orçamentárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Parágrafo único. As justificativas exigidas para atender à necessidade de execução constam nos

Protocolos nºs 70800.011846/2010-15, 70800.011845/2010-71 e 70800.011847/2010-60.

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JULIO CESAR DE ARAUJO NOGUEIRA

ANEXO

R$ 1,00

CÓDIGO

FONTE

REDUÇÃO

ACRÉSCIMO

MOD.

VA L O R

MOD.

VA L O R

22101.20.605.6003.7H17.0044

0100

4490

195.000

4440

195.000

22101.20.605.6003.7H17.1322

0100

3390

4.636.731

3350

4.636.731

22101.20.605.6003.7H17.1294

0100

4430

390.000

4440

390.000

TO TA L

5.221.731

5.221.731

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL

COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

PORTARIA Nº 440, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO, no uso de suas

atri-buições e competências estabelecidas pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no

Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário

Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido nas Instruções

Normativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, nº 3 de 14 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de março de

2009, da Secretaria de Política Agrícola, publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 13

de outubro de 2008, de 15 de outubro de 2008 e de 31 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de trigo de sequeiro no Distrito Federal,

ano-safra 2010/2011, conforme anexo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em

vigor na data de sua publicação.

GUSTAVO BRACALE

ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

Nas regiões tradicionais de cultivo comercial do trigo (Triticum aestivum L.), os maiores riscos

de perda de produção estão relacionados com o excesso de chuvas na colheita, temperaturas elevadas e

deficiência hídrica.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar os períodos de semeadura, para o cultivo

do trigo de sequeiro, em condições de baixo risco climático no Distrito Federal.

Essa identificação foi realizada a partir de analises térmica e hídrica. A analise hídrica

baseou-se em um modelo de balanço hídrico da cultura considerando-baseou-se as baseou-seguintes variáveis: precipitação

pluvial, evapotranspiração potencial, ciclo da cultura e fase fenológicas, coeficiente de cultura (Kc) e

reserva útil de água dos solos.

Para caracterização da oferta hídrica foram estimados os valores do índice de satisfação da

necessidade de água (ISNA), expresso pela relação entre evapotranspiração real (ETr) e a

evapo-transpiração máxima da cultura (ETm). Foram calculados os valores médios do ISNA, na fase de

floração e enchimento de grãos, para cada período de semeadura.

As cultivares foram classificadas em três grupos de características homogêneas, observada as

regiões de adaptação (IN nº 3, de 14/10/2008 - SPA/MAPA):

Grupo I (n

< 100 dias); Grupo II (100 dias ≤ n ≤ 120 dias); e Grupo III (n >120 dias), onde n

expressa o número de dias da emergência à maturação ponto de colheita.

Foi considerada a ocorrência dos seguintes fatores de risco: deficiência hídrica no período de

florescimento/enchimento dos grãos e o excesso de chuvas no período de colheita, caracterizado como

precipitação média mensal no período de colheita maior do que 50 mm.

Como critérios de aptidão foram considerados os seguintes aspectos:

- ocorrência de temperatura média mensal abaixo de 25º C durante a fase de perfilhamento;

- altitude igual ou superior a 800 m.

As áreas agrícolas do Distrito Federal foram consideradas aptas para o cultivo de trigo de

sequeiro por terem apresentado valor de ISNA igual ou maior que 0,55 com, no mínimo, 80% de

freqüência observada e condições de temperatura e altitude dentro dos critérios adotados.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de trigo de sequeiro no Distrito Federal os solos dos tipos 2 e 3, observadas

as especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008.

Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771/65 (Código Florestal) e

al-terações;

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito

pe-dregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície

do terreno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

(4)

Nº 241, sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP n

o-

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Para efeito de indicação dos períodos de plantio, a cultivar de trigo indicada pelo obtentor

/mantenedor, foram agrupada conforme a seguir especificado, observada as regiões homogêneas de

adaptação (IN nº 3, de 14/10/2008 - da Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento, publicada no D.O.U de 15/10/2008).

GRUPO I

Região 4

EMBRAPA: BR 18 - Terena.

Notas:

1) Com base na informação prestada pelo Obtentor/mantenedor, nenhuma cultivar indicada teve

enquadramento no grupo II e III.

2) Informações específicas sobre as cultivares indicadas devem ser obtidas junto aos respectivos

obtentores/mantenedores.

3) Devem ser utilizadas no plantio sementes produzidas em conformidade com a legislação

brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de

agosto de 2004).

5. PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

CULTIVARES DO GRUPO I PERÍODOS

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

4 a 5 3 a 5

CULTIVARES DO GRUPO II

PERÍODOS

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

3 a 4

PORTARIA Nº 441, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO, no uso de suas

atri-buições e competências estabelecidas pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no

Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário

Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido nas Instruções

Normativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, nº 3 de 14 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de março de

2009, da Secretaria de Política Agrícola, publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 13

de outubro de 2008, de 15 de outubro de 2008 e de 31 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de trigo de sequeiro no Estado de Goiás,

ano-safra 2010/2011, conforme anexo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em

vigor na data de sua publicação.

