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A Importância do brincar na educação infantil: jogos e brincadeiras

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO

CURSO DE PEDAGOGIA À DISTÂNCIA

ELEILSON BEZERRA DE SANTANA

MACAU /RN 2017.2

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ELEILSON BEZERRA DE SANTANA

A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGOS E BRINCADEIRAS.

Artigo Científico apresentado ao Curso de Pedagogia, na modalidade à distância, do Centro de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia, sob a orientação do professor mestre Venâncio Queiroz

MACAU / RN 2017.2

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A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGOS E BRINCADEIRAS.

POR

ELEILSON BEZERRA DE SANTANA

Artigo Científico apresentado ao Curso de Pedagogia, na modalidade à distância, do Centro de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia.

BANCA EXAMINADORA

Venâncio Freitas de Queiroz Neto ORIENTADOR:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Dra: Zoraia da Silva Assunção PROFESSOR CONVIDADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Dra: Rouseane da Silva Paula Queiroz PROFESSOR CONVIDADO

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A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: JOGOS E BRINCADEIRAS.

RESUMO

Esse trabalho nasce do interesse em melhor compreender o conceito da educação infantil como espaço privilegiado de aprendizagem, onde é possível assimilar a aprendizagem usando métodos lúdicos como brincadeiras e jogos tendo como objetivo esclarecer a importância do brincar no contexto escolar, mostrando que o lúdico é considerado como um importante fator no processo de ensino e aprendizagem, e assim esse trabalho foi uma pesquisa em uma escola de ensino infantil, localizada no município Guamaré RN e buscas em livros e artigos científicos com referências de diversos autores e discussão teóricas sobre o tema, o artigo também aborda o conceito de criança e infância e a importância das brincadeiras e jogos na educação infantil constituído como atividade fundamental nesse período do desenvolvimento infantil, tendo o brincar como auxílio na aprendizagem infantil, e assim fazer com que as crianças criem conceitos, ideias em que se possa construir, explorar e reivindicar os saberes onde elas possam reflitam sobre sua realidade e a cultura a quais as mesmas estão inseridas, descobrindo por elas mesma o mundo que as cercam de uma maneira prazerosa lúdica.

Palavras chaves: Educação Infantil, Brincadeiras, Jogos.

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1-INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata-se de uma pesquisa básica bibliográfica, elaborada a partir de estudo constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e artigos publicados, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa pois, a mesma permite trabalhar com os sentimentos e falas dos envolvidos no estudo, pois, de acordo com Minayo (1994, p.21 e 22): A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não pode ser reduzido à operacionalização de variáveis. E, assim foi feita uma pesquisa de campo, que oferece maior contato com o público-alvo e aproximação com o fenômeno social e educacional estudado. Este tipo de pesquisa segundo Marconi (2005, p.125), “baseia-se na observação dos fatos tal como ocorrem na realidade”. Seu Público-alvo foi alunos de duas séries da Escola Professora Francisca Freira de Miranda, localizada na Rua Monsenhor José Tibúrcio, n° 300 no centro da cidade de Guamaré, RN, foi fundada em sete de abril de 2000, e oferece a toda a comunidade a Educação, o ensino fundamental I anos iniciais e (EJA), possuindo 05 (cinco) salas de aula. Dessa forma, o estabelecimento de ensino possui uma filosofia de trabalho direcionada a oferecer diariamente um ensino de qualidade, envolvendo a participação de toda a comunidade escolar, respeitando as diferenças e valorizando a ética, implantando ações inovadoras, que a cada dia diversificam o plano pedagógico desenvolvido no seio escolar. A mesma segue um regime democrático. Nesse sentido, para o desenvolvimento da presente pesquisa foram entrevistados 02 (dois) professores que atuam na Educação Infantil, da Escola Professora Francisca Freire de Miranda, as duas professoras são do ensino fundamental I anos iniciais, assim Como instrumento de coleta de dados utilizou-se uma entrevista com questões abertas, foram feitas observações e conversas informais com os entrevistados na instituição de ensino, como perguntas sobre o dia adia das crianças e como o lúdico é aplicado aos alunos, frente a importância do brincar na educação infantil utilizando Jogos e brincadeiras no decorrer da prática pedagógica na Educação Infantil e sua contribuição no desenvolvimento infantil. A entrevista é uma ferramenta que possibilita um maior contato com os entrevistados e possibilita um vínculo de confiança entre as pessoas envolvidas. Não só a entrevista foi

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importante para esse trabalho, mas também a minha experiência nos estágios foram de bastante significativa para a conclusão desse trabalho, logo porque nesta escola sucedeu-se meu estagio de pedagogia, principalmente por ter convivido com crianças pequenas com idade entre 03 e 06 anos, observando e participando junto com elas de brincadeiras, jogos e oficinas, onde fizeram render experiências e aprendizagens.

1.2-Objetivos desse trabalho

Chamar a atenção da comunidade escola para reflexão e discussão da importância dos jogos e brincadeiras como forma lúdica na educação infantil

Proporcionar às crianças a oportunidade de ampliar seus conhecimentos através de atividades lúdicas proporciona através dos jogos e brincadeiras interativas.

Desenvolver nas crianças as capacidades e oportunidades de praticar, escolher, preservar, imitar, imaginar, dominar adquirir competências e autonomia.

Adquirir novos conhecimentos, habilidades, pensamentos lógicos. Reforçar a importância do brincar

1.3-Geral

Demostrar a importância da inserção dos jogos e brincadeiras na educação infantil, despertando o lúdico como um modelo prático de vivência, visando uma melhor prática no desenvolvimento da criança

1.4-Específicos

 Analisar a importância do brincar na educação infantil com o intuito do educador se volte para esse trabalho.

 Realizar atividades utilizando instrumentos práticos e teóricos nas atividades das crianças

 Perceber as possibilidades e os limites das crianças a partir de trabalhos que mobilizem a prática desenvolvida no dia a dia de cada um deles

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 Resgatar o lúdico na educação infantil  Esclarecer a importância do brincar.

1.5-Procedimentos metodológicos

Foi feito através de experiências e levantamentos bibliográficos de autores que falam sobre o tema proposto onde foi buscou adquirir informações e explicações para solucionar dúvidas que sugiram diante da escolha do tema, para a realização da pesquisa em questão onde foi utilizado como metodologia o enfoque qualitativo e descritivo, através da pesquisa bibliográfica para a fundamentação teórica e a pesquisa de campo.

