Processos Administrativos
Processos Administrativos
O Administrador (I)
O Administrador (I)
Gerere
: (latim) conduzir, dirigir,
governar
Administrare
: (latim) gerir um bem,
defendendo os interesses daquele que
o possui
Administrador
: Aquele que gere,
ministra um negócio público ou
particular
O Administrador (II)
O Administrador (II)
É difícil dizer quando surgem os
administradores
A administração profissional (com pessoas
treinadas para tal) passa a existir ao longo do século XIX
Inovações como as ferrovias e o telégrafo,
além de novas máquinas de produção, proporcionaram novas possibilidades de negócios, bem como exigiram novas
O Administrador (III)
O Administrador (III)
Em 1776
Os Estados Unidos da América declaram
independência
James Watt vende, na Inglaterra, sua
primeira máquina a vapor (I Revolução Industrial)
Adam Smith publica A Riqueza das Nações,
onde decreta o fim do Mercantilismo e o início do Capitalismo Moderno
O Administrador (IV)
O Administrador (IV)
Eli Whitney, nos EUA, desenvolve um
conceito de peças intercambiáveis,
lançando bases para a execução da
divisão de trabalho proposta por Adam
Smith
O trabalho de Whitney também
possibilita a futura linha de montagem
O Administrador (V)
O Administrador (V)
Aperfeiçoando o trabalho de Whitney,
Samuel Colt, em armas leves, e M.
Singer, em máquinas de costuras,
criaram subunidades produtivas
(
focused factories
)
Maior autonomia interna Especialização
O Administrador (VI)
O Administrador (VI)
Entretanto, o carvão só passou a ser
largamente utilizado a partir da década
de 1840
No século XIX um novo fenômeno
acontece: terceirização (ocorrida
O Administrador (VII)
O Administrador (VII)
Séc. XIX
Máquinas produzindo em altos volumes Ferrovias
Telégrafos
Grandes varejistas (Sears & Roebuck)
Maior necessidade de gerenciamento:
Processos Administrativos
Processos Administrativos
Escola de Administração
Escola de Administração
Científica (I)
Científica (I)
1911 – “Os princípios da Administração Científica”,
Frederick Taylor
Frank e Lilian Gilbreth: tentativa de aplicar
psicologia ao processo administrativo
Henry Gantt: métodos gráficos de controle (Gráfico
de Gantt – MS Project)
Henry Ford
Integração Vertical e Horizontal Padronização
Economicidade: redução de estoques e agilização da
Escola de Administração
Escola de Administração
Científica (II)
Científica (II)
Seleção científica do trabalhador: aptidões Tempo Padrão: metas de produção
Incentivos salariais
Gerentes planejam. Operários executam. Divisão do trabalho: subtarefas
Supervisão: especializada por áreas
Ênfase na eficiência: tempos e movimentos
Escola de Administração
Escola de Administração
Científica (III)
Científica (III)
Homo Economicus
Ser humano previsível e controlável Egoísta e utilitarista
Racionalidade Absoluta: otimizando ações
e pesando alternativas
Escola de Administração
Escola de Administração
Científica (IV)
Científica (IV)
Considerações
Enfoque mecanicista Homo economicus Abordagem fechada Superespecialização do operário: “Tempos
Modernos”
Escola de Administração
Escola de Administração
Científica (V)
Científica (V)
Concepção da Organização Relações Administração -Empregados Sistemas deIncentivos Natureza Humana Resultados
Organização
Escola de Administração
Escola de Administração
Clássica (I)
Clássica (I)
1916 – “Administração geral e industrial”, Henri Fayol
Funções gerenciais
Planejar: estabelecer objetivos
Comandar: levar os subordinados a executar suas
funções
Organizar: coordenar e alocar (distribuir) os recursos
da empresa
Coordenar: convergir atitudes e esforços em prol do
objetivo almejado
Escola de Administração
Escola de Administração
Clássica (II)
Clássica (II)
14 princípios:
1. Divisão do trabalho: no setor administrativo 2. Autoridade e responsabilidade
3. Unidade de comando
4. Unidade de direção: mesmo foco para todas as
unidades
5. Disciplina: normas de conduta e trabalho 6. Prevalência dos interesses gerais
7. Remuneração: suficiente para garantir a
Escola de Administração
Escola de Administração
Clássica (III)
Clássica (III)
14 princípios: 8. Centralização9. Hierarquia: linha de autoridade
10. Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa
em seu lugar
11. Eqüidade
12. Estabilidade dos funcionários
13. Iniciativa: estabelecer um plano e cumprir 14. Espírito de corpo: trabalho conjunto
Escola de Administração
Escola de Administração
Clássica (IV)
Clássica (IV)
Considerações
Obsessão pelo comando
Empresa como sistema fechado Manipulação de trabalhadores
Quadro comparativo
Quadro comparativo
Administração
Científica Administração Clássica Precursor Frederick Taylor Henri Fayol
Origem Chão de Fábrica Gerência Administrativa
Ênfase Métodos racionais e
padronizados Máxima divisão de tarefas Estrutura Formal Adoção de princípios administrativos pelos altos escalões
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(I)
(I)
Crise de 29 – Quebra da Bolsa de New
York: desemprego
Necessidade de olhar o trabalhador
como pessoa
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(II)
(II)
Kurt Lewin: “Equilíbrio quase estacionário”Kurt Lewin O comportamento de grupo é definido
pelas interações entre comportamentos individuais, mas influencia o
comportamento individual
Elton Mayo: A experiência de HawthorneElton Mayo Demonstrar interesse pelo funcionário
pode incentivá-lo
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(III)
(III)
Integração e comportamento social
Espírito de corpo Coesão grupal
Participação nas decisões
O trabalhador é um ser pensante
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(IV)
(IV)
Homem Social
Necessidade de reconhecimento,
aprovação social e participação
Conteúdo do trabalho
Necessidade de tarefas estimulantes
Tarefas simples e repetitivas tendem a ser
desestimulantes, diminuindo o ritmo produtivo
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(V)
(V)
Hugo Munsterberg: Estabelece um Hugo Munsterberg
laboratório de Psicologia na Universidade de Harvard. Pavimentou o caminho para os
estudos de Mayo.
