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alternativos a base de esterco ovino. Horticultura Brasileira 29: S1888-S1895

Emergência de plântulas de abóbora cv. Moranga Coroa em diferentes

substratos alternativos a base de esterco ovino

Bruno Novaes Menezes Martins1; Aurélio Paes Barros Júnior1; Lindomar Maria da Silveira2; Alexandre Tavares da Rocha¹;Enio Gomes Flôr Souza1; Falkner Michael de Sousa Santana1; Daniel Lima Pereira1

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UFRPE-UAST – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Fazenda Saco, s/n, 56900-000 Serra Talhada – PE, brunonovaes17@hotmail.com, aureliojr02@yahoo.com.br. 2 UFERSA - Universidade Federal Rural do Semiárido, Departamento de Ciências Vegetais. BR 110, Km 47, 59625-190 Mossoró – RN.

RESUMO

O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco / Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST), Serra Talhada-PE, no período de janeiro a fevereiro de 2011, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de plântulas de abóbora (Cucurbita moschata Duch.) cv. Moranga Coroa utilizando substratos formulados com diferentes formulações de esterco ovino associados ao solo e areia. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, os tratamentos foram compostos de 10 substratos, sendo um substrato comercial e nove substratos orgânicos, obtidos através de formulações alternativas utilizando o esterco ovino como componente principal. Os tratamentos foram: T1 – substrato comercial (testemunha); T2 – esterco ovino + areia (1:1); T3 – esterco ovino + areia (2:1); T4 – esterco ovino + areia (3:1); T5 – esterco ovino + solo (1:1); T6 – esterco ovino + solo (2:1); T7 – esterco ovino + solo (3:1); T8 – esterco ovino + areia + solo (1:1:1); T9 – esterco ovino + areia + solo (2:1:1); T10 – esterco ovino + areia + solo (3:1:1). As características avaliadas foram:

porcentagem de emergência (%E), primeira contagem de emergência, índice de velocidade (IVE) e tempo médio de emergência. Diante dos resultados obtidos, a utilização de esterco ovino como componente da formulação de substratos orgânicos na produção de mudas de abóbora apresentou semelhança dos resultados obtidos com o substrato comercial, confirmando que a utilização do esterco ovino pode ser aplicado na formulação de substratos na produção de mudas de abóbora da cultivar Moranga Coroa.

PALACRAS-CHAVE: Cucurbita moschata

Duch, substrato orgânico, produção de mudas.

ABSTRACT

Effect of sheep dung on seedling emergence of pumpkin cv. Moranga Coroa

The experiment was conducted in greenhouse of the Universidade Federal Rural de Pernambuco / Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE / UAST), Serra Talhada-PE, in the period from January to February 2011 with the aim of evaluating the development of seedlings of pumpkin (Cucurbita moschata Duch.) cv. Pumpkin formulated using substrates with different formulations of sheep dung associated with soil and sand. The experiment was a completely randomized

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design with four replications; the treatments were composed of 10 substrates, with a commercial substrate (Tropstrato HT®) and nine organic substrates, obtained by alternative formulations using sheep dung as the main component. The treatments were: T1 - commercial substrate (control), T2 - sheep dung + sand (1:1), T3 - sheep dung + sand (2:1), T4 - sheep dung + sand (3:1), T5 - sheep dung + soil (1:1), T6 - sheep dung + soil (2:1), T7 - sheep dung + soil (3:1), T8 - sheep dung +sand + soil (1:1:1); T9 - sheep dung + sand + soil (2:1:1); T10 - sheep dung + sand + soil (3:1:1). The characteristics

evaluated were: percentage of emergence (% E), first count of emergency, speed index (ESI) and mean emergence. Based on these results, the use of sheep manure as part of the formulation of organic substrates in the production of pumpkin seedlings showed similarity of results obtained with the commercial substrate, confirming that the use of sheep manure can be applied on a substrate in the production of seedlings of cultivar Pumpkin Moranga Coroa.

Keywords: Cucurbita moschata Duch, organic substrate, seedling production.