1.6-Coleta de dados

Foi realização a coleta de dados através da observação das crianças durante as brincadeiras, atividades que envolvam habilidades e o raciocínio, conversa verbal entre professores e responsáveis pelos alunos, sendo desta forma, enumerados os fatores que diante da área psicomotora influenciam na aprendizagem dos alunos, essa pesquisa foi realizada em 02 salas de aulas do 1º e e2º anos com alunos entre a faixa etária de 4 a 6 anos, com 18 alunos no 1º ano e com 22 alunos no 2º ano

A observação foi feita também no espaço escolar, sendo essencial o envolvimento de todos os alunos para que assim possa coletar as informações que explique o envolvimento e a interação dos mesmos nos jogos e brincadeiras propostos.

Foi realizada em sala de aula, jogos, e brincadeiras onde foram envolvidos métodos pedagógicos que incentivava a criatividade e as dificuldades dos alunos e as habilidades.

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2-DESENVOLVIMENTO

Portanto um dos principais intuitos desse trabalho é a reflexão e a discussão da importância do lúdico na escola, tendo como principal objetivo chamar a atenção para a discussão da importância dos jogos e brincadeiras, no processo de ensino e desenvolvimento da criança, e o quanto é importante o brincar nos primeiros anos da educação básica, onde podemos visar a ludicidade como um caminho para uma aprendizagem eficaz, nesse trabalho pude comprovar que a utilização de procedimentos metodológicos que envolvem brincadeiras e jogos, contribuem significantemente para o processo de ensino, facilitando melhor a aprendizagem das crianças, contribuindo também na formação de atitudes sociais como cooperação, socialização, respeito mútuo, interação lideranças e personalidade, que favorecem a construção do conhecimento do educando.

Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens. Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados. (KISHIMOTO, 2010, p. 1).

No brincar, ela age como se fosse maior do que é na realidade, realizando simbolicamente, o que mais tarde realizará na vida real. Embora aparentemente expresse apenas o que mais gosta, a criança quando brinca, aprende a se subordinar às regras das situações que reconstrói.

E assim o problema que norteou este estudo constituiu em discutir de que modo pensamos nas atividades lúdicas em sala de aula usando os jogos e brincadeiras, qual a

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contribuição desse método para a aprendizagem e a importância do mesmo para a educação infantil. E assim venha discutir e venha chamar a atenção dos educadores para que veja esse método como uma nova forma de ensino e mais uma ferramenta de trabalho, e nisto uma das dificuldades encontradas foi a falta de interesse para essa questão que continua como exceção em muitas escolas e na qual a pesquisa foi realizada não é diferente, mas incentivar e mostrar através de estudos e diálogos a respeito é o mesmo que dar incentivo moral para que se possa refletir de maneira positiva essa prática tão importante no desenvolvimento das crianças. E assim esse trabalho teve não só a intenção de debater e discutir as brincadeiras e jogos na educação infantil mais pesquisar também se a escola tem esse papel nos dias atuais e como antes relatei a escola a qual fiz a pesquisa trabalha de maneira insolada esse tema como se não fosse uma metodologia da escola mais de professores em particular, cada um tem sua metodologia de ensino contanto que não saia dos padrões estabelecidos da escola mais cada um ver de maneira diferente o trabalho lúdico, alguns professores têm sua própria maneira de ensinar uns conservando mais o ensino mais tradicional, e outros tentando se inovar com um novo ensino, usando técnicas diferenciadas de aprendizagem. O método tradicional é usado durante muitos anos pela maioria das escolas até os dias de hoje, onde o estudo se consiste na nas informações do professor como detentor do saber, simplesmente os alunos vão as aulas apenas para assisti-las sem direito de argumentos

Aprende apenas que tem mais capacidade de concentração e memorização e assim adquiri melhor os conhecimentos. Nesse método não se pode questionar, não se busca informações para melhor compreensão das aulas. As atividades são apenas o resultado do que se viu em sala de aula, reforçando apenas o assunto que foi repassado durante as aulas. E esse método ainda é usado em muitas escolas, pelo menos essa pude constatar, mas também observei que existem professores em busca de inovação, procurando métodos diferenciados de ensino e aprendizagem, e assim tornar mais fácil e prazeroso a maneira de ensinar, em entrevista a 02 professoras da escola pude claramente observa que uma já busca um método mais de um ensino construtivista, pelo menos duas vezes na semana existe essa interação com os alunos, mais que apesar de existir uma sala rica com materiais e jogos pedagógicos, mas pouco se trabalham com os mesmos na escola. Mas aos poucos essa questão tem sido mais abordada e acredito que futuramente os futuros professorem certamente trabalharam com essas novas ferramentas por ser elas métodos inovadores de ensino, e que facilita muito no processo de aprendizagem das crianças e assim cada vez mais implantar em sala de aula uma educação mais construtivista.

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No método onde se usa a metodologia construtivista o professor o é quem faz a mediação entre os alunos e a informação. A partir de situações do cotidiano da natureza ou fantasias de livros de histórias e revista, etc.. As crianças procuram informações, faz seus argumentos, tirar suas dúvidas e assim tira suas próprias conclusões em busca de seus conhecimentos.

Deste modo, sabemos que na prática construtivista o professor é visto como o que faz a mediação e não só aquele que dará apenas as aulas, nesse novo método de aprendizagem, o professor permite, uma forma de aprender mais dinâmica deixando o aluno usar sua imaginação e criatividade, onde possibilitará aos alunos diferentes formas de aprendizagem, fazendo com que as aulas sejam mais e incentivadoras.

Do mesmo modo, existem muitos educadores que não valoriza de forma alguma o trabalho lúdico nas escolas, E conservando o método tradicional de ensino ao ponto de acharmos que os mesmos têm a ideia de que ludicidade está ligada a instrumentalização, baseando-se apenas num método tradicional de ensino, como destacava Freire (1983) onde fazem com que os alunos sejam apenas um depósito de informação. Desse modo, o aluno deixa de lado sua criatividade, suas ideias de construir através de seus conhecimentos próprios vivenciados no seu dia a dia e isso facilita o processo de ensino e aprendizagem.

Nesse sentido, a escola deve estar preparada para trabalhar as atividades lúdicas e inserir essas atividades no seu currículo escolar, nesse mesmo sentido, é preciso que o educador além de inserir a prática lúdica nos seus planejamentos, disponha de materiais adequados, jogos educativos, que desenvolva a aprendizagem, bem como jogos e brincadeiras que possibilitam a capacidade de raciocínio de cada educando.

Pelo que percebemos a prática lúdica na sala de aula vem a cada dia se aperfeiçoando de forma que com o passar do tempo houve um crescente estudo em volta da sua importância quanto contribuição na sua aplicação e sistematização enquanto ferramenta pedagógica entendesse que são através das atividades lúdicas, que a criança adquire novas experiências e conhecem seus próprios limites.

O lúdico é essencial ao mundo infantil, perpetuando por toda a vida do ser humano. Dessa forma, o faz de conta e a realidade se correlaciona, pois, os jogos e as brincadeiras fazem parte do mundo infantil tanto quanto a realidade. A atividade lúdica funciona como elo integrador dos aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais. Naturalmente a criança possui

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o impulso de brincar. Quando esta vontade é interligada com a aprendizagem, o estudo se torna prazeroso e é realizado de forma intensa e abrangente. (MALAQUIAS, 2013)

E de grande valia o processo de ensino e aprendizagem as atividades lúdicas, pois essas ampliam o desenvolvimento do aluno, pois como afirma Kishimoto (1993) elas promovem a aprendizagem e o desenvolvimento, sendo consideradas nas práticas escolares.

Segundo Piaget (1976) A atividade lúdica compreende meios que cooperam e enriquecem o desenvolvimento individual da criança, fornecendo a está um amparo imprescindível e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu, de modo que os métodos ativos da educação das crianças um material apropriado, a fim de que, jogando, elas incorporem as realidades intelectuais.

2.2-CONCEITO DE CRIANÇA E INFÂNCIA

Na obra Olhares das Ciências sobre as Crianças. – 2005. Temos as seguintes interrogações, qual é o significado de infância? Na realidade, é uma fase da vida, mas o que realmente buscamos é desvendar o mistério da vida que começa na infância. O que queremos é conhecer a criança que é a pureza maior, o início de tudo. Mas isso vem sendo feito há muito tempo, através de estudos, pesquisas e teorias, em diferentes épocas da história. Diante de tantas reflexões que os estudiosos da infância proporcionaram, foram sendo abertas portas e janelas que nos permitiram penetrar no grande mistério sobre o significado da infância e sobre a nossa própria razão de ser e estar aqui e agora. Porque, quando uma criança vem ao mundo, ele está estabelecido em conceitos, ideias. Um mundo feito por gente grande, onde tudo parece já estar pronto. O mundo é assim, as pessoas são assim, e a vida segue seu curso.

Nisto a partir dessas interrogações e afirmações percebemos a fase da infância da criança como início da viva, onde é uma fase de desenvolvimento, de um ser real e puro, onde a própria cria seus próprios conceitos, e suas descobertas diante do que as mesmas veem ao seu redor.

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As ideias a respeito do desenvolvimento infantil, da educação e do cuidado de crianças foram se modificando ao longo da história. A escola veio substituir a família como meio de educação e aprendizagem. Como consequência, a família passou a ser o lugar de afeição necessária entre os cônjuges e entre pais e filhos. Podemos dizer que se inicia aqui a valorização da infância. Essa afeição tornou-se real através da importância que a educação passou a ter.

“Antigamente, a duração da infância era reduzida a seu período mais frágil. Enquanto o filhote do homem não conseguia bastar-se. A criança mal adquiria algum desembaraço físico, era logo misturada aos adultos e partilhava de seus trabalhos e jogos. De criancinha pequena ela se transformava imediatamente em homem jovem. ” Philippe Aries – A História Social da Infância.

A família organizou-se em torno da criança, agora com identidade. Desse modo, a infância encontrou um espaço em sintonia com o processo de evolução da vida humana. O que hoje sabemos sobre o modo como crianças elaboram seus contextos de desenvolvimento é através de formas criativas de dar significado ao mundo que as recebe e de pensar sobre si mesmas. Esse é o impulso que as leva a manifestar audaciosas maneiras de sentir, emocionar-se e maravilhar-emocionar-se diante de tudo o que o mundo lhes oferece. Assim, nessa dialética com o mundo adulto, vão desbravando horizontes, pensando, crescendo e construindo cultura.

Com base em toda essa reflexão sobre o conceito de infância e criança podemos entender que hoje a criança tem seu próprio espaço na sociedade e que muitas pesquisas são realizadas a esse respeito tendo as mesmas o direito de exercer seu papel como cidadão, e deixada de ser vista como um adulto em miniatura mais um ser em desenvolvimento, tendo em sintonia um processo de evolução, a qual as mesmas em contato com o mundo e com os adultos ira exercer conforme seu desenvolvimento que se dará em um processo de fases durante sua vida, e assim a criança passou a ser mais valorizada tendo em vista que isso se deu principalmente através da importância da educação, onde muitos estudiosos se dedicaram a estudar profundamente essa fase e que assim a criança foi cada vez mais inserida em um contexto social e cultural.

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O desenvolvimento da infância é um processo natural, que se dará aos poucos, progressivamente, de modo que a criança amplie experiências e conhecimentos, incluídos e integrados no cotidiano a qual estão inseridas para que possa despertar e desenvolver suas capacidades e, assim, alcançar sua plenitude. Compreender esse processo ajudará ao educador a planejar melhores suas atividades diárias, oferecendo possibilidades e estímulos adequados, mas existem algumas teorias e concepções em relação a esse desenvolvimento e aprendizagem, para a ideologia do inatismo, o desenvolvimento da criança é atribuído a fatores biológicos, parte do princípio de que fatores hereditários ou de maturação são mais importantes para o desenvolvimento da criança do que os fatores relacionados à aprendizagem. A maturação acontece de acordo com uma sequência predeterminada e que não depende de fatores externos, ou seja, existe um padrão de mudanças biologicamente determinado, e o papel do meio social se restringe a impedir ou permitir que essas aptidões se manifestem. Os pesquisadores inatistas consideram que aquilo que a criança aprende no decorrer da vida não interfere no processo do seu desenvolvimento. A ideia de que a criança é portadora dos atributos universais do gênero humano produz a crença de que caberia à educação fazer aflorar esses atributos naturais depende do nível de prontidão ou maturidade.

Segundo Fontana e Cruz (1997), ao contrário do inatismo, a abordagem comportamental enfatiza a influência de fatores externos, do ambiente sobre o comportamento da criança. As ações e habilidades do indivíduo são determinantes pelas relações com o ambiente em que se encontram. Nesta abordagem o comportamento é sempre uma resposta a um estímulo do ambiente presente no ambiente. O importante então seria descobrir que estímulos causam determinado comportamento. Para os comportamentalistas desenvolvimento seria o resultado das aprendizagens acumuladas.

A terceira concepção de desenvolvimento é chamada interacionista e está baseada na ideia de interação entre organismo e meio. A experiência servirá de base para novas construções, mas dependerão também da relação entre indivíduo e meio ambiente. Nessa concepção, destacam-se no século XX as contribuições de importantes teóricos como Piaget. Vygotsky e Wallon. Para Piaget o desenvolvimento depende de fatores internos (Maturação) e da experiência com um ambiente em processo de autor regulação denominado equilibração. Esse processo de autor regulação dominado equilibração. Esse processo de equilibrações sucessivas conduz a maneira de agir e pensar cada vez mais complexa, apresentando estágios definidos, caracterizados pelo surgimento de novas formas de organização mental. As ideias de Piaget agradam a muitos educadores ainda que seus estudos não tivessem como objetivo

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final o processo educacional, Piaget, postula que o desenvolvimento do ser humano está subordinado a dois grupos de fatoras em constante interação: hereditariedade e adaptação biológica, dos quais depende a evolução do sistema nervoso e dos mecanismos psíquicos elementares, e os fatores de transmissão ou interação sociais, entre os quais inclui a educação no contexto escolar, a relação (professor- aluno- conhecimento), influência na construção do conhecimento, que só será possível através da mediação do professor. No mesmo período que Piaget, Henri, Wallon (1879-1962) trazia importantes contribuições à educação no âmbito da psicologia, considerando as relações do indivíduo com o meio social e a cultura integrados aos aspectos cognitivos, Vygotsky é outro teórico que também discutiu, no século XX sobre a importância do meio social para a constituição do indivíduo.

Segundo Correia, Lima e Araújo (2001), na perspectiva de Vygotsky não é preciso agradar até que o aluno esteja pronto do ponto de vista do desenvolvimento, para adquirir um determinado conhecimento. “

O período que vai do nascimento até os oito anos de idade é considerado crucial para a aquisição de conhecimentos básicos, do desenvolvimento conceitual e das habilidades cognitivas, bem como para o desenvolvimento linguístico, ao qual está intimamente vinculado. ” Ana Maria Borzone de Manrique

Sendo assim depois que abordemos os conceitos sobre desenvolvimento e aprendizagem infantil, não poderia deixar de refletir também sobre o brincar eu pensamento simbólico. O brincar possibilita que a criança se desenvolva individualmente e favorece a internalização das normas da sociedade onde vive. Ao pensar no brincar como um processo facilitador do desenvolvimento, assim como da construção do conhecimento, alguns aspectos devem ser cuidados na instituição para favorecer o lúdico, dentre eles, podemos citar: criação de espaços de brincadeiras, localização dos objetos, dos materiais, disponibilização das informações e das regras do brincar. O lúdico e as múltiplas linguagens são definidas e orientadas pelas diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, que apresenta entre os fundamentos norteadores a ludicidade e a criatividade. Já no Referencial Curricular Nacional para a educação infantil, há uma preocupação em sensibilizar os educadores para a importância do brincar tanto em situações formais quanto informais. A brincadeira é definida como a linguagem infantil que vincula o simbólico e a realidade imediata da criança. Como afirma os parâmetros em ação (materiais disponibilizados pelo MEC aos educadores da Educação Infantil, 1999).

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O conhecimento não se constrói como uma cópia da realidade, mas sim fruto de um instrumento de criação, significação e ressignificação, e o lúdico consta como recursos necessários na construção da identidade da autonomia infantil e das diferentes linguagens das crianças

Nessa expectativa, é muito importante o pensamento simbólico ou a brincadeira o faz de conta. Como apresentado por Oliveira (2002), o jogo de faz de conta é uma ferramenta importante para as leituras não convencionais do mundo e para a criação da fantasia. Possibilita a criatividade, a autonomia e a exploração de significados e sentidos. Articula-se com outras formas de expressão atuando também sobre a capacidade da criança de representar e de imaginar, além de jogos servirem também como instrumentos de regras sociais. Assim as brincadeiras à criança no contexto escolar devem estar de acordo com a zona de desenvolvimento e possibilita que ela vá além. Na educação infantil, o papel do professor é de suma importância, pois é ele quem vai organizar o ambiente e disponibilizar os objetos, além de participar ativamente das brincadeiras. É essencial que o educador e as brincadeiras com outras crianças e organize o ambiente e os brinquedos nesta direção. Segundo Fontana e cruz (1997), para Vygotsky a brincadeira tem um papel essencial no desenvolvimento do pensamento.

A aprendizagem nada mais é que sendo do desenvolvimento cognitivo, porque se refere a tudo o que a criança recebe em situações específicas de transmissão educativas. (PIAGET, apud SEBER,1997, p.235).

Segundo Piaget, (1970-1973) entre 0 e 7 anos de idade, a criança vivencia dois períodos de desenvolvimento: o período sensório-motor (0 a 2 anos) e o período pré-operacional (2 a 7 anos).

Segundo Vygotsky, (1987) o processo de desenvolvimento do pensamento e da linguagem segue a mesma trajetória das outras funções psicológicas.

Vygotsky observou que a passagem para o discurso interior (ou pensamento verbal) é gradativa. Desde o nascimento o bebê já está num mundo de contato social, utilizando as formas de linguagem de que dispões para comunicar aos outros através do (choro. Riso, balbucio). Então Vygotsky, dedes do início, a linguagem é socializada (comunicativa). Com o desenvolvimento, e porque está imersa numa cultura, a criança passará a utilizar a linguagem como instrumento do pensamento, desenvolverá a fala ou discurso interior como os adultos,

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mas há um momento de transição, que a criança se utiliza da fala externa para planejar as suas ações, organizar-se porque ainda não ocorreu a internalização completa da fala.

E assim segundo a leitura do livro Olhares das Ciências sobre as Crianças.

“O processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças é um processo que se dar aos poucos, Ao mesmo tempo em que acontece o processo de maturação do sistema nervoso, se realiza o desenvolvimento psicomotor. As habilidades motoras são adquiridas em ordem definida, de simples a complexas, assim a criança aos poucos desenvolvera sua aprendizagem e seus conhecimentos resultante das ações da criança, assim será com o brincar no qual será espontâneo sem preciso esforço, a criança terá sua aprendizagem conforme o processo de seu desenvolvimento. ”

Piaget (1952 p.42), afirmou que a atividade intelectual não pode ser separada do funcionamento total do organismo. Para que ocorra o desenvolvimento cognitivo, é necessário que a criança atue sobre o meio ambiente.

Há três tipos de conhecimento: o conhecimento físico, o conhecimento lógico-matemático e o conhecimento social.

O conhecimento físico abrange as características físicas dos objetos e dos fatos: tamanho, forma, textura, movimento, etc. Esse conhecimento é adquirido através do contato, da observação e da manipulação dos objetos. Os brinquedos se tornam conhecidos através do brincar.

O conhecimento lógico-matemático é estruturado a partir do pensar sobre as experiências com objetos e eventos. As ações da criança sobre os objetos é que vão possibilitar a construção do conhecimento lógico-matemático. Esse conhecimento é produto das experiências que a criança faz com os objetos. Muitas vezes, é resultado de relações e meio (família, escola). As vivências ocorridas nesses contextos oportunizam que a criança experimente e responda a diferentes situações. Dessa forma, poderá aprender, por exemplo, a maneira de memorizar e de raciocinar vigente em determinada cultura.

O conhecimento social é realizado pela criança a partir de suas ações com outras pessoas. Na interação com outras crianças e com os adultos, surgem as oportunidades para a construção do conhecimento social.

Percebesse que a atividade intelectual não pode ser separada do funcionamento total do organismo, para que possa ocorrer o desenvolvimento cognitivo assim Piaget teve essa

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linha de visão sobre a qual estudos mais avançados puderam comprovar essa teoria, pois para que aja uma atividade cognitiva a criança precisa ser inserida na manipulação e observação das coisas ao seu redor para que aja interação com o meio e poder desenvolver sua coordenação motora, o contato da criança com os objetos ou com as coisas ao seu redor, fara com que a mesma não só adquira experiências mas conhecimentos prévios, um ambiente carente de recursos é um ambiente sem vida que jamais poderá propor desafios cognitivos, sendo assim o meio onde a criança está inserida e as vivências ocorridas contribuirá grandemente para a aprendizagem e desenvolvimento das mesmas.

2.4-A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS

Os jogos e brincadeiras é de fundamental importância para o desenvolvimento da criança, visto que a criança pode transformar e realizar em seu cotidiano, novas estratégias dando a elas novos significados. No momento em que a criança é estimulada, é viável que a mesma deixe de ser subordinada em relação ao objeto concedendo-a um novo significado, o que expressará seu caráter ativo, no decorrer de seu desenvolvimento.

Segundo Gonçalves (2003) ressalta que o brincar permite a criança fluir sua fantasia, sua imaginação, sendo uma ponte para seu imaginário, um meio a qual externas suas criações.

Nisto entendemos que as habilidades para criar estratégia, planejar, apropriar-se de novos conhecimentos manifesta-se nas crianças, através do simples ato de brincar.

A criança através das brincadeiras, das atividades lúdicas, age, mesmo que figuradamente, nas diferentes situações vivenciadas pelo no seu cotidiano, recriando sentimentos, conhecimentos, significados e confiança.

Segundo a obra de Tizuko Morchida Kishimoto, Jogo e a educação infantil:

Existem termos que por serem empregados com significados diferentes acabam se tornado imprecisos como o jogo o brinquedo e a brincadeira, a variedade de jogos conhecidos como faz de conta, simbólicos, motores, sensório-motores, intelectuais, ou cognitivos, de exterior de interior, individuais ou coletivos, metafóricos, verbais de palavras, políticos, de adultos, de animais, de salão e inúmeros outros mostra a multiplicidade de fenômenos

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incluídos na categoria jogo. A perplexidade aumenta quando observamos diferentes situações receberem a mesma denominação.

Mas embora predomine, na maioria das situações, o prazer como distintivo do jogo há casos em que o desprazer é o elemento que caracteriza a situação lúdica. Vygotsky é um dos que afirmam que nem sempre o jogo possui essa característica porque em certos casos há esforço e desprazer como constitutivo do jogo, especialmente ao demostrar como a criança representa, em processos catárticos, situações extremamente dolorosas. O caráter não sério apontado por Huizinga não implica que a brincadeira na infância deixe de ser seria. Quando a criança brinca ela faz de modo bastante compenetrado, a pouca seriedade a que faz referência está mais relacionada ao cômodo, ao riso, que acompanha, na maioria das vezes, o ato lúdico, se contrapõe ao trabalho, considerando atividade séria.

Percebemos que o jogo a brincadeira tem bastante significados, e o mesmo faz parte do cotidiano das crianças e também ver nisto uma atividade séria, pois para educar é preciso ter uma ideia clara sobre quem são as crianças e sobre o que é relevante para a sua educação, e considerar que todas as crianças são cidadãs, com direito a uma educação de qualidade e que devem ser educadas por meios de brincadeiras e jogos educativos que proporcione as mesmas um desafio lúdico, como observamos na bibliografia de Kishimoto, há várias classes de jogos com finalidades específicas, mesmo que as mesmas tenham cada um significado por se incluir em categoria de jogos, mas selecionar os mesmos pelas faixas etárias e por qual finalidade propor em sala de aula é que será importante para aprendizagem das crianças, deve respeitar seu desenvolvimento e encorajá-las em sua curiosidade valorizando seus esforços.

Sendo assim toda a fase e período de desenvolvimento da educação infantil é de suma importância para inserção das brincadeiras pelas diversas formas de projetar o brincar, muitos tendem a destacá-lo como características dos processos imitativos da criança.

Para a criança as brincadeiras no seu dia a dia é a sua principal atividade ao brincar ela tem o poder de tomar suas próprias decisões, comunicar-se expressar sentimentos e opiniões próprias e assim conhece elas mesma e os outros a sua volta.

Para Macedo (2005), o brincar infantil é um processo importante na construção de conhecimentos e no desenvolvimento integral da criança, independentemente do local em que vive, do grupo e da cultura da qual faz parte, proporcionando a mediação entre o real e o imaginário

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Ao brincar a criança explora o mundo dos objetos, da natureza e da cultura, compreendendo e expressando através de variadas formas de se expressar, é no brincar que entra sua imaginação destacado pela mobilização dos significados e assim se relaciona a cultura da infância, que destaca as brincadeiras como uma importante ferramenta para as crianças aprenderem, se desenvolverem e se expressar.

Na visão de Vygotsky (1998) o jogo simbólico é como uma atividade típica da infância e essencial ao desenvolvimento infantil, ocorrendo a partir da aquisição da representação simbólica, impulsionada pela imitação. Sendo assim, o jogo pode ser considerado uma atividade importantíssima, pois através dele as crianças forma uma zona de desenvolvimento proximal, com funções que ainda não amadureceram, mas que se encontram em processo de maturidade a qual será alcançado em um futuro próximo. Aprendizagem e o desenvolvimento da criança se interagem desde os primeiros dias de vida, sendo assim o aprendizado da criança começa bem antes de ela frequentar uma instituição escolar. Todas as situações de aprendizagem que são concebidos pelas crianças na escola já têm uma história prévia, isto é, a criança já se deparou com alguma coisa reverente do qual a mesma pode tirar experiências.