Lilian Gilbreth (1914): “The psychology of Lilian Gilbreth (1914)
managment”.
Oliver Sheldon (1923): responsabilidade Oliver Sheldon (1923)
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(VI)
(VI)
Ordway Tead: O administrador deve ser um Ordway Tead
líder e saber trabalhar o material humano que tem nas mãos.
Alfred Marrow: clima de trabalho propício à Alfred Marrow
satisfação das necessidades pessoais. Uso de psicologia na resolução de problemas
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(VII)
(VII)
Mary Follet: Importância dos Mary Follet
relacionamentos individuais e das motivações pessoais. Para mudar o comportamento dos funcionários, a empresa deve mudar os seus próprios.
Métodos de solução de conflitos:
Força
Barganha Integração
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(VIII)
(VIII)
Homo Social
Condicionado pelo sistema social e biologia Comportamento complexo
Necessidade de afiliação (grupos informais) Afetividade e sociabilidade
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(IX)
(IX)
Considerações:
Negação do conflito de interesses entre
empresas e trabalhadores
Restrição de variáveis e amostra Idéia de um trabalhador utópico
Ênfase excessiva nos grupos informais
Espionagem disfarçada nas comunicações Ausência de novos critérios de gestão
Escola das Relações Humanas
Escola das Relações Humanas
(X)
(X)
Escola Concepção da Organização Relações Administração -Empregados Sistemas de Incentivos Natureza Humana Resultados Adm.Científica Organização Formal Identidade de interesses MonetáriosIncentivos EconomicusHomo Máximos
Relações
Burocracia (I)
Burocracia (I)
Max Weber: sociólogo alemão
Organização como parte de um
contexto social
Gestão regulada por normas e
Burocracia (II)
Burocracia (II)
Ética Protestante:
Orientação ao trabalho/lucro: ser bem sucedido
financeiramente é um sinal de benção divina
Adiar recompensas
Homem organizacional: ser humano com
flexibilidade de papéis
Racionalidade: melhor forma de realizar uma
determinada tarefa
Divisão do Trabalho Hierarquia rígida
Burocracia (III)
Burocracia (III)
Autoridade: probabilidade de que uma
ordem ou comando seja obedecida
Poder: probabilidade de impor aos
outros a sua própria vontade
Dominação: um governo impõe e os
governados obedecem
Administração: forma de organizar a
Burocracia (IV)
Burocracia (IV)
Promoção e seleção: prevalência da
competência inibe o favoritismo
Remuneração igual para funções
iguais
Propriedade ≠ Administração
Organização informal é racional,
Burocracia (V)
Burocracia (V)
Críticas:
Limitação da espontaneidade: através da
rigidez organizacional
Despersonalização do relacionamento: ser
humano é visto apenas como o ocupante temporário de um papel
Substituição dos objetivos pelas normas: no
grau de importância
Inflexibilidade: no atendimento às necessidades
Estruturalismo (I)
Estruturalismo (I)
Desdobramento da Burocracia Influência das ciências sociais
Considera a organização como uma única estrutura em todos os seus vários aspectos (união das teorias anteriores)
Amitai Etzioni: Organização como um
complexo de grupos sociais com interesses conflitantes ou não
Minimização do conflito como forma de tornar o
Estruturalismo (II)
Estruturalismo (II)
Submissão do indivíduo à socialização: desejo
de obter recompensas materiais e sociais
Conflitos inevitáveis: entre interesses da
empresa e do funcionário
Hierarquia e comunicações: hierarquia tende a
ser ruim para a comunicação, mas é um “mal inevitável”
Incentivos mistos: indivíduos, como seres
complexos, têm necessidades complexas
Estruturalismo (III)
Estruturalismo (III)
Blau & Scott: grupos sociais e redes
sociais
Thompson: a estratégia da
organização não é rígida e pode ser
concorrencial ou cooperativa
Perrow: organização influenciada pelas
outras organizações e pela sociedade
(ambiente externo)
Behaviorismo (I)
Behaviorismo (I)
Evolução de uma dissidência da escola
de Relações Humanas
Trabalhadores nem sempre seguem
comportamentos racionais
Falta de uma relação clara entre moral e
