Manual de GMDSS

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(1),. ESCOLA NAUTICA. _.INFANTE. D. HENRIQUE. MSI. NAViTEX. MAN.UAL DE GMDSS Como Apoio da iniciativa Comunitaria. -.-. . - ·t-'.

(2) ). I. MSI. NAvTEX. MANUAL DE GMDSS A Eguipa Tecnica Abel da Silva Simoes Rui dos Santos Reis Joiio Carvalho Dias Paulo Jorge Torres.

(3) INTRODU(:A~O. Ate ao seculo XIX, os salvarnentos navegassem nas proximidades.. s6 podiarn ser feitos. por embarcacoes. que. Os pedidos de socorro eram enviados por transrnissao. senora e sinalizacao por bandeiras sendo o alcance muito limitado. 0 primeiro c6ciigo internacicnal. de. foi publicado,. sinais. ·,. '.. . em. colaboracao da seguranca da navegayao:e_--d,;s dificulclades. destinado. prioritariamente. na. pessoas, especialmente quanclo existisse. de lingua.. A invencao. da radio. transmissor. e o 1" receptor,. cornunicacoes isolamehto. 1893,. por Guglielmo Marconi concebido. (1874-1937). em 1895,. pelo russo Popov, veio. em geral, e em particular o socorro e seguranca no. dos navies e. a. sua tripulacao. com o l". revolucionar 11121i·,. as. e p6r fim ao. em relacao a outras pessoas tanto no mar,. corno em terra. Os navios passaram a poder enviar as suas mensagens de socorro a distancias. de dezenas ~ ou mesmo centcnas de milhas . . ~, rnaritimas.. 0 primeiro salvamento com participacao de cornunicacoes via radio ocorreu em Marco de 1899,. quando. radiotelegrrfico. o navio-farol. de Goodwin. Sands,. equipado .com um aparelho. Marconi, assinalou que o navio "Elbe" estava encalhado.. Este aciclente e outros que lhe seguiram, foram a prova de que as radiocornunicacces coristituem. um meio internacional de socorro valiosissimo.. Em 1901,. foi realizada. Nova corn a transmissao. a prirneira radiocomunicacao. entre Poldhu (UK) e a Terra. da letra S (tres pontos), acontecimerito. que rnarca o corneco. da ere. da TSF.. G1vi0SS (Sistema Glob:1l de Socorro e Seguranca Maritime). I.

(4) Em 1903, dais anos clepois da primeira transmissao radiotelegrafica atraves do Oceana Atlantico,. realizou-se, em Berlirn, urna conferencia preliminar. participacao. de apenas sete paises.. Nesse mesmo ano, foram feitas em Portugal, mercante. Portugal. Seria no entanto. mercante. equipado. quando. sobre TSF, com a. experiencias. de TSF,. com o navio. o paquete Lisboa, o prirneiro navio da marinha. com uma estacao. se encontrava junta da Cidade. TSF.. Na sua segunda. viagern, afundou-se,. do Caba. Os tripulantes. e passageiros. foram. salvos pelo navio alemao Adolph Wouman, na sequencia do pedido de socorro,. feito. pelo paquete Lisboa. Tres anos mais tarde, em 1906, tambern em Berlim, realizou-se a primeira conferencia internacional radiotelegrafica, foi. elaborada. urna. radiocomunicacoes.. desta vez com a participacao de 29 paises. Nesta reuniao. convern(fo. radiotelegrafica. urn. Nesta mesma convencao forarn adoptadas. chamada internacional de socorro: anteriormente Danger).. e. regulamento as letras. de. SOS corno. usava-se o sinal CQD (Come Quick. Tambem ficou estabeleciclo que se devia dar prioridade absoluta. a todas as. mensagens de socorro, que seriam efectuadas nas frequencias de 500 e 1000 kHz. Em 16 de Fevereiro radiotelegrafico. de 1910, entrou ao service. mais dramatico na historia-do. corneco da TSF, foi o naufragio do. entre a noite de 14 para 15 de Abril de 1912,. transatlantica,. quando. pretendia. bater. o. recorde. na sua primeira. de. travessia. (Europa/ America). 0 navio, ao colidir com um iceberg, afundou-se acidente. onde rnorrerarn. em.. de Monsanto em l 916 .. .:: I. 0 acontecimento. Neste. o pesto. do Arsenal da Marinha, que foi a primeira estacao radiotelegrafica. Portugal, substituido pelo posto radiotelegrafico. Titanic,. na casa da balanca,. mais de 1500 pessoas,. viagem. do · Atlantico. em poucas horns.. 700 salvaram-se. ao serem. recolhidas pelo paquete Carpathia, que captou a mensagcm de socorro. Tres meses ap6s internacional. este acidente,. teve lugar,. em Landres,. de radio. A tragedia. do Titanic,. ainda viva na memoria. grande influencia nas decisces tomadas. Chegou-se. a conclusao. uma nova. de todos, teve. que, nas irnediacoes. local do desastre, navegavam varies navios que pocleriam ter salvo todos se estivessem equipados com uma estacao. conferencia. OS. Para alem disso, se o operador. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo). do. naufragos, do navro. II.

