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Hidratação no treinamento de tênis - importância na manutenção da saúde

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

WILSON KUBA

HIDRATAÇÃO NO TREINAMENTO DE TÊNIS – IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE

Natal - RN 2019

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WILSON KUBA

HIDRATAÇÃO NO TREINAMENTO DE TÊNIS – IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE

Trabalho de Conclusão de Curso referente à Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito para obtenção do título de bacharel em Educação Física.

Orientador: Prof. Paulo Moreira Silva Dantas

Natal - RN 2019

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial do Centro Ciências da Saúde - CCS

Kuba, Wilson.

Hidratação no treinamento de tênis - importância na manutenção da saúde / Wilson Kuba. - 2019.

25f.: il.

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Educação Física. Natal, RN, 2019.

Orientador: Paulo Moreira Silva Dantas.

1. Hidratação - TCC. 2. Sudorese - Atividade Física - TCC. 3. Tênis - TCC. I. Dantas, Paulo Moreira Silva. II. Título.

RN/UF/BS-CCS CDU 66.093.4

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

A comissão examinadora, abaixo assinada, aprova o Trabalho de Conclusão de Curso: HIDRATAÇÃO NO TREINAMENTO DE TÊNIS – IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE, elaborada por WILSON KUBA, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física.

Banca Examinadora

________________________________________________ Prof. Dr. Paulo Moreira Silva Dantas – UFRN (Orientador)

____________________________________________________ Prof. Ms. Phelipe Wilde de Alcantara Varela (Avaliador externo)

_______________________________________________ Prof. Ms. Jason Azevedo de Medeiros (Avaliador externo)

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HIDRATAÇÃO NO TREINAMENTO DE TÊNIS – IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE

Resumo

A perda hídrica no treinamento de tênis em clima quente e úmido, de longa duração, mostra-se marcante, assim como a perda de eletrólitos e dos níveis de glicogênio. A reposição inadequada destes elementos expõe o tenista à hipovolemia, hipoglicemia, hiponatremia, hipertermia e desidratação. O déficit progressivo e significativo de água

corporal prejudicará proporcionalmente as funções cardiovasculares e

termorreguladoras. A perda hídrica elevada, pode desafiar a fisiologia, percepção de esforço, desempenho e saúde de um jogador. Neste contexto, a presente pesquisa, através da aplicação de uma pesquisa de campo, tem como objetivos avaliar a taxa de sudorese dos tenistas do clube Alphaville Natal; e considerar a forma pela qual se hidratam no decurso do treinamento de tênis, alertando sobre a importância da hidratação na manutenção de sua saúde, com também incentivando a ampliação do conhecimento sobre a fisiologia do corpo humano durante a prática de tal atividade.

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HYDRATATION IN TENNIS TRAINING - IMPORTANCE IN HEALTH MAINTENANCE

Abstract

Water loss in long-term hot and humid tennis training is remarkable, as is the loss of electrolytes and glycogen levels. Inadequate replacement of these elements exposes the tennis player to hypovolemia, hypoglycemia, hyponatremia, hyperthermia and dehydration. The significant progressive deficit of body water will proportionally impair cardiovascular and thermoregulatory functions. High water loss can challenge a player's physiology, effort perception, performance and health. In this context, the present research, through the application of a field research, aims to evaluate the sweating rate of the Alphaville Natal club tennis players; and consider the way in which they hydrate during tennis training, alerting about the importance of hydration in maintaining their health, as well as encouraging the expansion of knowledge about the physiology of the human body during the practice of such activity.

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 8 2 MÉTODO ... 13 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 16 4 CONCLUSÃO ... 19 5 REFERÊNCIAS ... 20 6 ANEXOS ... 22

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1 INTRODUÇÃO

A prática do tênis foi introduzida no Brasil por engenheiros ingleses no final do século XIX, adquirindo notoriedade através do destaque mundial de tenistas representantes desse esporte.

O tênis de campo é um esporte multifatorial, sustentado por um conjunto integrado e complexo de processos fisiológicos, biomecânicos, cognitivos e psicológicos. Os jogadores devem possuir atributos físicos específicos como: velocidade, agilidade, potência, resistência muscular, alto nível de condicionamento aeróbico geral, bem como uma aguçada capacidade de antecipar as jogadas, reagir rapidamente e tomar decisões em frações de segundo.

Quando realizados em condições quentes e / ou úmidas, todos esses processos essenciais são desafiados, com níveis ainda mais crescentes de tensão cardiovascular e térmica afetando o desempenho e potencialmente impactando o bem-estar do jogador.