nível de produção
Behaviorismo (II)
Behaviorismo (II)
Chester Barnard:
Executivo como fator mais estratégico da
organização
Qualidade moral do executivo
Cooperação na organização formal: o papel da
liderança é “inspirar uma decisão pessoal de cooperar, através da criação de fé”
Organização formal: essencial para ordem e
consistência
Organização informal: essencial para a vitalidade
Behaviorismo (III)
Behaviorismo (III)
Herbert Simon
Nobel da Economia em 1976
Participação no processo decisório “Organização é um sistema de
comportamentos sociais de várias pessoas que recebem incentivos e fazem
Behaviorismo (IV)
Behaviorismo (IV)
Abraham H. Maslow (I)
Hierarquia das Necessidades Humanas
Necessidades Fisiológicas: “O homem só busca
o pão quando não há pão”
Necessidades de Segurança Necessidades Sociais
Necessidades de Estima: amor-próprio,
autoconfiança e independência
Behaviorismo (V)
Behaviorismo (V)
Abraham H. Maslow (II)
A necessidade satisfeita não motiva
comportamento
Há exceções, principalmente no que tange
a valores próprios
Behaviorismo (VI)
Behaviorismo (VI)
Frederick Herzberg
Teoria Higiene-Motivação
Fatores de Higiene afetam a insatisfação Fatores motivacionais afetam a Satisfação Não satisfação ≠ insatisfação
Behaviorismo (VII)
Behaviorismo (VIII)
Behaviorismo (VIII)
Douglas McGregor (I)
Relação entre o sucesso da organização e
a capacidade de prever e controlar o comportamento humano
Behaviorismo (IX)
Behaviorismo (IX)
Douglas McGregor (II)
Teoria X: autoridade determina direção e
controle
Ser humano tem aversão natural ao trabalho Pessoas precisam ser controladas e coagidas Ser humano prefere ser dirigido, ter pouca
responsabilidade, pouca ambição e estabilidade
Behaviorismo (X)
Behaviorismo (X)
Douglas McGregor (III)
Teoria Y: integração legitima a autoridade
Trabalhar é tão normal quanto descansar Busca pela autocorreção
Compromissos de acordo com recompensas Ser humano aceita e procura responsabilidade Potencialidades intelectuais: Imaginação,
criatividade e engenhosidade
Behaviorismo (XI)
Behaviorismo (XI)
Douglas McGregor (IV)
Behaviorismo (XII)
Behaviorismo (XII)
Chris Argyris (I)
Comportamento Organizacional: foca o
comportamento do indivíduo e do grupo na organização
Behaviorismo (XIII)
Behaviorismo (XIII)
Chris Argyris (II)
Padrão A > Teoria X
Comportamento interpessoal Dinâmica de grupo
Behaviorismo (XIV)
Behaviorismo (XIV)
Chris Argyris (III)
Padrão B > Teoria Y
Confiança nos funcionários
Interesse por seus sentimentos Comprometimento
Behaviorismo (XV)
Behaviorismo (XV)
Processo decisório
Os gestores escolhem entre diversas alternativas a
(provável) melhor opção
Processos administrativos = processos decisórios
Liderança: capacidade de guiar indivíduos ou
suas atividades em esforço organizado
Supervisão orientativa, não punitiva
Behaviorismo (XVI)
Behaviorismo (XVI)
Autoridade e consentimento
Homem administrativo
Homens são racionais diante de situações
com vários dados
Influenciado por suas próprias preferências Resultados satisfatórios, não máximos
Teoria dos Sistemas (I)
Teoria dos Sistemas (I)
Ludwig Von Bertalanffy: biólogo alemão
Teoria Geral dos Sistemas (1937)
Tendência de integração entre as ciências Princípios “unificadores” entre as ciências
Aplicação em administração: década de
Teoria dos Sistemas (II)
Teoria dos Sistemas (II)
Organismos Organizações
Herdam seus traços Adquirem estrutura em estágios
Morrem Podem ser reorganizadas Têm um ciclo de vida
predeterminado Não têm ciclo de vida definido Seres concretos Seres abstratos
Seres completos Seres imcompletos A doença é um distúrbio no
Teoria dos Sistemas (III)
Teoria dos Sistemas (III)
Homem Funcional: ênfase nos papéis e não
nas pessoas
Conflito de Papéis
Incentivos Mistos: busca do equilíbrio entre
incentivos monetários e não monetários
Equilíbrio Integrado: qualquer ação sobre
uma unidade da empresa afeta o conjunto
Estado Estável: troca com o ambiente
Teoria dos Sistemas (IV)
Teoria dos Sistemas (IV)
