• Nenhum resultado encontrado

Regulamentação da Aplicação das Emendas Parlamentares que Adicionaram Recursos ao SUS em 2017 Enfoque Municipal

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Regulamentação da Aplicação das Emendas Parlamentares que Adicionaram Recursos ao SUS em 2017 Enfoque Municipal"

Copied!
28
0
0

Texto

(1)
(2)

Regulamentação da Aplicação das

Emendas Parlamentares que

Adicionaram Recursos ao SUS em

2017

– Enfoque Municipal

Palestrante

Moisés Hoegenn

(3)

-

EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LOA FEDERAL

-

EMENDA CONSTITUCIONAL 86/2015

-

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DA UNIÃO NO ÂMBITO DO SUS

-

NATUREZA DE TRANSFERÊNCIA FUNDO A FUNDO DOS RECURSOS DECORRENTES DE

EMENDAS PARLAMENTARES

-

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS

PARLAMENTARES

-

REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS

PARLAMENTARES

-

PRESTAÇÕES DE CONTAS

(4)

CONCEITO - Meio através do qual os membros do Poder Legislativo

(individualmente ou através de órgãos colegiados como Comissões ou

Bancadas) atuam sobre o projeto de lei orçamentária anual apresentado

pelo Poder Executivo, acrescendo, suprimindo ou modificando itens.

Existem quatro tipos de Emendas ao Projeto da LOA:

- Emenda de Bancada - Emenda coletiva de autoria das bancadas

estaduais ou regionais no Congresso Nacional.

- Emenda de Comissão - Emenda coletiva de autoria das comissões

permanentes de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

- Emenda de Relator/Relatoria: Instrumento através do qual os relatores

do projeto de lei orçamentária nele introduzem alterações, geralmente

de caráter técnico.

- Emenda Individual: Emenda de autoria de Senador ou Deputado.

(Fonte: Glossário – Portal do Orçamento – Senado Federal)

EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI

ORÇAMENTÁRIA ANUAL

(5)

• As Emendas Parlamentares ao Projeto da LOA ou aos que a

modifiquem são regulados no § 3º do art. 166 da CRFB:

Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao

orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

(...)

§ 3º As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem

somente podem ser aprovadas caso:

I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

a) dotações para pessoal e seus encargos; b) serviço da dívida;

c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e o Distrito Federal; ou

III - sejam relacionadas:

a) com a correção de erros ou omissões; ou b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI

ORÇAMENTÁRIA ANUAL

(6)

• Também estabelecem alguns requisitos para admissão da

Emenda Parlamentar ao Projeto da Lei Orçamentária:

• Artigos 12 a 16 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei

Complementar Federal 101, de 04 de maio de 2000)

- Previsão e arrecadação de receita;

- Renúncia de receita;

- Geração de despesa.

EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI

ORÇAMENTÁRIA ANUAL

(7)

• Também estabelecem alguns requisitos para admissão da

Emenda Parlamentar ao Projeto da Lei Orçamentária

(continuação)

• O artigo 33 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.

Art. 33. Não se admitirão emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem a:

a) alterar a dotação solicitada para despesa de custeio, salvo quando provada, nesse ponto a inexatidão da proposta;

b) conceder dotação para o início de obra cujo projeto não esteja aprovado pelos órgãos competentes;

c) conceder dotação para instalação ou funcionamento de serviço que não esteja anteriormente criado;

d) conceder dotação superior aos quantitativos prèviamente fixados em resolução do Poder Legislativo para concessão de auxílios e subvenções.

EMENDAS PARLAMENTARES AO PROJETO DA LEI

ORÇAMENTÁRIA ANUAL

(8)

• Modificou os artigos 165, 166 e 198 da Constituição Federal;

• Obriga o Poder Executivo Federal a liberar até 1,2% da receita corrente

líquida (RCL) do ano anterior para as emendas individuais apresentadas

por parlamentares (§ 9º e § 11 do art. 166 da CF).

• Desse total, 50%, ou seja, 0,6% do valor permitido, terão de ser aplicados

na área de saúde (§ 9 do art. 166 da CF).

• A execução orçamentária das dotações decorrentes de emendas

individuais não serão de execução obrigatória nos casos dos

impedimentos de ordem técnica (§ 12 do art. 166 da CF).