Dentre os tenistas representantes, merece evidência a tenista Maria Esther Bueno, vencedora três vezes no simples do Torneio de Wimbledon (1959, 1960 e 1964), quatro vezes do US Open (1959, 1963, 1964 e 1966), e vice-campeã de Roland Garros (1964) e do Aberto da Austrália (1965). Na categoria duplas, foi campeã dos quatro Slams: Aberto da Austrália (1960), Roland Garros (1960), Wimbledon (1958, 1960, 1963, 1965 e 1966) e US Open (1960, 1962, 1966 e 1968). Considerada a número 1 do mundo de 1959 a 1966.

Outro desportista renomado, Gustavo Kuerten, popularmente conhecido como “Guga”, consagrou-se o número 1 do mundo em 2000, e dentre os vários torneios dos quais conquistou, encontram-se: o Masters 1000 de Monte Carlo (2 vezes), Roma,

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Hamburgo e Cincinnati, o Masters Cup de Lisboa (2000), e os três títulos de Roland Garros, em 1997, 2000 e 2001.

De acordo com KOVACS (2006), o tênis de campo é um esporte de raquete, caracterizado como uma modalidade intermitente, com movimentos de explosão, seguidos por momentos de descansos, que exige intenso treinamento por parte do atleta.

Golpes de forehand, backhand, top spin, slice, saque, voleio, e smash são fundamentos característicos desse esporte.

As partidas são praticadas geralmente ao ar livre, algumas das quais, disputadas sob exposição ao sol, em elevada temperatura.

Diante das condições árduas supracitadas, verifica-se o desgaste físico ao qual o praticante desta modalidade esportiva se expõe. Merece citação o jogo disputadíssimo entre os tenistas John Isner e Nicolas Mahut no Torneio de Wimbledon de 2010, que entrou para a história do esporte por se tornar a mais longa partida já disputada, ou seja, a mesma atingiu a duração de 11 horas e 5 minutos, nesse jogo foi disputado 980 pontos em 183 games.

Outro evento importante ocorreu no torneio de Master 1000 em Miami (2016), o brasileiro Thomaz Bellucci passou mal e relatou sentir tontura, perda parcial da visão e cansaço extremo. Frente aos sintomas manifestados, findou por desistir da partida contra o seu adversário, Mikhail Kukushkin. O próprio Bellucci declarou que chega a perder peso acima do normal durante uma partida, em clima quente e com alta umidade relativa do ar. O mesmo, que possui 82kg, acrescentou que perde de cinco a seis quilos no final da partida, isto é, em torno de 7% de sua massa corporal.

Os atletas executam movimentos intermitentes e intensos durante o treinamento de tênis, acionando seus músculos esqueléticos, combinados a fatores externos como: temperatura ambiente, umidade do ar, tempo e intensidade de treino. A coalizão de tais

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fatores provoca a elevação da temperatura corporal, e analogamente ao motor de automóvel, necessita de resfriamento para não colapsar.

No ser humano, o mecanismo mais utilizado para resfriar a temperatura corpórea se dá por meio da produção de suor “sudorese” e sua evaporação. Portanto dependendo da quantidade de suor eliminado, necessita-se repor a água e sais minerais, a fim de manter o equilíbrio osmótico do atleta (BAKER, 2017).

Nesse contexto, a hidratação antes, durante e após os treinos, torna-se extremamente importante para que o atleta não se desidrate, visto que a perda de líquidos e eletrólitos podem suscitar sérios riscos à sua saúde. Em contraposição, o excesso da ingestão hídrica, ocasiona a diluição dos eletrólitos plasmáticos que é prejudicial, pois pode causar a hiponatremia (ARMSTRONG E COLABORADORES, 1993; SPEEDY E COLABORADORES, 1999).

Frente ao interesse dos indivíduos na prática de atividades físicas em busca de lazer e qualidade de vida, observa-se que a prática de tênis no clube Alphaville Natal vem crescendo nos últimos anos.

Verificou-se que praticantes desta modalidade, na localidade citada, transpiram em demasia devido a fatores externos como: temperatura, umidade relativa do ar, combinados com a intensidade do treino e pelas características individuais do tenista. Nesse contexto, verificou-se que os atletas não possuem informações a respeito das formas de hidratação a fim de manterem sua saúde e rendimento ao longo de seu treinamento.