Saídas Processamento Entradas Feedback Política e Legislação Economia Concorrência Cultura e Sociedade Te cn olo gia
Abordagem Contingencial (I)
Abordagem Contingencial (I)
Surgiu a partir de estudos da relação da
empresa com o ambiente
Baseada na Teoria dos Sistemas
Principais nomes:
Joan Woodward Alfred Chandler Tom Burns
Abordagem Contingencial (II)
Abordagem Contingencial (II)
Não há absolutos em administração
Papel do ambiente:o ambiente externo
influencia ações dentro da organização
Transitoriedade: a empresa não pode ser
“estanque”
Não há modelos ideais: dependência de
muitos fatores
Tecnologia: relacionada com a estrutura Forte ênfase em tecnologia
Abordagem Contingencial (III)
Abordagem Contingencial (III)
Tom Burns (I)
Sistema Mecânico
Especialidades com classificação rígida
Estrutura de poder e responsabilidades clara e
fixa
Hierarquia fortemente definida Informações de baixo para cima Ordens de cima para baixo
Abordagem Contingencial (IV)
Abordagem Contingencial (IV)
Tom Burns (II)
Sistema Orgânico
Flexibilidade e adaptabilidade
Atribuições de responsabilidades e poder
adaptáveis
Comunicação: fluxo de mão dupla Ambientes dinâmicos
Abordagem Contingencial (V)
Abordagem Contingencial (V)
Alfred Chandler
Historiador de empresas
Estrutura segue a estratégia
“Mão visível do gerente”: atuação sobre o
Abordagem Contingencial (VI)
Abordagem Contingencial (VI)
Joan Woodward
Relação entre tecnologia e estrutura Relação entre estrutura e sucesso
Princípios administrativos iguais produzem
resultados diferentes, dadas diferenças de situação
Exercício
Exercício
Quadro Comparativo (I)
Quadro Comparativo (I)
Preencha o quadro a seguir com base
nos conhecimentos adquiridos
Cite pontos fortes das teorias nos
cabeçalhos de colunas em relação às
teorias nos nomes de linhas
Exercício
Exercício
Quadro Comparativo (II)
Quadro Comparativo (II)
Teoria 1 Teoria 2 Teoria 3 Teoria 1 Teoria 2 Teoria 3 Pontos Fortes Po nt os F ra co s
Processos Administrativos
Processos Administrativos
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(I)
(I)
“Abordagem Neoclássica”
Década de 50 – Pós-guerra
“A Prática da Administração de
Empresas”, Peter Drucker (1954)
Menor preocupação com o fim
Maior atenção com as atividades que
conduzirão ao objetivo
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(II)
(II)
Mudanças ambientais: os gestores passam a
ter enfoque junto com as organizações
Definição dos objetivos: conhecer a
organização e sua visão de futuro Estabelecer métodos
Definir responsabilidades
Oportunidades: a empresa não deve ser
passiva, mas criar as oportunidades de negócio
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(III)
(III)
Desenvolvimento pessoal: desenvolver o
recurso humano da organização expande as suas possibilidades
Resultado maior que a soma das partes Descentralização: levando em conta pontos
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(IV)
(IV)
Múltiplos objetivos
Autocontrole: cada um gerencia seu próprio
desempenho
Autoridade e Liderança: não se deve tentar
suprimir a liderança informal e outros meios de liderança
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(V)
(V)
John W. Humble (I)
Objetivos são definidos pela alta
administração
Coleta de informações Interpretação de dados
Estabelecimento de medidas Especificação dos objetivos
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(VI)
(VI)
John W. Humble (II)
Principais falhas citadas:
Falta de integração
Excesso de importância à pessoa não ao
desempenho
Falta de colaboração voluntária dos gestores Ausência de um método adequado de
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(VII)
(VII)
John W. Humble (III)
Principais falhas citadas:
Supervalorização da promoção Fuga de responsabilidades
Modismos
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(VIII)
(VIII)
George Odiorne (I)
“Processo pelo qual gestores superiores e
subordinados de uma organização identificam em conjunto os seus objetivos (...), responsabilidades e usam estas medidas como guias...”