INTRODUÇÃO

Pertencente à família Cucurbitácea e ao gênero Cucurbita, a abóbora (Cucurbita moschata Duch.) é originária da região central do México estendendo-se até a Colômbia e a Venezuela. É uma espécie de grande importância na América Tropical em razão da sua variabilidade e expansão, tornando-se cosmopolita (Casali et al., 1982; Filgueira, 2007).

No Brasil, as abóboras ocupam o 7º lugar em volume de produção entre as hortaliças, constituindo-se em alimento básico de populações das regiões Norte, Nordeste e Centro-Sul (Pereira, 2001). Além do valor econômico e alimentar, as abóboras, possuem grande importância social na geração de empregos diretos e indiretos, já que o seu cultivo demanda grande quantidade de mão-de-obra, desde o cultivo até a comercialização. Porém, para que se tenham produções consideráveis, são necessários insumos de qualidade, como por exemplo, sementes e substratos, e atrelado a isso, baixo custo, para que pequenos e médios produtores possam ter boas produções com o menor custo possível.

Uma das etapas mais importantes no processo de produção hortícola é a produção de mudas. Um bom desempenho na formação de mudas irá refletir no estabelecimento das plantas nos canteiros de produção, melhorando seus aspectos nutricionais, como também, no tempo necessário a produção e, consequentemente, nos números de ciclos produtivos possíveis por ano (Carmello, 1995).

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em mistura num recipiente, no qual permite a fixação do sistema radicular e serve como suporte as plântulas. O substrato deve permitir o armazenamento de determinado volume de água, teor de nutrientes e oxigenação adequada, de modo que favoreça a atividade fisiológica das raízes e não propicie condições adequadas ao aparecimento de doenças radiculares (Fernandes & Corá, 2001). A produção e comercialização especializada de mudas de hortaliças vêm buscando melhores fontes e combinações de substratos, por ser este um dos fatores de grande influência, principalmente, na fase de germinação e emergência, onde características físicas, químicas e biológicas devem proporcionar as condições ideais para uma excelente germinação e desenvolvimento das mudas (Giorgetti, 1991; Fachinello et al., 1995; Hoffmann et al., 1995; Andriolo, 2000; Minami & Puchala, 2000).

Para cada espécie vegetal, é necessário se verificar experimentalmente o tipo ou a melhor mistura de substratos que proporcione a obtenção de plantas vigorosas. Muitos materiais podem ser utilizados na formulação de substratos, como por exemplo, diferentes tipos de resíduos, que além de contribuir com a redução de impacto dos mesmos ao meio ambiente, reduz custos de produção, quando disponíveis na região de produção (Costa et al., 2009).

Por ser disponível e de baixo custo ao produtor rural, o esterco vem sendo considerado uma alternativa viável do ponto de vista econômico e agronômico pelos produtores. O esterco caprino e ovino, em especial, é um produto valioso e a sua utilização prevê tanto a possibilidade de recuperação de terrenos degradados por ser rico em nutrientes minerais, como também, constitui-se em uma importante alternativa de fonte de renda dos produtores. Alguns estudos examinaram o potencial de utilização do esterco de caprinos e ovinos e todos ressaltam o seu valor, tendo em vista as comparações feitas com o esterco de bovinos, entretanto, poucos dados existem na literatura quanto ao seu uso como substrato (Alves & Pinheiro, 2011).

Diante da acentuada carência de pesquisas quanto à formulação de substratos orgânicos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de plântulas de abóbora (Cucurbita moschata Duch.) cv. Moranga Coroa utilizando substratos formulados com diferentes proporções de esterco ovino associados ao solo e areia, para produção de mudas de qualidade para esta cultivar.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco / Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST), no período de janeiro a fevereiro de 2011. A cidade de Serra Talhada tem uma área de 2.959 m² e localiza-se na microrregião Pajeú entre as coordenadas geométricas 07º58´ S e 38º18’ W. O clima é Tropical Semiárido, com a classificação de Köppen do tipo Bwh, quente e seco com período chuvoso de verão – outono, ocasionada por

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chuvas advectivas, com precipitação pluviosidade média anual de 647 mm e temperatura média anual superior a 25ºC (Melo et al., 2008).

