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23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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Academic year: 2021

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III-234 - INTERVENÇÃO EDUCACIONAL PARA O GERENCIAMENTO DOS

RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE GERADOS NO HOSPITAL GERAL

CLÉRISTON ANDRADE, FEIRA DE SANTANA, BAHIA.

Evanice Leal Leite Lima

Bióloga, Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Técnica do Hospital Cleriston Andrade de Feira de Santana – Bahia.

Sandra Maria Furiam Dias(1)

Engenheira Civil. Doutora em Saúde Pública pela FSP/USP. Professora Adjunta do Departamento de Tecnologia da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e Coordenadora da Equipe de Estudo e Educação Ambiental da UEFS - Bahia.

Endereço(1): Rua Venezuela, 49 – Capuchinhos – Feira de Santana – Bahia. CEP: 44.035-500. e-mail: smfuriam@uefs.br.

RESUMO

Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), são aqueles gerados em estabelecimentos que prestam assistência à saúde, possuem composição variada conforme as suas características biológicas, físicas e químicas. Por isso, gerenciar os resíduos sólidos de serviço de saúde é uma tarefa de grande complexidade, o que envolve várias esferas de uma organização. Para tanto a participação dos envolvidos na geração e na gestão desses resíduos é fundamental no processo e, portanto, a Educação Ambiental pode ser um instrumento no envolvimento das pessoas que trabalham em instituições geradoras de RSS, uma vez que permite uma compreensão global do ambiente. Esse trabalho apresenta os resultados alcançados na intervenção educacional promovida no Hospital Geral Clériston Andrade – HGCA, situado em Feira de Santana, Bahia que teve como objetivo implantar o Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde. Para coleta de dados foi utilizado: observação direta, aplicação de questionários, atividades educacionais e a caracterização de resíduos. Diante das observações realizadas no HGCA, percebeu-se a falta de um gerenciamento satisfatório do lixo gerado na instituição relativos à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento e transporte que não eram realizadas de forma técnica e profissional pelos funcionários. O PGRSS definido participativamente com os funcionários foi o de segregação na fonte geradora, coleta diferenciada, armazenamento interno e externo diferenciado. Essa forma de gerenciamento está em pleno funcionamento sendo que os recursos provenientes da comercialização dos recicláveis tem sido utilizado na melhoria da infra-estrutura necessária ao gerenciamento.

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos de Serviço de Saúde, Resíduos Sólidos, Gerenciamento, Educação Ambiental, Hospital.

INTRODUÇÃO

O gerenciamento correto dos resíduos sólidos gerados em instituições de saúde significa não só controlar e diminuir os riscos, mas também alcançar a minimização dos resíduos desde o ponto de origem, que elevaria também a qualidade e a eficiência dos serviços que proporciona o estabelecimento de saúde (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 1997).

Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), são aqueles gerados em estabelecimentos que prestam assistência à saúde, possuem composição variada conforme as suas características biológicas, físicas e químicas e de acordo com a origem de sua geração. Em ambiente hospitalar destacam-se os resíduos biológicos contaminados, objetos perfurocortantes contaminados biologicamente, peças anatômicas, produtos químicos, tóxicos e materiais perigosos (solventes, quimioterápicos, produtos químicos fotográficos, formaldeídos, radionucleídeos, mercúrio, etc), vidros vazios, caixa de papelão, papel de escritório, plásticos descartáveis e resíduos alimentares que, se não forem gerenciados de forma adequada representam fontes potenciais de impacto negativo no ambiente e disseminação de doenças, podendo oferecer risco aos trabalhadores dos estabelecimentos de saúde, bem como para os pacientes e para a comunidade em geral. Também, para as populações envolvidas na operação de catação de materiais presentes em lixões, tão comum em países sub-desenvolvidos estando sujeitas a uma gama de agravos, em decorrência da exposição aos agentes físicos, químicos e biológicos que essa atividade implica. Esses agravos vão, desde ferimentos em geral, pela

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manipulação de objetos cortantes e perfurantes sem equipamento de proteção, a doenças do trato gastrointestinal, doenças de pele e posturais (NASCIMENTO JÚNIOR, 1999).

Nesse contexto o gerenciamento dos RSS torna-se um passo fundamental para minimizar os impactos no meio ambiente e na saúde púbica. Entende-se como gerenciamento de resíduos de serviço de saúde “o conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente” (Brasil, 2003). Além disto, o gerenciamento deve estar baseado em critérios sociais, ou seja, na participação das pessoas geradoras de resíduos, para que todos possam definir, localmente, novas regras de convivência, novas normas e novos valores para a definição de seus padrões de produção e consumo, bem como a utilização de tecnologias mais apropriadas ao seu contexto (DIAS, 2003).