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(IX)
(IX)
George Odiorne (II)
Comprometimento da alta cúpula Familiarização com o modelo
Programação das medidas de resultados
Ampliação dos objetivos até as supervisões Mudanças nas políticas de avaliação,
promoções e delegação
Administração por Objetivos
Administração por Objetivos
(X)
(X)
Exige grande esforço pessoal
Autocontrole
Instrumentos especiais de avaliação
Ex.: BSC (Balanced Scorecard)
Administração Estratégica (I)
Administração Estratégica (I)
Década de 60: Estratégia empresarial
começa a ocupar espaço
Década de 80: Origem da
Administração Estratégica
Importância da definição clara da
missão e da estratégia empresarial
Planejamento empresarial: Processo
Administração Estratégica (II)
Administração Estratégica (II)
Procura capacitar as pessoas a pensar
estrategicamente
Níveis de decisão
Estratégico Tático
Administração Estratégica (III)
Administração Estratégica (III)
Estratégia são as “regras e diretrizes
para decisão, que orientam o processo
de desenvolvimento de uma
organização”
ANSOFF, Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo, ed. Atlas, 1990
APO: utiliza os objetivos traçados como
base para uma visão global da gestão
AE: se interessa pelo papel dos
Administração Estratégica (IV)
Administração Estratégica (IV)
Visão: Quem nós seremos?
Estado sonhado (e possível) sobre o futuro Busca inspirar as pessoas na organização Foco
Sucinta e objetiva, mas clara
Administração Estratégica (V)
Administração Estratégica (V)
Visão
Coca-cola: “Matar a sede”, justifica o investimento
da empresa em várias categorias de bebida
Univ. Estadual do Sudoeste da Bahia: “Ser referência
em educação, integração e transformação social”
Disney: “Trazer felicidade para as pessoas” Itaú: “Ser o banco líder em performance,
reconhecidamente sólido e confiável, destacando-se pelo uso agressivos do marketing, tecnologia
avançada e por equipes capacitadas, comprometidas com a qualidade total e satisfação dos clientes”
Administração Estratégica (VI)
Administração Estratégica (VI)
Missão: Finalidade própria da empresa.
Declaração de propósito.
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(VII)
(VII)
Missão
Philips: “Fazendo cada vez melhor”
3M: “Resolver problemas não solucionados de
forma inovadora”
Nike: “Experimentar a emoção da competição, da
vitória e de vencer adversários”
UESB: “Realizar com efetividade o ensino, a
pesquisa e a extensão, produzindo,
sistematizando e socializando conhecimentos para a formação de profissionais-cidadãos, visando à promoção do desenvolvimento humano”
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(VIII)
(VIII)
Mudança de Missão Organizacional
Xerox: copiadoras aumentar ⇒
produtividade de escritórios
Standard Oil: vender gasolina fornecer ⇒
energia
Columbia Pictures: fazer filmes ⇒
entretenimento
Administração Estratégica (IX)
Administração Estratégica (IX)
Visão X Missão
Visão: Quem é a empresa?
Sonho
Missão: Para que serve a empresa?
O que a organização fará para ser aquilo que
visiona?
Administração Estratégica (X)
Administração Estratégica (X)
Objetivo: alvo a ser atingido.
Traduz a missão em termos específicos e
mensuráveis
Servem como padrões Unidades de medida
Administração Estratégica (XI)
Administração Estratégica (XI)
Desafios:
Convencer a gerência a pensar
estrategicamente
Desenvolver formas de acompanhamento e
controle da estratégia
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(XII)
(XII)
Principais modelos:
Michael Porter: 5 forças de mercado Michael Porter: Estratégias genéricas Matriz BCG
Análise SWOT Co-opetição
Administração Estratégica (XIII)
Administração Estratégica (XIII)
5 forças de Mercado
5 forças de Mercado
Fornecedores
Fornecedores ConcorrentesConcorrentes
Novos Entrantes Novos Entrantes Substitutos Substitutos Clientes Clientes
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(XIV)
(XIV)
Estratégias Competitivas Genéricas
Liderança em custo: menor custo de
produção
Diferenciação: produto diferenciado e/ou
com qualidade “premium”
Nicho ou Enfoque: atendimento das
necessidades de determinado grupo específico de consumidores, com
Participação
Administração Estratégica (XV)
Administração Estratégica (XV)
Matriz BCG
Matriz BCG
Estrela InterrogaçãoVaca Leiteira Bichos de Estimação (Pets) Cr es ci m en to Cr es ci m en to Alto Baixo
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(XVI)
(XVI)
Análise SWOT
Strengths: Forças da Empresa
Weakness: Fraquezas da Empresa
