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Processos gerais e síntese de aminoácidos

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Academic year: 2021

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Processos gerais e síntese de aminoácidos

1- Um determinado número de moléculas de cada proteína endógena sofre hidrólise durante um dia mas, em geral, um número equivalente é sintetizado. A percentagem de moléculas afectadas por este processo de renovação depende principalmente da proteína em análise mas considerando o conjunto das proteínas de um adulto (cerca de 10 Kg de proteínas num adulto normal com 70 Kg) cerca de 300 g de proteínas sofrem hidrólise por dia e um valor idêntico sofre re-síntese. Em geral, um indivíduo adulto saudável mantém constante a

quantidade total de proteínas endógenas e a velocidade de hidrólise é equivalente à síntese.

2- A hidrólise das proteínas endógenas é catalisada por protéases e a dos polipeptídeos formados por peptídases acabando na formação dos aminoácidos constituintes. No caso de proteínas com taxas de renovação elevada ou com alterações estruturais estes processos hidrolíticos ocorrem no citoplasma. As proteínas que vão ser degradadas por protéases do citosol integradas numa estrutura proteica designada de proteossoma são previamente conjugados com a ubiquitina (um proteína) numa reacção em que se consome ATP. As proteínas extra-celulares ou associados à membrana são sobretudo degradadas por hidrólases dos lisossomas, as chamadas catepsinas.

3- A maioria dos aminoácidos formados durante a hidrólise das proteínas endógenas é reutilizado na síntese de novas moléculas proteicas mas uma parte dos aminoácidos libertados no catabolismo das proteínas endógenas são transformados de tal forma que ficam excluídos do ciclo de reutilização. Esta perda obrigatória de aminoácidos endógenos (cerca de 25 gramas/dia no adulto) é, em grande parte, uma consequência da presença nas células de enzimas que catalisam transformações catabólicas irreversíveis incluindo desaminações e oxidações. O azoto dos aminoácidos que sofrem catabolismo

é maioritariamente transformado em ureia (que se perde na urina) enquanto o seu esqueleto carbonado (a parte desprovida de azoto) pode ser oxidado a CO2, em última

análise contribuindo para a síntese de ATP. O azoto das proteínas não se perde apenas na forma de ureia. A urina contém outros compostos azotados que, em última análise, também provêm do metabolismo dos aminoácidos; dentre estes destacaríamos a creatinina, o ácido úrico, o ião amónio e, embora em quantidades muito mais pequenas, aminoácidos (modificados ou não) e catabolitos de hormonas. Também se perdem aminoácidos endógenos nas fezes pois uma parte das proteínas do epitélio intestinal que descama ou das mucinas secretadas (sobretudo do intestino grosso) ou mesmo das enzimas digestivas não são completamente digeridas. 16% da massa da massa das proteínas é azoto. A quase totalidade do azoto que ingerimos é azoto proteico; no caso do azoto excretado é possível converter esse azoto em equivalentes de massa de proteínas (ou aminoácidos) multiplicando a massa do azoto excretado por 6,25 (100/16=6,25). Cerca de 65% do azoto

correspondente às perdas obrigatórias de aminoácidos perde-se na urina (40% na

forma de ureia, 20% na forma creatinina e amónio e 5% de outros compostos) e cerca de

20% nas fezes. Os restante 15% correspondem às perdas de proteínas inteiras na pele que

descama, nas unhas e cabelos que crescem, no fluxo menstrual ou na ejaculação.

4- Num indivíduo em fase de crescimento, que está a engordar ou que, através de exercício físico (ou ingerindo esteróides anabolizantes), está a aumentar a sua massa muscular a quantidade total de proteínas aumenta. O contrário acontece normalmente a partir dos 40-50 anos de idade, quando se diminui a actividade física ou quando se emagrece voluntariamente, em consequência de má nutrição ou em situações de doença. Contudo, num indivíduo adulto saudável que mantém constante a sua massa muscular a quantidade

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total de proteínas mantém-se também sensivelmente constante porque os aminoácidos excluídos do ciclo de reutilização são repostos por ingestão e incorporados nas proteínas sintetizadas. Poderia pensar-se que, para repor as perdas obrigatórias de 25 g de aminoácidos/dia, bastaria ingerir uma quantidade equivalente de proteínas. Contudo não é assim porque uma parte substancial dos aminoácidos ingeridos fica sujeita à acção das enzimas catabólicas sofrendo, junto com os endógenos, oxidação e desaminação irreversível; além disto uma parte das proteínas ingeridas não chega a ser absorvida e perde-se nas fezes. Os trabalhos experimentais com seres humanos adultos saudáveis apontam para valores da ordem dos 50 g/dia como o mínimo de proteínas a ingerir para repor as perdas obrigatórias de aminoácidos [1]. Nas situações em que a massa de proteínas endógenas está a aumentar diz-se que há um balanço azotado positivo; na condição contrária diz-se que o balanço azotado é negativo; o balanço azotado é nulo quando não há aumento nem diminuição da massa proteica.