GUSTAVO BRACALE

ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

Nas regiões tradicionais de cultivo comercial de trigo, os maiores riscos de perda de produção

estão relacionados com o excesso de chuvas na colheita, temperaturas elevadas e deficiência hídrica.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar os municípios e os períodos de semeadura,

para o cultivo do trigo de sequeiro, em condições de baixo risco climático no Estado de Goiás.

Essa identificação foi realizada a partir de analises térmica e hídrica. A analise hídrica

baseou-se em um modelo de balanço hídrico da cultura considerando-baseou-se as baseou-seguintes variáveis: precipitação

pluvial, evapotranspiração potencial, ciclo da cultura e fase fenológicas, coeficiente de cultura (Kc) e

reserva útil de água dos solos.

Para caracterização da oferta hídrica foram estimados os valores do índice de satisfação da

necessidade de água (ISNA), expresso pela relação entre evapotranspiração real (ETr) e a

evapo-transpiração máxima da cultura (ETm). Foram calculados os valores médios do ISNA, na fase de

floração e enchimento de grãos, para cada período de semeadura.

As cultivares foram classificadas em três grupos de características homogêneas, observada as

regiões de adaptação (IN nº 3, de 14/10/2008 - SPA/MAPA):

Grupo I (n

<100 dias); Grupo II (100 dias ≤ n ≤ 120 dias); e Grupo III (n >120 dias), onde n

expressa o número de dias da emergência à maturação ponto de colheita.

Foi considerada a ocorrência dos seguintes fatores de risco: deficiência hídrica no período de

florescimento/enchimento dos grãos e o excesso de chuvas no período de colheita, caracterizado como

precipitação média mensal no período de colheita maior do que 50 mm.

Como critérios de aptidão foram considerados os seguintes aspectos:

- ocorrência de temperatura média mensal abaixo de 25º C durante a fase de perfilhamento;

- altitude igual ou superior a 800 m e latitudes sul iguais ou superiores a 13º e 30 minutos

Considerou-se apto para o cultivo o município que apresentou em, pelo menos, 20% de sua

área, valor de ISNA igual ou maior que 0,55, na fase de florescimento/enchimento de grãos com, no

mínimo, 80% de freqüência observada, ausência de excessos hídricos no período de colheita e condições

de temperatura, altitude e latitudes dentro dos critérios adotados.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de trigo de sequeiro no Estado os solos dos tipos 2 e 3, observadas as

especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008.

Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771/65 (Código Florestal) e

al-terações;

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito

pe-dregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície

do terreno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Maio Junho Julho Agosto

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Para efeito de indicação dos períodos de plantio, as cultivares de trigo indicadas pelos

ob-tentores /mantenedores, foram agrupadas conforme a seguir especificado, observadas as regiões

ho-mogêneas de adaptação (IN nº 3, de 14/10/2008 - da Secretária de Política Agrícola do Ministério da

Agricultura, Pecuária e Abastecimento, publicada no D.O.U de 15/10/2008).

GRUPO I

Região 4

COODETEC: CD 105, CD 113, CD 116 e CD 117.

EMBRAPA: BR 18 - Terena.

GRUPO II

Região 4

COODETEC: CD 111.

Notas:

1) Com base nas informações prestadas pelos Obtentores/mantenedores, nenhuma cultivar

in-dicada teve enquadramento no grupo III.

2) Informações específicas sobre as cultivares indicadas devem ser obtidas junto aos respectivos

obtentores/mantenedores.

3) Devem ser utilizadas no plantio sementes produzidas em conformidade com a legislação

brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de

agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E

PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO

GRUPO I

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Abadia de Goiás 04 a 05 03 a 05

Abadiânia 04 a 05 03 a 05

Água Fria de Goiás 04 a 05 03 a 05

Águas Lindas de Goiás 04 a 05 03 a 05

Alexânia 03 a 05

Alto Paraíso de Goiás 03 a 04 03 a 04

Americano do Brasil 03 a 04 03 a 05

Anápolis 04 a 05 03 a 05

Anicuns 04 a 05 03 a 05

Aparecida de Goiânia 04 a 05 03 a 05

Aparecida do Rio Doce 04 a 05 03 a 05

Araçu 04 a 05 03 a 05

Aragoiânia 04 a 05 03 a 05

Arenópolis 03 a 04 03 a 04

Av e l i n ó p o l i s 04 a 05 03 a 05

Bela Vista de Goiás 04 a 05 03 a 05

Bonfinópolis 04 a 05 03 a 05 Bonópolis 03 a 04 03 a 05 Brazabrantes 03 a 04 03 a 05 Cabeceiras 04 a 05 03 a 06 Caiapônia 04 a 05 03 a 06 Caldas Novas 03 a 04 03 a 04 Caldazinha 04 a 05 03 a 06 Campestre de Goiás 04 a 05 03 a 05 Campinaçu 04 a 05 03 a 05