(5) California,. equipado. com uma. estacao,. tivesse. uma escuta. permanente,. tambem ter prestado o seu auxilio. Passou-se a dar preferencia. a. poderia. frequencia de 500. kHz, para os pedidos de socorro. Dois anos mais tarde, foi adoptada a prirneira convencao internacional da vida humana no mar SOLAS,. da salvaguarda. em pratica, devido. que nao foi posta. a. primeira. guerra rnundial ter rebentado nesse rnesrno ano. Nos. anos 20, tern inicio a evolucao da radiotelefonia. 1926 nascem as cornunicacoes em onda curta (HF).. No anode Em. 1927,. realiza-se. radiotelegrafica,. consultiva. reunindo. das. a. Commitee). telegraficas. Washington,. uma. nova. 80 paises. Nessa mesma. internacional. Consultative. comissao. em. conferencia. conferencia. radiocornunicacoes,. CCIR,. criou-se. a cornissao. (International. Radio. ~da§ 'cornissoes que se ocupavarn das questces. semelha~c;a. ·· .... e telefonicas criadas na conferencia radiotelegrafica. CCIR ficou encarregada. internacional. de efectuar. estudos. de Paris em 1925.. e de emitir. Ji._. sobre. normas. questces tecnicas e de exploracao das radiocornunicacoes. Foi nesta conferencia que se elaborou verdadeiramente radiocornunicacoes. o pnrneiro regulamento. das. e uma nova convencao.. No rnesmo ano, realizou-se entraram em vigor em 1935.. em Landres a segunda conferencia Esta conferencia. de 1914 e teve em conta os progressos. SOLAS, cujas decisoes. seguiu os mesmos moldes da conferencia. tecnicos. e cientificos. realizados. desde entao.. Foi adoptada a palavra MAYDAY para a chamada internacional de socorro. ;. . ~· . Em 1932, nesta. teve lugar em Madrid a terceira. conferencia,. conferencia. radiotegrafica. que as 3 convencces internacionais,. telegrafica,. internacional. telefonica. radiocornunicacoes se agruparam numa so, com o name de Convencao de Cornunicacoes. em. Nessa mesma conferencia,. 1865 em Paris,. Depois. tornou-se. desta conferencia. introduzindo. alteracces. a Uniao. de Madrid. de Telecomunicacoes. rnuitas outras se realizararn,. no regularnento das. as. e de. Internacional. a Uniao Telegrafica Internacional,. Internacional. Foi. criada (UiT).. quais foram. radiocornunicacoes.. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo). III.

(6) Em 1933,. a estacao costeira da Marconi. inicia o service. de correspondencia. publica,. que antes era assegurado pela estacao de Monsanto. Em 1948, realiza-se. nova reuniao. da convencao. e de carga com mais de 1600 TAB, que. era destinada a todos os navios de passageiros passaram. a ter obrigatoriamente. levou-se. em conta os desenvolvimentos. radiotelefonia. SOLAS. Desta vez, a regulamentacao. uma estacao radiotelegrafica. Nesta nova convencao. das radiocornunicacfies,. nomeadamente. ea radiogoniometria.. Na decada dos anos 50, foi dado um grande impulse as radiocornunicacoes, introducao. do. transistor,. inventado. americanos. pelos. Bardeen,. 0 transistor permitiu a reducao do tamanho. Shockley(l,9.48).· implernentacao. do VHF, como a utilizacao. Entretanto,. em 1948,. Consultiva. Maritirna · Intergovernamental,. convencao,. que. so. por iniciativa. As alteracces (posteriormente de Seguranca. Brattain. dos equipamentos. Unidas,. IMCO,. foi criacla. sendo. e e a. a Organizacao. elaborada. a. entrou em vigor dez anos mais tarde. A designacao Maritima Internacional,. respectiva anterior foi. IMO.. teve lugar em Genebra (sede da UIT), uma conferencia. radiocomunicacoes,. com a. da banda lateral {mica (SSB).. das Nacoes. porern em 1982 alterada para Organizacao Em 1959,. a. Adrninistrativa. das. tendo sido publicado um Manual para o Service M6vel Maritime.. a. convencao. SOLAS. passaram. IMO), atraves dos .sieus·v{irios. a ser feitas. no funbito. da IMCO. orgaos, de que se destaca a Cornissao. Maritima, MSC, ea sub::comi~sao. de radiocornunicacoes,. COM.. \. Com o avanco da tecnologia. de. radiocornunicacoes elaborou-se,. versao da convencao, que passou a designar-se entre outros pontos: a escuta na frequencia navios equipados com radiotelegrafia,. em 1974, uma outra. por SOLAS 74. Ficaram estabelecidos,. radiotelef6nica. de socorro (2182 kHz) nos. a existencia de um dispositivo. radiotelefonico e a intrcducao do equipamento. de sinal de alarme. de VHF.. Enquanto a IMO foi modificando. as convencces SOLAS, tendo como objectivo torna-. -las mais. foi. actualizadas,. internacionais. de. radicelectrico, radiocomunicacoes. a UIT. realizando. novas. radiocornunicacoes, arnpliando atribuindo existentes. novas. faixas. de. a extencao frequencias. e criando novos services.. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritirno). conferencias. adrninistrativas. utilizavel. aos. Assim, ao longo. do espectro services. de. dos anos, os. IV.

