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Produzir com Qualidade, Necessidade para Sobreviver. Implicações técnicas, etapas para as certificações PIM e EurepGap

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(1)

Produzir com Qualidade,

Produzir com Qualidade,

Necessidade para Sobreviver

Necessidade para Sobreviver

.

.

Implicações técnicas, etapas

para as certificações PIM e

EurepGap

Governo do Estado de Santa Catarina

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Estação Experimental de Caçador

Gerência Regional de Caçador

Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Gabriel

Gabriel

Berenhauser

Berenhauser

Leite

Leite

Epagri

(2)

O que é QUALIDADE?

“Conjunto de características de todo produto e serviço ou

relação planejada, praticada e verificada, visando superar

as expectativas de satisfação das pessoas”

"Qualidade consiste nas características do produto que

atendem as necessidades dos clientes e assim fornecem a

satisfação em relação ao produto", e "Qualidade significa

ausência de deficiências"

"Qualidade é conformidade com as especificações"

Satisfa

Satisfa

ç

ç

ão das Necessidades e Expectativas

ão das Necessidades e Expectativas

do Cliente com Rela

do Cliente com Rela

ç

ç

ão a um Produto ou

ão a um Produto ou

Servi

(3)

9

Aparência

9

Características degustativas

9

Origem dos frutos

A qualidade de maçãs é definida por

vários fatores

A qualidade de ma

A qualidade de ma

ç

ç

ãs

ãs

é

é

definida por

definida por

v

(4)

9

Cor

9

Tamanho

9

Desordens

ƒ

Danos mecânicos,

ƒ

Fisiol., má formação

ƒ

Doenças, etc

9

Aparência

9

Características degustativas

9

Origem

9

Aparência

A qualidade de maçãs é definida por

vários fatores

A qualidade de ma

A qualidade de ma

ç

ç

ãs

ãs

é

é

definida por

definida por

v

(5)

9

Aparência

9

Características degustativas

9

Origem

9

Características degustativas

A qualidade de maçãs é definida por

vários fatores

A qualidade de ma

A qualidade de ma

ç

ç

ãs

ãs

é

é

definida por

definida por

v

v

á

á

rios fatores

rios fatores

9

Textura

9

Sabor

(6)

9

Aparência

9

Características degustativas

9

9

Origem

Origem

A qualidade de maçãs é definida por

vários fatores

A qualidade de ma

A qualidade de ma

ç

ç

ãs

ãs

é

é

definida por

definida por

v

v

á

á

rios fatores

rios fatores

9

Certificados

9

Sistema de produção

9

Segurança / pesticidas

(7)

9

Firmeza

9

Crocância

9

Suculência

9

Textura

9

Sabor

9

Aroma

9

Textura

Características degustativas de

maçãs

Características degustativas de

maçãs

(8)

9

Textura

9

Sabor

9

Aroma

9

Sabor

Características degustativas de

maçãs

Características degustativas de

maçãs

9

Doce:

Frutose

,

Sacarose e Glicose

9

Ácido:

Ácido Málico

(9)

9

Textura

9

Sabor

9

Aroma

9

Aroma

Características degustativas de

maçãs

Características degustativas de

maçãs

Mais de

9

Doce

9

Picante

9

Floral

9

Fruto

9

Anis

9

Alho

9

etc

9

Maçã

9

Uva

9

Melão

9

Laranja

9

Banana

9

Fruto

(10)

Como Aferir a Qualidade

Como Aferir a Qualidade

Aroma

Resíduos

Higiene

Respeito ao Ambiente

Cor

Formato

Tamanho

Sabor

Textura

Suculência

(11)

GO - Garantia de Origem Carrefour

Garantia de Origem é um selo que certifica que o produto atende a requisitos de qualidade, responsabilidade ambiental e social dos alimentos vendidos

nas lojas Carrefour.