Campo Alegre de Goiás 03 a 04 03 a 04

Campo Limpo de Goiás 04 a 05 03 a 05

Catalão 03 a 04 03 a 04 Caturaí 04 a 05 03 a 05 Cavalcante 03 a 04 03 a 04 Ceres 03 a 04 03 a 05 Cidade Ocidental 03 a 04 03 a 05 Cocalzinho de Goiás 04 a 05 03 a 05 Córrego do Ouro 04 a 05 03 a 05 Corumbá de Goiás 04 a 05 03 a 05 Cristalina 03 a 04 03 a 05 Cristianópolis 03 a 04 03 a 04 Cromínia 03 a 04 03 a 05 Cumari 03 a 04 03 a 04 Damolândia 03 a 04 03 a 05 Davinópolis 03 a 04 Edéia 03 a 04 03 a 05 Estrela do Norte 04 a 05 03 a 05 Gameleira de Goiás 04 a 05 03 a 05 Goianápolis 04 a 05 03 a 05 Goiandira 03 a 04 Goianésia 03 a 04 03 a 05 Goiânia 04 a 05 03 a 05 Goianira 03 a 04 03 a 05 Goiatuba 03 a 04 03 a 05 Gouvelândia 03 a 04 03 a 05 Guapó 04 a 05 03 a 05 Guaraíta 03 a 04 03 a 05 Guarani de Goiás 03 a 04 03 a 04 Hidrolândia 04 a 05 03 a 05 Hidrolina 04 a 05 03 a 05 Inhumas 03 a 04 03 a 05 Ipameri 03 a 04 03 a 04 Itaberaí 03 a 04 03 a 05 Itaguari 03 a 04 03 a 05 Itaguaru 03 a 04 03 a 05 Itarumã 03 a 04 03 a 05 Itauçu 03 a 04 03 a 05 Jaraguá 04 a 05 03 a 05 Jataí 04 a 06 03 a 06 Joviânia 03 a 04 03 a 05 Jussara 03 a 04 03 a 04 Leopoldo de Bulhões 04 a 05 03 a 05 Luziânia 03 a 04 03 a 05 Mambaí 03 a 04 03 a 04 Matrinchã 03 a 04 03 a 04 Mimoso de Goiás 03 a 04 03 a 05 Mineiros 04 a 05 03 a 06 Montividiu 04 a 05 03 a 05 Morrinhos 03 a 04 03 a 05

Morro Agudo de Goiás 03 a 04 03 a 05

Nazário 04 a 05 03 a 05 Nerópolis 04 a 05 03 a 05 Niquelândia 03 a 04 03 a 04 Nova Veneza 03 a 04 03 a 05 Novo Gama 04 a 05 03 a 05 Orizona 03 a 04 03 a 05

Ouro Verde de Goiás 03 a 04 03 a 05

Padre Bernardo 04 a 05 03 a 05 Palmeiras de Goiás 03 a 04 03 a 05 Palmelo 03 a 04 03 a 04 Panamá 03 a 04 03 a 04 Paranaiguara 03 a 04 03 a 05 Perolândia 04 a 05 03 a 06 Petrolina de Goiás 04 a 05 03 a 05 Pilar de Goiás 04 a 05 03 a 05 Pirenópolis 04 a 05 03 a 05

(5)

ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP n

o-

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Pires do Rio 03 a 04 03 a 04 Planaltina 04 a 05 03 a 05 Pontalina 03 a 04 03 a 05 Rianápolis 03 a 04 03 a 05 Rio Quente 03 a 04 03 a 04 Rio Verde 04 a 05 03 a 06 Rubiataba 04 a 05 03 a 05

Santa Bárbara de Goiás 04 a 05 03 a 05

Santa Cruz de Goiás 03 a 04 03 a 04

Santa Rosa de Goiás 03 a 04 03 a 05

Santa Tereza de Goiás 03 a 04 03 a 05

Santo Antônio de Goiás 04 a 05 03 a 05

Santo Antônio do Desco-berto

04 a 05 03 a 05

São Francisco de Goiás 04 a 05 03 a 05

São João d`Aliança 04 a 05 03 a 05

São João da Paraúna 03 a 04 03 a 05

São Miguel do Passa Quatro 03 a 04 03 a 05 Senador Canedo 04 a 05 03 a 05 Silvânia 04 a 05 03 a 05 Taquaral de Goiás 03 a 04 03 a 05 Terezópolis de Goiás 04 a 05 03 a 05 Tr i n d a d e 04 a 05 03 a 05 Tu r v e l â n d i a 03 a 04 03 a 05 Uirapuru 03 a 04 03 a 04 Uruaçu 03 a 04 03 a 05 Urutaí 03 a 04 Valparaíso de Goiás 04 a 05 03 a 05 Va r j ã o 03 a 04 03 a 05 Vi a n ó p o l i s 04 a 05 03 a 05 Vila Boa 04 a 05 03 a 05 Vila Propício 03 a 04 03 a 05