O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos de 10 substratos, sendo um substrato comercial e nove substratos orgânicos, obtidos através de formulações alternativas utilizando o esterco ovino como componente principal. Os tratamentos foram: T1 – substrato comercial (testemunha); T2 – esterco ovino + areia (1:1); T3 – esterco ovino + areia (2:1); T4 – esterco ovino + areia (3:1); T5 – esterco ovino + solo (1:1); T6 – esterco ovino + solo (2:1); T7 – esterco ovino + solo (3:1); T8 – esterco ovino + areia + solo (1:1:1); T9 – esterco ovino + areia + solo (2:1:1); T10 – esterco ovino + areia + solo (3:1:1). Foram utilizadas sementes de abóbora cv. Moranga Coroa, cujos frutos apresentam casca dura, com polpa de coloração alaranjada e peso médio entre 4 a 5 kg (Topseed, 2011).

O substrato comercial Tropstrato HT®, possui em sua composição cascas de pinus, turfa e vermiculita expandida com umidade de 60% p/p; CRA (capacidade de retenção de água) de 130% p/p; densidade de 490 kg/m3; pH em água na proporção água:substrato de 1,5:1 e de 5:1 de 5,8 e 5,8 respectivamente; CE (condutividade elétrica) na proporção água:substrato de 1,5:1 de 2,0 mS/cm e de 5:1 de 0,5 mS/cm (Vida Verde, 2011).

O esterco ovino foi coletado e curtido na Fazenda Recanto do Navio, localizada no município de Floresta-PE, enquanto que o solo e a areia foram obtidos no campus da UFRPE-UAST. O esterco, o solo e a areia foram esterilizados a temperatura de ± 140ºC e durante 8 horas, ambos com a finalidade de reduzir a população de fitopatógenos do solo e eliminar a germinação de sementes de plantas daninhas.

A semeadura foi realizada no dia 4 de janeiro de 2011, em bandejas de poliestireno expandido de 128 células, colocando-se uma semente por célula da bandeja. As bandejas foram dispostas suspensas sobre uma bancada a 1,00 m do solo e sombreadas a 50%. Foi feita irrigação diária de forma a deixar o conteúdo de água do substrato próximo à capacidade de campo.

A unidade experimental e útil foi constituída de 32 células, sendo avaliadas as seguintes características: porcentagem de emergência – calculada aos 26 dias após a semeadura (DAS), de acordo com Labouriau & Valadares (1976):

100 %        A N E

onde: %E= porcentagem de emergência; N= número total de sementes emergidas; A= número total de sementes semeadas; primeira contagem de emergência – registro da porcentagem de plântulas emersas no décimo quarto DAS; índice de velocidade de emergência (IVE) – determinado

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registrando-se diariamente o número de plântulas emersas até 26 DAS, sendo o índice calculado conforme a fórmula proposta por Maguire (1962):

n n N E N E N E = IVE  ... 2 2 1 1

Em que: IVE – índice de velocidade de emergência; E1, E2, ... , En – número de plântulas normais

emergidas na primeira, segunda até a última contagem; N1, N2, ... , Nn – número de dias de

semeadura à primeira, segunda até a última contagem; tempo médio de emergência – avaliados de acordo com Labouriau & Valadares (1976):

i i i m n t n t

Em que: tm – tempo médio de emergência; ni – número de sementes emergidas no dia i; ti – tempo

de incubação (dias). Consideraram-se como emersas as plântulas que apresentavam os cotilédones erguidos acima do substrato.

Os resultados foram submetidos às análises de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (p<0,05), utilizando-se o programa SisVar v. 4.6 (Ferreira, 2003). Para a característica primeira contagem de emergência, a análise foi realizada com a transformação dos dados em arcsen da raiz de x/100.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não houve diferença significativa entre os diferentes substratos testados quando comparada a porcentagem de emergência (%E) e a primeira contagem de emergência (Tabela1). Já quanto ao índice de velocidade de emergência (IVE), o substrato esterco ovino + solo (3:1) apresentou média inferior aos demais tratamentos, enquanto que para o tempo médio de emergência (tm), o substrato comercial apresentou a maior média.