(7) meios. de comunicacoes. norrnalizados. de socorro. e seguranca. forarn. sendo. aperfeicoados. e. na base de uma cocrdenacao internacional.. Em 1978, numa conferencia <la IMO, foi criada a primeira Convencao Internacional sobre Normas de Formacao, de Certificacao e Service de Quartos para os Maritimos, STCW. Esta convencao estabeleceu, internacionalmente Em 1979,. para as tripulacoes.. foi adoptada,. a nivel mundial,. Salvamento. Maritimo,. MERSAR,. para ser utilizado. A partir de 1962,. pela primeira vez, as normas minimas exigidas. SAR.,. a que levou. a Convencao. Internacional. de Busca. a adopcao de dois manuais.. e. 0 manual. pelos maritimos e o IMOSAR., para os governos.. com o aparecimento. dos satelites artificiais e com a colocacao. orbita do primeiro satelite de cornunicacoes,. o Telstar,. as radiocomunicacoes. em. passaram. a ser realizadas com maior fiabilidade. Em 1976, ja com os estudos suficientemente relativa. a organizacao. avancados,. a IMO adoptou a Convencao. internacionai de satelites maritimos, INMARSAT.. 0 sistema foi oficialmente. inaugurado em Landres, no edificio da INMARSAT,. pela. viuva de Guglielmo Marconi, em Fevereiro de 1982. A instituicao. do INMAIZSAT. radiocornunicacoes. levararn,. busca e salvamento. um grande avanco no desenvolvimento. das. maritimas.. 0 grande desenvolvimento maritimos. constituiu. da navegacao. em 1976,. e o" consequente. aumento. dos sinistros. os Estados Unidos e Canada a criarem o programa. por satelite SARSAT,. atraves de radiobalizas.de. localizacao. de de. sinistros, EPIRB's. Um ano mais tarde, a Franca adoptou o rnesrno programa. Sirnultaneamente, desenvolvendo. o Ministerio Sovietico da marinha rnercante o programa COSPAS,. para Busca de navies desaparecidos. sistemas, os paises envolvidos entrou em funcionamento do primeiro. (MORFLOT) vinha. que se podera traduzir por Sistema Dada a sernelhanca. Espacial. dos objectives dos dois. concordaram em 1979 num projecto comum. 0 sisterna. em Julho de 1982, com o lancamento pela Uniao Sovietica. satelite COSPAS/SARSAT,. Cosmos 1383.. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo). \'.

(8) Como. referido, desde. foi. ja. radiocornunicacoes. maritirnas,. a. do seculo XX, com o advento. seguranca. dos. e forrnacao. tern sido a principal preocupacao das autoridades. cornunicacces. e salvamento.. busca. o inicio. Foi essa preccupacao. que levou. responsaveis. que. a criacao. das das. tern a seu cargo a. de um novo sistema de. socorro e seguranca maritirnos, mais eficaz que o actual. A IMO, tendo. as deficiencias. em consideracao. de socorro e seguranca. do sistema. iniciou, nos anos 70, o estudo do Sistema GIOQ(ll de Socorro e Seguranca. maritimos,. Maritimos,. com. GMDSS,. colaboracao. Internacional. Uniao. da. Organizacao Mundial Meteorol6~ica,. Telecomunicacoes.Ul'T,. WMO, e Organizacao. das Telecornunicacoes Maritirnas por Satelite, INMARSAT e dos paises da rede COSP AS/SARSA T. A finalidade principal. associados. das. IHO. Mais tarde, foi obtida a participacao da Organizacao. Hidrografi~a,In,ternacional, Internacional. a. e. conseguir que as. inforrnacoes meteorol6gicas, avisos aos navegantes e os pedidos de socorro cheguern aos navies e estacoes. Em 1979,. costeiras com mais eficiencia.. foi adoptada na 11a. Assernbleia. da IMO, a resolucao. P;.420(XI),. quo. estabeleceu a estrutura base do GMDSS.. A. implementacao. do. GMDSS. envolveu. emendas. ao. Regulamento. das. Radiocomunicacces que foram aprovadas na conferencia WARC-MOB-87. Foi criado um novo. capitulo. (N IX) contendo. as disposicces. sabre as frequencias. e. <,. procedimentos para as radiocomunicacoes,. a. formacao,. certificacao, classe e numero de operadores previstos para as estacoes.. Foram adoptaclas diversas resoiucces, sistema. no. .assirn como os artigos 55 e 56, respeitantes. que se refere. responsabilidade. as. poclendo destacar-se a continuacao. cornunicacoes. de. socorro. e. do actual. seguranca,. das estacoes costeiras assumirem escuta nas frequencias. e. as. quer, no. actual, quer do novo sistema. Alterado. no ambito da UIT, o Regulamento das Radiocornunicacoes foi necessario. alterar, numa conferencia no arnbito da IMO, a Convencao SOLAS, para que o. GMDSS entrasse em vigor. Nessa conferencia, foram alterados varies capitulos, norneadamente os capitulos III (meios de salvacao) e IV ( radiocornunicacoes.. GMJ)SS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritime). VI.

(9) Ate 1 de Fevereiro. de 1999, data na qual o sisterna entrara definitivamente em vigor,. havera um periodo de transicao e ainda se debate nas sub-cornissces da IMO, algumas. clarificacoes de certas regras do SOLAS e resolucoes para que o sistema se tome. 0. mais eficaz possivel, .. Podemos pois concluir, que o GI\1DSS foi concebido para, aplicando as inovacoes tecnologicas. no canipo das radiocomunicacoes,. superar as deficiencies. do sisterna. tradicional, que se baseia numa combinacao de radiotelegrafia e radiotelefonia. Portugal, atraves da Armada Portuguesa, que se ocupa das operacoes salvamento, tern planeado estacces costeiras para as cornunicacoes satelite,. terrestes. tanto no. Continente, como nas ilhas dos Acores e Madeira.. funcionamento a transmissao. das informacoes. de busca e e via. Esta ja em. de seguranca maritime (MSI), atraves. do NAVTEX. Foi inaugurada, em 1994, uma estacao terrena INl'v1ARSl'~T C, pertencente. a Marconi. a qua! ira dar apoioao service SAii:t .. GivIDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritime).