• Quando a transferência obrigatória da União para a execução da emenda

individual for destinada a Estados, ao Distrito Federal e a Municípios,

independerá da adimplência do ente federativo destinatário e não

integrará a base de cálculo da receita corrente líquida para fins de

aplicação dos limites de despesa de pessoal (§ 13 do art. 166 da CF).

EMENDA CONSTITUCIONAL 86/2015

EMENDA DO ORÇAMENTO IMPOSITIVO

(9)

• As transferências de recursos da União para os demais entes da Federação

podem ser classificadas em:

– Constitucionais: estão previstas na Constituição Federal, e correspondem às

parcelas das receitas federais que devem ser repassadas aos Estados e

Municípios. Ex: FPE e FPM.

– Legais: são disciplinadas em leis que tratam da forma de transferência,

aplicação dos recursos e prestação de contas. Caracterizam-se pelo repasse

por descentralização, diretamente de fundos, dispensando a celebração de

convênios. Ex: transferências fundo a fundo do SUS.

– Voluntárias: caracterizam-se pela entrega de recursos a outro ente da

Federação a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira (art. 25 da

LRF). Decorre da celebração de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos

similares, tendo por finalidade a realização de projeto, atividade, serviço,

aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua

cooperação (art. 1º, § 1º, Inciso I, do Decreto Federal nº 6.170/2007).

(10)

• A Lei Complementar nº 141/2011 prevê expressamente que os recursos

da União repassados aos demais entes da Federação, com vistas à

execução de ações e serviços de saúde, poderão ser transferidos:

– Via de regra, diretamente aos respectivos fundos de saúde, de forma regular e

automática, considerados como transferência obrigatória (art. 22), dispensada

a celebração de convênio ou outros instrumentos jurídicos (repasse fundo a

fundo, caracterizando-se como transferência legal) (caput do art. 18); ou

– Em situações específicas, os recursos federais poderão ser transferidos aos

Fundos de Saúde por meio de transferência voluntária (não obrigatória)

realizada entre a União e os demais entes da Federação, adotados quaisquer

dos meios formais previstos no inciso VI do art. 71 da Constituição Federal

(convênios, ajustes ou instrumentos congêneres) (Parágrafo Único do art. 18).

Corroborando o entendimento a LRF em seu art. 25, trata como obrigatórias as

transferências de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde.

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DA UNIÃO

NO ÂMBITO DO SUS

(11)

- Conforme o Parágrafo Único do art. 25 da Lei Complementar nº

141/2012, a característica de transferência obrigatória dos repasses

fundo a fundo do SUS não impede a União e os Estados de

condicionarem a entrega dos recursos:

I - à instituição e ao funcionamento do Fundo e do Conselho de Saúde no

âmbito do ente da Federação; e

II - à elaboração do Plano de Saúde.

- Da mesma forma, o art. 5º da Lei nº 8.142/1990, que estabelece em

seus arts. 2º e 4º, normas relativas aos repasses do Fundo Nacional de

Saúde, confere ao Ministério da Saúde a prerrogativa de estabelecer

condições de aplicação da referida lei, mediante Portaria do Ministro

de Estado.

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DA UNIÃO

NO ÂMBITO DO SUS

(12)

• A Lei Federal nº 13.408/2016 (LDO-2017), estabelece:

Art. 40. (...)

§ 6o Independentemente da opção de custeio ou investimento, as emendas parlamentares

que adicionarem recursos a transferências automáticas e regulares a serem realizadas pela União a ente federado serão executadas, segundo normativo a ser publicado

respectivamente pelos Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da Saúde, como acréscimo ao valor financeiro:

(...)

II - dos tetos transferidos à Rede SUS, constituindo valor a ser somado aos repasses para cumprimento de metas contratualizadas por integrantes da Rede.

Conclusão: os recursos das emendas parlamentares destinadas ao SUS, repassadas pela União na modalidade fundo a fundo, são obrigatórias, ainda que sujeitas à requisitos ou condições de habilitação para projetos a serem estabelecidos pelo Ministério da Saúde. O normativo citado no § 6º corresponde à Portaria 788/GM/MS de 2017, alterada pela Portaria 2.257/MS de 2017.

NATUREZA DE TRANSFERÊNCIA FUNDO A FUNDO DOS

RECURSOS DECORRENTES DE EMENDAS PARLAMENTARES

(13)

• A Portaria 788/GM/MS de 2017 (alterada pela Portaria 2.257/2017), prevê que, no caso de recursos de custeio, as emendas parlamentares poderão ser aplicadas para o incremento temporário dos de média e alta complexidade e do piso de atenção básica, o que segue:

Art. 3º A aplicação das emendas parlamentares para o incremento temporário do Teto da

Média e Alta Complexidade observará os seguintes requisitos, que, se não atendidos,

configurarão impedimentos de ordem técnica à obrigatoriedade em sua execução orçamentária e financeira:

I - custeio de unidades próprias de Estados, Distrito Federal e Municípios, sendo o recurso destinado, pelo conjunto das emendas parlamentares, para cada estabelecimento de saúde cadastrado no Sistema do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde - SCNES, limitado em até 100% (cem por cento) da produção apresentada na média e alta complexidade da unidade no exercício de 2016; e

II - custeio de unidades de propriedade ou gerenciadas por entidades privadas sem fins lucrativos contratadas, conveniadas ou com instrumento congênere firmado com o ente beneficiado, sendo o recurso destinado, pelo conjunto das emendas parlamentares, para cada estabelecimento de saúde cadastrado no SCNES, limitado em até 100% (cem por cento) da produção apresentada na média e alta complexidade da unidade no exercício de 2016.

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(14)

Portaria 788/GM/MS de 2017 (continuação)

§ 1º As emendas parlamentares de que trata o caput serão realizadas, necessariamente, nas Modalidades de Aplicação 31 (trinta e um) e 41 (quarenta e um), no Grupo de Natureza de Despesa - GND 3 e na ação orçamentária 4525 - Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde.

§ 2º Para o repasse dos recursos previstos no inciso II do caput, será observado o disposto na

Portaria no 2.617/GM/MS, de 1º de novembro de 2013, que estabelece prazo para o pagamento de incentivos financeiros aos estabelecimentos de saúde que prestam serviços de

forma complementar ao SUS. (5º dia útil após o crédito no Fundo Estadual)

§ 3º Os recursos de que trata este artigo serão aplicados na manutenção da unidade de atenção

informada na portaria de habilitação, devendo ser observado o disposto no art. 6º da Portaria 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, e, no caso de entidades privadas sem fins lucrativos,

também devem ser respeitadas as metas previstas no contrato, convênio ou instrumento

congênere de contratualização.

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(15)

§ 4º Para fins do disposto no § 3º, consideram-se de manutenção as atividades que não

contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, e que propiciam

as condições adequadas de infraestrutura e de recursos materiais destinados à assistência em saúde, sendo vedada a aplicação dos recursos de que trata este artigo para pagamento de

pessoal e encargos, apenas no caso de recursos oriundos de emendas parlamentares individuais, em observância ao § 10, do art. 166 da Constituição Federal. (Nova redação conforme Portaria 2.257/2017)

§ 5º A execução dos recursos de que trata este artigo deverá observar a legislação sobre

execução orçamentária e financeira, e, no caso de transferência para entidade privada sem fins lucrativos, respeitar a meta já pactuada ou a ser pactuada, conforme a necessidade local e nos

termos do convênio, contrato ou instrumento congênere.

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(16)

Art. 4º A aplicação das emendas parlamentares para incremento temporário do Piso da Atenção

Básica observará o valor máximo, por Município, de até 100% (cem por cento) do valor total do

somatório dos Pisos de Atenção Básica Fixo e Variável do Município no ano exercício de 2016. § 1º Caso não seja atendido o disposto no caput, restará configurado impedimento de ordem

técnica à obrigatoriedade em sua execução orçamentária e financeira.

§ 2º As emendas parlamentares de que trata o caput serão realizadas, necessariamente, na Modalidade de Aplicação 41, na GND 3 e na ação orçamentária 4525 - Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde.

§ 3º Os recursos de que trata este artigo serão aplicados na manutenção de unidades de

atenção básica à saúde, devendo ser observado o disposto no art. 6º da Portaria 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007.