Para tanto a Educação Ambiental pode ser um instrumento no envolvimento das pessoas que trabalham em instituições geradoras de RSS, uma vez que permite uma compreensão global do ambiente; proporciona os instrumentos para elucidar valores e desenvolver atitudes que lhes permitem adotar uma percepção crítica e participativa a respeito das questões relacionadas com a conservação e adequada utilização dos recursos naturais para melhoria da qualidade de vida, do consumismo desenfreado visando a construção de relações sociais, econômicas e culturais capazes de respeitar e incorporar as diferenças e a liberdade para decidir os caminhos alternativos para o desenvolvimento sustentável (MEDINA, 1998).

Esse trabalho apresenta os resultados alcançados na intervenção educacional promovida no Hospital Geral Clériston Andrade – HGCA, situado em Feira de Santana, Bahia – EA que teve como objetivo implantar o Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde – RSSS.

MATERIAIS E MÉTODOS Local da pesquisa

A intervenção educacional foi realizada no Hospital Geral Clériston Andrade - HGCA, Instituição Pública Estadual, que realiza atendimentos personalizados de emergência ambulatorial e de internação para toda micro-região de Feira de Santana (cerca de 27 municípios). O HGCA tem uma área física de 7.525 m2 com arquitetura hospitalar em forma de “H”, possui 250 leitos e conta com 950 funcionários. Possui vinte e cinco (25) unidades: Administração, Almoxarifado, Ambulatório, Berçário, Bioimagem, Banco de Sangue, Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Clínica Cirúrgica, Clinica Médica, Central de Material de Esterilização, Cozinha, Farmácia, Fisioterapia, Laboratório, Lavanderia, Pediatria Pronto Socorro, Raio X, UTI Adulto, UTI Neo-Natal, UTI Pediátrica entre outras.

Coleta de dados

Inicialmente, fez-se um levantamento das informações referentes ao número de setores e funcionários da instituição com o intuito de definir as estratégias para o desenvolvimento da pesquisa, sendo preciso percorrer todas as vinte e cinco (25) unidades do hospital para verificar os pontos de análise.

Em seguida realizou-se observações direta por meio de anotações e fotografias das rotinas utilizadas no gerenciamento de RSS (identificação, geração, manuseio, segregação, acondicionamento, armazenamento interno e externo, transporte e disposição final dos referidos resíduos). Observou-se também o manuseio dos resíduos pelos agentes de higienização e pelo pessoal de enfermagem, assim como a utilização dos Equipamentos de Proteção Individuais – EPI.

Para a coleta dos dados primários foi aplicado um questionário piloto e um questionário definitivo para caracterizar o nível de conhecimento dos funcionários sobre o gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde, bem como da consciência ambiental dos mesmos. Foram aplicados e respondidos 90 questionários.

Em seguida, foram realizadas intervenções educacionais semanais como: sensibilização, palestras, dinâmica de grupo, aula expositiva, Semana Educativa para os funcionários da instituição.

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plano de amostragem com o objetivo de verificar os quantitativos de cada resíduo. A amostragem foi realizada durante sete dias.

RESULTADOS

Gerenciamento de Resíduos

Diante das observações realizadas no HGCA, percebeu-se a falta de um gerenciamento satisfatório do lixo gerado na instituição relativos à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento e transporte que não eram realizadas de forma técnica e profissional pelos funcionários

Dentre os principais problemas observados nas fases do gerenciamento dos RSS no Hospital, destacam-se: Geração e segregação: não havia uma separação rigorosa dos resíduos não infectados daqueles considerados infectantes ou químicos perigosos;

Acondicionamento: em alguns casos foram detectados acondicionamentos em embalagens não apropriadas tanto para os perfurocortantes como para os resíduos especiais. Os sacos brancos com simbologia de lixo infectante estavam sendo utilizados também para lixo comum, pois a instituição nem sempre dispunha de quantidade suficiente para atender a demanda.

Coleta interna: não havia recolhimento diferenciado dos resíduos nos centros cirúrgicos, unidades de internação, quartos de pacientes, setor administrativo e cozinha. Os horários, a duração e a freqüência da coleta em função da quantidade e qualidade dos resíduos gerados pelas unidades devem fazer parte do PGRSS e, no local não havia nenhuma regularidade na coleta interna.. Ainda, quanto ao problema da coleta verificou-se falta de alguns Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) necessários para o funcionário responsável pelas coletas internas, bem como para o pessoal da higienização e enfermagem (uniformes, avental, luvas, gorros, óculos de segurança, botas de borracha e máscaras). Além desses equipamentos de proteção individual que impede o contato direto com os resíduos, recomenda-se que o pessoal encarregado do manejo dos RSS devem estar vacinados contra hepatite B e Tétano (Ministério da Saúde, 2001)

Transporte interno: Nessa fase do gerenciamento, observou-se que não era utilizado carros apropriados conforme a NBR 12.810/93. O transporte dos resíduos sólidos infectantes e comuns realizava-se simultaneamente em um mesmo carro. Também, a circulação dos carros de coleta interferia no trânsito de pessoas e com a circulação dos materiais esterilizado e limpo.