5- Poderia pensar-se que cada uma das moléculas de cada um dos aminoácidos que se perdem para o ciclo de reutilização teria de ser substituída por uma molécula igual mas isso só parcialmente é verdadeiro. (i) Uma parte dos aminoácidos excluídos do ciclo não podem ser sintetizados pelo organismo humano pois não dispomos das enzimas indispensáveis para o processo e nestes casos os aminoácidos dizem-se nutricionalmente indispensáveis

(ou essenciais). Para substituir uma molécula de um determinado aminoácido

nutricionalmente indispensável que sofreu catabolismo esse aminoácido terá de ser ingerido. Ou seja, no caso destes aminoácidos cada molécula perdida tem de ser substituída por uma igual. (ii) Alguns dos aminoácidos excluídos do ciclo podem ser repostos por síntese endógena a partir de intermediários do metabolismo da glicose e nestes casos os aminoácidos dizem-se nutricionalmente dispensáveis (ou não essenciais). No entanto, deve notar-se que embora o esqueleto carbonado provenha da glicose, o grupo azotado vem de outros aminoácidos que terão de ser ingeridos em quantidade suficiente para colmatar as perdas de azoto ureico e não ureico. (iii) Um terceiro grupo de aminoácidos (cisteína e tirosina) forma-se a partir de aminoácidos indispensáveis (metionina e fenilalanina, respectivamente) e poderão classificar-se como semi-dispensáveis [2].

6- No caso dos aminoácidos sintetizados a partir de intermediários formados no

metabolismo da glicose (serina [3C,1N,1OH], glicina [2C,1N], alanina [3C,1N], aspartato [4C,1N], asparagina [4C,2N], glutamato [5C,1N], glutamina [5C,2N], prolina [5C,1N] e arginina [6C,4N]) embora o esqueleto carbonado possa ser formado a

partir da glicose os grupos amina resultam da transferência directa ou indirecta de grupos amina de aminoácidos para esses intermediários. Para que um indivíduo adulto tenha a capacidade de manter constante a massa das suas proteínas precisa de absorver, na forma de aminoácidos, tantos átomos de azoto como os que perde na urina, nas fezes, nos genitais ou nos tegumentos. A deficiência de aminoácidos nutricionalmente dispensáveis corresponde a uma ingestão quantitativamente inadequada de proteínas.

7- Através da acção catalítica de variadas enzimas os aminoácidos podem libertar o azoto do seu grupo amina (ou outros átomos de azoto) na forma de amónio (NH4+). O ião amónio é

a forma protonada do amoníaco (NH3) e o seu pKa é cerca de 9,3. A maior parte do NH4+

(azoto inorgânico) dá origem a ureia que se perde na urina mas, pelo menos em parte, pode ser recuperado para o metabolismo por acção catalítica (i) da desidrogénase do

glutamato (α-cetoglutarato + NH4+ + NADPH → glutamato + NADP+ + H2O) e (ii) da sintétase da glutamina (glutamato + NH4+ + ATP → glutamina + ADP + Pi). Por acção destas enzimas o azoto inorgânico do amónio pode ser convertido em azoto aminoacídico.

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8- Para além de poder ter origem na acção da desidrogénase do glutamato a síntese de

glutamato também tem lugar em reacções de transaminação (aminoácido +

α-cetoglutarato ↔ glutamato + α-cetoácido) em que diversos aminoácidos cedem o grupo amina (azoto orgânico) ao α-cetoglutarato gerando glutamato e os α-cetoácidos correspondentes.

9- A síntese de alanina e aspartato é o resultado da transferência do grupo amina do glutamato para os α-cetoácidos correspondentes: o piruvato e o oxalacetato, respectivamente. Estas reacções podem ser catalisadas pela transamínase do glutamato (glutamato + α-cetoácido ↔ α-cetoglutarato + α-aminoácido) que catalisa a transferência directa da amina do glutamato para variados α-cetoácidos. Existem muitas transamínases com especificidades distintas. A transamínase da alanina, por exemplo, pode catalisar a transferência do grupo amina de distintos aminoácidos para o piruvato (α-aminoácido + piruvato ↔ α-cetoácido + alanina). Uma característica comum a todas as transamínases é a presença de fosfato de piridoxal como grupo prostético.

10- Transamínases com diferentes especificidades intervém no processo de síntese da serina a

partir de 3-fosfoglicerato (um intermediário da glicólise) e da glicina a partir de glioxilato (o α-cetoácido correspondente).

