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Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Patologia

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(1)

Universidade de São Paulo

Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Departamento de Patologia

Laboratório de Farmacologia e Toxicologia Laboratório de Neuroimunologia

Estudos pré-clínicos: desafios para a implementação

de laboratórios especializados no Brasil

Prof. Dr. Luiz Carlos de Sá-Rocha

lcsaroch@usp.br

(2)

Estratégia de apresentação:

- Conceitos básicos e rápidos sobre estudos

pré-clínicos.

- Desafios brasileiros na área.

- Estudo de caso:

CIALLYX -

Laboratórios & Consultorias

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Abordagem inicial aos estudos de segurança (toxicidade).

- Aspectos científicos.

- Aspectos tecnológicos.

- O estado da arte no mundo atual.

- Limites e avanços.

- Limites e avanços.

- A revolução biotecnológica.

- A revolução nanotecnológica.

(4)

Principais critérios e elementos que devem nortear o

desenvolvimento de fármacos e medicamentos.

- Qualidade (*)

- Eficácia (*)

- Segurança (*)

(*) Estes critérios valem tanto para um fármaco ou medicamento humano como veterinário.

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Principais critérios e elementos que devem nortear o

desenvolvimento de fármacos e medicamentos.

-Efícácia.

-Farmacodinâmica. -Farmacocinética.

-Estudos laboratoriais in vitro e in vivo. -Segurança.

-Consumidor (estudos toxicológicos abrangentes).

-Ocupacional (estudos abrangentes e segurança de operadores). -Ambiental (toxicologia ambiental / análise de risco).

(6)

Etapas no desenvolvimento de um novo fármaco de

Interesse médico humano ou veterinário.

-Empresas envolvidas na descoberta de novos medicamentos.

-Número de empresas com projetos para descoberta de novos fármacos e medicamentos.

-EUA / Canadá > 3800. -EUA / Canadá > 3800. -Outros países > 3400.

-Número de empresas que dão algum tipo de suporte. -EUA / Canadá > 3900.

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Etapas no desenvolvimento de um novo fármaco de

Interesse médico humano ou veterinário.

-Empresas envolvidas na descoberta de novos medicamentos.

-Número de empresas com projetos para descoberta de novos fármacos e medicamentos. -EUA / Canadá > 3800. CIALLYX Prestadora de serviços: -EUA / Canadá > 3800. -Outros países > 3400.

-Número de empresas que dão algum tipo de suporte estrutural. -EUA / Canadá > 3900.

-Outros países > 3600.

• Agilidade

• Atendimento ao cliente • Foco no cliente e suas necessidades

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Etapas no desenvolvimento de um novo fármaco de

Interesse médico humano ou veterinário.

-Depois de descobertos, quais as causas para interrupção do desenvolvimento de novos medicamentos.

- Toxicidade. - Baixa eficácia - Baixa tolerância. - Baixa tolerância.

- Baixa biodisponibilidade nos tecidos alvo.

Obs: Em seres humanos, é na Fase II, ou seja em pacientes, que ocorre o maior número de interrupções em projetos de novos medicamentos pois estes não apresentam-se tão eficientes quanto se avaliava.

(9)

Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Tabela de conteúdos (FDA 21 CFR Part 58 / OECD) - Escopo.

- Definições.

- Aplicabilidade dos estudos.

- Inspeção das instalações e facilidades para a realização dos estudos.

- Manejo e gestão das instalações e facilidades para a realização dos estudos. - Pessoal.

- Diretor de estudo.

- Unidade de Garantia de Qualidade (UGQ).

- Instalações e facilidades para os cuidados com animais - Compatibilidade das diferentes áreas de laboratório.

- Documentação: Laboratórios, biotérios e instalações para espécies alvo. - Gestão da documentação gerada.

- Equipamentos.

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Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Tabela de conteúdos

- Procedimentos Operacionais Padrão – POPs. - Reagentes e soluções.

