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Saúde auditiva e Serviço Social: a experiência de atendimento no ambulatório de Implante Coclear

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Academic year: 2021

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Hearing Health and social service: the experience of care in

the Cochlear Implant Outpatient clinic

Saúde auditiva e Serviço Social: a experiência de atendimento no ambulatório de

Implante Coclear

Salud auditiva y Servicio Social: la experiencia de atención en el ambulatorio de

Implante Coclear

ABSTRACT

Objective: This is to objective to present and discuss the service of the Social Service to users and familiars in the coclear implant program with a view to increase the debate on the professional exercise of the social assistant in hearing social assistant. Methodology: Characterized as a report of experience, pauting by participating observation method and in documentary and bibliographic research. Results - This study evidence the limits and possibilities of the professional activity of the social assistant in the coclear implant ambulatory of the Polydoro Ernani University Hospital of São Thiago, Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC). Conclusion: From the practical experience reported and analyzed it was shown that it is essential to know the professional activity of the social assistant, as well as to establish a dialogue with other professions, visualizing the construction of an interprofessional knowledge in the hearing health area, with an intelligence of overcoming the everyday barriers that appear in doing professional.

RESUMO

Objetivo: O presente estudo tem como objetivo apresentar e discutir o atendimento do Serviço Social

à usuários e familiares no programa de implante coclear com vistas a incitar o debate sobre o exercício profissional do assistente social na política de saúde auditiva. Metodologia: Caracteriza-se como um relato de experiência, pautando-se pelo método de observação participante e em pesquisa documental e bibliográfica. Resultados: Este estudo evidência os limites e possibilidades da atuação profissional do assistente social no ambulatório de implante coclear do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC). Conclusão:A partir da experiência prática relatada e analisada mostrou-se que é imprescindível conhecer a atuação profissional do assistente social, bem como, estabelecer um diálogo com outras profissões, vislumbrando a construção de um conhecimento interprofissional na área de saúde auditiva, com intuito de ultrapassar as barreiras cotidianas que aparecem no fazer profissional.

RESUMEN

Objetivo: El presente estudio tiene como objetivo presentar y discutir la atendimiento del Servicio Social a usuarios y familiares en el programa de implante coclear con vistas a incitar el debate sobre el ejercicio profesional del asistente social en la política de salud auditiva. Metodología: Caracteriza como un relato de experiencia, pautando por el método de observación participante y en investigación documental y bibliográfica. Resultados: Este estudio evidencia los límites y posibilidades de la actuación profesional del asistente social en el ambulatorio de implante coclear del Hospital Universitario Polydoro Ernani de São Thiago, de la Universidad Federal de Santa Catarina (HU/UFSC). Conclusión: A partir de la experiencia práctica relativa y analisada se mostró que es imprescindible conocer la actuación profesional del asistente social, bien como, establecer un diálogo con otras profesiones, vislumbrando la construcción de un conocimiento interprofesional en el área de salud auditiva, con intuito de ultrapassar las barreras cotidianas que aparecen en el hacer profesional.

Patrícia Fraga¹

Gabriela Stang²

Manuela Darosci³

Luisa bohnenberger Varela

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¹Assistente Social. Mestre em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina. Assistente social do Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago - HU/UFSC. Florianópolis – Santa Catarina – Brasil. E-mail:

patriciafraga2@gmail.com

²Assistente Social. Especialista em Saúde da Família pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Assistente Social da Secretaria de Assistência Social de São Bonifácio. São Bonifácio – Santa Catarina – Brasil. E-mail:

gabrielastangsso@gmail.com

³Assistente Social. Residente Multiprofissional em Saúde da Universidade Federal de Santa Catarina. Assistente Social

Descriptors

Auditory Health. Cochlear Implant. Social Service. Professional Intervention.

Descritores

Saúde Auditiva. Implante Coclear. Serviço Social. Intervenção Profissional.