Cabe ao professor organizar situações para que as brincadeiras ocorram de maneira diversificada para propiciar às crianças a possibilidade de escolherem temas, papéis, objetos e companheiros com quem brincar ou jogos de regras e construção, e assim elaborarem de forma pessoal e independente suas emoções, sentimentos, conhecimentos e regras sociais. (RCNEI, 1998, p.29).

A aprendizagem da criança e consequente seu desenvolvimento ocorre quando a mesma participa ativamente, seja debatendo as regras do jogo, ou seja, sugerindo soluções para resolvê-los. E muita importância que o professor também participe e que apresente desafios na procura de se achar soluções e de participação coletiva, o educador neste caso será de estimulador das atividades, e assim incentivar os alunos em busca de novos desafios.

De acordo com Kishimoto (2002) o jogo é considerado uma atividade lúdica que tem valor educacional, a utilização do mesmo no ambiente escolar traz muitas vantagens para o processo de ensino aprendizagem, o jogo é um impulso natural da criança funcionando, como um grande motivador, é através do jogo obtém prazer e realiza um esforço espontâneo e voluntário para atingir o objetivo, o jogo mobiliza esquemas mentais, e estimula o pensamento, a ordenação de tempo e espaço, integra várias dimensões da personalidade, afetiva, social, motora e cognitiva.

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Sendo assim as brincadeiras acompanhadas de jogos tem um impulso natural da criança onde a mesma não terá muito esforço em praticar por ser algo natural e espontâneo da criança desde muito pequena as mesmas já se interagi com o meio a qual o cerca, e o jogo em si, tem uma grande importância para o processo de ensino e aprendizagem por ser ele um motivador a mais para que a criança tenha interesse voluntário, e tudo isso terá um grande suporte pedagógico por integrar nas crianças dimensões de sua personalidade, como a afetiva, motora e cognitiva.

2.5-A CONTRIBUIÇÃO DAS BRINCADEIRAS E JOGOS NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Como estamos em discussão para que possamos refletir a importância das brincadeiras e jogos na educação infantil, nessa busca pude ler reportagens e estudar ao respeito que várias habilidades poderá ocorrer também durante o processo de ensino e aprendizagem tendo o brincar como meta: e assim no site: Arte surpresa uma sequência dessas habilidades.

Curiosidade:

Atividades que estimulam as descobertas, e a curiosidade natural da criança sobre o mundo, incentivam o processo de solução de problemas. Atividades com esse ícone incluem investigação sobre temas relacionados a ciência, natureza e matemática, por exemplo.

Coordenação motora

Estimular o desenvolvimento físico das crianças melhora seu condicionamento motor e sua saúde. Atividades com esse ícone envolvem movimentos largos que utilizam grandes músculos, como galopar imitando um cavalo ou girar uma corda

Comunicação

O desenvolvimento da linguagem inclui habilidades de entendimento e expressão – ler, escutar falar ou escrever Atividades com esse ícone indicam algum tipo de comunicação, como, por exemplo, pensar sobre as férias ou aprender sobre os sinais de trânsito.

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Crianças exploram e aprendem sobre o mundo por meio de brincadeiras criativas. Atividades com esse ‘cone foram desenvolvidas para potencializar a criatividade e imaginação por meio da música, dança e brincadeiras.

Autoestima

Desenvolver a autoestima, a capacidade de expressar sentimentos e respeito pelos outros, colaboram para as crianças desenvolverem mais confiança e interações positivas. Atividades com esse ícone focam em interação com os outros, como criação de jogos e trabalho em equipe.

Coordenação motora fina

Muitas ações do dia a dia – desde escrever, comer até se vestir e cortar – necessitam essa habilidade. Atividades com esse ícone envolvem pequenos movimentos, normalmente das mãos, como cortar, pegar e empurrar.

Temos em vista então que são várias habilidades adquiridas durante esse processo, estimulando as descobertas e curiosidades, incentivando também o desenvolvimento físico, e motor e por meio das brincadeiras e jogos que as mesmas adquirem autoestima para que assim possa formar cidadãos capazes de seguir em frente rumo ao conhecimento de si mesma, e sejam futuros cidadãos habilitados e aptos a enfrentar o mudo lá fora.

Seguindo a bibliografia do livro de Celso Antunes o jogo e a educação infantil, falar dizer/olhar e ver/ escutar e ouvir: temos a seguinte interrogação: O que é Jogo? Do ponto de vista educacional, a palavra jogo se afasta do significado de competição e se a próxima de sua origem etimológica latina, com o sentido de gracejo, ou mais especialmente, divertimento, brincadeira, passatempo. Dessa maneira os jogos infantis podem até excepcionalmente incluir uma ou outra competição, mas essencialmente visam estimular o crescimento e aprendizagens e seriam melhor definidos se afirmássemos que representam relação interpessoal entre dois ou mais sujeitos realizada dentro de determinadas regras.

“Nesse caso podemos afirmar que o jogo dentro do conceito educacional visa mais a parte pedagógica tirando a competição em si mais colocando mais para a importância da

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aprendizagem e estimulando o desenvolvimento dos alunos, na qual visaria mais o convívio e interação entre os demais para que assim possa, se socializasse como respeitar uns aos outros aprendendo através de regras. ”

Seguindo ainda na bibliografia do livro deste autor que também fala que outra importante consideração que envolve a ideia de jogo diz respeito a aprendizagem, não mais pode existir no educador a ideia classificatória de jogos que divertem e jogos que ensinam, pois se o jogo que se aplica envolve forma equilibrada o respeito pelo amadurecimento da criança, exercita e coloca em ação desafios a sua experiência, promove uma relação interpessoal exaltando as regras do convívio será sempre um jogo educativo, ainda que possa simultaneamente ensinar e divertir.

“ Nesse sentido temos a ideia de que nos educadores não possamos mais pensar que existam jogos só para se divertir e outros só para educar se todos são jogos e colocados em forma equilibrada como diz o autor, se respeitara as regras e, com certeza, ajudara no amadurecimento da criança, exaltando assim as regras do convívio, nesse caso será sempre um jogo educativo”

Ainda segundo o autor jogos bem organizados ajudam a criança a construir novas descobertas, a desenvolver e enriquecer sua personalidade e é jogando que se aprende a extrair da vida o que a vida tem de essencial. A aprendizagem é tão importante quanto o desenvolvimento social e o jogo constitui uma ferramenta pedagógica ao mesmo tempo promotora do desenvolvimento social.