(10) IND ICE CAPiTULO I. 1-2. 1. CONHECIMENTO DAS CARACTERiSTICAS BASICAS DO SERVICO M6VEL MARiTIMO E DO SERVICO MQVEL MARiTIMO POR SATELITE.1-2 1.1 PRINCiPIOS GERAIS E CARACTERiSTICAS BASICAS DO SERVl(;O MOVEL MARiTIMO 1-2 1.1.1. TIPOS DE COMUNICACOES NO SERVICO MOVEL MARiTIMO I. I. 1.1 Comunicacoes de socorro, urgencia e seguranca 1.1.1.2 Correspondencia publica 1.1.1.3 Service de operacoes portuarias I . I. I . 4 Servi ire de movimento de navios 1.1. l.5 Comunicacoes entre navios 1. I . 1. 6 Estacao de cornunicacoes a bordo. 1-2 1-2 1-3 1-3 1-3 1-3 1-4. 1.1.2 TIPOS DE ESTACOES NO SERVICO MOVEL MARITIMO TERMOS GERAlS. 1-4. 1.1.3 CONHECIMENTO ELEMENTAR DE FREQuENCIAS l.1.3.1 Frequencia If) 1.1.3.2 Comprimento de onda (A.) l.1.3.3 Ondas radio 1. 1.3. 4 Espectro de radiofrequencia e bandas de frequencies. 1-5 1-5 1-6 1-7 1-7. 1.1.4 CARACTERISTICAS DAS FREQuENCIAS 1.1.4.1 Generalidades 1. 1. 4. 2 Meios de propagacao L 1.4.2. 1 Meios que influenciam a propagacao 1. 1. 4 .3 Mecanismos de propagacao 1.1.4.3.1 Baixas frequencies (30 KHz a 300 KHz) 1.1.4.3.2 Media frequencia 300 KHz a 3 MHz 1. L4.3.3 Alta frequencia (3 1v1Hz a 30 MHz) 1.1.4.3.4 Muito alta frequencia (30 MHz a 300 MHz) 1.1.4.4 Propagacao em geral. 1-10 1-10 1-14 1-17 1-19 1-22 1-23 1-24 1-29 1-30. 1.1.5 CONHECIMENTO ELEMENTAR DOS DIFERENTES TIPOS DE MODULA<;AOE CLASSES DE EMISSAO L 1.5. l Introducao 1.1.5. l. l Modelo do sistema de comunicacoes 1.1.5.1.1.1 Fonte e destino L 1.5.1. 1.2 Codificador e descodificador 1.1.5.Ll.3 Canal 1.1 . 5.1.1.4 Contarninacoes do sinal: distorcao, Interferencia, Ruido. 1-38 1-38 1-38 1-39 1-39 1-41 1-42. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo).

(11) 1.1.5.2 Modulacao l .1.5.2. l Tipos de modulacao e metodo de modulacao. 1-43 1-48. 1.1.5.2. l .1 Modulacao em portadora sinusoidal 1-49 l.1.5.2.1. I.I Modulacao em amplitude (AM) 1-54 1. 1. 5 .2.1. I. 1. 1 Principios gerais 1-54 1.1. 5.2. 1.1. 1.2 Espectro AM. As frequencies na onda modulada em amplitude 1-56 1.1.5.2. 1.1.1.3 Largura da faixa ou de banda 1-57 1 .1.5.2.1.1. l .4 Factor de modulaeao 1-57 1.1.5.2. 1.1.1.5 Consideracoes sabre potencia 1-58 1. 1. 5. 2. 1. 1 . 1. 6 Relacao sinal-ruido 1-60 1.1. 5 .2.1.1.2 Modulacao em frequencia (FM) 1-61 1.1.5.2.1.1.2. 1 Principios gerais 1-61 1.1.5.2.1.1.2.2 Desvio de frequencia 1-62 1.1.5.2. 1. 1.2.3 Indice de modulaeao e taxa de desvio 1-63 1.1.5.2.1.1.2.4 Espectro FM. As frequencies na onda modulada em frequencia 1-64 1.1.5.2. 1.1.2.5 Largura de banda 1-67 1.1.5.2.1.1.2.6 Relacao sinal/ruido 1-68 l.1.5.2.1.2 Modulacao em portadora trern-de-pulsos 1-69 1. 1.5.3 Classes de ernissao 1-71 1.1. 5. 4 Largura de banda de diferentes emissoes 1- 79 1.1.5.5 Designacoes oficiais de emissoes 1-82 1.1. 5. 6 Designacoes nao oficiais de emissoes 1-83 FREQuENCIAS ATRIBuiDAS AO SER vrco MOVEL MARiTIMO 1-84 I.L6.1 Simplex e duplex. Frequencies emparelhadas e desempare1hadas 1-84 1. 1.6.1.1 Canais radiotelefonicos nas bandas dos 4000 KHz aos 27500 KHz, para o service movel maritimo 1-84 1.1.6. l.2 Canais de telegrafia de impressao directa (NBDP) e sistemas de transmissao de dados, nas bandas dos 4000 KHz aos 27500 KHz, para o service m6vel maritimo (frequencias ernparelhadas), 1-94 1.1.6. 1.3 Canais de telegrafia de impressao directa (NBDP) e sistemas de transmissao de dados, nas bandas dos 4000 KHz aos 27500 KHz, para o service m6vel maritimo (frequencias niio ernparelhadas). 1-102 1. I. 6. 1. 4 F requencias de transmissao na banda dos 156 MHz aos 174 MHz (VHF) para estacoes do service m6vel maritimo 1-104. 1.1.6. 1.1. 7 FREQuENCIAS. DE SOCORRO E SEGURAN«;A DO SISTEMA. GMDSS I. l. 7. 1 Disponibilidade das frequencies 1.1. 7.2 Proteccao das frequencies de Socorro e Seguranca 1. 1. 7 .3 Escuta nas frequencies de Socorro 1.1.8 1.1. 1.1. 1.1.. FREQuENCIAS DE SOCORRO E SEGURAN<;A GMDSS 8. 1 Disponibilidade das frequencies 8.2 Proteccao das frequencies de Socorro e Seguranea GMDSS 8. 3 Escuta nas frequencias de Socorro e Seguranca GMDS S. GMDSS (Sistema Global de Socorro c Seguranca Maritimo). PRE1-108 1-108 1-115 1-117. 1-121 1-12 l 1-130 1-13 l.