O armazenamento interno: HGCA não possui um local de armazenamento temporário para os resíduos, exceto no centro cirúrgico, clinica cirúrgica e emergência. Nos demais setores estes resíduos estavam armazenados nos corredores ou em locais impróprios.

Amazenamento externo: o abrigo dos resíduos está localizado a área no fundo do hospital onde é conhecido como “casinha do lixo” possuindo três compartimentos insuficientes para a quantidade de lixo gerado diariamente.

Caracterização dos resíduos

Nas 22 unidades onde foi realizada uma caracterização qualitativa dos resíduos observou-se que: 29% produz o resíduo tipo A (biológico); 27% o resíduo tipo B (Químico); 44% do resíduo tipo D (comum). A Tabela 1 lista os tipos de resíduos gerados segundo local de geração, conforme Resolução CONAMA n.º 5/93 e n.º 283/01(atualizada

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Tabela 1 Avaliação qualitativa dos RSS, segundo local de geração e característica dos resíduos estabelecida pela Resolução CONAMA n.º 5/93 e n.º 283/01(atualizada), realizada em dezembro/2001, no HGCA.

Fontes Geradoras

Grupo A Resíduo c/ risco biológico

Grupo B Resíduo c/ risco químico Grupo D Resíduo comum Administração X Ambulatório X X X Almoxarifado X X Banco de Leite X X Banco de Sangue X X X Berçário X X X Bioimagem X X X Centro Cirúrgico X X X Centro Obstétrico X X X

Central de Material de Esterilização X X

Clínica Cirúrgica X X Clínica Médica X X Cozinha X Farmácia X X Laboratório X X X Lavanderia X X Materno Infantil X X Pediatria X X Pronto Socorro I X X X Pronto Socorro II X X X SAME X UTI X X X Fonte: Lima, 2003.

A produção diária de resíduos tipo A e tipo D gerados no hospital em estudo, bem como a produção de resíduos por leito ocupado está listado nas tabelas 2 e 3. Observou- se que a produção média diária de resíduos foi 871,413 kg/dia, sendo 175,271kg/dia de resíduos tipo A e de 695,142kg/dia de resíduos tipo D. A produção média diária de resíduo gerado por leito ocupado foi de 17,072kg sendo 76,7% de resíduos tipo D.

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Tabela 01: Produção diária de resíduos tipo A observada durante a semana de caracterização. Ano 2002

DIA/MES TIPO A

Produção (Kg)

NÚMERO DE LEITOS OCUPADOS

GERAÇÃO DE RESÍDUO POR LEITO OCUPADO (Kg/leito)

11/11 226,10 46 4,915 12/11 157,50 44 3,579 13/11 295,00 44 6,704 14/11 155,90 45 3,464 15/11 117,30 43 2,727 16/11 123,70 43 2,876 17/11 151,40 42 3,604 TOTAL 1.226,90 27,869 MÉDIA 175,271 44 3,981 Fonte: Lima, 2003.

Tabela 02: Produção diária de resíduos tipo D observada durante a semana de caracterização. Ano 2002

DIA TIPO D PESAGEM (Kg) NÚMERO DE PACIENTES PERCAPITA POR LEITO OCUPADO 11/11 852.767 46 18,538 12/11 609.400 44 13,850 13/11 712.900 44 16,202 14/11 701.930 45 15,598 15/11 572.950 43 13,324 16/11 606.500 43 14,104 17/11 809.550 42 19,275 TOTAL 4.865,997 91,635 MÉDIA 695,142 44 13,091 Fonte: Lima, 2003.

Conhecimento dos funcionários do HGCA sobre a problemática dos resíduos de serviço de saúde

Em linhas gerais, observou-se pelo resultado dos questionários aplicados que a maioria dos funcionários não identifica os tipos de resíduos gerados em seu local de trabalho e reconhecem a grave situação de risco, a qual estão expostos ao manusear os resíduos dispostos em recipientes não adequados. Os EPIs utilizados não são rigorosamente utilizados pelos funcionários. Há uma parcela significativa de funcionários despreparados quanto ao gerenciamento dos resíduos e para a realização de suas tarefas, e também em quanto ao sistema adotado na instituição.