11- A reacção catalisada pela hidroximetiltransférase da serina (serina + H4-folato ↔

glicina + N5,N10-metileno H4-folato) para além de permitir a síntese de glicina a partir

de serina (e o inverso) também permite a metilação do folato: o N5,N10-metileno H4-folato formado nesta reacção é indispensável na síntese de timina e portanto do DNA. 12- A prolina pode ser sintetizada a partir do glutamato. Na via metabólica forma-se o

semialdeído do glutamato que pode seguir duas vias metabólicas: (i) uma que dá origem à prolina e (ii) uma outra que origina a ornitina e a arginina

13- A arginina (6C,4N) é sintetizada no ciclo da ureia (1C,2N) a partir de ornitina (5C,2N) e esta pode formar-se (via semialdeído do glutamato) a partir do glutamato. A velocidade de formação de arginina é, contudo, inadequada nos indivíduos em crescimento ou em situações em que, após um período em que o indivíduo perdeu proteínas endógenas (por doença ou/e por má nutrição), este se encontra em fase de convalescença a recuperar as proteínas perdidas. Do ponto de vista nutricional, Fuller [2] classifica a arginina como um aminoácido condicionalmente dispensável.

14- A asparagina forma-se a partir do aspartato por acção catalítica da sintétase da

asparagina (aspartato + glutamina + ATP → asparagina + glutamato + AMP + PPi). Ao

contrário do caso da síntese da glutamina em que o azoto incorporado é azoto inorgânico o dador do azoto na síntese da asparagina é a glutamina.

15- A tirosina diz-se semi-dispensável porque é sintetizada a partir de fenilalanina, um aminoácido nutricionalmente indispensável. Uma deficiência nutricional de tirosina pode ser colmatada desde que ocorra a ingestão de fenilalanina em quantidade adequada para satisfazer as necessidades dos dois aminoácidos. A reacção de formação da tirosina é catalisada pela hidroxílase da fenilalanina, uma oxigénase de função mista (fenilalanina + tetrahidrobiopterina + O2 → tirosina + dihidrobiopterina + H2O). Para que o processo

possa continuar a dihidrobiopterina formada é reduzida pelo NADPH numa reacção catalisada por uma redútase (dihidrobiopterina + NADPH → tetrahidrobiopterina + NADP+).

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16- O átomo de enxofre da cisteína (3C,1N,1S) tem origem na metionina (5C,1N,1S), um aminoácido indispensável. Tal como no caso da tirosina também a cisteína é um aminoácido semi-dispensável: as necessidades nutricionais de cisteína podem ser colmatadas desde que ocorra a ingestão de metionina em quantidade adequada para satisfazer as necessidades dos dois aminoácidos. Os carbonos da cisteína têm origem na

serina.

17- Oito (valina, leucina, isoleucina, treonina, metionina, lisina, fenilalanina, triptofano) dos aminoácidos que fazem parte da estrutura das proteínas são, classicamente, classificados como nutricionalmente indispensáveis. Com duas excepções (treonina e

lisina) existem, contudo, transamínases que (com maior ou menor eficácia) são capazes

de catalisar a troca entre o grupo cetónico dos α-cetoácidos correspondentes e o grupo amina do glutamato. Por este motivo, pelo menos teoricamente, seria possível usar os α-cetoácidos correspondentes para substituir na dieta a maioria dos aminoácidos nutricionalmente indispensáveis. No caso da histidina também não existem, nos mamíferos, vias metabólicas de síntese, mas a deficiência deste aminoácido só se torna aparente após relativamente longos períodos de dietas sem histidina [3]. É possível que na origem desta resistência esteja a capacidade de formar histidina a partir de carnosina, um dipeptídeo (β-alanil-histidina) abundante no tecido muscular. Embora alguns livros de texto classifiquem a histidina num grupo à parte, de acordo com Kopple e Swendseid [3], a

histidina é um aminoácido nutricionalmente indispensável.

18- Tal como os aminoácidos dispensáveis também os aminoácidos indispensáveis sofrem catabolismo e se perdem nas fezes e nos tegumentos a uma velocidade que é própria de cada um. Para assegurar a manutenção da massa de proteínas do organismo há, não só que ingerir uma quantidade total de aminoácidos adequada (50 g/dia em média no adulto saudável com 70 Kg), mas também que repor todos e cada um dos aminoácidos indispensáveis que se perderam. Tendo em conta as necessidades mínimas de cada um dos aminoácidos indispensáveis foram inventadas proteínas padrão: uma proteína padrão é uma proteína que, ingerida na quantidade mínima indispensável para repor as perdas obrigatórias de aminoácidos totais, contém a quantidade mínima de cada aminoácido indispensável para repor a perda individual de cada um destes aminoácidos [4]. Se uma dieta contiver como único constituinte proteico uma proteína que não contém um aminoácido indispensável (caso da gelatina que não contém triptofano) a capacidade dessa dieta para colmatar as necessidades aminoacídicas é nula. Todas as proteínas endógenas contém pelo menos um resíduo de triptofano e, por isso, nenhuma proteína pode ser