Conforme Silva e colaboradores (2011), no decorrer da prática de atividades físicas de longa duração, a perda hídrica mostra-se acentuada, bem como a perda de eletrólitos e dos níveis de glicogênio. Se não houver a adequada reposição destes

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elementos, aumenta-se o risco de hipovolemia, hipoglicemia, hiponatremia, hipertermia e desidratação.

Manter-se hidratado pode ser uma alternativa para minimizar os efeitos desencadeados pelas alterações citadas, e o consumo de bebidas isotônicas, também conhecidas como bebidas esportivas pode ser uma opção para atletas a fim de melhorar o quadro de hidratação em atividades físicas de alta intensidade (PINTO, et al, 2015).

A hidratação adequada e o desempenho ideal constituem-se notavelmente difícil manutenção diante da ocorrência de várias partidas disputadas em um mesmo dia ou em dias sucessivos, expostos ao clima quente.

Para além dos efeitos reconhecidos do calor, existe a necessidade premente da realização de novas pesquisas para melhor avaliar o escopo mais amplo e a extensão total das demandas fisiológicas e desafios de hidratação e tensão térmica enfrentados por jogadores juniores e adultos em vários ambientes, locais e cenários de competição.

No entanto, certas recomendações de melhores práticas devem ser enfatizadas para minimizar o risco de doenças provocadas pelo calor em caso de esforço, e melhorar a segurança do jogador, o bem-estar e o desempenho em quadra. (BERGERON MF, 2014).

Nesse sentido o metabolismo de um tenista ao longo do jogo em ambiente quente gera um excesso de calor, que é eliminado do corpo mormente por evaporação do suor. A taxa de perda de fluidos de um indivíduo dependerá das condições ambientais, da intensidade do jogo, da aclimatação, do condicionamento aeróbico e do estado de hidratação.

A menos que a ingestão de líquidos corresponda de perto à perda de suor, pode desenvolver-se um déficit progressivo e significativo de água corporal que prejudicará proporcionalmente as funções cardiovasculares e termorreguladoras. Como resultado,

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um jogador pode experimentar um aumento na temperatura central, fadiga prematura, decréscimos no desempenho e um potencial aumentado de doenças provocadas pelo calor.

Ao longo de uma competição de tênis com exposição ao calor, um aumento mensurável na tensão térmica com a consequente perda exacerbada de água corporal através da sudorese intensa, podem desafiar a fisiologia, percepção de esforço, desempenho e saúde de um jogador. Tendo em conta estes desafios reconhecidos, especialmente em contextos de torneios. (PÉRIARD JD E BERGERON MF, 2014)

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Embora o suor seja hipotônico comparado ao plasma, a atividade prolongada do tênis, em ambiente quente, pode acarretar perdas consideráveis de Na + e Cl-. Ademais, a ingestão ad libitum muitas vezes leva à desidratação involuntária nessas condições. Portanto, a prática de tal modalidade sob alta temperatura requer obediência a um plano de hidratação que minimize os déficits hídricos na quadra, otimizando o consumo e absorção de fluidos. Para partidas de tênis com duração maior que 1 hora, uma bebida com eletrólitos CHO é a recomendada na quadra. (BERGERON MF, ARMSTRONG LE, MARESH CM, 1995).

O American College of Sports Medicine (ACSM), postula a ingesta de aproximadamente 500ml de líquidos nas duas horas antecedentes ao exercício. No decurso do exercício, os atletas devem começar a beber desde o início e em intervalos regulares, em volume suficiente para repor as perdas pela sudorese ou o máximo tolerado.

A National Athletic Trainer's Association (NATA) faz as seguintes recomendações: ingerir 500 a 600mL de água ou outra bebida esportiva duas a três horas antes do exercício e 200 a 300mL 10 a 20 minutos antes do exercício; durante o exercício, a reposição deve aproximar as perdas pelo suor e pela urina e pelo menos

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manter a hidratação, com perdas máximas correspondentes a 2% de perda de peso corporal; após o exercício a hidratação deve ter como objetivo corrigir quaisquer perdas líquidas acumuladas.

Desta forma, este trabalho apresenta como objetivos: avaliar a taxa de sudorese dos tenistas do clube Alphaville Natal; e considerar a forma pela qual se hidratam no decurso do treinamento de tênis, alertando sobre a importância da hidratação deste aspecto na manutenção de sua saúde, com também incentivando a ampliação do conhecimento sobre a fisiologia do corpo humano durante a prática das atividades físicas por meio do treinamento de tênis.