Descriptores

Salud Auditiva. Implante Coclear. Servicio Social. Intervención Profesional.

Sources of funding: No Conflict of interest: No

Date of first submission: 2018-02-14 Accepted: 2018-09-09

Publishing: 2018-09-27

Corresponding Address

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC

Rua Profa. Maria Flora Pausewang, s/n.

Bairro Trindade CEP 88036-800

Florianópolis (SC), Brasil Telefone: 3721-9126

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INTRODUÇÃO

A audição é um dos sentidos essenciais ao desenvolvimento humano, sua perda ocasiona alterações na vida do indivíduo que a sofre, pois, interfere nas diversas instâncias de interação social. De acordo com as autoras STROBEL (2008)¹ e GESSER (2009)² a surdez tem, pelo menos duas formas distintas de ser concebida, sendo que uma delas remete a visão patológica, que compreende-a enqucompreende-anto umcompreende-a deficiêncicompreende-a compreende-a pcompreende-artir dcompreende-a perspectivcompreende-a biomédica. E, outra que diz respeito à compreensão do sujeito surdo como indivíduo pertencente a uma cultura própria. Tal perspectiva é conhecida como “cultura surda” e defende que a forma pela qual o sujeito surdo compreende e percebe o mundo, bem como, sua forma de falar e de se expressar são diferentes da forma ouvinte, no entanto, não devem ser consideradas inferiores. Desta forma, tem-se que a deficiência e as formas de vivenciar a surdez são sociais e historicamente construídas de acordo com as diferentes sociedades.

No ano de 2004 é estruturada no Brasil a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva (PNASA)³, através da Portaria nº 2.073. Sua construção demonstra “[...] um avanço no mapeamento e desenvolvimento de ações e serviços de saúde auditiva no âmbito do SUS, além de dialogar e integrar-se com outras políticas” (DAROSCI,

2016, p. 35)4. A PNASA estabelece que a atenção à saúde

auditiva deve ter como pilar fundamental a atenção básica, cuja responsabilidade consiste em realizar “[...] ações de caráter individual ou coletivo, voltados para a promoção da saúde auditiva e da prevenção”, bem como, “[...] a identificação precoce dos problemas auditivos”, realizando ainda, “[...] ações informativas, educativas e de orientação familiar” (BRASIL, 2004, s/p.) ³

No âmbito da média complexidade a Política supracitada estabelece que compete o oferecimento da “atenção diagnóstica e terapêutica especializada” a partir do desenvolvimento de processos de referência e contra referência (BRASIL, 2004, s/p) ³. Por fim, a atenção à saúde

auditiva pela alta complexidade comporta os

procedimentos de internação, prótese auditiva ancorada no osso e o implante coclear (IC), voltado aos sujeitos com perda de audição de severa a profunda.

O IC “consiste na implantação cirúrgica unilateral de feixe de eletrodos posicionado dentro da cóclea”, apresentando como principal objetivo “substituir parcialmente as funções da orelha interna, transformando os sinais sonoros em sinais elétricos” (BRASIL, 2014, s/p)5.

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS - CONITEC no relatório nº 99 estabelece que tal aparelho:

Trata-se de uma prótese eletrônica introduzida na orelha interna, por meio de um procedimento cirúrgico. É composta por duas unidades: a externa, composta de um microfone, um processador de fala e uma antena transmissora; e a interna, que contém um receptor/estimulador e um fino cabo que interliga o processador a um conjunto de eletrodos. A função da unidade interna é de receber o sinal emitido pela unidade externa e transformá-lo em pulso elétrico, que será transmitido pelo conjunto de eletrodos para o interior da cóclea. A unidade externa tem a função de captar o som do ambiente, codificá-lo e enviá-lo para a unidade interna (BRASIL, 2014, p. 01)5.