Envolve a verificação rigorosa das etapas de produção, do campo à gôndola, passando pelos processos de plantio, obtenção, transporte e armazenagem. Organismo Certificador: Carrefour

SGS e Intertek

McDonalds: através da empresas certificadoras SGS e Intertek para

fornecimento de maçãs in natura. Itens de análises: Controle de qualidade das frutas, Responsabilidade Social, Responsabilidade quanto ao Meio Ambiente

EurepGAP Fruit and Vegetables

Tesco Nature's Choice

(12)

O que são selos de qualidade e origem?

A Lei No 12.117, de 7 de janeiro de 2002, decretada pela Assembléia

Legislativa e sancionada pelo Governador do Estado, estabelece em

nosso Estado selos para identificar a qualidade e a origem dos nossos

produtos agrícolas.

Para que servem?

Com a globalização da economia, os selos de qualidade e origem

facilitam a entrada em novos mercados e possibilitam que você,

agricultor que produz com qualidade, possa agregar valor ao seu

produto. Mas não é só isso. Os selos de certificação evitam que os

produtos sofram prejuízos devido à concorrência desleal. Os

consumidores também ficam protegidos, pois o selo é a garantia de

estar comprando um produto de qualidade.

(13)

1 - Indicação Geográfica Protegida - IGP

O selo IGP identifica um produto típico, cujas características de qualidade podem ser atribuídas ao local onde foi produzido, sua origem geográfica e ao saber fazer dos agricultores. Um produto com indicação IGP pode, no futuro, dar origem a uma certificação DOC, desde que suas características possam, comprovadamente, ser atribuídas ao território de origem.

2 - Denominação de Origem Controlada DOC

O selo DOC, por sua vez, identifica um produto típico e específico, ligado a sua origem territorial. Os produtos reconhecidos como de Origem

Controlada são, comprovadamente, o resultado de uma forte ligação entre uma produção, uma região, seu clima e solo, além do saber fazer

(14)

5 - Certificado de Conformidade CCO

Este selo serve para garantir que o produto agrícola ou alimento possui alta qualidade e foi obtido a partir de normas de produção, transformação, fabricação ou embalagens previamente

estabelecidas. Este selo é muito útil para produtos agrícolas e alimentos destinados à exportação.

4 - Produtos de Origem Familiar FAM

Este selo serve para identificar os produtos agrícolas ou alimentos de elevado padrão de qualidade, produzidos

totalmente de forma artesanal. Poderão receber este selo os produtos de alta qualidade e que se destacam dentro da sua categoria

3 - Produto de Agricultora Orgânica ORG

O selo de Agricultura Orgânica serve para identificar os

produtos agrícolas ou os alimentos obtidos em sistema orgânico de produção, sem a utilização de aditivos químicos de síntese ou sintético. Este é um mercado que está crescendo muito, pois os consumidores, cada vez mais, se preocupam com a saúde e a qualidade dos alimentos

(15)

Mas, por que produzir com

Qualidade?

(16)

CAT 1

CAT 2

CAT 3

MÉDIA

CALIBRE

PREÇO

PREÇO

PREÇO

PREÇO

MÉDIO

MÉDIO

MÉDIO

MÉDIO

70/110

1,74

1,31

1,10

1,44

120

1,63

1,21

0,97

1,32

135

1,51

1,16

0,90

1,24

150

1,30

1,04

0,85

1,11

165

1,26

0,96

0,82

1,06

180

1,20

0,87

0,78

0,98

198

1,25

0,88

0,78

1,02

200

1,00

0,68

0,62

0,84

220

1,15

0,80

0,81

0,91

250

1,04

0,75

0,84

0,91

300

0,79

0,58

0,56

0,77

TOTAL

1,34

1,00

0,86

1,12

Preço praticado na GALA, em relação ao Calibre e Categoria

média dos últimos 3 anos

(fonte: ABPM)

(17)

GALA

-0,50

1,00

1,50

2,00

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Calibre

Pr

o

(18)