2 MÉTODO

O presente artigo consiste de uma pesquisa de campo, pois de acordo com Fonseca (2002), para que a investigação logre êxito, será necessária uma análise documental e/ou revisão bibliográfica concomitantemente com uma coleta de dados junto a pessoas, consonantemente. Para Gil (2016) a pesquisa de campo busca estudar um grupo social para aprofundar questões sobre o fenômeno a ser estudado.

Lança mão ainda de uma combinação de métodos quantitativo e qualitativo (CRESWELL, 2015).

A amostra abarca sete praticantes de tênis de campo, associados do clube Alphaville Natal, do sexo masculino, incluídos na faixa etária entre vinte e quatro a sessenta e oito anos, com pelo menos um ano de prática, e que se dispuseram voluntariamente a cooperar com o andamento desta pesquisa. Por questão da ocorrência de controle do ciclo menstrual, as mulheres foram excluídas da amostra.

Tais colaboradores tomaram ciência dos procedimentos do estudo, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

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No primeiro momento, com a finalidade de avaliar a saúde dos participantes, solicitou-se o preenchimento do questionário PAR-Q.

No segundo momento, utilizou-se outro questionário composto por cinco partes, salientando que, no intuito de minimizar distorções, os dados foram coletados em três treinos, em dias distintos, com intervalo mínimo de dois dias, recomendando a não ingestão de bebida alcoólica:

 na primeira parte o participante preencheu dados pessoais tais como: idade, estatura, tempo de prática do tênis e se era portador de outras doenças crônicas;  na segunda parte “Antes do Treino” aferiu-se a massa corporal do participante

em uma balança digital TEC-SILVER PM com capacidade de 180 kg, trajando apenas o short. Questionou-se se: o participante havia ingerido algum líquido, qual o tipo de bebida, a quantidade ingerida e há quanto tempo atrás foi ingerido;  na terceira parte, “Durante o Treino”, perguntou-se os mesmos quesitos anteriores referente a ingestão de bebidas, priorizando o tipo de bebida e quantidade ingerida em mililitros. Para quantificar a bebida, foram ofertadas garrafas de água mineral de 510ml, previamente pesadas. Durante o treino anotou-se a quantidade de garrafas consumidas, pesou-se o excedente (caso houvesse), e anotou-se ao final, o resultado da quantidade ingerida;

 na quarta parte, “Após o Treino”, aferiu-se a massa corporal do participante, na mesma balança, utilizando somente o short; e

 na quinta parte, “Informações Adicionais” solicitou-se a data do treino, o horário de início e fim do treino, e peculiaridades sobre o treino (se ocorreu em dia ensolarado ou nublado, por exemplo). Outro fator como a intensidade do treino, (se leve, moderado ou intenso), também foi considerado.

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Para melhor esclarecimento o treino leve consiste em atividades que não exigem grandes deslocamentos na quadra, nem muitos golpes com a raquete.

O treino moderado consiste em aquecimento com troca de bolas entre professor/aluno e aluno/aluno. Seguidamente os participantes disputam pontos simulando uma partida de tênis, vencendo aquele que chegar a um determinado número de pontos. Nessa etapa são requisitados maiores deslocamentos na qual o tenista realiza diversos golpes de forehand, backhand, slice, top spin, voleio e saque.

O treino intenso foi utilizado em poucos momentos para os tenistas mais avançados. Neste, os participantes são submetidos aos drills, ou melhor, treinos no qual o professor emite comandos para que o tenista execute sem haver interrupções, exigindo deslocamentos rápidos. Variados golpes utilizados no treino moderado são da mesma forma praticados neste tipo de treino, porém com uma exigência maior de precisão e potência.

Informações a respeito da temperatura e umidade relativa do ar foram coletadas no sitio http://www.inmet.gov.br do INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA – INMET vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Posteriormente, os dados foram coletados, analisados e interpretados, através da organização e apresentação em tabelas (instrumento), que sintetizam a informação a respeito da população pesquisada, constituída por 7 praticantes voluntários de tênis. Segundo Vairinhos (1996), tais dados (quantitativos – susceptíveis à medição) constituem o resultado final dos processos de observação e experimentação.

Utilizou-se a Planilha Eletrônica Microsoft Excel Home and Student 2013 para a elaboração do instrumento.