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO

GRUPO II

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Abadia de Goiás 03 a 04

Abadiânia 03 a 04

Água Fria de Goiás 03 a 04 03 a 04

Águas Lindas de Goiás 03 a 04 03 a 04

Alexânia 03 a 04

Alto Paraíso de Goiás 03 a 04

Americano do Brasil 03 a 04

Anápolis 03 a 04

Anicuns 03 a 04

Aparecida de Goiânia 03 a 04 03 a 04

Aparecida do Rio Doce 03 a 04 03 a 05

Araçu 03 a 04

Aragoiânia 03 a 04

Arenópolis 03 a 04

Av e l i n ó p o l i s 03 a 04

Bela Vista de Goiás 03 a 04 03 a 04

Bonfinópolis 03 a 04 03 a 04 Bonópolis 03 a 04 Brazabrantes 03 a 04 Cabeceiras 03 a 04 03 a 05 Caiapônia 03 a 04 03 a 04 Caldas Novas 03 a 04 Caldazinha 03 a 04 03 a 04 Campestre de Goiás 03 a 04 Campinaçu 03 a 04

Campo Alegre de Goiás 03 a 04

Campo Limpo de Goiás 03 a 04

Catalão 03 a 04 Caturaí 03 a 04 Cavalcante 03 a 04 Ceres 03 a 04 Cidade Ocidental 03 a 04 Cocalzinho de Goiás 03 a 04 Córrego do Ouro 03 a 04 Corumbá de Goiás 03 a 04 Cristalina 03 a 04 Cristianópolis 03 a 04 Cromínia 03 a 04 Cumari 03 a 04 Damolândia 03 a 04 Davinópolis 03 a 04 Edéia 03 a 04 Estrela do Norte 03 a 04 Gameleira de Goiás 03 a 04 Goianápolis 03 a 04 03 a 04 Goiandira 03 a 04 Goianésia 03 a 04 Goiânia 03 a 04 03 a 04 Goianira 03 a 04 Goiatuba 03 a 04 Gouvelândia 03 a 04 Guapó 03 a 04 Guaraíta 03 a 04 Guarani de Goiás 03 a 04 Hidrolândia 03 a 04 03 a 04 Hidrolina 03 a 04 Inhumas 03 a 04 Ipameri 03 a 04 Itaberaí 03 a 04 Itaguari 03 a 04 Itaguaru 03 a 04 Itarumã 03 a 04 Itauçu 03 a 04 Jaraguá 03 a 04 Jataí 04 a 05 03 a 05 Joviânia 03 a 04 Jussara 03 a 04 Leopoldo de Bulhões 03 a 04 03 a 04 Luziânia 03 a 04 Mambaí 03 a 04 Matrinchã 03 a 04 Mimoso de Goiás 03 a 04 Mineiros 03 a 04 03 a 05 Montividiu 03 a 04

Morro Agudo de Goiás 03 a 04

Nazário 03 a 04 Nerópolis 03 a 04 03 a 04 Niquelândia 03 a 04 Nova Veneza 03 a 04 Novo Gama 03 a 04 Orizona 03 a 04

Ouro Verde de Goiás 03 a 04

Padre Bernardo 03 a 04 Palmeiras de Goiás 03 a 04 Palmelo 03 a 04 Panamá 03 a 04 Paranaiguara 03 a 04 Perolândia 03 a 04 03 a 05 Petrolina de Goiás 03 a 04 Pilar de Goiás 03 a 04 Pirenópolis 03 a 04 Pires do Rio 03 a 04 Planaltina 03 a 04 03 a 04 Pontalina 03 a 04 Rianápolis 03 a 04 Rio Quente 03 a 04 Rio Verde 03 a 04 03 a 05 Rubiataba 03 a 04

Santa Bárbara de Goiás 03 a 04

Santa Cruz de Goiás 03 a 04

Santa Rosa de Goiás 03 a 04

Santa Tereza de Goiás 03 a 04

Santo Antônio de Goiás 03 a 04

Santo Antônio do Desco-berto

03 a 04

São Francisco de Goiás 03 a 04

São João d`Aliança 03 a 04 03 a 04

São João da Paraúna 03 a 04

São Miguel do Passa Quatro 03 a 04 Senador Canedo 03 a 04 03 a 04 Silvânia 03 a 04 Taquaral de Goiás 03 a 04 Terezópolis de Goiás 03 a 04 Tr i n d a d e 03 a 04 Tu r v e l â n d i a 03 a 04 Uirapuru 03 a 04 Uruaçu 03 a 04 Urutaí 03 a 04 Valparaíso de Goiás 03 a 04 Va r j ã o 03 a 04 Vi a n ó p o l i s 03 a 04 Vila Boa 03 a 04 03 a 04 Vila Propício 03 a 04

Como critérios de aptidão foram considerados os seguintes

aspectos:

- ocorrência de temperatura média mensal abaixo de 25º C

durante a fase de perfilhamento;

- altitude igual ou superior a 800 m.

Considerou-se apto para o cultivo o município que

apre-sentou em, pelo menos, 20% de sua área, valor de ISNA igual ou

maior que 0,55 na fase de florescimento/enchimento de grãos com, no

mínimo, 80% de freqüência observada, ausência de excessos hídricos

no período de colheita e condições de temperatura e altitude dentro

dos critérios adotados.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de trigo de sequeiro no Estado os solos

dos tipos 2 e 3, observadas as especificações e recomendações

con-tidas na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008.

Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei

4.771/65 (Código Florestal) e alterações;

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50

cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e

matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do

ter-reno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Maio Junho Julho Agosto

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Para efeito de indicação dos períodos de plantio, as

cul-tivares de trigo indicadas pelos obtentores /mantenedores, foram

agru-padas conforme a seguir especificado, observadas as regiões

homo-gêneas de adaptação (IN nº 3, de 14/10/2008 - da Secretária de

Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abas-tecimento, publicada no D.O.U de 15/10/2008).

GRUPO I

Região 4

COODETEC: CD 105, CD 113, CD 116 e CD 117.

GRUPO II

Região 4

COODETEC: CD 111.

EMBRAPA: BR 18 - Terena.

IAC: IAC 350 Goiapá.

Notas:

1) Com base nas informações prestadas pelos

Obtento-res/mantenedores, nenhuma cultivar indicada teve enquadramento no

grupo III.

2) Informações específicas sobre as cultivares indicadas

de-vem ser obtidas junto aos respectivos obtentores/mantenedores.

3) Devem ser utilizadas no plantio sementes produzidas em

conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas

(Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de

agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E

PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE SEMEADURA PARA CULTIVARES

DO GRUPO I

SOLOS TIPO 2 SOLOS TIPO 3

Abadia dos Dourados 04 a 05 04 a 05

Abre Campo 04 a 05 Aguanil 04 a 05 04 a 05 Aiuruoca 04 a 05 04 a 06 Alagoa 04 a 05 04 a 06 Albertina 04 a 06 04 a 06 Alfenas 04 a 05 04 a 06 Alfredo Vasconcelos 04 a 05 04 a 06 Alpinópolis 04 a 05 04 a 06 Alterosa 04 a 05 04 a 06 Alto Caparaó 04 a 05 04 a 06 Alto Jequitibá 04 a 05 04 a 06

Alto Rio Doce 04 a 05 04 a 06

Alvinópolis 04 a 05 04 a 05 Alvorada de Minas 04 a 05 04 a 05 Andradas 04 a 06 04 a 06 Andrelândia 04 a 05 04 a 05 Antônio Carlos 04 a 05 04 a 06 Antônio Dias 04 a 05 Araguari 04 a 05 04 a 05 Arantina 04 a 06 04 a 06 Araponga 04 a 05 04 a 06 Arapuá 04 a 05 04 a 05 Araxá 04 a 05 04 a 05 Arcos 04 a 05 Areado 04 a 05 04 a 06 Baependi 04 a 05 04 a 06 Bambuí 04 a 05 04 a 05 Bandeira do Sul 04 a 06 04 a 06 Barão de Cocais 04 a 05

PORTARIA Nº 442, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO

AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas

pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário

Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro

de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de

2006, e observado, no que couber, o contido nas Instruções

Nor-mativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, nº 3 de 14 de outubro de 2008

e nº 4, de 30 de março de 2009, da Secretaria de Política Agrícola,

publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 13 de

outubro de 2008, de 15 de outubro de 2008 e de 31 de março de

2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de

trigo de sequeiro no Estado de Minas Gerais, ano-safra 2010/2011,

conforme anexo.

Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra

definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

GUSTAVO BRACALE

ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

Nas regiões tradicionais de cultivo comercial de trigo

(Tri-ticum aestivum L.), os maiores riscos de perda de produção estão

relacionados com o excesso de chuvas na colheita, temperaturas

ele-vadas e deficiência hídrica.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar os

mu-nicípios e os períodos de semeadura, para o cultivo do trigo de

sequeiro, em condições de baixo risco climático no Estado de Minas

Gerais.

Essa identificação foi realizada a partir de análises térmica e

hídrica. A análise hídrica baseou-se em um modelo de balanço

hí-drico da cultura, considerando-se as seguintes variáveis: precipitação

pluvial, evapotranspiração potencial, ciclo da cultura e fase

feno-lógicas, coeficiente de cultura (Kc) e reserva útil de água dos solos.

Para caracterização da oferta hídrica foram estimados os

valores do índice de satisfação da necessidade de água (ISNA),

ex-presso pela relação entre evapotranspiração real (ETr) e a

evapo-transpiração máxima da cultura (ETm). Foram calculados os valores

médios do ISNA, na fase de floração e enchimento de grãos, para

cada período de semeadura.

As cultivares foram classificadas em três grupos de

carac-terísticas homogêneas, observada as regiões de adaptação (IN nº 3, de

14/10/2008 - SPA/MAPA):

Grupo I (n

< 100 dias); Grupo II (100 dias ≤ n ≤ 120 dias);

e Grupo III (n

>120 dias), onde n expressa o número de dias da

emergência à maturação ponto de colheita.

Foi considerada a ocorrência dos seguintes fatores de risco:

deficiência hídrica no período de florescimento/enchimento dos grãos

e o excesso de chuvas no período de colheita, caracterizado como

precipitação média mensal no período de colheita maior do que 50

mm.