Oliveira et al. (2006), ao avaliar diversos substratos orgânicos na produção de mudas de berinjela e pimenta, também não verificaram diferença do substrato comercial e orgânicos para a variável porcentagem de emergência. Bezerra & Bezerra (2001), estudando dois híbridos de melão em diferentes substratos encontraram valores semelhantes em substrato formado por solo + esterco bovino (2:1).

Pode-se observar que a porcentagem de emergência nos substratos avaliados é relativamente baixa, variando de 59,38 a 73,44 %. Embora não haja diferença significativa entre os diversos tratamentos, o tratamento T7 [Esterco ovino + solo (3:1)] foi o que apresentou maior porcentagem de emergência (73,44 %).

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Para primeira contagem, mesmo não ocorrendo diferenças estatística entre os substratos, verificou-se que a média do substrato comercial (54,68%), foi superior a todos os substratos orgânicos avaliados.

Quanto ao índice de velocidade de emergência (IVE), apesar de não ter apresentado diferenças estatísticas, o substrato comercial apresentou a maior média (1,78), seguido dos tratamentos T3 [esterco ovino + areia (2:1)], T7 [Esterco ovino + solo (3:1)] e T2 [esterco ovino + areia (1:1)], com resultados de 1,50; 1,49 e 1,47, respectivamente. No Índice de Velocidade de Emergência ocorre uma relação inversa, pois quanto maior for o seu valor, menor foi o tempo (dias) utilizado para a emergência da plântula, já que o substrato forneceu a semente todas às condições ideais necessárias para o seu desenvolvimento.

Para o tempo médio de emergência (tm), o tratamento T1 [substrato comercial] obteve o menor

resultado (7,56 dias), sendo estatisticamente inferior aos demais tratamentos. Isto indica que Tropstrato HT® favoreceu a uma elevada emergência de plântulas em um curto intervalo de dias. Em geral, a utilização de esterco ovino como componente da formulação de substratos orgânicos na produção de mudas de abóbora apresentou semelhança dos resultados obtidos com o substrato comercial. Sendo assim, o esterco ovino, por ser disponível, de baixo custo ao produtor rural e eficiente na obtenção de mudas de abóbora da cultivar Moranga Coroa pode ser considerado um potencial substituto do substrato comercial, tornando-se uma alternativa viável do ponto de vista econômico e agronômico pelos produtores.

REFERÊNCIAS

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Tabela 1. Valores médios de dados não transformados de porcentagem de emergência, primeira contagem, índice de velocidade e tempo médio de

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emergência de plântulas de abóbora cv. Moranga Coroa em diferentes substratos (Mean values of unprocessed data on the percentage of emergency, 2

first count, speed index and average time of emergence of pumpkin cv. Moranga Coroa, on different substrates). Serra Talhada, PE, UFRPE-UAST, 3

2011. 4

TRATAMENTOS Emergência (%) Primeira Contagem de

Emergência (%)

Índice de Velocidade de Emergência (IVE)

Tempo Médio (dias)

1 – Substrato Comercial 61,72 a1 54,68 a 1,78 a 7,56 a

2 – Esterco ovino + areia (1:1) 66,41 a 30,47 a 1,47 a 11,59 b

3 – Esterco ovino + areia (2:1) 70,32 a 24,74 a 1,50 a 11,88 b

4 – Esterco ovino + areia (3:1) 65,63 a 15,62 a 1,27 a 13,12 b

5 – Esterco ovino + solo (1:1) 60,94 a 27,34 a 1,35 a 11,41 b

6 – Esterco ovino + solo (2:1) 59,38 a 26,56 a 1,31 a 11,25 b

7 – Esterco ovino + solo (3:1) 73,44 a 19,53 a 1,49 b 12,45 b

8 – Esterco ovino + areia + solo (1:1:1) 59,38 a 32,03 a 1,36 a 10,81 b

9 – Esterco ovino + areia + solo (2:1:1) 60,16 a 21,09 a 1,27 a 11,84 b

10 – Esterco ovino + areia + solo (3:1:1) 69,53 a 16,15 a 1,39 a 12,57 b

CV (%) 15,58 25,79 18,93 11,62

1 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste de Scout-Knott, a 0,5 % de probabilidade (Means followed by the same letter in the column do not

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differ significantly, according to Scout-Knott’s test p<0.05).

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