sintetizada na ausência de triptofano e o mesmo poderia ser dito relativamente a cada

um dos outros aminoácidos indispensáveis. Porque, ao contrário do que acontece no caso dos lipídeos e dos glicídeos, não fazemos reservas de proteínas, quando se ingere como única proteína gelatina a quantidade de azoto perdido é igual à perda obrigatória somada a toda a gelatina ingerida cujos aminoácidos são também perdidos. No caso da gelatina o aminoácido limitante da sua qualidade dietética é o triptofano mas no caso de outras proteínas como, por exemplo, nas proteínas do trigo e outros cereais o aminoácido limitante é a lisina. No caso das proteínas do trigo a lisina não está ausente mas existe numa quantidade menor que a prevista nas proteínas padrão. A percentagem de lisina nas proteínas de trigo é cerca de metade da percentagem de lisina numa proteína padrão: assim, para colmatar as necessidades de lisina usando exclusivamente proteínas de trigo haveria que ingerir não 50 g de proteína de trigo mas o dobro deste valor [2, 5].

19- Os aminoácidos hidroxiprolina e hidroxilisina constituem casos especiais pois existem na estrutura do colagénio (a proteína mais abundante dos mamíferos) mas não existem no

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RNA codificador do colagénio codões para estes aminoácidos. A síntese da hidroxiprolina e da hidroxilisina ocorre por acção de oxigénases do retículo endoplasmático que catalisam a hidroxilação de resíduos de prolina e lisina do colagénio durante o processo de acabamento pós-tradução (resíduo prolil ou lisil + O2 + α-cetoglutarato → resíduo

hidroxiprolil ou hidroxilisil + succinato + CO2).

20- O caso do aminoácido carboxiglutamato (constituinte de várias proteínas como a protrombina e outras proteínas envolvidas no processo de coagulação sanguínea) tem algumas semelhanças com os casos da hidroxiprolina e hidroxilisina já que a sua formação resulta da transformação de resíduos de glutamato após a síntese da proteína. A transformação envolve a actividade de uma oxigénase [resíduo de glutamato + O2 +

vitamina K (forma de hidroquinona) → resíduo de glutamato na forma de carbanião + vitamina K (forma epóxido)] e uma reacção não enzímica (resíduo de glutamato na forma de carbanião + CO2 → resíduo de carboxiglutamato). A regeneração da forma

hidroquinona da vitamina K a partir da forma epóxido envolve a acção de oxiredútases. 21- Em algumas proteínas (como a peroxídase do glutatião) existem resíduos de selenocisteína,

um aminoácido semelhante à cisteína e à serina (Se em vez do S ou do O dos grupos tiol e hidroxilo). A síntese deste aminoácido ocorre a partir da serina quando esta está ligada a um tRNA que tem como anticodão a sequência ACU (tRNASec); a reacção é catalisada por uma transférase (seleno-fosfato + seril-tRNASec → selenocistinil-tRNASec + Pi) em que o dador de selénio é o seleno-fosfato (“selénio activado”). O codão correspondente ao tRNASec (UGA) é normalmente um codão de terminação mas em determinados RNA mensageiros contendo sequências específicas este codão liga-se ao anticodão do selenocistinil-tRNASec ocorrendo a incorporação do aminoácido selenocisteína na estrutura da proteína em processo de síntese.

1. Rand, W. M., Uauy, R. & S., S. N. (1984) Protein-Energy-Requirement Studies in Developing Countries: Results of International Research in FOOD AND NUTRITION BULLETIN SUPPLEMENT (UNIVERSITY, T. U. N., ed),

http://www.unu.edu/Unupress/unupbooks/80481e/80481E00.htm, Tokyo 150, Japan.

2. Fuller, M. F. (2000) Protein and amino acid requirements in Biochemical and physiological aspects of human nutrition (Stipanuk, M. H., ed) pp. 287-04, W.B. Saunders Company, Philadelphia.

3. Kopple, J. D. & Swendseid, M. E. (1975) Evidence that histidine is an essential amino acid in normal and chronically uremic man, J Clin Invest. 55, 881-91.

4. Young, V. R. & el-Khoury, A. E. (1995) Can amino acid requirements for nutritional maintenance in adult humans be approximated from the amino acid composition of body mixed proteins?, Proc Natl Acad Sci U S A. 92, 300-4.

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glicose piruvato oxalacetato 3-P-glicerato α-ceto-glutarato alanina serina glicina colina glioxilato aspartato asparagina glutamato glutamina prolina fenilalanina tirosina metionina cisteína prolina hidroxilisina lisina hidroxiprolina treonina ornitina arginina carboxiglutamato glutamato Selenocistinil-t-RNASec Seril-t-RNASec

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