- Comissão de ética no uso de animais em experimentação. - Controle de amostras (cadeia de custódia).

- Registro de manuseio e pesagem das amostras. - Protocolos.

- Plano de estudos para a condução de estudos pré-clínicos. - Relatórios dos estudos pré-clínicos.

(11)

Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Porque Boas Práticas de Laboratório – BPL.

- Histórico de falsificação de dados pelas empresas de pesquisa contratadas (CRO`s).

- Reposição de animais que haviam morrido durante o teste. - “Elaboração” dos resultados dos estudos (fábrica de laudos).

- Exclusão de resultados “não interessantes” para a viabilização dos produtos. - Em laboratórios norte americanos:

- 25% de todos os resultados eram “fajutados”. - 13% dos dados de hematologia eram ruins.

- 18% dos dados imunotoxicológicos estavam errados ou não tinham “pé nem cabeça”.

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Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Histórico do BPL.

- 1973 / Nova Zelândia / Ato de registro para testes em laboratórios.

- 1979 / Estados Unidos / FDA / Regulamentação das Boas Práticas de Laboratório. - 1980 / Em vários países surgem diretrizes sobre BPL.

- 1981 / Europa / OECD / Princípios das Boas Práticas de Laboratório.

- 1986 / OECD / As diretrizes da OECD são adotadas pela Comunidade Européia. - 1997 / OECD / Revisão das Diretrizes e Princípios da BPL.

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Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Os estudos pré-clínicos realizados hoje no Brasil exigem:

- Observação aos “Princípios de Boas Práticas de Laboratório – BPL” para a condução de estudos pré-clínicos.

- Certificação, dentro do possível, de instituições nacionais e/ou internacionais que verificam os aspectos éticos e de qualidade ligados ao uso de animais em

experimentação (AAALAC, COBEA, etc.).

- Gestão de Qualidade (GQ), com Unidades de Garantia de Qualidade (UGQ) próprias que “enfrentem” auditorias internas (necessárias), de clientes e

patrocinadores (comuns) e externas (agências governamentais nacionais e internacionais, como exemplo: ANVISA, In METRO, MAPA, FDA, etc.).

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Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Papel da Unidade de Garantia de Qualidade (UGQ):

- Revisão do Plano de Estudos e Relatórios visando que estes estejam de acordo com as necessidades regulatórias exigidas.

- Revisão dos Relatórios visando que os resultados apresentados estejam de acordo com os resultados brutos obtidos.

acordo com os resultados brutos obtidos.

- Proceder no local dos testes inspeções das fases críticas do BPL.

- Proceder no local dos testes inspeções nos diferentes departamentos

participantes do estudo para assegurar o cumprimento dos Princípios de BLP. - Reportar suas observações para: Diretor de Estudos, Investigador Principal e

Cientistas Responsáveis para que medidas corretivas sejam tomadas.

- Prevenir eventuais problemas através do treinamento, esclarecimento e da persuasão gentil.

(15)

Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Papel da Unidade de Garantia de Qualidade (UGQ):

- Estudos realizados em diferentes locais (multi centros - multi-site).

Os Princípios de BLP devem ser seguidos em todos os locais e não apenas onde encontra-se o Diretor de Estudo.

- Diretor de Estudo.

- É o individuo responsável pela condução de todos os estudos pré-clínicos. - Investigador Principal.

- É o indivíduo que, num teste realizado em lugares distintos, atua em nome do Diretor de Estudos e define responsabilidades para as diferentes fases do estudo.

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Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Papel da Unidade de Garantia de Qualidade (UGQ):

- Estudos realizados em diferentes locais (multi centros - multi-site).

Os Princípios de BLP devem ser seguidos em todos os locais e não apenas onde encontra-se o Diretor de Estudo.

CIALLYX

Formação de RH na área:

- Diretor de Estudo.

- É o individuo responsável pela condução de todos os estudos pré-clínicos de saúde ou de segurança ambiental.

- Investigador Principal.