Opportunities: Oportunidades de Mercado Threats: Ameaças de Mercado
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(XVII)
(XVII)
Análise SWOT
As duas primeiras perspectivas (Strengths
e Weakness) analisam a organização em seu âmbito interno
Opportunities e Threats analisam como
essas forças e fraquezas podem gerar
oportunidades de negócio ou ameaças no mercado em que atua
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(XVIII)
(XVIII)
Co-opetição
Trata o mundo dos negócios como um jogo Contrapõe o conceito de arenas de
competição de Porter
Trata da melhor divisão do “bolo” de
mercado e de como fazê-lo crescer
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(XIX)
(XIX)
Co-opetição: A Rede de valores
Fregueses Fregueses Companhia Companhia Concorrentes Concorrentes Fornecedores Fornecedores Complementador Complementador
Administração Estratégica
Administração Estratégica
(XX)
(XX)
Co-opetição
PARTS: Alavancas de mudança do jogo
Players: jogadores
Adds: Valor adicional - o “tamanho do bolo”
quando você está no jogo menos o “tamanho do bolo” quando você não está no jogo
Rules: Regras Tactics: Táticas Scope: Escopo
Modismos (I)
Modismos (I)
Novas teorias, modelos ou propostas
que surgem a velocidade crescente e
são adotadas sem os devidos critérios
Não acrescenta nada de realmente
novo
Não confundir os modismos com os
avanços crescentes da ciência
Modismos (II)
Modismos (II)
Critérios de relevância: “
elementos
considerados essenciais, integrantes
imprescindíveis do processo
administrativo e que, quando existentes,
possibilitam que a organização viabilize
suas pretensões em termos de
resultados a serem atingidos
”
CARAVANTES, Geranldo; et al. Administração: Teorias e Processos. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
Modismos (III)
Modismos (III)
8 critérios de relevância: Objetivo Recursos Humanos Comunicação Estratégia Políticas (guias para ação) Noção temporal
Noção sistêmica Estrutura
Critérios de relevância apresentam alto grau de
Processos Administrativos
Processos Administrativos
A Organização (I)
A Organização (I)
“Nasvemos, vivemos e morremos em
organizações” – Amitai Etzioni
Organização – “articulação ou
arrumação deliberada de pessoas que
visa realizar um ou mais propósitos
específicos usando determinada
tecnologia”
A Organização (II)
A Organização (II)
Propósitos Propósitos Pessoas Tecnologia EstruturaA Organização (III)
A Organização (III)
Tradicionais Tradicionais Estáveis Inflexíveis Foco no cargo Empregos permanentes Orientadas de cima Horário fixo Hierarquias Burocracia Mecânica Novas Organizações Novas Organizações Dinâmicas Flexíveis Foco em habilidades Empregos temporários Auto-orientadas 24 horas Redes Adhocracia OrgânicaA Organização (IV)
A Organização (IV)
Eficiência: melhor utilização dos
recursos
Eficácia: consecução dos objetivos
Efetividade: atingir os objetivos com o
menor custo possível, levando em conta
aspectos éticos e de responsabilidade
Funções da Administração
Funções da Administração
Planejamento
Organização
Liderança
Controle
Funções da Administração
Funções da Administração
Planejamento
Planejamento
Avaliar o futuro e preparar-se para ele ou
criá-lo
Define onde a organização deseja estar no
futuro e como chegar lá
Ponto de partida para qualquer nível gerencial Origina as atividades das demais funções
Funções da Administração
Funções da Administração
Organização
Organização
Desenhar e agrupar tarefas: determinar
os procedimentos e operações a serem
executados por cada papel funcional
Autoridade e responsabilidade
Delegação: incumbência, autoridade e
responsabilidade
Centralização X Descentralização
Funções da Administração
Funções da Administração
Liderança (I)
Liderança (I)
Liderança: processo de influência
dirigido para modelar o comportamento
Pessoas podem ser líderes sem serem
gerentes e vice-versa
Liderança: poder informal
Funções da Administração
Funções da Administração
Liderança (II)
Liderança (II)
Tipos de poder
Legítimo ou Formal De Recompensa Coercitivo Especialização Referente ou IdentificaçãoFunções da Administração
Funções da Administração
Liderança (III)
Liderança (III)
Uso do poder
Ética Resultados Comprometimento Submissão ResistênciaFunções da Administração
Funções da Administração
Controle (I)
Controle (I)
Controlar: fazer com que algo aconteça
conforme o planejado
Monitoramento e avaliação
Estabelecer unidades de medida
Três etapas
Medição de desempenho Análise
Funções da Administração