(12) 1.2 PRINCiPIOS GERAIS E CARACTERiSTICAS SERVn;os DE SATELITE MOVELMARiTIMOS 1.2.1 SISTEMA. SATELITE. MARITIMO. BASICAS DOS 1-142. INTERNACIONAL. (INMARSAT) 1.2.1.1 Introducao 1.2.1.2 Segmento espacial INMARSAT 1.2.1.3 Componentes do sistema INMARSAT e tipos de terminais 1.2.1.4 Transmissao de dados via INMARSAT 1.2.1.5 C6digos telex das regioes oceanicas INMARSAT 1.2. I .6 Codigos telefonicos das regioes oceanicas INMARSAT 1.2.1.6.1 INMARSAT-A 1.2.1.6.1.1 Services disponiveis nas LES do INMARSAT-A 1.2.1.6.2 INMARSAT-B 1.2.1.6.2.1 Services disponiveis no INMARSAT-B 1.2.1.6.2.2 Services disponiveis nas SES do INMARSAT-B 1.2. l.6.3 INMARSAT-C 1.2. l. 6 .3. I Services disponiveis no INMARSAT-C 1.2.2 TIPOS DE ESTACOES NO SERVICO DE SATELITE MOVEL MARITIMO.. 1-142 1-142 1-142. 1-143 1-143. 1-144 1-144 1-145 1-147 1-147 1-148 1-148 1-149 1-150. 1-151. 1.3 SISTEMA GLOBAL DE SOCORRO E SEGURANCA MAIUTIMO 1-152 1.3.1 INTRODU<;AO. 1-152. 1.3.2 CONCEITO BASICO DO SISTEMA GMDSS. 1-153. 1.3.3 AREAS DE COBERTURA. 1-155. 1.3.4 PLANO MESTRE. 1-156. 1.3.5 ESCUTAS NAS FREQuENCIAS. DE SOCORRO. 1.3.6 FUN(:OES DO SISTEMA DE SOCORRO MARITIMO 1.3.6 . 1 Alerta de socorro 1.3.6.2 Comunicacoes de coordenacao SAR 1.3.6.3 Comunicaeoes na area do sinistro 1.3.6.4 Sinais de localizacao 1.3.6.5 Inforrnacoes de seguranca maritima (MSI) 1.3.6.6 Radiocomunicacoes gerais. 1-159. E SEGURANCA 1-160 1-160 1-161 1-162 1-162. 1-162 1-163. 1.3.7 EQUIPAMENTO DE NAVIO. 1-163. 1.3 .8 FONTES DE ENERGIA DAS EST ACOES DE NA VIO. 1-165. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo).

(13) 1.3.9 MEIOS PARA ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE DOS EQUIP AMENTOS DAS EST ACOES DE NA VIO 1.3.9.1 Operacao a bordo 1.3.9.2 Manutencao dos equipamentos. 1-166 1-167 1-168. 1.3.10 LICENCAS. 1-169. 1.3 .11 CONCESSAO DE CERTIFICADOS 1.3 .11. l Certificado de seguranca de radio. 1-169 1-169. 1.3.12 INSPECCAO E VISTORIA DAS ESTACOES. 1-170. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo).