(6)

Nº 241, sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP n

o-

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

1

Barbacena 04 a 05 04 a 06 Barroso 04 a 05 04 a 05 Belo Horizonte 04 a 05 04 a 06 Belo Vale 04 a 05 04 a 05 Betim 04 a 05 Bias Fortes 04 a 06 04 a 06 Boa Esperança 04 a 05 04 a 05 Bocaina de Minas 04 a 06 04 a 06

Bom Jardim de Minas 04 a 06 04 a 06

Bom Jesus da Penha 04 a 05 04 a 06

Bom Jesus do Amparo 04 a 05

Bom Repouso 04 a 06 04 a 06 Bom Sucesso 04 a 05 04 a 05 Bonfim 04 a 05 04 a 05 Borda da Mata 04 a 06 04 a 06 Botelhos 04 a 06 04 a 06 Brasópolis 04 a 06 04 a 06 Brumadinho 04 a 05 04 a 05 Bueno Brandão 04 a 06 04 a 06 Cabeceira Grande 04 a 05 04 a 05 Cabo Verde 04 a 06 04 a 06 Cachoeira de Minas 04 a 05 04 a 06 Caeté 04 a 05 Caiana 04 a 06 04 a 06 Cajuri 04 a 05 04 a 05 Caldas 04 a 06 04 a 06 Camacho 04 a 05 04 a 05 Camanducaia 04 a 06 04 a 06 Cambuí 04 a 06 04 a 06 Cambuquira 04 a 05 04 a 05 Campanha 04 a 05 04 a 06 Campestre 04 a 06 04 a 06 Campo Belo 04 a 05 04 a 05 Campo do Meio 04 a 05 04 a 05 Campos Altos 04 a 05 04 a 05 Campos Gerais 04 a 05 04 a 05 Cana Verde 04 a 05 04 a 05 Canaã 04 a 05 04 a 05 Candeias 04 a 05 04 a 05 Caparaó 04 a 06 04 a 06 Capela Nova 04 a 05 04 a 05 Capetinga 04 a 05 04 a 05 Capitólio 04 a 05 04 a 05 Caranaíba 04 a 05 04 a 05 Carandaí 04 a 05 04 a 05 Carangola 04 a 05 04 a 06 Careaçu 04 a 05 04 a 06 Carmésia 04 a 05 04 a 05 Carmo da Cachoeira 04 a 05 Carmo da Mata 04 a 05 04 a 05 Carmo de Minas 04 a 05 04 a 06 Carmo do Cajuru 04 a 05 Carmo do Paranaíba 04 a 05 04 a 05

Carmo do Rio Claro 04 a 05 04 a 06

Carmópolis de Minas 04 a 05 04 a 05 Carrancas 04 a 05 04 a 05 Carvalhópolis 04 a 05 04 a 06 Carvalhos 04 a 06 04 a 06 Casa Grande 04 a 05 04 a 05 Cascalho Rico 04 a 05 04 a 05 Cássia 04 a 05 04 a 05 Catas Altas 04 a 05

Catas Altas da Noruega 04 a 05 04 a 06

Caxambu 04 a 05 04 a 06 Cedro do Abaeté 04 a 05 04 a 05 Chácara 04 a 06 04 a 06 Cipotânea 04 a 05 04 a 05 Claraval 04 a 05 04 a 05 Cláudio 04 a 05 04 a 05 Coimbra 04 a 05 04 a 06 Conceição da Aparecida 04 a 05 04 a 06

Conceição da Barra de Minas 04 a 05 04 a 05

Conceição das Pedras 04 a 06 04 a 06

Conceição do Mato Dentro 04 a 05 04 a 05

Conceição do Rio Verde 04 a 05 04 a 05

Conceição dos Ouros 04 a 06 04 a 06

Congonhal 04 a 05 04 a 06 Congonhas 04 a 05 Congonhas do Norte 04 a 05 Conselheiro Lafaiete 04 a 05 04 a 05 Consolação 04 a 06 04 a 06 Contagem 04 a 05 04 a 05 Coqueiral 04 a 05 Cordislândia 04 a 05 04 a 05 Coromandel 04 a 05 04 a 05 Coronel Fabriciano 04 a 05 Coronel Pacheco 04 a 06 04 a 06

Coronel Xavier Chaves 04 a 05 04 a 05

Córrego Danta 04 a 05 04 a 06

Córrego do Bom Jesus 04 a 06 04 a 06

Córrego Fundo 04 a 05 04 a 05 Cristais 04 a 05 04 a 05 Cristiano Otoni 04 a 05 04 a 05 Cristina 04 a 06 04 a 06 Crucilândia 04 a 05 04 a 05 Cruzeiro da Fortaleza 04 a 05 04 a 05 Cruzília 04 a 05 04 a 05 Delfim Moreira 04 a 06 04 a 06 Delfinópolis 04 a 05 04 a 05