Funções da Administração
Controle (II)
Controle (II)
Tipos de controle
Controle prévio Controle simultâneo Controle posterior ou de feedback
Custos do controle
Funções da Administração
Funções da Administração
Controle (III)
Controle (III)
PDCA
PDCA
Control Control (Controle) (Controle) Act Act (Agir) (Agir) Do Do (Executar) (Executar) Plan Plan (Planejar) (Planejar)Funções da Administração
Funções da Administração
Controle (IV)
Controle (IV)
Diagrama de Ishikawa
Diagrama de Ishikawa
(Causa e Efeito)
(Causa e Efeito)
Efeito
Efeito
Meio ambiente Método Material
Mão de obra
Funções da Administração
Funções da Administração
Controle (V)
Controle (V)
Gráfico de Gantt
Gráfico de Gantt
Tarefas Tarefas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Tar01 Tar01 Tar02 Tar02 Tar03 Tar03 Tar04 Tar04Funções da Administração
Funções da Administração
Exercício
Exercício
Crie uma organização (defina ramo de atuação,
produtos principais, porte, mercado)
Defina:
Nome Visão Missão
Objetivos (5)
BSC baseado nos objetivos (com métricas, metas e forma de operacionalização)
Estratégia
Papéis Gerenciais (I)
Papéis Gerenciais (I)
(Henry Mintzberg)
(Henry Mintzberg)
Interpessoais
Informacionais
Papéis Gerenciais (II)
Papéis Gerenciais (II)
(Henry Mintzberg)
(Henry Mintzberg)
Interpessoais
Chefe: chefe simbólico – receber visitas,
assinar documentos
Líder: motivador – desenvolver tarefas
relacionadas aos funcionários
Ligação: rede de contatos externos –
trabalhos relacionados ao ambiente externo
Papéis Gerenciais (III)
Papéis Gerenciais (III)
(Henry Mintzberg)
(Henry Mintzberg)
Informacionais
Monitor: central de informações – procurar
e receber informações atuais internas e externas
Disseminador: transmitir informações
(interno) – realizar reuniões informativas e ligações
Porta-voz: transmitir informações (externo)
– fornecer informações para fora e atuar como especialista
Papéis Gerenciais (IV)
Papéis Gerenciais (IV)
(Henry Mintzberg)
(Henry Mintzberg)
Decisório
Empreendedor: buscar oportunidades –
organizar estratégias para novos e antigos programas
Solucionador: ações corretivas – resolver
situações de distúrbio
Alocador: alocação de recursos –
programar orçamentos, recursos e MO
Negociador: negociar (externo) – negociar
Escopo da Gerência (I)
Escopo da Gerência (I)
Gerência funcional
Responsável por grupos segmentados por
funções (normalmente homogêneos)
Normalmente promovidos das próprias
áreas que gerenciam
Alto conhecimento das tarefas Habilidades técnicas fortes
Escopo da Gerência (II)
Escopo da Gerência (II)
Gerência geral
Gerencia diversos departamentos
diferentes
Coordena trabalhos de outras gerências Visão generalista
Níveis Administrativos
Níveis Administrativos
Alta administração (Diretoria):
Habilidades conceituais
Média administração (Gerência):
Habilidades humanas
Administração operacional (Supervisão):
Competências Dos Gestores
Competências Dos Gestores
De Amanhã (I)
De Amanhã (I)
Habilidades Estratégicas
Avaliar ambientes externo e interno Formular estratégias
Mapear visão estratégica e definir missão Implementar estratégias
Competências Dos Gestores
Competências Dos Gestores
De Amanhã (II)
De Amanhã (II)
Habilidades para tarefas
Fixar e priorizar objetivos
Desenvolver planos de ação e implementação Flexibilidade
Criar valor
Saber utilizar a estrutura organizacional Alocar recursos
Competências Dos Gestores
Competências Dos Gestores
De Amanhã (III)
De Amanhã (III)
Habilidades com Pessoas (I)
Delegar Influenciar Motivar Gerenciar conflitos Negociação (win-win) Networking
Competências Dos Gestores
Competências Dos Gestores
De Amanhã (IV)
De Amanhã (IV)
Habilidades com Pessoas (II)
Apresentação
Comunicação não-verbal (interpretar
sinais)
Ouvir
Gestão transcultural
Competências Dos Gestores
Competências Dos Gestores
De Amanhã (V)
De Amanhã (V)
Habilidades de Auto-conhecimento
Adaptabilidade pessoal
Entender tendências pessoais
Controle interno: utilizar seus traços
Desenho Organizacional (I)
Desenho Organizacional (I)
Desenho organizacional: configuração
global dos cargos e inter-relações entre
as funções dentro de uma organização
Organogramas
Permitem verificar nível de
departamentalização, centralização, modelos organizacionais
Desenho Organizacional (II)
Desenho Organizacional (II)
Desenho funcional (mais comum)
Desenho divisional: Normalmente
departamentalizadas por produtos
Desenho matricial: Departamentalização
por produtos e por funções (Divisão por
projetos). É o mais flexível.