De acordo com Costa Filho et al. (2006)6 um dos

maiores benefícios que o IC proporciona é a possibilidade de percepção de sons da fala de frequência alta, ou seja, sons mais agudos. Porém, conforme os autores Yamada e Bevilacqua (2005)7 cada indivíduo e cada grupo familiar

vivencia a diminuição ou perda da acuidade auditiva de maneira singular e única. Ou seja, a relação que o indivíduo e seu grupo familiar estabelece com a surdez precisa ser levada em consideração, pois, influenciará diretamente sob sua motivação, ou não, ao tratamento. Isso porque, os benefícios do IC dependerão não apenas de aspectos clínicos e/ou biológicos, mas também de seu desejo e do apoio familiar, social e institucional que recebe ao longo do processo de reabilitação. Em suma, tem-se que a efetividade do tratamento de IC encontra-se vinculada a uma série de condicionantes de ordem clínica, psicológica e social e, por este motivo, o atendimento deve ser realizado por equipes multiprofissionais.

Nestas condições, o presente artigo configura-se como relato de experiência e objetiva incitar o debate acerca do papel do assistente social em equipes multiprofissionais voltadas ao tratamento de Implante Coclear. Utiliza-se como metodologia de pesquisa a observação participante, pesquisa documental e bibliográfica.

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O IMPLANTE COCLEAR NO HU/UFSC

O HU/UFSC foi fundado no ano de 1980 com o objetivo de ampliação e qualificação das ações referentes ao ensino, pesquisa e extensão que fundamentam a universidade. Esta instituição “[...] possui vinculação com o SUS, fornecendo à população serviços públicos de saúde” (STANG, 2016, p. 03)8.

Os atendimentos no HU/UFSC estão estruturados através de três níveis de atenção à saúde: atendimento básico; atendimento especializado e, serviço de alta complexidade - sendo que regem-se pelos princípios da universalidade e integralidade que fundamentam o SUS.

No que concerne ao Ambulatório de Implante Coclear do HU/UFSC tem-se que iniciou suas atividades no ano de 2011 e até 2014 teve suas ações regulamentadas pela portaria nº 1.278/MS, de 20 de outubro de 1999. Atualmente, com a revogação da portaria, o IC atende a portaria nº 2.776 de 18 de dezembro de 2014 9. As

modificações no texto remetem para o estabelecimento de novos critérios de acesso ao IC que subsidiam os atendimentos prestados à população atendida. Para além, apresenta uma conquista a nível de acesso à saúde auditiva com a regulamentação do custeio de pilhas, baterias e a manutenção dos aparelhos auditivos de IC pelo SUS, que anteriormente permaneciam a encargo dos usuários e/ou familiares.

O IC destina-se a pessoas adultas ou crianças com perda auditiva bilateral, neurossensorial, de grau severo ou profundo, consiste, portanto, como opção a candidatos nos quais os Aparelhos de Amplificação Sonora Individual (AASI) não possuem mais benefícios. Segundo a portaria que regulamenta o funcionamento do ambulatório, para o desenvolvimento das ações é preciso à composição de uma equipe mínima de atendimento – a qual é formada pelas áreas de Otorrinolaringologia, Fonoaudiologia, Psicologia e Serviço Social. Conforme as diretrizes, tem-se que a equipe ambulatorial de IC no HU/UFSC é constituída por um profissional de referência de cada área e, ainda, por estagiários e residentes multiprofissionais.

No HU/UFSC o IC é realizado através do SUS e propõe-se atender os usuários residentes em Santa Catarina. O itinerário terapêutico percorrido pelo usuário na instituição no ambulatório de IC consiste primeiramente

na realização de quatro avaliações pela equipe multiprofissional. A primeira avaliação é realizada pelo

médico especialista de cabeça e pescoço

(Otorrinolaringologista), que avalia, a partir da Portaria nº 2.776/20149, às condições clínicas e contraindicações para

a realização do IC. É importante salientar que o primeiro acolhimento define a continuidade das avaliações pelas demais profissões (Fonoaudiologia, Psicologia e Serviço Social), entretanto, o usuário apenas adentrará a fila de espera para o procedimento de IC com a aprovação de todos os profissionais que compõem a equipe.