Desterro de Entre Rios 04 a 05 04 a 05

Desterro do Melo 04 a 05 04 a 06 Divino 04 a 05 04 a 06 Divisa Nova 04 a 06 04 a 06 Dom Viçoso 04 a 05 04 a 06 Dores de Campos 04 a 05 04 a 05 Dores do Turvo 04 a 05 04 a 06 Doresópolis 04 a 05 Elói Mendes 04 a 05 04 a 05

Entre Rios de Minas 04 a 05 04 a 05

Ervália 04 a 06 04 a 06

Espera Feliz 04 a 06 04 a 06

Espírito Santo do Dourado 04 a 05 04 a 06

Estiva 04 a 06 04 a 06 Estrela do Indaiá 04 a 05 04 a 05 Estrela do Sul 04 a 05 04 a 05 Eugenópolis 04 a 05 04 a 06 Ewbank da Câmara 04 a 05 04 a 06 Extrema 04 a 06 04 a 06 Ferros 04 a 05 04 a 05 Fervedouro 04 a 06 04 a 06 Formiga 04 a 05 04 a 05 Fortaleza de Minas 04 a 05 04 a 05 Gonçalves 04 a 06 04 a 06 Gouveia 04 a 05 Guanhães 04 a 05 04 a 05 Guapé 04 a 05 04 a 05 Guaranésia 04 a 06 04 a 06 Guaxupé 04 a 06 04 a 06 Guimarânia 04 a 05 Heliodora 04 a 05 04 a 06 Ibertioga 04 a 05 04 a 06 Ibiá 04 a 6 Ibiraci 04 a 05 04 a 05 Ibirité 04 a 05 04 a 05 Ibitiúra de Minas 04 a 06 04 a 06 Ibituruna 04 a 05 04 a 05 Igarapé 04 a 05 Igaratinga 04 a 05 Ijaci 04 a 05 Ilicínea 04 a 05 04 a 05 Inconfidentes 04 a 05 04 a 06 Indianópolis 04 a 05 04 a 05 Ingaí 04 a 05 Ipuiúna 04 a 05 04 a 06 Iraí de Minas 04 a 05 04 a 05 Itabira 04 a 05 Itabirito 04 a 05 04 a 05 Itaguara 04 a 05 04 a 05 Itajubá 04 a 06 04 a 06

Itambé do Mato Dentro 04 a 05

Itamogi 04 a 05 04 a 05 Itamonte 04 a 06 04 a 06 Itanhandu 04 a 05 04 a 05 Itapecerica 04 a 05 04 a 05 Itapeva 04 a 06 04 a 06 Itatiaiuçu 04 a 05 Itaú de Minas 04 a 05 04 a 05 Itaúna 04 a 05 Itaverava 04 a 05 04 a 05 Itumirim 04 a 05 Itutinga 04 a 05 04 a 05 Jacuí 04 a 05 04 a 06 Jacutinga 04 a 06 04 a 06 Japaraíba 04 a 05 Jequeri 04 a 05 04 a 05 Jesuânia 04 a 05 04 a 06 João Monlevade 04 a 05 04 a 05 Juiz de Fora 04 a 06 04 a 06 Juruaia 04 a 06 04 a 06 Lagoa da Prata 04 a 05 Lagoa Dourada 04 a 05 04 a 05 Lagoa Formosa 04 a 05 04 a 05 Lajinha 04 a 05 04 a 05 Lambari 04 a 05 04 a 06 Lamim 04 a 05 04 a 06 Lavras 04 a 05 Liberdade 04 a 06 04 a 06 Lima Duarte 04 a 06 04 a 06 L u i s b u rg o 04 a 05 04 a 06 Luminárias 04 a 05 Luz 04 a 05 04 a 05 Machado 04 a 06 04 a 06

Madre de Deus de Minas 04 a 05 04 a 05

Manhumirim 04 a 05 04 a 06 Maria da Fé 04 a 06 04 a 06 Mariana 04 a 05 04 a 06 Mário Campos 04 a 05 Marmelópolis 04 a 05 04 a 06 Martins Soares 04 a 05 04 a 06 Materlândia 04 a 05 04 a 05 Mateus Leme 04 a 05 Matipó 04 a 05 04 a 05 Matutina 04 a 05 04 a 06 Medeiros 04 a 05 04 a 05 Mercês 04 a 05 04 a 06 Minduri 04 a 05 04 a 05 Miradouro 04 a 06 04 a 06 Moeda 04 a 05 04 a 05 Monsenhor Paulo 04 a 05 04 a 05 Monte Belo 04 a 06 04 a 06 Monte Carmelo 04 a 05 04 a 05