Há muitos outros desenhos menos
Desenho Organizacional (III)
Desenho Organizacional (III)
A s s e s s o r i a G e r e n t e d e P r o d u t o B G e r e n t e d e P r o d u t o A V i c e - p r e s i d e n t e d e M a r k e t i n g G e r e n t e d e f á b r i c a G e r e n t e d e l o g í s t i c a V i c e - p r e s i d e n t e d e o p e r a ç õ e s P r e s i d e n t e Desenho Funcional
Desenho Organizacional (IV)
Desenho Organizacional (IV)
G e r e n t e d e P r o d u t o G e r e n t e d e M a r k e t i n g G e r e n t e F i n a n c e i r o C h e f e d e D i v i s ã o A G e r e n t e d e P r o d u t o G e r e n t e d e M a r k e t i n g G e r e n t e F i n a n c e i r o C h e f e d e D i v i s ã o B G e r e n t e d e P r o d u t o G e r e n t e d e M a r k e t i n g G e r e n t e F i n a n c e i r o C h e f e d e D i v i s ã o C P r e s i d e n t e Desenho Divisional
Desenho Organizacional (V)
Desenho Organizacional (V)
G e r e n t e d e P r o j e t o A G e r e n t e d e P r o j e t o B G e r e n t e d e P r o j e t o C A n a l i s t a F i n a n c e i r o A n a l i s t a F i n a n c e i r o A n a l i s t a V i c e - p r e s i d e n t e F i n a n c e i r o A n a l i s t a d e M a r k e t i n g A n a l i s t a d e M a r k e t i n g A n a l i s t a V i c e - p r e s i d e n t e d e M a r k e t i n g E n g e n h e i r o E n g e n h e i r o E n g e n h e i r o V i c e - p r e s i d e n t e d e P r o d u ç ã o P r e s i d e n t e Desenho MatricialDesenho Organizacional (VI)
Desenho Organizacional (VI)
Departamentalização (I)
Por função: agrupam funcionários
envolvidos nas mesmas funções ou em funções similares
Por produto ou processo: agrupam
atividades associadas a determinado produto ou processo
Por localização geográfica: agrupam de
Desenho Organizacional (VII)
Desenho Organizacional (VII)
Departamentalização (II)
É comum utilizar formatos de
departamentalização mistos
Há outros modelos de departamentalização
menos utilizados: turnos de trabalho, clientes, etc.
Desenho Organizacional (VIII)
Desenho Organizacional (VIII)
Fatores que afetam o desenho
Tamanho e ciclo de vida Tecnologia
Desenho Organizacional (IX)
Desenho Organizacional (IX)
Cultura: Significados compartilhados
Experiências, histórias, crenças, normas e
ações compartilhadas Valores História Visão Valores História Visão Determinantes Experiências Histórias Crenças Normas Ações Experiências Histórias Crenças Normas Ações Componentes Eficácia Guia para novas ações Eficácia Guia para novas ações Conseqüências
Tomada de Decisões (I)
Tomada de Decisões (I)
Processo de escolher uma dentre um
conjunto de alternativas
Reconhecer e diagnosticar a situação Reconhecer e diagnosticar a situação Gerar alternativas Gerar alternativas Implementar alternativa escolhida Implementar alternativa escolhida Escolher melhor alternativa Escolher melhor alternativa Avaliar resultados Avaliar resultados Avaliar alternativas Avaliar alternativasTomada de Decisões (II)
Tomada de Decisões (II)
Gerando alternativas
Soluções padrão ou obvias: vêm à mente sem
muito esforço
Brainstorming
Avaliando alternativas
A alternativa é viável?
A alternativa é satisfatória?
Suas conseqüências são aceitáveis? Guardar para avaliação final
Tomada de Decisões (III)
Tomada de Decisões (III)
Modelo Racional Informações perfeitas Lista exaustiva de alternativas Racionalidade Sempre busca os interesses da organização Modelo Comportamental Informações imperfeitas Conjunto de alternativas Racionalidade limitada Escolhe a primeira alternativa considerada aceitável
Tomada de Decisões (IV)
Tomada de Decisões (IV)
Matriz de Payoffs
Valor esperado de uma alternativa é a
soma de todos os resultados possíveis multiplicados por suas respectivas
probabilidades
Árvore de decisão
Derivada da matriz de payoffs
Tomada de Decisões (V)
Tomada de Decisões (V)
Matriz de Payoffs Inflação sobe (30%) Inflação cai (70%) Resultado Fabricar computadores R$ 4 Mi R$ 3 Mi R$ 3,3 Mi Construir casas R$ 1 Mi R$ 2 Mi R$ 1,7 MiTomada de Decisões (VI)
Tomada de Decisões (VI)
C o n s tr u ir o u tr a fá b r ic a p e q u e n a V e n d e r a fá b r ic a e c o n s tr u ir o u tra E s p e r a r D e m a n d a a lta N e n h u m a a ç ã o D e m a n d a b a ix a F á b r ic a p e q u e n a N e n h u m a a ç ã o D e m a n d a a lta P r o d u z ir a b a ix o d a c a p a c id a d e P ro d u z ir e e s to c a r E s p e r a r D e m a n d a b a ix a F á b r ic a g r a n d e D e c is ã o d e in v e s tim e n to Árvore de Decisões Árvore de Decisões
Referências Bibliográficas (I)
Referências Bibliográficas (I)
CARAVANTES, Geraldo, et al. Administração: Administração:
Teorias e Processos
Teorias e Processos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria Geral da Teoria Geral da
Administração: Abordagem Histórica da Gestão
Administração: Abordagem Histórica da Gestão
de Produção e Operações
de Produção e Operações. São Paulo: Atlas, 2003.
MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G.
Teoria Geral da Administração
Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca;
PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias