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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS FELIPE FERREIRA BARROS CARNEIRO

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS

FELIPE FERREIRA BARROS CARNEIRO

PRÁTICAS CIENTÍFICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: A ARQUEOLOGIA

DO GTT ESCOLA NO CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO

ESPORTE (1997-2009)

VITÓRIA

2011

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FELIPE FERREIRA BARROS CARNEIRO

PRÁTICAS CIENTÍFICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: A ARQUEOLOGIA

DO GTT ESCOLA NO CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO

ESPORTE (1997-2009)

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física do Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Educação Física.

Orientador: Prof. Dr. Amarílio Ferreira Neto.

VITÓRIA

2011

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FELIPE FERREIRA BARROS CARNEIRO

PRÁTICAS CIENTÍFICAS EM EDUCAÇÃO FÍSICA: A ARQUEOLOGIA

DO GTT ESCOLA NO CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO

ESPORTE (1997-2009)

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física do Centro de Educação Física e Desportos da universidade Federal do Espírito Santo, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação Física na área de concentração Estudos Históricos e Sócioculturais da Educação Física e das Práticas Corporais.

Aprovada em 23 de fevereiro de 2011.

COMISSÃO EXAMINADORA

__________________________________

Prof. Dr. Amarílio Ferreira Neto

Universidade Federal do Espírito Santo

Orientador

__________________________________

Prof. Dr. Wagner dos Santos

Universidade Federal do Espírito Santo

__________________________________

Prof. Dr. Vicente Molina Neto

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

__________________________________

Prof. Dr. Edison de Jesus Manoel

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos que colaboraram com este trabalho.

À minha família, em especial, a meu pai, Francisco Kleber, e a minha mãe, Elizabeth, por terem criado condições para que eu pudesse chegar até aqui. Mesmo nos momentos de dificuldades, foram capazes de compreender e apoiar minhas escolhas. Obrigado pelo carinho e dedicação.

Ao professor Amarílio Ferreira Neto, inicialmente pela oportunidade de integrar o PROTEORIA, fator determinante na minha trajetória. Suas orientações seguras e a autonomia confiada foram, sem dúvida, decisivas na minha formação profissional e pessoal.

Aos professores Wagner dos Santos e Omar Schneider pelas importantes contribuições no processo de qualificação que permitiram a ampliação dos horizontes da pesquisa. Agradeço também pela amizade e pelo enriquecimento da convivência propiciado pelo dia a dia do grupo.

Aos professores Vicente Molina Neto, Edison de Jesus Manoel e Wagner dos Santos pela leitura criteriosa do texto final, que possibilitou diferentes maneiras de pensar o trabalho.

Aos amigos do PROTEORIA: Amarílio, Wagner, Omar, Ana Claudia, Silvana, Andrea, André, Kézia, Felipe da Costa, Júlia, Rachel, Luana, Wallace, Anderson, Dayane, Aline, Bethânia, Serginho, Érica, Grazi, Jeisibel, Marcela, Francine e Lívia, pessoas de suma importância que compartilharam minhas angústias e ajudaram a deixar o processo “mais leve”.

Aos colegas de mestrado pelas trocas frutíferas e pelos laços de fraternidade que se tornaram mais estreitos. Em especial, aos amigos de “teorização”: Luana, Guilherme, Keni, Doiara, Merinha e Celeste.

Aos professores do PPGEF pela partilha. Principalmente à professora Sandra Soares Della Fonte e ao professor Otávio Tavares Guimarães da Silva, por tensionarem qualitativamente minha formação.

Aos amigos “de fora”, Filipe, Ebert, Thiago, Leandro, Anderson e Rosianny, por sempre estarem presentes tanto nos momentos felizes quanto nos tristes. Especialmente a Anderson pela amizade e disposição em ajudar.

À Fernanda, companheira de todas as horas, por estar sempre presente ao meu lado. Sem sua cumplicidade tudo teria sido muito mais difícil.

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Enxergar ou não enxergar os pontos é uma questão de direcionamento do olhar.