(14) CAPITULOII. 2-1. 2. SISTEMA DE COMUNICA(;OES GMDSS. 2·1. 2-1 2.1.1 Principtos Gerais e Caracteristicas Fundamentals 2-1 2.1.2 Comunicadies de Socorro em DSC 2-5 2.1.2. l Transmissiio do Alena de Socorro em DSC 2-5 2.1.2.2 Acusar o Recebido a um Alena de Socorro 2-6 2.1.2.3 Trafego de Socorro 2-7 2.1.2.4 Retransmissao do Alena de Socorro em DSC (Relay) 2-8 2.1.2.5 Acusar o Recebido de um Alena de Socorro Rele em DSC Recebido de uma Esta~ao Costeira 2-9 2.1.2.6 Acusar o Recebido de um Alena de Socorro Rele em Dsc Recebido de Outro Navio 2..9 2.1.3 Comunicacoes de Urgencia Em DSC 2-10 2.1.3.1 Transmissiio de Mensagens de Urgencia 2-10 2.1.3.2 Recepcao de Uma Mensagem de Urgencia 2-11 2.1.4 Comunicaciies de Seguranca Em DSC 2-12 2.1.4.1 Transmissiio de Mensagens de Seguranca 2-12 2.1.4.2 Recepcao de Uma Mensagem de Seguranca 2-13 2.15 Correspondencia Publica Em DSC. 2-14 2.1.5.l Canals de Dsc Para Correspondencia Publica 2-14 2.1.5.2 Transmissiio de Uma Chamada DSC de Correspondencia Publica Para Uma Estacao Costeira ou Dutro Navio 2-15 2.1.5.3 Repeti~ao da Chamada 2-15 2.1.5.4 Acusar o Recebido a Uma Chamada e Preparacao Para a Recep~ao do Service 2-16 2.1.5.5 Recepcao da Acusa~ao de Recebido e Seguintes Ac~oes 2-16 2.1.5.6 Teste do Equipamento de MF e de VHF Utilizado Para Socorro e Seguran~a 2-17 2.1.6 Comunicaciies Dsc Em HF 2-18 2.1.6.1 Transmissiio do Alena de Socorro Em HF 2-18 2.1.6.2 Comunicaeoes de Urgencia Em HF 2-24 2-27 2.1.6.3 Comunicacoes de Seguranca Em HF 2-27 2.1.6.4 Correspondencia Publica Em HF 2.1.6.5 Testes do Equipamento de HF Utilizado Para Socorro E Seguranca 2-27 2.2 RADIOTELEX 2-28 22.1 Impressiio Directa Em Banda Estreita (NBDP) 2-28 22.2 Procedimentos Gerais Para Operacdo do Radiotelex no Service M6vel Marltimo 2-29 2-29 22.3 Modos de Emissdo de Radiotelex 22.4 Procedimentos Para Operaciio Manual de Radiotelex 2-31 2-31 2.2.4.1 Chamada Em Telex Navio-Terra 2-31 2.2.4.2 Charnada de Telex Terra-Navio 2-31 2.2.4.3 Comunicacao Navio-Navio Em Radiotelex 2-32 225 Procedimentos Para a Operacdo Automdtica em Telex. 2.1 CHAMADA SELECTIV A DIGIT AL (DSC). GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritime).

(15) 2-32 2.2.5.1 Chamada Automatlca Navio-Terra 2-32 2.2.5.2 Chamada Automatica Terra-Navio 2-33 2.2.6 Formato de Transmissiio Em Telex 2-33 2.2.7 Formato da Mensagem Telex 2.2.8 Operacao no Modo FEC 2-33 2-34 2.2.9 Acusafiio do Recebido a Uma Mensagem FEC 2-34 2.2.10 Frequtncias de Telex NBDP .2-36 2.2.l I Respostas no Servico de Telex 2-37 2.2.12 Modos de Operaciio em Telex 2-37 2.2.12.1 Pedido de Repeti~ao Automatica (ARQ) 2-37 2.2.12.2 Correccao Automatica de Erros (FEC) 2-38 2.2.12.3 SELFEC 2-38 2.2.12.4 DIRECT 2.2.13 Procedimentos Para Iniciar o Circuito de Radiotelex com uma Estacao Costeira 2-39 2.2.14 Taxas Aplicadas ds Chamadas em Radiotelex 2-40 2.3 CONHECIMENTO DO SISTEMA INMARSAT 2-41 23.l Satelitese Rede Inmarsat 2-43 23 .2 Sistema lnmarsat AIB 2-49 2.3.2.1 Comunicacoes de Socorro 2-49 2.3.2.2 Comunicacbes de Urgencia e Seguranca 2-51 2.3.2.3 Cornunicacoes Comerciais Via Telex 2-52 2.3.2.4 Comunicacees Comerciais Via Telefone 2-53 23.3 Sistema Inmarsat-C 2-55 2.3.3.1 Comunicacoes de Socorro 2-55 2.3.3.2 Mensagens Comerciais 2-56 2.3.3.3 Service Internacional de Seguranca EGC 2-58 2.4 CONHECIMENTODA CAPACIDADE DE USAR NA PRATICA 0 EQUIPAMENTO BASICO DE UMA ESTACAO DE NA VIO '2-71 2.4.J Antenas 2-71 2.4.1.1 Antenas de Chicote Para VHF 2- 71 2.4.1.2 Antenas MF/HF 2-71 2.4.2 Baterias 2-72 2.4.2.1 Baterias de Chumbo 2- 73 2.4.2.2 Baterias de NiCd 2-74 2.4.2.3 Baterias de NiFe .2-74 2.4.2.4 Regras Gerais de Utilizacao das Baterias 2-74 2.4.2.5 Carga das Baterias 2-77. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritime).

(16) CAPITULO. Ill. 3. SUBSISTEMAS. 3-1. GMDSS. 3.1 RADIOBALIZAS DE EMERGENCIA LOCALIZADORAS. DA POSI<;AO. (EPIRB's - Emergency Position Indicator Radio Beacon) 3.2 RADIOBALIZAS 406 MHZ E 121,5 MHZ DO SISTEMA COSPAS-SARSAT 3.2.1 Modos de cobertura do sistema cospas-sarsat 3 .2.1.1 Modo local em 406 mhz 3.2.1.2 Modo local em 121,5 mhz 3 .2.1.3 Modo global em 406 mhz 3.2.2 Radiobalizas de 406 mhz 3.2.3 Informacoes gerais do sistema COSPAS-SARSAT 3.2.4 Centros de controlo de missao, MCC's 3.2.5 Segmento espacial - informacoes gerais 3.2.6 Principals caracteristicas 3 .2. 7 Estrutura da mensagem digital 3.3 RADIOBALIZA (EPIRB) DE BANDA-L DO SISTEMA INMARSAT-E. 3. 3 .1 Mensagem de socorro 3 .3 .2 Principais caracteristicas. 3-1 3-2 3-4 3-4 3-4. 3-5 3-5. 3-5 3-7. 3-8 3-8 3-9 3-10. 3-10 3-11. 3.4 RADIOBALIZA (EPIRB) DE VHF CANAL 70 3 .4. I Principais caracteristicas. 3-13 3-13. 3.5 RESPONDEDOR DE RADAR - "SART" 3.5.1 Sinais sart a media distancia. 3-15 3-15. 3. 5 .2 Sinais sart a curta distancia 3.5.3 Factores que aumentam a visibilidade do respondedor de radar (SART) 3.5.4 Informacoes importantes 3. 5. 5 Principais caracteristicas 3.6 INFORMACAO DE SEGURANCA MAIUTIMA, MSI. 3 .6.1 Conceitos gerais 3.6.2 Navtex 3 .6.2.1 Caracteristicas do sistema 3.6.2.2 Controlo da informacao pelas estacoes navtex 3.6.2.3 0 service navtex em portugal 3.6.2.4 Prioridades da informacao 3.6.3 0 service de chamada de grupo alargada,EGC 3.6.4 A impressao directa em banda estreita, NBDP. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo). 3-15 3-16 3-16 3-17 3-19 3-19. 3-22 3-24 3-28 3-29 3-31 3-32. 3-33.

(17) CAPiTULO IV. 4-1. 4. PROCEDIMENTOS PARA AS COMUNICACOES DE SOCORRO E SEGURANCA EM GMDSS. 4-1. 4.1 GENERALIDADES 4.1.1 Transmissao do alerta de socorro 4.1. L 1 Transmissiio do alerta de socorro por uma estayao de navio ou uma estacao terrena de navio 4.1.1.2 Retransmissao de um alerta de socorro no sentido terra-navio. 4 .1. 1 . 3 Transmissiio de um alerta de socorro por uma estai;iio que nao esta em perigo.. 4-1 4-2. 4.2 RECEP<;AO E RECONHECIMENTO DE ALERTAS DE SOCORRO 4.2. 1 Procedimentos para o reconhecimento da recepcao do alerta de socorro 4.2.2 Reconhecimento por uma estacao costeira, estai;iio terrena costeira ou um centro de busca e salvamento 4.2.3 Reconhecimento por uma estacao de navio ou por uma estacao terrena de navio 4.2.4 Preparacao para o trafego de socorro 4.2.5 Trafego de socorro 4.2.6 Comunicacoes na zona do sinistro 4.2 . 7 Sinais de radiolocalizacao e radiodireccao 4.2.8 Urgencia e Seguranca 4.2.9 Comunicacoes de Urgencia 4.2.10 Transportes sanitaries 4.2.11 Seguranca. 4-3. 4.3 COMUNICA<;OES RADIOTELEFONICAS COM ESTA<;OES DO ACTUAL SISTEMA DE SOCORRO E SEGURAN<;A 4. 3 .1 Sinai de alarme radiotelefonico 4.3.2 Sinai de socorro 4.3.3 Chamada de socorro 4.3.4 Mensagem de socorro 4 .3. 5 Procedimento de socorro 4.3.6 Reconhecimento de uma mensagem de socorro 4.3.7 Terminologia do trafego de socorro 4.3.8 Transmissiio de uma mensagem de socorro par uma estacao que niio se encontre em perigo 4.3.9 Transmissoes de urgencia e seguranca. 4-2 4-2 4-2. 4-3 4-5 4-5 4-6 4-6 4-9 4-10 4-11 4-11 4-13 4-14. 4-15 4-15 4-16 4-16 4-16 4-17 4-18 4-19 4-20 4-21. 4.4 CONSELHOS MEDICOS. 4-22. 4.5 SIN AL DE A VISO AOS NA VEGANTES. 4-23. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritimo).