CAT 1

CAT 2

CAT 3

MÉDIA

CALIBRE

PREÇO

PREÇO

PREÇO

PREÇO

MÉDIO

MÉDIO

MÉDIO

MÉDIO

70/110

1,98

1,57

1,25

1,56

120

1,80

1,48

1,17

1,46

135

1,73

1,43

1,14

1,41

150

1,65

1,37

1,09

1,35

165

1,61

1,33

1,07

1,31

180

1,50

1,24

1,02

1,23

198

1,52

1,28

0,98

1,24

200

1,14

1,17

0,86

1,01

220

1,53

1,15

0,96

1,10

250

1,29

1,04

1,18

1,10

300

0,66

1,20

1,04

1,01

TOTAL

1,74

1,42

1,14

1,40

Preço praticado na FUJI, em relação ao Calibre e Categoria

média dos últimos 3 anos

(fonte: ABPM)

(19)

FUJI

-0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Calibre

Pr

o

(20)

Projeto-piloto de comercialização de maçãs PIN

As frutas foram vendidas em embalagens com selo de identificação

do sistema PIN, em espaços especialmente projetados

63% dos entrevistados querem pagar a mais

para ter uma garantia

100% dos entrevistados consideraram

importante haver um selo

Foram comercializadas por um valor 10,4%

acima das demais maçãs

Maçãs certificadas registraram

46% de aumento nas vendas

(21)

9

9

29% dos consumidores

29% dos consumidores

¾

¾

1

1

o

o

Pre

Pre

ç

ç

o

o

¾

¾

2

2

o

o

Qualidade

Qualidade

¾

¾

3

3

o

o

Uso restrito de pesticidas

Uso restrito de pesticidas

¾

¾

4

4

o

o

Certifica

Certifica

ç

ç

ão

ão

9

9

55%

55%

dos consumidores

dos consumidores

¾

¾

1

1

o

o

Qualidade

Qualidade

¾

¾

2

2

o

o

Certifica

Certifica

ç

ç

ão

ão

¾

¾

3

3

o

o

Uso restrito de pesticidas

Uso restrito de pesticidas

¾

¾

4

4

o

o

Pre

Pre

ç

ç

o

o

9

9

16% dos consumidores

16% dos consumidores

¾

¾

1

1

o

o

Uso restrito de pesticidas

Uso restrito de pesticidas

¾

¾

2

2

o

o

Qualidade

Qualidade

¾

¾

3

3

o

o

Certifica

Certifica

ç

ç

ão

ão

¾

¾

4

4

o

o

Pre

Pre

ç

ç

o

o

(

(

Backer

Backer

and

and

Crosbi

Crosbi

, 1994)

, 1994)

Diferentes consumidores dão diferentes valores para a qualidade

Diferentes consumidores dão diferentes valores para a qualidade

em rela

(22)

Qualidade de Ma

Qualidade de Ma

ç

ç

ãs

ãs

1

o

Aparência

2

o

Textura

3

o

Sabor e Aroma

9

9

Diferentes consumidores dão diferentes valores aos aspectos de

Diferentes consumidores dão diferentes valores aos aspectos de

qualidade.

qualidade.

9

9

Menos maduros, firmes,

Menos maduros, firmes,

á

á

cidos e aroma equilibrado

cidos e aroma equilibrado

(alde

(alde

í

í

dos/

dos/

é

é

steres).

steres).

9

9

Mais maduros, doces e com aroma

Mais maduros, doces e com aroma

é

é

steres.

steres.

9

Qualidade de frutas é uma variável dinâmica que muda com as

expectativa dos consumidores após incorporação de tecnologias

pós-colheita, novas cvs. e importação de frutas frescas.

(

(23)

O QUE É

PRODUÇÃO INTEGRADA?

(OILB/Instrução Normativa nº.20 de 7.09.2001)

“É um sistema de produção que gera alimentos e demais

produtos de alta qualidade, mediante a aplicação de

recursos naturais e regulação de mecanismos para a

substituição de insumos poluentes e a garantia de

sustentabilidade da produção agrícola”.