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RESUMO

Objetivou compreender como foi produzido o conhecimento sobre a temática escola que, sob a chancela do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE), ganhou circulação no campo da Educação Física. As fontes privilegiadas foram os trabalhos veiculados nas comunicações orais do GTT Escola, durante os Congressos Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE), realizados no período de 1997 a 2009. O corpus documental foi composto pelos 177 textos publicados nos anais desse congresso durante o período investigado. O CONBRACE é um evento realizado pelo CBCE a cada biênio e representa um marco de troca e/ou manutenção das diretrizes que guiarão a instituição. Compreendendo anais desse congresso como um dispositivo editorial de conformação de sentidos, parte-se do entendimento de que os diretores dessa entidade valem-se do seu lugar de poder para definir o que merece circular na área e ser preservado no campo científico. A pesquisa foi elaborada tomando como referência as ferramentas procedentes da História Cultural francesa e da Micro-história italiana. Assim, utiliza como referência as proposições de Chartier (1988) sobre as lutas de representação pela disputa da autoridade científica em um campo permeado por estratégias que partem de um

lugar de poder (CERTEAU, 1994) qual seja: o CBCE. As teorizações de Michel de

Certeau serviram como elo entre as escolas da História mobilizadas nesta pesquisa, de modo que a noção de usos e apropriações também foi utilizada. A base metodológica foi alicerçada no paradigma indiciário de Ginzburg (1989), a partir do qual foram investigados os pormenores negligenciados pelo dito e pelo não dito pelo objeto. A pesquisa salienta as mudanças no suporte de leitura dos anais, bem como na ação dos dispositivos. Indica que a produção do conhecimento no campo tem buscado seguir as diretrizes das agências de fomento à pesquisa. Demonstra os usos e apropriações do referencial teórico-metodológico, apontando para os limites e possibilidades dessa produção. Por fim, salienta a complexidade das práticas de controle científico que se reproduzem nas instâncias do CBCE.

Palavras-Chave: CONBRACE. Educação Física. Práticas de pesquisa. Tradição. Teoria.

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ABSTRACT

Aimed to understand how was produced the knowledge on the school subject that, under the seal of the Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE), was broadcasted in the Physical Education area. The privileged fonts were the works broadcasted in the oral communications of the GTT Escola, during the Congressos Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE), occurred between 1997 and 2009. The documental corpus was compound by the 177 published texts in these congresses annals during the researched cycle. The COMBRACE is a biennial event promoted by the CBCE and represents a boundary of changes or maintenance of the institution guidelines. Understanding the annals of this congress as an editorial device for senses conformation, we also understand that the directors of this entity avail themselves of their power place to establish what deserves to be broadcast and preserved in the scientific field. The research was elaborated taking as reference the tools from the French Cultural History and the Italian Micro-history. Thus, it uses as references the proposals of Chartier (1988) on struggles of representation in the scientific authority contest in a field permeated by strategies from a power place (CERTEAU, 1994) – the CBCE. The theorizations of Michel de Certeau worked as links between the History schools mobilized in this research, so that the uses and

appropriations notions were also used. The methodological support was found in the evidentiary paradigm of Ginzburg (1989), from which were investigated the neglected

details by what was said or not by the object. The research underscores the changes in the annals reading supports, as also in the action of the devices. Indicates that the production of knowledge in the field has attempted to follow the guidelines of the agencies for research funding. It demonstrates the uses and appropriations of the theory and methodological referential, pointing out to limits and possibilities of that production. At last, underscores the practices complexity in the scientific control that are reproduced in the CBCE instances.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Capa do v. I dos anais do X CONBRACE..,,,,,... 61 Figura 2 – Revista Brasileira de Ciências do Esporte v. 21, Número 1 de

set. de 1999... 64

Figura 3 – Encarte frontal e CD-ROM dos Anais do XII CONBRACE... 69

Figura 4 – Layout de inicialização dos anais do XII CONBRACE... 71 Figura 5 – Índice de opções da comunicação oral dos anais do XII