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Intervenção Educacional

Sobre a intervenção educacional realizada destaca-se a atividade denominada “Corredor das Notícias”. Essa atividade foi realizada no corredor principal da instituição, com duração de três dias. Vale ressaltar que, a escolha do local para esta primeira atividade surgiu na tentativa de sensibilizar o maior número de pessoas. Nesse corredor circulam diariamente cerca de 2000 pessoas por dia entre funcionários, estudantes, paciente e seus visitantes. Essa atividade permitiu difundir as informações sobre o resultado do questionário, da caracterização, bem como alertar sobre a problemática dos Resíduos Sólidos e dos Serviços de Saúde em particular.

No decorrer desta atividade foi possível observar que as pessoas se mobilizaram frente ao problema dos resíduos e a degradação que estes provocam no meio ambiente, fazendo perguntas, tirando dúvidas, aprovando a iniciativa pioneira do trabalho e solicitando um maior tempo de exposição do mesmo. Também houve oportunidade do agendamento de atividades futuras como palestras, semana educativa e reuniões sistemáticas com os funcionários por setor.

CONCLUSÃO

O PGRSS definido participativamente com os funcionários foi o de segregação na fonte geradora, coleta diferenciada, armazenamento interno e externo diferenciado. Essa forma de gerenciamento está em pleno funcionamento sendo que os recursos provenientes da comercialização dos recicláveis tem sido utilizado na melhoria da infra-estrutura necessária ao gerenciamento.

Além disto ressaltam-se:

• As parcerias com o Centro das Indústrias de Feira de Santana, Prefeitura Municipal e ONG, conquistadas ao longo do processo que fortaleceram a intervenção;

• A nomeação de uma funcionária capacitada para cuidar especificamente dos aspectos relacionados aos resíduos sólidos e educação em saúde permitindo uma interação com a diretoria do estabelecimento;

• A reutilização de materiais, antes considerado lixo nos setores administrativos, nas unidades de internamentos e outras correlacionadas; a exemplo de: papel para rascunho, classificadores, vidros de medicação (após lavado e esterilizado etc).

• Segregação de resíduos através da compra de recipientes e contêineres adequados com respectivas identificações: grupo A (resíduos biológicos), grupo B (resíduos químicos), Grupo C (rejeitos radioativos) e Grupo D (resíduos comuns), abrangendo todos os serviços hospitalares em especial, os serviços administrativos, enfermagem, laboratório, higiene e limpeza e lavanderia.

• Comercialização dos produtos recicláveis que estão sendo segregados no galpão da área externa do hospital a exemplo de papel, papelão, vidros, plásticos, filme de raio X, soluções fixadoras (raio X). A renda obtida foi utilizada na implementação das ações iniciais do PGRSS e, atualmente, na melhoria da infra-estrutura da coleta e em materiais de educação ambiental.

• Início do processo de licenciamento junto ao Órgão Ambiental do Estado, o que irá fortalecer as ações até agora desenvolvidas, bem como outras questões que devem ser observadas em relação à questão ambiental e de saúde pública.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Resolução - RDC N.º 33, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2003. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Disponível em: <http://www.saude.gov.br>. Acesso em: 20.11.03.

2. BRASIL, Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução nº 005, de 05 de agosto de 1993. Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Disponível em: http://www.mma.gov.br. Acesso em: 12 de dezembro de 2002.

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4. DIAS, S. M. F. Avaliação de Programas de Educação Ambiental voltados para o gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos. São Paulo, 2003. [Tese de Doutorado da Faculdade de Saúde Pública da USP].

5. FIGUEIREDO, L; DIAS, FURIAM, S M. Minimização dos resíduos gerados em serviços de saúde: uma proposta de educação ambiental - UEFS. Relatório parcial PIBIC/CNPq. Feira de Santana: UEFS, Mar., 1998.

6. LIMA, E.L. Gerenciamento dos resíduos de serviço de saúde no Hospital Geral Clériston de Andrade: Uma proposta de Educação Ambiental. Feira de Santana, 2003. [Monografia de Curso de Especialização em Educação Ambiental para Sustentabilidade da Universidade Estadual de Feira de Santana].

7. Ministério da Saúde. Secretária Executiva. Projeto Reforço á Reorganização do Sistema Único de Saúde (REFORSUS). Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. Brasília: 2001.

8. NASCIMENTO JUNIO, J. Relação entre a disposição de resíduos e a prolifewração Aedes aegypti: um estudo epidemiológico. Brasília, 1999. {[Tese de mestrado da Universidade de Brasília].

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