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Dentre as medidas de tendência central que permitem a noção do modo como se distribuem os dados de uma experiência, praticou-se a média aritmética que consiste no quociente entre a soma de todos os valores observados e o número total de observações. Considerando um conjunto n de observações, x1, …, xn, a média aritmética ( x ) é dada pela expressão: x = n 1 (x1 +…+ xn ), que pode assumir a forma: x = n 1 ∑= n i 1 xi.

A taxa de sudorese foi obtida através da utilização da equação proposta por Horswill: Taxa de sudorese = [(peso inicial - peso final) + volume de líquido ingerido - (volume urinário + volume fecal) / tempo de exercício x 60]: (HORSWILL, 1998).

Ressalta-se a ausência de instrumentos nesse estudo que coletassem com mais precisão os dados referentes ao estado de hidratação dos participantes, como análise da urina, bem como a pesagem dos tenistas sem roupa para excluir o suor retido na roupa íntima e no short.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

TABELA 1 – Dados colhidos na observação realizada nos 7 participantes.

TENISTA IDADE ESTATURA DATA PESO INICIAL (Kg) HORA DE INÍCIO QUANTIDADE DE LÍQUIDO INGERIDO DURANTE O TREINO (ml) TIPO DE BEBIDA TEMPO DE TREINO / JOGO (Hora:Min.) TEMPERATURA (ºC) UM IDADE (%) INTENSIDADE HORA DE TÉRMINO PESO FINAL (Kg) DIF. DE PESO (gramas) PERDA DE SUOR (ml) TAXA DE SUDORESE (ml/hora) M ÉDIA TAXA DE SUDORESE (ml/hora) TEMPO QUE PRATICA TÊNIS (anos) IMC 1 50 1,74 11/09/2019 77,20 19:00 500 Água 02:00 25 85 Moderado 21:00 76,70 500 1.000 500 15 25,50 1 50 1,74 21/09/2019 76,40 09:00 1.000 Água 01:50 26 83 Moderado 10:50 76,40 0 1.000 545 15 25,23 1 50 1,74 05/10/2019 78,10 09:00 1.000 Água 01:25 27 67 Moderado 10:25 78,30 -200 800 565 15 25,80 2 54 1,70 28/09/2019 62,70 09:30 260 Água 01:40 26 73 Moderado 11:10 62,00 700 960 576 40 21,70 2 54 1,70 29/09/2019 63,90 16:15 0 Água 01:00 28 66 Moderado 17:15 63,60 300 300 300 40 22,11 2 54 1,70 02/10/2019 62,00 18:30 400 Água 01:15 28 67 Intenso 19:45 61,50 500 900 720 40 21,45 3 47 1,72 30/08/2019 98,60 18:00 800 Água 01:40 27 71 Moderado 19:40 97,60 1.000 1.800 1.080 3 33,33 3 47 1,72 13/09/2019 99,40 18:45 0 Água 01:15 27 73 Moderado 20:00 98,30 1.100 1.100 880 3 33,60 3 47 1,72 20/09/2019 98,40 18:10 0 Água 01:50 26 74 Moderado 20:00 97,40 1.000 1.000 545 3 33,26 4 63 1,71 18/09/2019 75,80 21:00 300 Água 01:00 26 76 Moderado 22:00 74,50 1.300 1.600 1.600 2 25,92 4 63 1,71 05/10/2019 76,20 08:00 150 Água 01:00 25 72 Moderado 09:00 75,60 600 750 750 2 26,06 4 63 1,71 09/10/2019 77,30 21:00 0 Água 01:00 26 72 Moderado 22:00 76,60 700 700 700 2 26,44 5 68 1,84 15/09/2019 98,40 17:00 400 Água 01:00 27 72 Moderado 18:00 97,20 1.200 1.600 1.600 50 29,06 5 68 1,84 28/09/2019 98,00 07:05 400 Água 01:00 24 80 Moderado 08:05 97,40 600 1.000 1.000 50 28,95 5 68 1,84 09/10/2019 99,80 17:00 400 Água 01:00 28 65 Moderado 18:00 99,20 600 1.000 1.000 50 29,48 6 54 1,68 17/09/2019 82,50 19:00 1.000 Água 01:00 27 73 Moderado 20:00 81,70 800 1.800 1.800 4 29,23 6 54 1,68 18/09/2019 82,50 19:00 700 Água 01:00 27 71 Moderado 20:00 81,70 800 1.500 1.059 4 29,23 6 54 1,68 23/09/2019 81,40 19:00 500 Água 02:00 26 77 Moderado 21:00 80,20 1.200 1.700 1.200 4 28,84 7 24 1,80 14/08/2019 99,70 16:00 1.500 Água 01:10 27 72 Intenso 17:10 99,30 400 1.900 1.629 10 30,77 7 24 1,80 16/08/2019 101,40 17:00 1.000 Água 01:00 27 72 Intenso 18:00 100,90 500 1.500 1.500 10 31,30 7 24 1,80 17/08/2019 100,00 17:00 1.200 Água 01:00 27 70 Intenso 18:00 99,70 300 1.500 1.500 10 30,86 537 1.353 648 1.543 1.200 1.017 835