CONBRACE... 72

Figura 6 – Encarte frontal e CD-ROM dos anais do XIII CONBRACE... 73

Figura 7 – Layout de apresentação do software dos anais do XIII

CONBRACEzz... 74

Figura 8 – Layout de apresentação dos GTTs nos anais do XIII

CONBRACE... 75

Figura 9 – Encarte frontal e CD-ROM dos anais do XIV CONBRACE/I CONICE... 76

Figura 10 – Layout de apresentação do software dos anais do XIV

CONBRACE/I CONICE... 79

Figura 11 – Encarte e CD-ROM dos anais do XV CONBRACE/II CONICE... 80 Figura 12 – Layout de apresentação dos anais do XV CONBRACE/II

CONICE... 82

Figura 13 – Layout de apresentação dos GTTs no XV CONBRACE/II

CONICE... 83

Figura 14 – Cabeçalho da página inicial dos anais do XVI CONBRACE/III

CONICE... 87

Figura 15 – Layout da página inicial dos anais do XVI CONBRACE/III

CONICE... 89

Figura 16 – Amostra de página dos trabalhos publicados no XVI

CONBRACE... 90

Figura 17 – Imagem da página do VIII Congresso Luso-Brasileiro de

História da Educação após a invasão do sistema... 93

Figura 18 – Sistematização das matrizes filosóficas e teorias utilizadas nas

pesquisas do GTT Escola durante os CONBRACEs de 1997 a 2009... 135

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Procedência territorial da comunicação oral do GTT Escola nos

X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI CONBRACEs... 96

Gráfico 2 – Distribuição dos níveis de formação por região do Brasil dos

pesquisadores que veicularam trabalhos no GTT Escola durante os CONBRACE de 1997 a 2009... 99

Gráfico 3 – Titulação dos autores que veicularam pesquisas na

comunicação oral do GTT Escola durante os X, XII, XIII, XIV, XV, XVI CONBRACEs... 103

Gráfico 4 – Evolução da produção individual e coletiva nos CONBRACEs

de 1997 a 2009... 108

Gráfico 5 – Percentual de trabalhos vinculados a grupos de pesquisa no

GTT Escola nos CONBRACEs de 1997 a 2009... 112

Gráfico 6 – Panorama da apresentação das teorias no GTT Escola durante

os X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI CONBRACEs... 127

Gráfico 7 – Panorama do uso de teorias no GTT Escola durante os X, XI,

XII, XIII, XIV, XV e XVI CONBRACEs... 131

Gráfico 8 – Formas de apropriação de teorias nas pesquisas do GTT

Escola durante os CONBRACEs de 1997 a 2009... 140

Gráfico 9 – Áreas de concentração das referências utilizadas nas pesquisas

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Caracterização dos Programas de Pós-Graduação em

Educação Física segundo denominação, localização geográfica, ano de criação dos cursos e natureza institucional (NASCIMENTO, 2010, p. 106)... 98

Quadro 2 – Trabalhos publicados por grupos de pesquisa nos

CONBRACEs de 1997 a 2009... 114

Quadro 3 – Quantitativo de práticas científicas listadas como métodos de

pesquisas no GTT Escola no decorrer dos CONBRACEs de 1997 a 2009... 121

Quadro 4 – Quantitativo de práticas científicas citadas como técnicas de

coleta de dados no GTT Escola no decorrer dos CONBRACEs de 1997 a 2009... 123

Quadro 5 – Categorização de métodos e técnicas utilizados nas pesquisas

do GTT Escola durante os CONBRACEs de 1997 a 2009... 125

Quadro 6 – Distribuição numérico-percentual das pesquisas do GTT

Escola nas maneiras de uso de teorias identificadas nos CONBRACEs de 1997 a 2009... 139

Quadro 7 – Autores e obras de referência mais utilizados nos trabalhos do

GTT Escola durante os CONBRACEs de 1997 a 2009... 148

Quadro 8 – Teorias e Matrizes Filosóficas utilizadas por meio de

bibliografias secundárias nas pesquisas do GTT Escola durante os X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI CONBRACEs... 150

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LISTA DE SIGLAS

ANPED – Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior CBCE – Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte

CBPE – Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais

CELAFISCS – Centro de Estudos do Laboratório de Fisiologia e Aptidão Física de São Caetano do Sul

CGCE – Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONBRACE – Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte

CONICE – Congresso Internacional de Ciências do Esporte DOC – Document

ENDIPE – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino FGV – Fundação Getúlio Vargas

GTT – Grupo de Trabalho Temático ICD – Instrumento de Coleta de Dados IES – Instituições de Ensino Superior

IESAE – Instituto de Estudos Avançados em Educação INEP – Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos ISBN – International Standard Book Number

ISSN – International Standard Serial Number

LAFISCS – Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul LAPEX – Laboratório de Pesquisa do Exercício

LEPEL – Grupo de Pesquisa em Educação Física e Esporte e Lazer LESEF – Laboratório de Estudos em Educação Física

LOEDEFE – Laboratório de Observação e Estudos Descritivos em Educação Física e Esporte

MEC – Ministério da Educação

NEPECC – Núcleo de Estudos em Psicanálise Clínica da Contemporaneidade PDF – Portable Document File

PROTEORIA – Instituto de Pesquisa em Educação e Educação Física RBCE – Revista Brasileira de Ciências do Esporte

REF – Revista do Exército

SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

UGF – Universidade Gama Filho UNESP – Universidade Estadual Paulista UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas USP – Universidade de São Paulo

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO... 14

O ÍDOLO DAS ORIGENS: A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO FENÔMENO. 18 ORGANIZAÇÂO DO ESTUDO... 32

CAPÍTULO 1 1 UMA OPERAÇÃO DE CAÇA: O REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO... 35

1.1 DO OBJETO CULTURAL ÀS RELAÇÕES MACROSSOCIAIS: UM ESTUDO “BIFRONTE”... 41

1.2 O CBCE COMO OBJETO E FONTE: ENTRE PRODUÇÕES E “TRADIÇÕES”... 44

CAPÍTULO 2 2 DO TEXTO AO HIPERTEXTO: A (I)MATERIALIDADE DOS ANAIS DOS CONBRACEs E CONICEs... 59

2.1 ANAIS DO CONBRACE/CONICE: DO MATERIAL AO VIRTUAL... 60

2.1.1 Um Impresso Experimental: anais do X CONBRACE... 61

2.1.2 Um congresso em revista: anais do XI CONBRACE... 64

2.1.3 Material e Imaterial: anais dos XII, XIII, XIV E XV CONBRACES... 68

2.1.4 Sem cheiro, sem tato e sem matéria: a virtualização dos anais do XVI CONBRACE/III CONICE... 85

CAPÍTULO 3 3 MAPEANDO AS PRODUÇÕES: O PANORAMA DA PESQUISA NOS CONGRESSOS... 96

3.1 DA PROCEDÊNCIA TERRITORIAL... 97

3.2 DA FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS PESQUISADORES NOS CONBRACEs (1997-2009)... 103

3.3 INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NO GTT ESCOLA: DA RELAÇÃO AUTORAL E DA ORGANIZAÇÃO EM GRUPOS DE PESQUISA... 108

CAPÍTULO 4 4 CONSTITUIÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO CAMPO DA EDUCAÇÃO FÍSICA: APROPRIAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS NAS PESQUISAS DO GTT ESCOLA... 120

4.1 SOBRE A APROPRIAÇÃO DOS MÉTODOS E TÉCNICAS NAS PESQUISAS DO GTT ESCOLA... 121

4.2 CONSTITUIÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO GTT ESCOLA: USOS E APROPRIAÇÕES DE TEORIAS... 127

(14)

4.2.1 Constituição Epistemológica do GTT Escola: apropriações de bibliografias primárias e secundárias... 145 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 157

REFERÊNCIAS... 164

APÊNDICES

APÊNDICE A – Organização das Gestões do CBCE (1979-2009)... 176 APÊNDICE B – Temáticas dos CONBRACEs/CONICEs... 178 APÊNDICE C – Número de trabalhos por instituições que circularam no

GTT Escola do CBCE durante os CONBRACEs/CONICEs. 179

APÊNDICE D – Relação de teorias utilizadas GTT Escola durante nos

CONBRACEs/CONICEs de 1997 a 2009... 181

APÊNDICE E – Total de referência utilizadas no GTT Escola durante os

Referências

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