Ao chegar a data de realização do IC o usuário procede à internação hospitalar para a realização da cirurgia, e após trinta dias retorna ao hospital para ativação do aparelho auditivo. Nos meses subsequentes os usuários com aparelho implantado são atendidos pelo

serviço de fonoaudiologia do hospital para

acompanhamento, ajustes e mapeamento do mesmo. E, ainda encaminhados a atendimento junto as demais profissões que compõem o atendimento ambulatorial conforme as demandas que venham a apresentar.

Desta forma, o serviço ambulatorial de Implante Coclear estrutura-se como atendimento multiprofissional objetivando identificar o contexto clínico e psicossocial do usuário em sua integralidade.

O SERVIÇO SOCIAL NA EQUIPE DE IMPLANTE COCLEAR DO HU/UFSC

Na equipe de IC do HU/UFSC, o Serviço Social orienta seu trabalho através da premissa de realização de um:

[...] estudo acerca das condições de vida do usuário e da família identificando os aspectos socioeconômicos e culturais que circunscrevem a realidade social deste, visualizando a forma como é inserido em uma rede de proteção social (STANG, 2016, p. 14) 8.

Através da utilização dos instrumentais técnico-operativos da profissão busca-se perceber as expectativas e motivações para o tratamento de saúde em questão. Verificar a existência de recursos humanos e dos equipamentos institucionais na cidade de referência. Além da situação dos vínculos familiares e a condição socioeconômica, previdenciária e de acesso a serviços e benefícios sócio assistenciais.

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Com base na realização de entrevistas sociais a usuários e familiares o assistente social procura identificar quais serviços, benefícios, direitos e políticas sociais são acessados, ou não, pelo usuário e família. Além de suas demandas sociais, suas relações de sociabilidade, sua situação laboral, trabalhista e previdenciária e suas redes de apoio familiar e institucional. A partir das informações coletadas procede-se a construção de canais de comunicação com as secretarias municipais de saúde, assistência social, habitação, entre outras, e com os demais serviços voltados à implementação das políticas sociais. Com base nas demandas apresentadas pelos usuários e familiares o Serviço Social busca prestar orientações e estabelecer rotinas de referência e contrareferência junto à rede de proteção social com vistas ao desenvolvimento de ações intersetoriais.

Dentre as principais ações desenvolvidas pelo Serviço Social no ambulatório de Implante Coclear do HU/UFSC destaca-se sistematicamente:

● Leitura e análise dos prontuários dos usuários atendidos pelo ambulatório de implante coclear;

● Realização de entrevistas para desenvolvimento de estudo social junto aos usuários em acompanhamento pelo ambulatório de implante coclear;

● Visita ao leito e acolhimento aos usuários internados pré ou pós cirúrgico;

● Realização de orientações, encaminhamentos e ações socioeducativas aos usuários e familiares atendidos no ambulatório de implante coclear;

● Desenvolvimento de ações socioeducativas sobre temas relevantes ao usuário no que concerne educação em saúde, saúde auditiva, acesso a direitos e benefícios sócio assistenciais, entre outros;

● Ações de referência e contraeferências junto aos serviços e programas que compõem a rede de proteção social e saúde nos níveis da atenção básica, de média e alta complexidade. Dentre as quais englobam a elaboração e envio de relatórios de atendimento e estudos sociais, o contato com Secretarias de Saúde e Assistência Social dos diversos municípios de Santa Catarina dos quais o ambulatório recebe usuários. Além do contato com Centros de Referência em Assistência

Social (CRAS), com Unidades Básicas de Saúde, entre outros;

● Realização de ações no âmbito do trabalho multiprofissional em saúde, através do diálogo frequente com a equipe multiprofissional que compõe o ambulatório de Implante Coclear do HU;