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TABELA 2 – Médias aritméticas obtidas do PESO, da TAXA DE SUDORESE e PERCENTUAL DE PERDA HÍDRICA EM RELAÇÃO AO PESO.

Obs.: O tenista 7 foi o único participante submetido ao treino intenso, os demais foram submetidos ao treino moderado.

O principal achado nesse estudo consiste na perda hídrica apresentada nos treinos de tênis, calculada mediante a taxa de sudorese de sete voluntários, bem como o percentual de perda hídrica em relação ao peso do tenista.

A taxa de sudorese variou de 537ml/hora a 1543ml/hora (tabela 2). Nesse sentido, o tenista 7, submetido ao treino de alta intensidade, chegou a eliminar 1,543 litros em uma hora de prática, o que representa uma perda hídrica de 1,537% por hora em relação ao seu peso de 100,36Kg.

Segundo a National Athletic Trainer's Association (NATA), caso a perda hídrica ultrapasse os 2%, o tenista expor-se-á a comprometimento de seu desempenho, podendo evoluir para problemas de saúde. Portanto, em caso de treinamento prolongado a perda hídrica poderá superar o limite aceitável.

Na hipótese do tenista 7 participar de um jogo com duração de três horas, mantendo os fatores externos (temperatura, umidade, etc.) e a intensidade, o mesmo perderia em torno de 4,629 litros, isto é, 4,61% de perda hídrica em relação ao seu peso.

TENISTA IDADE (anos) ESTATURA (metros) PESO (Kg) TEMPO DE PRÁTICA DO TÊNIS (anos) IMC TAXA DE SUDORESE (ml/hora) PERCENTUAL DE PERDA HÍDRICA EM RELAÇÃO AO PESO POR HORA (%) 1 50 1,74 77,23 15 26 537 0,695% 2 54 1,70 62,86 40 22 648 1,031% 3 47 1,72 98,80 3 33 835 0,845% 4 63 1,71 76,57 2 26 1017 1,328% 5 68 1,84 98,73 50 29 1200 1,215% 6 54 1,68 82,13 4 29 1353 1,647% 7 24 1,80 100,36 20 31 1543 1,537%

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Analogamente, é provável que Thomaz Bellucci possua alta taxa de sudorese, o que justificaria sua perda hídrica excessiva durante os jogos.

Na Tabela 1, verificou-se que todos os tenistas consumiram apenas água para repor a perda hídrica durante os treinos, porém em quantidade inferior à sua perda hídrica. O tenista 5, por exemplo, consumiu aproximadamente 400 ml de água e sua perda hídrica líquida foi de 800mL, ou seja, repôs somente 50% do líquido perdido.

Os resultados obtidos corroboram com a necessidade de reposição de água e sais minerais para a manutenção da homeostase preconizada por Baker (2017).

Convergem neste sentido também com Silva e colaboradores (2011), quando atentam ao risco de hipovolemia, hipoglicemia, hiponatremia, hipertermia e desidratação, em caso de reposição inadequada de eletrólitos e níveis de glicogênio.

Os dados apontam para alerta à necessidade de obediência a um plano de hidratação com eletrólitos CHO comentado por BERGERON MF, ARMSTRONG LE e MARESH CM (1995). Contudo, percebeu-se a inobservância à obediência de tal necessidade, à semelhança ao que foi recomendado pelo American College of Sports Medicine (ACSM), e pela National Athletic Trainer's Association (NATA).

Em concordância com BERGERON MF (2014), tais cuidados devem ser ressaltados para minimizar a incidência de doenças decorrentes da exposição ao calor e ao esforço, e melhorar a segurança, o bem-estar e o desempenho do tenista em quadra.