“Durante todo esse estudo e pesquisa eu pude compreender de maneira profunda a importância dos jogos e brincadeiras na educação infantil como as mesmas são organizadas com um objetivo pedagógico, pois através de cada detalhe podemos analisar cada educando e seu comportamento diante dos desafios a maneira de convivência entre os demais e muitas coisas importantes o qual o brincar e jogar pode proporcionar não só ao educando quanto ao

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educador pois é uma ferramenta essencial, onde podemos ver as crianças descobrindo novas descobertas e adquirindo uma personalidade mais forte e seu desenvolvimento cognitivo.”

Dando sequência a leitura, do livro ele destaca que Freud atribui uma enorme importância ao ato de brincar, o que o aproxima, nesse aspecto, de Piaget, Vygotsky e tanto outros A linguagem de Piaget e de Vygotsky certamente de Maria Montessori também, ainda que diferentes da de Freud, caminhava em igual direção e ampliava o imenso universo que hoje se descobre na importância do brincar. Desde o início do século XX, quando os adultos teimavam em ver na criança um cérebro imaturo e oferecia brinquedos tão somente para o lazer esses educadores ressaltavam a enorme influência do brinquedo no desenvolvimento da aprendizagem, na sociedade e na criatividade infantil.

“Como percebemos algum tempo atrás não se dava importância as brincadeiras e jogos como uma forma pedagógica de ensino, os adultos tinha ainda a criança como um ser imaturo, e isso fazia com que os brinquedos e brincadeiras seria apenas uma forma de passa tempo para elas e não tinha nenhuma importância como ensino nem aprendizagem, mas desde daquele tempo os educadores e pesquisadores da época já viam a enorme influência do brinquedo no desenvolvimento e aprendizagem infantil. Essa existência de estudo trouxe significantemente resultados surpreendentes têm sido a base e apoio para muitos hoje que trabalham essa pedagogia lúdica. ”

Vygotsky, já em 1933, produziu um campo teórico no qual privilegiava a linguagem e o significado no desejo de brincar, mostrando que sem esse recurso seria muito mais áspera a transposição mental entre os significados e os recursos significantes. Olhando em outra direção Jean Piaget destacava a ação sobre o brincar como elemento que estrutura a situação simbólica iteram-te a brincadeira.

A criança que brinca está desenvolvendo sua linguagem oral seu pensamento associativo, suas habilidades auditivas e sociais, construindo conceitos de relações espaciais e se apropriando de relações de conservação classificação, seriação, aptidões viso espaciais e muitos outros.

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‘’ E assim então percebemos que todos esses estudos e técnicas tem uma grande contribuição no desenvolvimento da criança e, pois, os mesmos adquirem não só habilidades auditivas e sociais mas constrói se conceitos sobre a visão de infância dentro de um contexto social.

Vygotsky, concebeu a zona de desenvolvimento proximal como:

Vygotsky (1989, p.97) “a distância entre o nível de desenvolvimento real, que se costuma determinar através da solução independente de problemas, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado através da solução de problemas sob a orientação de um adulto ou em colocação com companheiros mais capazes. ”

Para Vygotsky, a interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento passa pela meditação de outras pessoas, para ele o sujeito aprende com ajuda de outro mediador, a mediação que propicia um bom aprendizado propicia também a ampliação do desenvolvimento real do sujeito, do domínio das funções mentais, ao mesmo tempo em que lhe abre novas possibilidades ou novas zonas de desenvolvimento proximal. A concepção Vygotskyana coloca, portanto, o aprendizado na frente do processo de desenvolvimento, que exerce o papel de puxá-lo, de fazer acontecer. Ora a implicação pedagógica dessa concepção como vemos, é imediata, pois remete à importância que a escolarização tem na vida dos indivíduos, supondo que os professores, como mediadores devem propiciar suportes concretos e interferências adequada para que os alunos transformem as funções mentais que hoje estão na zona proximal em funções consolidadas, adquirindo, assim autonomia.

Percebemos que para a concepção deste autor conceituado as habilidades e aprendizagens que a criança adquiram durante o processo de aprendizagem se dará através de uma medição, Vygotsky diz que o único bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento, com essa afirmação, ele valoriza a intervenção pedagógica: as instruções dadas pelos professores, as demonstrações a assistência oferecida aos alunos na resolução de problemas, o fornecimento de pistas e indicativos. Para ele, o sujeito consegue fazer com a ajuda de alguém, amanhã ele fará por si só. Segundo Vygotsky: para ele

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“ao brincar a criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que a realidade (Vygotsky, 1988, p.117) ”

Segundo ele através do brinquedo a criança desenvolve sua imaginação sua vontade ou seu poder de auto determinar-se para realizar ou não alguma atividade, para fazer planos e desenvolvê-los.

2.6-A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS, OBJETOS E BRINQUEDOS, SUA RELAÇÃO COM A APRENDIZAGEM DA CRIANÇA.

O espaço em si favorece uma aprendizagem por ser ele um ambiente onde as crianças ira explorá-lo e se tratando de uma instituição onde se terá um ambiente voltado para a aprendizagem das crianças, não poderá faltar a organização do mesmo, para que assim se torne um ambiente onde se instigue a imaginação e a curiosidade dos educandos. O ambiente está além do espaço físico simplesmente. Quando nos referimos aos ambientes estamos considerando os elementos que estão incluso nesse espaço e as relações estabelecidas com eles.

Pierre (2004) aponta que não podemos entender o ambiente esteticamente, mas sim em um contexto dinâmico, onde ele se com modifica e se transforma com os resultados das atividades que ali ocorre

A nós educadores cabe organizar e planejar este espaço partindo da nossa bagagem cultural e da bagagem de cada criança, disponibilizando os instrumentos, as técnicas e as habilidades necessárias para que a criança compreenda incorpore ou modifique a realidade que se apresenta. Assim a criança gradativamente vai identificando e percebendo os elementos socioculturais inclusos em seu ambiente, suas características e funcionalidade e vai compreendendo as atividades que são ali desenvolvidas. Para que os espaços escolares

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ofereçam de fato estímulos adequados para a aprendizagem das crianças, eles precisam ser transformados em ambientes educativos. Como apresentado por Frison (2008):

Os espaços são concebidos como componentes ativos do processo educacional e neles estão refletidas as concepções de educação assumidas pelo educador e pela escola. É importante que a sala de aula seja um lugar motivador, em que se acolham as diferentes formas de ser e de agir, contempladas nos projetos de trabalho, nas quais as crianças vivenciam suas experiências e descobertas (…) O espaço físico pode ser transformado em espaço educativo dependendo da atividade que nele acontece.