A Produção Integrada, é um sistema de produção, de

adesão voluntária pelo produtor, que otimiza técnicas de

plantio, resultando em frutas de maior qualidade e

segurança para o consumidor

(24)

Estabelecer uma relação de confiança para

o consumidor de que o produto está

conforme os requisitos especificados nas

NTE, além de:

•Higiene e segurança alimentar;

•Preservação ambiental;

•Racionalização do uso de agrotóxicos;

•Resíduos de agroquímicos.

(25)

Produtor

Organização da base produtiva;

Produtos de melhor qualidade;

Valorização do produto e maximização do lucros;

Diminuição dos custos de produção;

Produto diferenciado;

Competitividade;

Permanência nos mercados.

Consumidor

Garantia de frutas de alta qualidade;

Índice de resíduos

de acordo com padrões brasileiros e

internacionais;

Sustentabilidade

do processo de produção e

pós-colheita.

(26)

a)

Obrigatórias.

b)

Recomendadas.

c)

Proibidas.

d)

Permitidas com restrições

.

Define:

Os preceitos para 15 áreas temáticas e os

classificam em 4 categorias.

Normas T

Normas T

é

é

cnicas Espec

cnicas Espec

í

í

ficas para a

ficas para a

Produ

(27)

1. Capacitação.

2. Organização de Produtores.

3. Recursos Naturais.

4. Material Propagativo.

5. Implantação de Pomares.

Áreas Temáticas:

Normas T

Normas T

é

é

cnicas Espec

cnicas Espec

í

í

ficas para a

ficas para a

Produ

(28)

Normas T

Normas T

é

é

cnicas Espec

cnicas Espec

í

í

ficas para a

ficas para a

Produ

Produ

ç

ç

ão Integrada de Ma

ão Integrada de Ma

ç

ç

ã

ã

-

-

NTEPI Ma

NTEPI Ma

ç

ç

ã

ã

6. Nutrição de Plantas.

7. Manejo do Solo.

8. Irrigação.

9. Manejo da Parte Aérea.

(29)

11. Colheita e Pós – colheita.

12. Análise de Resíduos.

13. Processos de Empacotadoras.

14. Sistema de Rastreamento e Cadernos

de Campo e de Pós – colheita.

15. Assistência Técnica.

Normas T

Normas T

é

é

cnicas Espec

cnicas Espec

í

í

ficas para a

ficas para a

Produ

(30)

Técnicas/Praticas Culturais Especificas

Mas como alcançar qualidade

na produção?

Muda de qualidade

Densidade de plantio

Quebra de dormência

Poda e condução

Raleio

Tratamentos fitossanitarios

Analise de folhas e frutos

(31)
(32)

Grupo ‘Gala’

Sol

Sombra

Gala

Lisgala

Imperial

Gala

Royal

Gala

(33)
(34)
(35)

Relação entre tamanho de gema tamanho de fruto

(36)
(37)

Fuji

Fuji

M.26

M.26

1,50 m

1,50 m

(38)

Royal Gala Royal Gala M.9 M.9 0,50 m 0,50 m

(39)
(40)

Sem quebra de

dormência

Com quebra de

dormência

(41)

Prolongamento

do período de

floração

Fraiburgo – SC

Frutos da 1

a

floração

Frutos da última

floração

(42)
(43)

EXCESSO DE FRUTOS

EXCESSO DE FRUTOS

ALTA FRUTIFICA

ALTA FRUTIFICA

Ç

Ç

ÃO EFETIVA

ÃO EFETIVA

FLORA

FLORA

Ç

Ç

ÃO ABUNDANTE

ÃO ABUNDANTE

4 OU MAIS FRUTOS POR

4 OU MAIS FRUTOS POR

INFLORESCÊNCIA

INFLORESCÊNCIA

Alternância da Produ

Alternância da Produ

ç

ç

ão

ão

Redu

Redu

ç

ç

ão Tamanho do Fruto

ão Tamanho do Fruto

Aumento na Desuniformidade

(44)