● Registro das ações profissionais desenvolvidas em prontuário e no sistema informatizado do Serviço Social;

● Participação em reuniões da equipe multiprofissional do ambulatório de Implante Coclear;

Já as principais demandas apresentadas ao Serviço Social no ambulatório de IC relacionam-se às tensões, fragilização e/ou rompimento de vínculos familiares motivados e/ou desencadeados por processos de estresse, desgaste emocional, físico ou financeiro dada às alterações que a perda auditiva pode repercutir no âmbito das relações intrafamiliares. Os limites em diferentes instâncias da vida social impostos pelo preconceito e a estigmatização sofridas historicamente pelas pessoas surdas. As dificuldades de reinserção social e trabalhista em decorrência principalmente do desvio de funções laborais aos indivíduos surdos a atividades em locais extremamente ruidosos e sem necessidade de interação social cotidiana. Além dos limites impostos pelas dificuldades de acesso a serviços essenciais à reabilitação da pessoa implantada através das diferentes políticas sociais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir do exposto destaca-se que a PNASA é uma política recente, o que faz com que seus serviços ainda estejam em fase de adaptação e estruturação em um contexto social de redução do Estado para o provimento das políticas sociais. Isso torna o financiamento municipal para a referida política escasso e/ou restrito, fator que acarreta na dificuldade de acesso dos usuários a serviços que respondam integralmente à suas demandas. E, estas barreiras e entraves constituem-se como demandas e objetos de estudo ao Serviço Social cuja atuação vincula-se à luta pela garantia de acesso às políticas sociais públicas.

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Compreende-se ainda, que a complexidade das questões objetivas e subjetivas trazidas pelos sujeitos surdos, bem como, o processo que envolve o trabalho do assistente social implica em análises conjunturais, ao intervir junto a um segmento populacional historicamente marcado por forte exclusão social e política. Desta forma, expõe o desafio de busca a garantia do acesso como direito, as ações e serviços que, atendam o sujeito em sua integralidade.

REFERÊNCIAS

1. Strobel K. O olhar do outro sobre a cultura surda. (2008).

2. Gesser, A. Libras? que língua é essa? crenças e

preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. Parábola Ed., 2009.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.073, de 28 de

setembro de 2004. Institui a Política Nacional de Atenção

à Saúde Auditiva. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2004/prt2 073_28_09_2004.html. Acesso em: jan., 2016.

4. Darosci, M. Dimensão Multiprofissional e Saúde

Auditiva: contribuições a partir do serviço de implante coclear de um hospital escola. Trabalho de Conclusão de

Curso (Graduação em Serviço Social) - Universidade Federal de Santa Catarina, 2016.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – DGITS/SCTIE. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) -

Relatório 99.2014a. Disponível

em:<http://u.saude.gov.br/images/pdf/2014/fevereiro/0 3/Relatorio-AssistenciaSaudeAuditiva-CP.pdf>. Acesso em: fev, 2016.

6. Costa Filho, O. A.; Bevilacqua M. C.; Amantini, R. C. B.

Considerações sobre o implante coclear em crianças. In:

Bevilacqua, M. C.; Moret, A. L. M. Deficiência auditiva: conversando com familiares e profissionais de saúde. São José dos Campos: Pulso, 2006. p. 123-138.

7. Yamada, M. O.; Bevilacqua, M. C. O papel do psicólogo

no programa de implante coclear do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Estudos de

Psicologia, Campinas, v. 22, n. 3, p. 255-262, jul./set. 2005.

8. Stang G. População Surda: direitos sociais e serviços

de saúde. Trabalho de Conclusão de Curso –

Departamento de Serviço Social, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2016.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº

2.776, de 18 de dezembro de 2014. Aprova diretrizes

gerais, amplia e incorpora procedimentos para a Atenção Especializada às Pessoas com Deficiência. Disponível em:<bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt277 6_18_12_2014.html>. Acesso em: Fev, 2016.

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