Monte Santo de Minas 04 a 05 04 a 06

Monte Sião 04 a 06 04 a 06 Morro do Pilar 04 a 06 04 a 06 Munhoz 04 a 06 04 a 06 Muzambinho 04 a 06 04 a 06 Natalândia 04 a 05 04 a 05 Natércia 04 a 05 04 a 06 Nazareno 04 a 05 04 a 05 Nepomuceno 04 a 05 Nova Era 04 a 05 Nova Lima 04 a 05 04 a 05 Nova Ponte 04 a 05 04 a 05 Nova Resende 04 a 06 04 a 06 Olaria 04 a 06 04 a 06 Olímpio Noronha 04 a 05 04 a 06 Oliveira 04 a 05 04 a 05 Oliveira Fortes 04 a 05 04 a 06 Orizânia 04 a 05 04 a 05 Ouro Branco 04 a 05 04 a 05 Ouro Fino 04 a 05 04 a 06 Ouro Preto 04 a 05 04 a 05 Pains 04 a 05 Paiva 04 a 05 04 a 06 Paracatu 04 a 05 04 a 05 Paraguaçu 04 a 05 04 a 05 Paraisópolis 04 a 06 04 a 06 Passa Quatro 04 a 05 04 a 06 Passa Tempo 04 a 05 04 a 05 P a s s a - Vi n t e 04 a 06 04 a 06 Passabém 04 a 05 Passos 04 a 05 04 a 05 Patos de Minas 04 a 05 04 a 05 Patrocínio 04 a 05 04 a 05 Pedra Bonita 04 a 05 04 a 05 Pedra do Indaiá 04 a 05 04 a 05 Pedra Dourada 04 a 05 04 a 06 Pedralva 04 a 06 04 a 06 Pedrinópolis 04 a 05 04 a 05 Pedro Teixeira 04 a 06 04 a 06 Pequeri 04 a 06 04 a 06 Perdizes 04 a 05 04 a 05 Perdões 04 a 05 04 a 05

Piedade do Rio Grande 04 a 05 04 a 05

Piedade dos Gerais 04 a 05 04 a 05

Pimenta 04 a 05 Piracema 04 a 05 04 a 05 Piranga 04 a 05 04 a 06 Piranguçu 04 a 06 04 a 06 Piranguinho 04 a 05 04 a 06 Piumhi 04 a 05 04 a 05 Poço Fundo 04 a 05 04 a 06 Poços de Caldas 04 a 06 04 a 06 Pouso Alegre 04 a 05 04 a 06 Pouso Alto 04 a 05 04 a 06 Prados 04 a 05 04 a 05 Pratápolis 04 a 05 Pratinha 04 a 05 04 a 05 Presidente Kubitschek 04 a 05 Presidente Olegário 04 a 05 04 a 05 Queluzito 04 a 05 04 a 05 Raposos 04 a 05 Reduto 04 a 05 04 a 05 Resende Costa 04 a 05 04 a 05 Ressaquinha 04 a 05 04 a 06

Ribeirão das Neves 04 a 05

Ribeirão Vermelho 04 a 05 Rio Acima 04 a 05 04 a 05 Rio Espera 04 a 05 04 a 05 Rio Manso 04 a 05 04 a 05 Rio Paranaíba 04 a 05 04 a 05 Rio Preto 04 a 06 04 a 06 Ritápolis 04 a 05 04 a 05 Romaria 04 a 05 04 a 05 Rosário da Limeira 04 a 06 04 a 06 Sabará 04 a 05 Sabinópolis 04 a 05 04 a 05 Sacramento 04 a 05 04 a 05 Santa Bárbara 04 a 05 04 a 05

Santa Bárbara do Monte Verde 04 a 06 04 a 06

Santa Bárbara do Tugúrio 04 a 05 04 a 06

Santa Cruz de Minas 04 a 05 04 a 05

Santa Juliana 04 a 05 04 a 05

Santa Luzia 04 a 05

Santa Margarida 04 a 05 04 a 05

Santa Maria de Itabira 04 a 05

Santa Maria do Salto 04 a 06 04 a 06

Santa Rita de Caldas 04 a 06 04 a 06

Santa Rita de Ibitipoca 04 a 05 04 a 06

Santa Rita de Jacutinga 04 a 06 04 a 06

Santa Rita do Sapucaí 04 a 05 04 a 06

Santa Rosa da Serra 04 a 05 04 a 05

Santana da Vargem 04 a 05

Santana do Garambéu 04 a 05 04 a 06

Santana do Riacho 04 a 05

Santana dos Montes 04 a 05 04 a 05

Santo Antônio do Amparo 04 a 05 04 a 05

Santo Antônio do Itambé 04 a 05 04 a 05

Santo Antônio do Monte 04 a 05 04 a 05

Santos Dumont 04 a 05 04 a 06

São Bento Abade 04 a 05

São Brás do Suaçuí 04 a 05

São Domingos do Prata 04 a 05 04 a 05

São Francisco de Paula 04 a 05 04 a 05

São Francisco do Glória 04 a 06 04 a 06

São Gonçalo do Rio Abaixo 04 a 05

São Gonçalo do Sapucaí 04 a 05 04 a 05

São Gotardo 04 a 05 04 a 06

São João Batista do Glória 04 a 05 04 a 05

São João da Mata 04 a 05 04 a 06

São João del Rei 04 a 05 04 a 05

São João do Manhuaçu 04 a 05 04 a 05

São João Evangelista 04 a 05 04 a 05

São Joaquim de Bicas 04 a 05

São José da Barra 04 a 05 04 a 05

São José do Alegre 04 a 06 04 a 06

São Lourenço 04 a 05 04 a 06

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