O momento do raleio e quantidade

final de células

O momento do raleio e quantidade

O momento do raleio e quantidade

final de c

final de c

é

é

lulas

lulas

27.100.000

Sem raleio

36.300.000

3 SAPF

43.200.000

2 SAPF

46.100.000

1 SAPF

48.500.000

Botão rosado

Quantidade final de

células do fruto

Momento do raleio

Fonte: Frias, M.; 2006

(45)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

0

50

100

150

200

Dias Após a plena Floração

D

m

et

ro

dos

Fr

ut

os

(

m

m

)

Frutos com 10-12mm

Frutos com 12-15mm

Frutos com 15-18mm

Frutos com 18-21mm

Frutos com 21-24mm

Frutos com 24-27mm

Frutos com 27-30mm

Frutos com 30-33mm

Curvas de crescimento dos frutos em relação ao tamanho inicial dos frutos

(46)
(47)

Clima + local de

produção

O que influencia a qualidade e

conservação de frutos?

Manejo de pomar

Época de colheita

(48)

medio

ruim

muito bom

Rela

ção entre

Qualidade

Qualidade

do

do

fruto

fruto

e Conserva

Conserva

ç

ç

ão

ão

Colheita em

época

adequada

Muito tarde

Muito ceto

Colheita muito cedo

qualidade ruim

em geral boa

conservação

Colheita muito tardia

em geral boa

qualidade

má conservaç

ão

Quali

dade

do fr

uto

Conserv

ação

(49)

Desordens fisiológicas em maçãs causadas

por época de colheita incorreta

Muito Cedo:

Degenerescência da

polpa

Pingo-de-mel

Degenerescência do miolo

Escaldadura

Bitter pit

Murchamento

Muito Tarde:

Escaldadura senescente

(50)
(51)

Extração de nutrientes

pela macieira

Nutriente

Polpa fresca

(mg kg

-1

)

Extração/50t

(kg)

N

400

20

P

100

5

K

1000

50

Ca

50

2,5

Mg

50

2,5

(52)

Análise foliar

OBJETIVOS

Avaliar o estado nutricional das plantas;

Auxiliar na recomendação de adubação

de manutenção dos pomares.

(53)
(54)
(55)

Equipamento - 01

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 1800 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Pontas de pulverização

V

az

ão da

s pont

as

(

m

l/3

0 s

eg

)

Antes da inspeção

Após a inspeção

(56)
(57)
(58)
(59)

Equipamentos 01

6,9 L/min

Excesso de líquido aplicado (l/min)

17,2 L/min

Vazão – lado direito – depois

21,8 L/min

Vazão – lado direito – antes

16,8 L/min

Vazão – lado esquerdo – depois

19,2 L/min

Vazão – lado esquerdo – antes

14

Pontas desgastadas

03

Pontas obstruídas

(60)

284.790,00

255.130,00

Impacto em 1000 ha

4,99

4,57

Redução no custo total

de produção

284,79

255,13

Economia com pontas

sem desgaste

2.260,22

2.024,82

Custo fitossanitário

Fuji

Gala

Descrição

• Fonte: KREUZ & PALLADINI (2002)

Benefícios pelo uso de pontas de

pulverização sem desgaste

(61)

Avaliações já realizadas

18,3

11,3

68

47

372

414

2005

2006

17,9

63

352

2004

24,7

89

337

2003

57,9

135

234

2002

26,5

13

49

2001

%

REPRO-VADOS

Nº.

REPRO-VADOS

Nº.CERTI-CADOS

ANO

(62)
(63)

Para quem

Para quem

queremos vender

queremos vender

nossos

nossos

produtos?

produtos?

Quem

decide é

você

(64)

Referências

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