§ 4º Para fins do disposto no § 3º, consideram-se de manutenção as atividades que não

contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, e que propiciam as condições adequadas de infraestrutura e de recursos materiais destinados à assistência em saúde, sendo vedada a aplicação dos recursos de que trata este artigo para pagamento de pessoal e encargos, apenas no caso de recursos oriundos de emendas parlamentares individuais, em observância ao § 10, do art. 166 da Constituição Federal.

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(17)

Portaria 204/GM/MS de 2007.

Art. 3º Os recursos federais destinados às ações e aos serviços de saúde passam a ser organizados e transferidos na forma de blocos de financiamento.

Parágrafo único. Os blocos de financiamento são constituídos por componentes, conforme as especificidades de suas ações e dos serviços de saúde pactuados.

Art. 4º Estabelecer os seguintes blocos de financiamento: I - Atenção Básica

II - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; III - Vigilância em Saúde;

IV - Assistência Farmacêutica; e V - Gestão do SUS.

VI - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde. (Redação dada pela PRT GM/MS nº 837 de 23.04.2009)

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(18)

Portaria 204/GM/MS de 2007.

Art. 6º Os recursos referentes a cada bloco de financiamento devem ser aplicados nas ações e serviços de saúde relacionados ao próprio bloco.

§ 1º Aos recursos relativos às unidades públicas próprias não se aplicam as restrições previstas no caput deste artigo.

§ 2º Os recursos referentes aos Blocos de Atenção Básica, Atenção de Média e Alta

Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, Vigilância em Saúde, Gestão do SUS e Assistência Farmacêutica não poderão ser utilizados para o pagamento de: (Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

I - servidores inativos;

II - servidores ativos, exceto aqueles contratados exclusivamente para desempenhar funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no respectivo Plano de Saúde;

III - gratificação de função de cargos comissionados, exceto aqueles diretamente ligados às funções relacionadas aos serviços relativos ao respectivo bloco, previstos no respectivo Plano de Saúde;

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(19)

Portaria 204/GM/MS de 2007 (continuação).

IV - pagamento de assessorias/consultorias prestadas por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio município ou do estado; e

V - obras de construções novas, exceto as que se referem a reformas e adequações de imóveis já existentes, utilizados para a realização de ações e/ou serviços de saúde.

§ 3º Findo o exercício anual, eventuais saldos financeiros disponíveis no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica poderão ser remanejados para os outros Blocos de Financiamento previstos nesta Portaria, exceto para o Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, e desde que sejam cumpridos previamente os seguintes requisitos: (Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

I -tenham sido executadas todas as ações e serviços previstos no Bloco de Financiamento da Assistência Farmacêutica; (Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

II - elaboração de Plano de Aplicação da destinação dos recursos financeiros que serão remanejados, de acordo com a Programação Anual de Saúde; (Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

III -dar ciência do Plano de Aplicação, previsto no inciso anterior, ao respectivo Conselho de Saúde; (Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(20)

Portaria 204/GM/MS de 2007 (continuação).

IV - aprovação do Plano de Aplicação previsto no inciso II pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB); e (Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

V - inclusão da execução do Plano de Aplicação, previsto no inciso II, no Relatório Anual de Gestão (RAG). (Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

§ 4º As demais possibilidades de remanejamento de recursos entre os Blocos de Financiamento serão reguladas em portaria específica.(Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

§ 5° Fica também vedada a aplicação dos recursos disponibilizados por meio do Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde em investimentos em órgãos e unidades voltados exclusivamente à realização de atividades administrativas. (Redação dada pela PRT GM/MS nº 837 de 23.04.2009)

§ 6º Os recursos financeiros remanejados nos termos do § 3º deste artigo não serão considerados na série histórica dos tetos para fins de transferências futuras.(Redação dada pela PRT GM/MS nº 2.025 de 24.08.2011)

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(21)

Logo, os recursos decorrentes de emendas parlamentares a serem aplicados

para o incremento temporário dos de média e alta complexidade e do piso de

atenção básica, oriundas de

bancada, de comissões ou do relator

, podem ser

destinadas ao pagamento em despesas de pessoal ou encargos (ativos),

vinculados às atividades finalísticas do bloco de financiamento (atenção

básica ou média e alta complexidade).

A vedação à utilização dos referidos recursos com o pagamento de despesas

de pessoal ou encargos (ativos),

restringe-se às emendas individuais

, face à

vedação expressa prevista no § 13 do art. 166 da Constituição Federal.

OBJETO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(22)

REGISTRO DA RECEITA

- 1.7.1.8.03.1.1

Transferência de Recursos do

Sistema Único de Saúde

– SUS – Repasses Fundo a

Fundo - Principal

REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(23)

CONTROLE POR CONTA CORRENTE

REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

CÓD DESCRIÇÃO DO CONTA CORRENTE FORMATO

1 Célula da Receita TTNNNNNNNNIGEERRRRRR

(*) TT –Tipo de Dedução – Tabela 53 – e-Sfinge NNNNNNNN – Natureza da Receita I – Iduso G -Grupo de Destinação EE – Especificação DFR (****)RRRRRR – Reservado ao TCE.

(24)

FONTE DE RECURSOS

I - PRIMÁRIAS

ESPECIFICAÇÃO DAS DESTINAÇÕES DE RECURSOS

- 38 Transferências do Sistema Único de Saúde

– SUS/União

Recursos provenientes de transferências do Fundo Nacional de Saúde

.

REGISTROS CONTÁBEIS DOS RECURSOS DECORRENTES

DE EMENDAS PARLAMENTARES

(25)

AO MINISTÉRIO DA SAÚDE

- Será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão - RAG do

respectivo ente federativo beneficiado (art. 24 da Portaria

788/GM/MS de 2017).

- Elaborado pela ferramenta eletrônica Sistema de Apoio ao Relatório

Anual de Gestão (SARGSUS

– www.saude.gov.br/sargsus), de

alimentação anual, regular e obrigatória.

AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

- Por intermédio da Prestação de Contas Anual de Gestão da Unidade

Gestora Fundo Municipal de Saúde, por intermédio do Sistema

E-Sfinge.

(26)

EMENDAS DA BANCADA CATARINENSE NO ORÇAMENTO

DA UNIÃO DE 2017

(27)

Atenção Básica recebe reforço de R$ 907 milhões em

recursos federais neste ano

Em 2017, mais de 3,7 mil municípios brasileiros receberam, do governo

federal, um incremento de R$ 907,6 milhões em emendas parlamentares

para custeio, ampliação e qualificação de ações e serviços de saúde, de

acordo com informações do Ministério da Saúde.

Os recursos viabilizam procedimentos de Atenção Básica e de Média e Alta

Complexidade, como internações, cirurgias e exames, além do fortalecimento

dessas, que são as principais portas de entrada para o Sistema Único de

Saúde (SUS). Com o valor, além de ampliar o atendimento, os municípios

podem investir na implantação de programas estratégicos do governo federal.

Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde

(28)

MUITO OBRIGADO!

Apresentação:

Moisés Hoegenn

Diretor de Controle dos Municípios – DMU

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina – TCE/SC

Referências

Documentos relacionados

Of these priority areas, 1123 are already protected (as protected area sites or as indigenous lands), and another 11 are areas that do not have a protection status. The

xii) número de alunos matriculados classificados de acordo com a renda per capita familiar. b) encaminhem à Setec/MEC, até o dia 31 de janeiro de cada exercício, para a alimentação de

A psicanálise foi acusada de normatizadora (FOUCAULT, 1996) por haver mantido o modelo familiar burguês nuclear como o centro de sua teoria como é manifestado

PÁGINA 03 • Observações de Segurança • Especificações Técnicas • Características Técnicas PÁGINA 04 • Caixa Central • Roda Reguladora de Altura • Conjunto Deslizador

Ao confirmar a ocorrência do imprint genético, observou-se que a dieta hiperlipídica ofertada às mães no período gestacional tem algum efeito sobre os

Host genetic factors in American cutaneous leishmaniasis: a critical appraisal of studies conducted in an endemic area of Brazil.. Léa Cristina Castellucci 1 / + , Lucas Frederico

Para tanto, a referência histórica será baseada principalmente em ADLER, que trabalha com uma perspectiva histórica mais geral; ANJOS JÚNIOR, que dá prioridade à história

The Bray-Curtis sim- ilarity was used in cluster analysis to estimate the simi- larity between the sandfly or rodent populations across different districts of North Sinai,