Nessa perspectiva, consoante a PÉRIARD JD e BERGERON MF (2014), a longa competição de tênis exposta ao calor, somada a elevação na tensão térmica, com consequente perda de água corporal, podem desafiar a fisiologia, a percepção de esforço, o desempenho e a saúde do jogador, sobretudo em contextos de torneios.

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4 CONCLUSÃO

A taxa de sudorese apresentada pelos tenistas participantes desse trabalho indica que não existe correspondência com a idade, IMC e outros aspectos antropométricos coletados. A perda hídrica é atribuída de forma pessoal, ou melhor, cada tenista possui sua pré-disposição para eliminar suor a fim de resfriar o corpo durante o treino de tênis.

Verificou-se que a o nível de hidratação dos tenistas não se apresentou adequada, tendo em vista a falta de informação dos tenistas. Isso levanta o problema de que dependendo da intensidade e do tempo de duração do treino, a perda hídrica pode causar sérios problemas de saúde para os tenistas.

Em face à metodologia proposta percebe-se a indisponibilidade de pesquisas que discorram sobre o tema na literatura. Ademais, evidencia-se a ausência de instrumentos nesse estudo que coletassem com mais precisão os dados referentes ao estado de hidratação dos participantes, como análise da urina, bem como a pesagem dos tenistas sem roupa para excluir o suor retido na roupa íntima e no short.

Diante dessas lacunas sugere-se mais estudos acerca deste assunto, tendo em vista a prevenção de danos indesejáveis a saúde dos atletas.

Isto posto, demonstra-se a relevância deste artigo no sentido de evidenciar a importância da hidratação, tanto na manutenção da saúde dessa população, quanto em seu desempenho esportivo, além de ressaltar seu valor na disseminação de conhecimento. Com essa intenção sugere-se que o objetivo geral foi atendido.

Salienta-se a necessidade premente por mais produções acerca da temática que vislumbrem melhor clarificação sobre o fenômeno, que possibilitem entendimentos corretos e colaborem para o desenvolvimento da ciência.

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5 REFERÊNCIAS

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6 ANEXOS

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Eu,__________________________________________________, brasileiro, _____(anos), _______________(estado civil), _______________(profissão), ______________________________________(endereço), RG___________), estou sendo convidado a participar de um estudo denominado sobre HIDRATAÇÃO NO TREINAMENTO DE TÊNIS – IMPORTÂNCIA NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE, cujo objetivo é avaliar como os tenistas do clube Alphaville Natal se hidratam antes, durante e após o treino de tênis.

A minha participação no referido estudo será no sentido de informar a massa corporal antes e depois do treino, bem como informar qual o tipo e quantidade de bebida ingiro antes, durante e depois do treino de tênis.

Fui alertado de que, da pesquisa a se realizar, posso esperar alguns benefícios, tais como: adquirir conhecimento sobre a importância de uma boa hidratação, bem como os perigos associados a desidratação e hiperidratação.

Recebi, por outro lado, os esclarecimentos necessários sobre os possíveis desconfortos e riscos decorrentes do estudo, levando-se em conta que é uma pesquisa, e os resultados positivos ou negativos somente serão obtidos após a sua realização.

Estou ciente de que minha privacidade será respeitada, ou seja, meu nome ou qualquer outro dado ou elemento que possa, de qualquer forma, me identificar, será mantido em sigilo.

Também fui informado de que posso me recusar a participar do estudo, ou retirar meu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar, e de, por desejar sair da pesquisa, não sofrerei qualquer prejuízo à assistência que venho recebendo.

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O pesquisador envolvido com o referido projeto é Wilson Kuba, discente do curso de bacharelado em educação física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e com ele poderei manter contato pelo telefone (84) 99924-3715.

É assegurada a assistência durante toda pesquisa, bem como me é garantido o livre acesso a todas as informações e esclarecimentos adicionais sobre o estudo e suas consequências, enfim, tudo o que eu queira saber antes, durante e depois da minha participação.

Enfim, tendo sido orientado quanto ao teor de todo o aqui mencionado e compreendido a natureza e o objetivo do já referido estudo, manifesto meu livre consentimento em participar, estando totalmente ciente de que não há nenhum valor econômico, a receber ou a pagar, por minha participação.

No entanto, caso eu tenha qualquer despesa decorrente da participação na pesquisa, haverá ressarcimento na forma seguinte: ressarcimento será em dinheiro, ou mediante depósito em conta-corrente, cheque, etc. De igual maneira, caso ocorra algum dano decorrente da minha participação no estudo, serei devidamente indenizado, conforme determina a lei.

Em caso de reclamação ou qualquer tipo de denúncia sobre este estudo devo ligar para a UFRN ou mandar um email para bachareladodef.ufrn@gmail.com.

Parnamirim, 01de setembro de 2019.

________________________________________________ Nome e assinatura do participante da pesquisa

____________________ Wilson Kuba

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Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q)

Este questionário tem o objetivo de identificar a necessidade de avaliação por um médico antes do início da atividade física. Caso você responda “SIM” a uma ou mais perguntas, converse com seu médico ANTES de aumentar seu nível atual de atividade física. Mencione este questionário e as perguntas às quais você respondeu “SIM”.

Por favor, assinale “SIM” ou “NÃO” às seguintes perguntas:

1. Algum médico já disse que você possui algum problema de coração e que só deveria realizar atividade física supervisionada por profissionais de saúde?

( ) Sim ( ) Não

2. Você sente dores no peito quando pratica atividade física?

( ) Sim ( ) Não

3. No último mês, você sentiu dores no peito quando praticou atividade física?

( ) Sim ( ) Não

4. Você apresenta desequilíbrio devido à tontura e/ ou perda de consciência?

( ) Sim ( ) Não

5. Você possui algum problema ósseo ou articular que poderia ser piorado pela atividade física?

( ) Sim ( ) Não

6. Você toma atualmente algum medicamento para pressão arterial e/ou problema de coração?

( ) Sim ( ) Não

7. Sabe de alguma outra razão pela qual você não deve praticar atividade física?

( ) Sim ( ) Não

Nome:_________________________________________________________________ Idade: ________Data: ___________________

Assinatura:_____________________________________________________________ Se você respondeu “SIM” a uma ou mais perguntas, leia e assine o “Termo de Responsabilidade para Prática de Atividade Física”.

Termo de Responsabilidade para Prática de Atividade Física

Estou ciente de que é recomendável conversar com um médico antes de aumentar meu nível atual de atividade física, por ter respondido “SIM” a uma ou mais perguntas do “Questionário de Prontidão para Atividade Física” (PAR-Q). Assumo plena responsabilidade por qualquer atividade física praticada sem o atendimento a essa recomendação.

Nome:________________________________________________________________ Data:__________________Assinatura:_______________________________________

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QUESTIONÁRIO

Este questionário tem o objetivo de identificar o tenista e coletar informações para calcular a taxa de sudorese, bem como verificar se o atleta ingeriu alguma bebida antes, durante e no final do treino de tênis, identificando e quantificando o tipo de bebida ingerida.

1. Nome:___________________________________________________________

2. Idade:________(anos) Estatura:____________(cm)

3. Há quanto tempo pratica tênis? _______________________________________ 4. Possui alguma doença crônica? ( ) Sim ( ) Não

5. Se sim, qual(is)?___________________________________________________ ANTES DO TREINO

6. Massa Corporal (utilizando somente short): __________________________(kg) 7. Ingeriu alguma bebida? ( ) Sim ( ) Não

8. Qual o tipo de bebida? ( ) Água ( ) Isotônico ( ) Refrigerante ( ) Alcoólica ( ) Outros 9. Qual a quantidade ingerida? _____________________________________(ml)

10. Há quanto tempo atrás? ________________________________________(min)

DURANTE O TREINO 11. Ingeriu alguma bebida? ( ) Sim ( ) Não

12. Qual o tipo de bebida? ( ) Água ( ) Isotônico ( ) Refrigerante ( ) Alcoólica ( ) Outros 13. Qual a quantidade ingerida? ______________________________________(ml)

APÓS O TREINO

14. Massa Corporal (utilizando somente o short)_________________________(kg) 15. Ingeriu alguma bebida? ( ) Sim ( ) Não

16. Qual o tipo de bebida? ( ) Água ( ) Isotônico ( ) Refrigerante ( ) Alcoólica ( ) Outros 17. Qual a quantidade ingerida? ______________________________________(ml)

INFORMAÇÕES ADICIONAIS 18. Tempo de treino? _____________________________________________(min)

19. Clima? ( ) Sol ( ) Nublado ( ) Chuva

20. DATA e HORA do treino? _____________________________________________________________ 21. Temperatura ambiente?_____________________(ºC) Umidade relativa do ar? _________________________(%) 22. Intensidade do treino?

( ) Leve ( ) Moderado ( ) Intenso 23. O tenista utilizou o banheiro durante o treino? ( ) Sim ( ) Não

Referências

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