- É o indivíduo que, num teste realizado em lugares distintos, atua em nome do Diretor de Estudos e define responsabilidades para as diferentes fases do estudo.

• Atividade constante.

• Micro empresas tecnológicas são formadoras de RH

especializados.

• Atividades muito

especializadas (ex:patologia toxicológica – experiência ACVP / EUA)

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Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Objetivos: -Credibilidade. -Integridade. -Qualidade do trabalho. -Qualidade do trabalho. -Vantagens:

-Aceitação de resultados obtidos.

-Ferramentas para comprovação da excelência dos laboratórios e pessoal envolvidos.

(18)

Boas Práticas de Laboratório – BPL (“GLP”) para estudos

laboratoriais pré-clínicos.

-Objetivos: -Credibilidade. -Integridade. -Qualidade do trabalho. CIALLYX Desafio de qualidade e relacionamento: -Qualidade do trabalho. -Vantagens:

-Aceitação de resultados obtidos.

-Ferramentas para comprovação da excelência dos laboratórios e pessoal envolvidos.

relacionamento:

• Produto = CONFIANÇA • Conquistar a confiança do cliente

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Testes toxicológicos que fazem parte da garantia de

segurança para um produto farmacêutico.

Programas básicos de estudos toxicológicos:

- In vitro (triagem)

- Aguda (mínimo necessário)

- Aguda (mínimo necessário)

- Dose repetida - Sub-crônica - Genotoxicidade

- Crônica (podem ser requisitados)

(20)

Testes toxicológicos que fazem parte da garantia de

segurança para um produto farmacêutico.

Programas básicos de estudos toxicológicos:

- In vitro (triagem)

- Aguda (mínimo necessário)

CIALLYX

Desafio em C&T:

- Aguda (mínimo necessário)

- Sub-crônica - Genotoxicidade

- Crônica (podem ser requisitados)

- Testes especial

• Implementação de novos protocolos.

• Validação de protocolos • Experiência crescente

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Testes toxicológicos que fazem parte da garantia de

segurança para um produto farmacêutico.

OECD Guidelines for the Testing of Chemicals Section 4: Health Effects - EXEMPLOS

401-Acute oral toxicity 402-Acute dermal toxicity 403-Acute inhalation toxicity

404-Acute dermal irritation/corrosion 404-Acute dermal irritation/corrosion 405-Acute Eye irritation/corrosion 406-Skin sensitisation

407-Repeated dose 28-days oral toxicity study in rodents 408-Repeated dose 90-days oral toxicity study in rodents 410-Repeated dose dermal toxicity: 21/28 day study 411-Subchronic dermal toxicity: 90 day study

412-Repeated dose inhalation toxicity 414-Prenatal development toxicity study

421-Reproduction/Development toxicity screening test 424-Neurotoxicity study in rodents

451-Carcinogenicity studies 452-Chronic toxicity studies

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Testes toxicológicos que fazem parte da garantia de

segurança para um produto farmacêutico.

Testes primários básicos:

-Diferentes protocolos para toxicidade aguda -Safety Pharmacology

-Estudos de genotoxicidade – Bateria de testes (Ames; micronúcleo; outros) -Estudo de 28 dias, via oral, para roedores (roedor / ratos)

-Estudo de 28 dias, via oral, para não roedores (não roedor / Mini Pigs) Testes especiais:

-Imunotoxicidade - IMUNOTOX -Efeitos hormônais.

-Estudo de 90 dias, via oral, para roedores (ratos).

-Estudo de 90 dias, via oral, para não roedores (Mini Pigs). -Teratogenicidade. -Neurotoxicidade. -Carcinogenicidade. -Reprodução – REPROTOX -OUTROS Importância do teste 28 dias em roedores e não roedores.

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Toxicologia – Ciência e segurança.

Conceitos chave para a compreensão de resultados toxicológicos: -Crônicidade. -Absorção. -Distribuição. -Reversibilidade. -Reversibilidade. -Dose-resposta. -Tempo-resposta -Suscetibilidade.