(18) CAP(TULOV 5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA AS COMUNICACCES GERAIS. 5.1 CAPACIDADE DE USAR A LINGUA INGLESA, TANTO ESCRITA COMO FALADA, PARA A TROCA SATISFATORIA DE COMUNICACOES IMPORTANTESPARAASEGURANCADA VIDAHUMANANOMAR 5.1.1 Uso do c6digo internacional de sinais e do vocabulario de navegacao maritimo standard da imo. 5.1.2 Abreviaturas padriio reconhecidas e codigos de service (c6digo dos "Q's") normalmente usados 5 .1.3 U so do alfabeto fonetico internacional 5.2 PRATICAS E PROCEDThIBNTOS OBRIGATORIOS 5.2. l Uso de publicacoes e documentos obrigatorios 5.2.2 Diano da estairao 5.2.2.1 Diario da estacao radiotelef6nica 5.2.3 Identificacao das estacoes 5.2.3. l Formacao dos indicativos de chamada 5 .2.3 .1. I Estacoes costeiras 5.2.3. l.2 Estacoes de navio 5.2.3.1.3 Estacoes de embarcacoes salva-vidas de navios 5.2.3.1.4 Estacoes de aeronaves 5.2.3.1.5 Estacces de embarcacoes salva-vidas de aeronaves 5.2.4 Numeros de chamada selectiva do s.m.m. (utilizado nas comunicacoes radiotelex) 5.2.4. l Numeros de identificacao das estacoes costeiras 5.2.4.2 Numeros de identificacao das estacoes de navio 5.2.4.3 Grupos de estacoes de navios determinados 5.2.5 Identificacao no service m6vel maritime (utilizado nas comunicacoes automaticas) 5.2.5.1 Identidade da estacao de navio (ID) 5.2.5.2 Identidade de chamada de grupo de navio 5.2.5.3 Identidade da estacao costeira 5.2.6 Autoridade do comandante 5.2 . 7 Sigilo 5.2.8 Interferencias e ensaios 5.2.9 Testes aos equipamentos 5.2.10 Teste de transmissao 5.2.11 Tempo universal coordenado 5 .2.12 Horatio de service das estacoes costeiras e das estacoes terrenas costeiras 5 .2.13 Horario das estacoes de navio 5.2.14 Escutas 5.2.15 Mensagens amver 5.2.16 Ordem de prioridade nas comunicacoes do smms. GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranea Maritimo). 5-1. 5-1 5-1 5-4 5-4 5-4 5-4 5-5 5-7 5-8 5-8 5-8 5-9 5-9 5-9 5-10. 5-10 5-11 5-11 5-11 5-11. 5-11 5-12 5-12 5-13 5-13 5-14 5-14. 5-16 5-16 5-16 5-17 5-18. 5-19 5-23.

(19) 5.3 PROCEDIMENTOS DE COMUNICACOES GERAIS 5.3. l Seleccao de metodos de comunicacao apropriados em. diferentes situacoes 5.3.2 Listas de trafego das estacoes costeiras 5.3.2.1 Trafego de rotina (TR) 5.3.3 Chamadas radiotelef6nicas 5.3.3.1 Metodo de chamada de uma esta9ao costeira per radiotelefonia 5.3.3.2 Facilidades especiais nas chamadas 5.3.3.3 Metodos de chamar uma estacao costeira por DSC 5.3.4 Radiotelegramas 5.3 .4.1 Ordenacao das diferentes partes de um radiotelegrama 5.3.4.1. l Preambulo 5.3.4.1.2 Endereco 5.3.4.1.2.1 Classe de enderecos admitidos 5.3.4.1.2.1.1 Constituicao dos enderecos 5.3.4.1.2.1.1. l Direccao completa 5.3.4.1.2.1.1.2 Direccao registada 5.3.4.1.2.1.1.3 Direccao telex 5.3.4.1.2.1.1.4 Direccao telef6nica 5.3.4.1.2.1.1.5 Direccao caixa postal 5.3.4.1.2.1.1.6 Direccao posta restante 5.3.4.1.2.1.1.7 Direccao facsimile 5.3.4.1.3 Texto 5.3.4.1.4 Assinatura 5.3.4.2 Radiotelegramas cuja aceitacao obrigatoria 5.3.4.3 Radiotelegramas facultativos 5.3.4.4 Services especiais que podem ser admitidos 5.3 .4.5 Contagem de palavras 5.3.4.6 Indicacao do numero de palavras no preambulo 5 . 3.4.7 Irregularidade na contagem de palavras 53.4.8 Transmissao de um radiotelegrama por radiotelefonia 5.3.4.9 Transmissao de um radiotelegrama por radiotelex 5.3.4.10 Repeticao de oficio 5.3.4.11 Correspondencia telegrafica de service 5.3.4.12 Cartas radiomaritimas 5.3.4. 13 Telegramas particulares ordinaries 5.3.4.14 Telegramas meteorol6gicos 5.3.5 Precos de trafego - taxas. e. 5 .3 .5 .1 Taxas para os radiotelegramas 5.3.5.2 Taxas para chamadas telex 5.3.5.3 Taxas nas comunicacoes inmarsat 5.3.5.3.1 Chamadas telef6nicas. 5.3.5.3.2 Taxas telex via inrnarsat 5.3.5.3.3 Radiotelegramas enviados via inmarsat 5.3.5.4 Taxas radiotelefonicas 5.3.5.5 Taxas especiais para as chamadas em radiotelefonia 5.J.5.6 Codigo de identificacao da autoridade encarregada da contabilidade (CIAC) GMDSS (Sistema Global de Socorro e Seguranca Maritime). 5-25 5-25 5-25 5-26 5-26 5-26 5-28 5-29 5-34 5-34 5-34 5-35 5-36 5-36 5-36 5-37 5-38 5-38 5-38 5-38 5-39 5-39 5-40 5-40 5-41. 5-42 5-43 5-44. 5-44 5-45. 5-46 5-47. 5-48 5-49. 5-50 5-50 5-50 5-51 5-52 5-52 5-52 5-53 5-53 5-53 5-54. 5-55.

(20) &$3,78/2,. &21+(&,0(172 &$5$&7(5L67 '$6 ,&$6 %$6 ,&$6 '2 6(59O2 029(/ 0$5L7,02 ('2 6(59O2 029(/ 0$5L7,02 325 6$7(/,7(. W ā ?M?a U ā. a. aaā. *0'66. 6LV WH PD *ORE D O GH 6RFR UUR H 6HJ XU DQFD 0DUL WL PR

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