O ambiente, além de seguro, deve favorecer o desenvolvimento da autonomia, ou seja, é importante que os materiais, os brinquedos e objetos de uso coletivos e individuais estejam ao alcance das crianças, pois além da autonomia, auxiliamos a criança na internalização das regras do grupo, em sua capacidade de respeitar as informações dadas pelo educador, na aquisição gradativa de responsabilidade em relação aos cuidados e a organização do ambiente, e no desenvolvimento de uma postura proativa.

Segundo Frison, (2008):

O ambiente necessita ser organizado de forma que aja interação entre as crianças, fator importantíssimo para o desenvolvimento e aprendizagem das mesmas, a organização das mesas de trabalho, por exemplo, deve sempre incentivar que as crianças troquem informações e conhecimentos.

Segundo Paula Natal no site nova escola: Educação infantil lugar de aprendizagem ela enfatiza o seguinte:

Para os pequenos, quase tudo na vida é brincadeira. Por isso, na Educação Infantil, não faz sentido separar momentos de brincar dos de aprender. Essa simultaneidade pede que espaços e rotina da escola sejam planejados de modo a proporcionar multiplicidade de experiências e contato com todas as linguagens, o tempo todo. Sem abrir mão, é claro, dos cuidados com segurança e saúde. É nesse ambiente de aprendizagem que as crianças vão socializar-se e ganhar autonomia. Dentro do espaço da Educação Infantil é necessária a integração entre o educador, o planejamento pedagógico e a organização dos lugares, que funcionam como mais um elemento educativo.

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Segundo Carvalho:

E assim o professor quando planeja suas aulas ele precisa pensar com muita intencionalidade sobre a organização do espaço onde essa aula vai ser executada, primeiro por que esse espaço precisa gerar autonomia nas crianças, a organização ajuda bastante principalmente quando a aula será uma aula onde se trabalhe com matérias, as crianças precisam saber onde estão expostos os materiais, para sim buscar nos materiais os recursos que precisaram e isso também otimiza o tempo da atividade porque o tempo tem que ser gasto na aprendizagem da criança e não que as crianças que gastar ló procurando materiais e essa organização do espaço tem que está relacionada a intensidade do professor planejar, uma sala de aula onde as crianças, possa explorar o ambiente com liberdade, o espaço é fundamental para que aja interação e as brincadeiras espontâneas e as propositais possa acontecer com mais facilidade, a estruturação do espaço e a forma como os materiais estão organizados, a qualidade e adequação dos mesmos são elementos essenciais de um projeto educativo. A proposta curricular da instituição, faz se necessário que o espaço e os materiais dialoguem com o currículo definido, que se ajuste às concepções que se tem de criança e da forma como se pretende educá-la. É a intenção que resulta na intervenção que se faz no ambiente na organização do espaço físico na disposição de mobiliário, na seleção e organização dos brinquedos e materiais e nas interações com as crianças, Espaço físico, materiais, brinquedos, instrumentos sonoros e mobiliários não deve ser visto como elementos passivos, mas como componentes ativos do processo educacional que refletem a concepção de educação assumida pela instituição, eles também constituem em poderosos auxiliares na aprendizagem. Os objetos e materiais disponíveis constitui um instrumento importante para o desenvolvimento da tarefa educativa, uma vez que são um meio que auxilia a ação das crianças, as crianças exploram os objetos conhecem suas propriedades e funções e, além disso, transformam nas suas brincadeiras atribuindo novos significados. Os brinquedos constituem-se entre outros em objetos privilegiados da educação das crianças. São os objetos que dão suporte ao brincar e podem ser das mais diversas origens, materiais formas, texturas, tamanho e cor. Podem ser comprados ou fabricados pelos professores e pelas próprias crianças.

Durante todo esse estudo pude perceber grandemente o quanto o espaço e o ambiente também contribuem de alguma forma para a aprendizagem das crianças devido a instituição de ensino ser pra elas um segundo lar, onde deve ser acolhidas com segurança e proteção, que o mesmo possa ser interessante e atrativo, fazendo com que elas possa se interagir com o ambiente facilitando a sua aprendizagem despertando nas mesmas uma forma cognitiva

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dentro do espaço a qual está sendo inserida, e o ambiente a sua volta precisa ser um agente facilitador dessa dessas novas experiências para cada uma delas.

3-CONSIDERAÇÕES FINAIS:

A proposta desse trabalho e pesquisa foi apresentar e discutir a importância do lúdico como uma forma de ensino na educação infantil, usando os jogos e brincadeiras como uma ferramenta essencial para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças, onde a mesma foi feita através de visitas numa instituição de ensino e também através de pesquisas e estudos de autores e estudiosos que abordam o assunto, o presente trabalho veio a mim enriquecer grandemente em relação ao assunto, e todo conteúdo abordado propiciou a construção de conhecimentos que auxiliaram a compreender melhor o aluno como uma pessoa completa, a analisar criticamente as concepções e práticas de ensino e aprendizagem, e organizar alternativas metodológicas para conduzir com qualidade o ensino infantil.

Diante de todo esse artigo foi discutido a importância das brincadeiras e jogos como uma forma lúdica de ensino e como esse método contribui eficazmente para a aprendizagem infantil, e assim diante de todo esse processo percorrido desse trabalho pude, expor argumentos e abrir caminhos para se discutir esses métodos de ensino e entender como é emergente pensar em alternativas metodológicas para a realização de práticas pedagógicas colaborativas inovadoras, assim como não ter medo de enfrentar novos desafios dentro de sala de aula e é nessa perspectiva, que é evidente a necessidade urgente que se dinamizem os novos espaços e técnicas de aprendizagem e de produção de conhecimento no contexto escolar, nos educadores precisamos considerar e buscar novas dimensões didáticas e pedagógicas e incorporar ao ensino das crianças, e o brincar na educação infantil dentro dessas novas didáticas é uma ferramenta que complementa essas novas alternativas metodológicas de ensino inovador.

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Enfim esse artigo não só contribuiu como me fez ter um novo pensamento crítico construtivo e inovador dentro da educação infantil, e assim abrir uma reflexão para novos pensamentos e estudos do tema abordado e assim cada vez mais buscar avançar em busca de novos rumos e conhecimentos para que possa contribuir para o ensino e aprendizagem.

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