-Evidências estatísticas x biológicas. -Metabolismo e biotransformação.

(24)

Toxicologia – Ciência e segurança.

Manifestações toxicológicas. -Letalidade.

-Corrosão e intolerância de tecidos locais. -Efeitos imunes.

-Efeitos sobre a reprodução. -Efeitos sobre a reprodução.

-Efeitos sobre o desenvolvimento. -Neurotoxicidade.

-Efeitos sobre os órgãos alvo. -Carcinogenicidade.

-Lesões anatonopatológicas. -Lesões histopatológicas.

(25)

Toxicologia – Ciência e segurança.

Manifestações toxicológicas. -Citotoxicidade.

-Perda da capacidade de regulação da célula. -Ruptura da capacidade de reparo celular.

-Efeitos sobre a membrana celular. -Efeitos sobre a membrana celular. -Efeitos sobre receptores.

-Efeitos sobre organelas celulares. -Efeitos bioquímicos / metabólicos.

(26)

Princípios básicos dos testes de toxicidade.

Espécies animais (não alvo) mais utilizadas.

Roedores:

-Ratos

-Camundongos.

-Camundongos geneticamente modificados. -Camundongos geneticamente modificados. -outros.

Não roedores:

-Cães. -Minipigs.

-Primatas não humanos: -Cynomolgus.

-Sagüis. -Rhesus.

Vantagens do minipig:

-Similaridade com o ser humano.

-É animal de criação não de companhia.

-Sistemas digestório, cardiovascular, outros são semelhante ao do ser humano

-Em estudos de imunotoxicidade são melhores que ratos.

-A pele é excelente para estudos de irritação e sensibilização.

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Princípios básicos dos testes de toxicidade.

Espécies animais (não alvo) mais utilizadas.

Roedores:

-Ratos

-Camundongos.

-Camundongos geneticamente modificados. CIALLYX

Desafio em C&T: -Camundongos geneticamente modificados. -outros.

Não roedores:

-Cães. -Minipigs.

-Primatas não humanos: -Cynomolgus.

-Sagüis.

• Qualificação do mini pig, no Brasil, como animal de

experimentação.

• Qualificação de outros sistemas testes (ex:

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Princípios básicos dos testes de toxicidade.

Fatores animais a serem padronizados -Espécie.

-Raça / Linhagem. -Idade.

-Peso corpóreo / Superfície corpórea. -Peso corpóreo / Superfície corpórea. -Gestação. -Sexo. -Influências genéticas. -Condições de saúde. -Condições imunológicas. -Condições endócrinas.

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Princípios básicos dos testes de toxicidade.

Fatores ambientais padronizáveis -Alimentação (ração, verde, outras).

-Condição nutricional (restrições, dietas ou ad libitum).

-Administrar a substância teste sempre após a alimentação.

-Temperatura, umidade e pressão do ar nas salas e locais de alojamento. -Temperatura, umidade e pressão do ar nas salas e locais de alojamento. -Intensidade da luz.

-Ciclo de luz.

-Tamanho da caixa ou baia. -Possibilidade de exercícios. -Solitário ou em grupo. -Ciclo do dia. -Estação do ano. -Barulhos e ruídos. -Período de aclimatação.

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Princípios básicos dos testes de toxicidade.

Fatores ambientais padronizáveis -Alimentação (ração, verde, outras).

-Condição nutricional (restrições, dietas ou ad libitum).

-Administrar a substância teste sempre após a alimentação.

-Temperatura, umidade e pressão do ar nas salas e locais de alojamento. CIALLYX

Desafio funcional:

-Temperatura, umidade e pressão do ar nas salas e locais de alojamento. -Intensidade da luz.

-Ciclo de luz.

-Tamanho da caixa ou baia. -Possibilidade de exercícios. -Solitário ou em grupo. -Ciclo do dia. -Estação do ano. -Barulhos e ruídos. -Período de aclimatação. • Implementar um Lab. Experimentação Animal (Biotério).

• Equacionar Estrutura física / Procedimentos / Saúde animal • Garantir integridade dos sistemas teste

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Princípios básicos dos testes de toxicidade.

Considerações éticas sobre o uso de animais em experimentação.

-Estudos em animais dificilmente serão substituídos em breve espaço de tempo para a área de medicamentos (já na área de cosméticos...).

- Incorporação de novas espécies

- Incorporação de sistema in vitro (fator humano!) - Incorporação de sistema in vitro (fator humano!) - Incorporação de sistema in silico (triagem)

-É necessária a redução no número de animais utilizados (dados BPL são importantes).

(32)

Ciallyx

(33)

Ciallyx

Oportunidade:

O desenvolvimento de novos

fármacos e medicamentos faz parte da política de desenvolvimento

científico, tecnológicos e industrial do Brasil.

do Brasil.

Existem projetos inovadores, no Brasil, para o desenvolvimento de novo fármacos e medicamentos. Cresce, no mundo, a busca por laboratórios especializados em

(34)

Ciallyx

A CIALLYX tem:

Equipe multidisciplinar.

Formação técnico-científica qualificada Parcerias fortes nas diferentes etapas Parcerias fortes nas diferentes etapas de desenvolvimento.

Experiência acumulada na

realização, análise de resultados e elaboração de laudos técnicos visando atender as Agências Reguladoras.

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Ciallyx

Equipe:

Articulada, competente e motivada! Os sócios são profissionais com

mestrado e doutorado em áreas afins como :Patologia, Clínica e Cirurgia como :Patologia, Clínica e Cirurgia

Veterinária, Farmacologia e Toxicologia. Possuem experiência

profissional no desenvolvimento de protocolos internacionais.

A CIALLYX conta também com

consultores científicos e tecnológicos ligados a diferentes

(36)

Ciallyx

Nossa Equipe é:

Articulada, competente e motivada! Os sócios são profissionais com

mestrado e doutorado em áreas afins como :Patologia, Clínica e Cirurgia

CIALLYX

Desafio no mercado:

como :Patologia, Clínica e Cirurgia

Veterinária, Farmacologia e Toxicologia. Possuem experiência

profissional no desenvolvimento de protocolos internacionais.

A CIALLYX conta também com

consultores científicos e tecnológicos ligados a diferentes

Universidades Brasileiras.

• Testes “pré-clínico” x “provas de conceito”. • Adaptação rápida. • Desenvolvimento de Plataformas Tecnológicas. • Antiinflamatórios • Antimicrobianos • Antineoplásicos • Outras

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Projetos inovadores - Medicamentos

• Desenvolvimento de

medicamentos Veterinário nanoestruturados.

Projetos inovadores – Serviços:

• Biologia celular e molecular voltada para a avaliação de voltada para a avaliação de

segurança e eficácia de produtos. • Uso de células tronco humanas e murinas, diferenciadas em

hepatócitos e neurônios,para uso em estudos de segurança e

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Laboratórios & Consultoria

Ciallyx

Onde estamos?

• Uma empresa incubada no CIETEC.

• CIETEC - Centro Incubador de Empresas de Base Tecnológica, com sede na cidade de São Paulo. Tecnológica, com sede na cidade de São Paulo.

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Laboratórios & Consultoria

Ciallyx

O CIETEC tem como parceiros principais:

Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Médias Empresas-SEBRAE. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares-IPEN.

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo-IPT / SP. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo-IPT / SP. Universidade de São Paulo-USP.

Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo-FAPESP. Conselho Nacional de Pesquisa-CNPq.

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CIALLYX, por dentro da vida,

para sua segurança

Contatos:

Fabiano Moron / Diretor Administrativo Roberto Foz / Pesquisador Principal Thiago Salles Gomes / Diretor de Unidade Thiago Salles Gomes / Diretor de Unidade

Referências

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