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Análise de onze casos de leptospirose na cidade de Blumenau em 1983.

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(1)

U%IVEflSIBA9É~FÉDERâLÍO£ SÂNTR CÊTÂÊENA câNTan na ciêmšlâs ea sàâns

§~f›. '

FAEU£0RüE'B£ MEDIGINA

ANÃLIsE aí oNzE*mAsns»aã LEPTeS91aSã Nâ.cInAQ£ na sLuaâNAu ãw 1983 ¬ "

V .

únsâ

Fëaâmnõ

scHwIT¶`¬ JÚLInVa§sàa wàficfli

`

üouteramdos agf da Faculdade de ~ Medicina_da GFSB . .

E _

' -

Blumenau, novembro de 1983

(2)

Amáàxaâ sã emzë càâfis aã gëprflsfizflgaë NA CIÊÂEÊ SE 8LUäâNÂU ää 1983 í düãë EEHNANBG SCH%lTT úüL1fi câsâa äâafix" ` BLUÊENAU, Nflvëäëfifi QÊ 1933

(3)

AG WÀQÉBI `ëñí~`_NTGšš

ão Dr. Itamar Vieira

pela colaboraçãe e ariëntação científica äo ür. filír äarchi

pela valiesa colabaraçäa _

› H H M LMJHW M

Aos Funcienârins do Arquivo do flospital ãanta Isabel e a todos que nos auxilíaram na execução deste traba1he.- VÊ

(4)

ímnxcs I ~~RESU% _ - II _

Iwrâsugäa

~ ~ _ III» câsuisrxcâ É âârssfis z » - Iv » a§suLTâsas » vz _ axsnwsãäfi ví ~VsswaLusÃfi

vii. âssâawsíâs ez@L1sGâÁF1sââ

1 Página G2. 932 _§5 QV 15 lš 29

(5)

z

I ~ ääãüäfi

Gs autarfis se prmpëem a uma análise de enze casas às leptsspíroâs aten .nn díéos me Hospital Santa Isabel em Blumanau rf-¬ U5 fl na ana de 1983.

Recarwënde aos prmntuéríss e fichas de Sentra de ãaüde da cidade, fas ram lèvantadas dades de ídeñtificaçëa ísexe, iüade, ecupagãe}, quadrw :lá nico, exames labaratoriais cemuns a todos pacientes, apiäeminlogia, traäg

mnto

utilizado e evuluçšm das cases. '

Gs dadas sše rëlafiadas e comentados eõmparativamente sem bibliografia pesquisaäa sabre as diversos tõnicss do tema. ' '

(6)

11 z xmrâanwçäfi

$_termm Leptmspiruse corresponde a uma série de doenças agudas e fe~ bris prnduzídas por espírnquetas do gënern Leptospira. . Sua distríbuíçäe ê cosmepslita com caráter endêmica, podendo; em determina» das circunstãnciaà, assumir características de surto egidšmico. Também cha» mada de febre dos arrczais, febre hasami, doença de Weil, febre das pÊnta ~ nos, áoença aos porqueirus, Febre das nadadores, ele acomete tanto Q hâmen coma animais domésticos e silvestres { 3,á,5}.

às leptnspiras säs microorganismos e 6 a 8 micra äe cumprimento par 8,1 micra de diâmetro lmcsmovend-se sem bastante napidez em meias ííaui 4 dos mu fluidos. äasenva1vam~se idealmente ém_pH entre 7,2 e 7,6 a uma tempefatura de 27 a 3803, senda que, as leptespiras patugênicas sšs pouco resistentes ao calar e ao Frio 5 ãfšo sensíveis também am meio ácido e

higacloríto de sšdíog astandc no meio ambiente, sam desenvolvimento dapen ~ de da vários Fatares como, da água,-do saía que a recebe, entre outros» ä lama, cujo pH ê alcalina, mantém as leptospiras vivas pur muito temps.

I

.

8 reta é tido cama Q maimn*”aartadÓr são" em taxa maior que 66% 8. o

n Í - ” ' u u

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"'

ma1ar resaonaavel pela transmlssau ao hnmen atraves da contente el1m1naçao meia urina, senão que a água contamimadaê, sem dãvida, o mais importante vg íoulu de sontamíflaçäo . \ .

'

B hnmam áe contamina em quase tados os casos, entrando em contato .com

água cøntaminada mu, diretamants com a urina do ruedor, através de saluçãe

äe continuidade da pela uu, pelas mucosas {áQ5,5}.

A contawinaçäo pela ingestšø ae leptospíras não ê aceita pois a acidez do

estãmago as destrfií. b

~

. Há uma relação da daemça cam a ocupaçën do índivíduu e cnm.inàndaç§es hídrícas, sendo que, investigações epifiemiolõgicas mçstram Frequência maínr em levradmres, encamadores, garçnns, limpadores de esgáte, faxineiros, peer dreíros, estívaderes, coletszes de lixo, populaçës que carece de sanaamen- tm bãsica.vivendm em habitagëes Qrëcãráas e convívendn cam animais r@cnnhe~ ciúõâ numa zeâazvâàórââs (a,v,1,9,õ,1fi,1é,1s) `

(7)

fiä Na_patâ1egia, praticamente tados os ôrgšas pedem msstrar lasãa, com frequência maier em ?ígado, rins, músculo ésquelêtica, sistema cardíuvas ~ cu1ar=e

mningeg

( 5,2,á). .

Gszestudos snbrfi a micrnorganism sugerem a exíxtëncia de uma sndntaxina que levaria a uma lesão vascular, senda rflsâansävel pelas lesfies nas ôr + gšos e quadro alínico (2,4}

às lesões renais sša as maiurfis resgsnsáveis pela marialidade na leptns ~ piruse. 8 acametímentc hepato-Íenal É canhecido como síndrnma á

apa~ C1. (I) Ega- Hz 0)

rficendo temgeraturas altas, hepatomegalia, icterícia,-cslária; olígãria ou

v . * ^ . '~ .

anuraa prgressiva, nausâas ,~vomitos, obmubllaçae 9rogress1va e coma, tag as um altuíédice de mortalidaâe. '

ñzletalídade ê maiar apôs as BG anos senda que, esta, na ãraaíl essi» la entre 3§3 e 2&% nas estatísticas às vários autcres {4,5§ í M

A cidade de Elumânau e tudo Q vale da Itajaí, na ano de 1983, fsram atingidas por grandes enchentes, principalmente na mês de julha quando aaraximadamente Büä da pepu1açšn.teve sua rasidëncía invadida galas águas do ria Itajai~Açu« Com as inundaçäes, grande parte da papulaçša teve cnn« tato com águas presumivelmente contaminaáas, fiois Existe g?ânde quantida - da às ratos na região, tante da esãecie Hašus norvegicus como Ratus ratus. âliado a isto, n elsvadc índice pluviométrico mántém o sola germaneñtemen~ te lamacenta em várias regišes do vale. Estes fatnres andam ser aanntados came respansâveis pelo aparcimentm dos várias caasus de leptasgeiruse Que apanaceram na regiãe, neste geríada

Ebram admitidos na Huspital Santa Isabel da

Blumnau,

apês as.ínun ~ dagëes, ' alguns pacientes que, com a suspeita clínica da pêtolagia, eram

/

submetíöss õ mrnvas sorclêgícaâ e pesquisa de legtospira na urina.-

ü nessa trabaiho analisa 11 casos que tiveram sarnlogía pasitiva cam» gravada Pelo äepartamenta äutãnamo de Saúde Pública {§ÃäP)de Flnrianôpolis älém do levántamentu de áadss sabre os casas de leptøsmirnse, mbjsti- vamas comparé~ías som trabalhas Ge autrns autores. A

`

Cahe aâlientar aqui, a difísuldaëe ás íevantaments da dades pela íne~ xístëncia de äegaršamento husgitalar com fungäo específica, limitandfi em

(8)

-III - äñ8üÊäTICÂ É ÊÉTQÊÊS

ão inicie do ana de 1983 até a prüsenta data { outubrm de 1983 I foi

díagnustícada a patolegia legtaspirusa em vários pacienëes, tratadas na Høspítal Santa Isabel em ãlumanau Süz '

_ Êara a estuün selecimnau-se 11 casos, lavanda-se em canta dois aspeo~ tos~= firimeirs porque tinhàm a sarulngía para leptcspira positiva Í títulø

igual nu superior a 1:28ä ) Í 4 ,12 ), e segunda, por dispormns de proa »

tuêries sem daöas suficientas para o estuda.

A avaliação

samlõgica

das gaaciantes fr-.ví Feita através são ššeçâartaââwnts

äutënama de ãaãde Pôblica de Floríanôpolis šfl, coletands-ss, quando pnâ~ sšvel, duas amastras de cada paaiente.

šlabafmu~se'entãø um gzutccola cujas fiaüns feram levantados junta aos pmmtuárins basgâítalaxfis e Ešenizrb ëe íšat-'ncia ae ãlumenau..

8ama_dados de ifientificaçãs foram culhidos: sexc, idade e prnfissšo.

Faram añalisados as sinais e sintsmas apresentados galo paciente no ata da internação e, levantou~se

tabém,

dadas sabre a agiäemialogia, tais comoz' contato direta com águas de enchentes, presença de rates srãximas eu no QQ micílin e lacal de trabalhe, abastecimento de água na residência e destina do lixa da mesma.

, Ém nussa amústra,-as exames labøraäoríais reaíízaãus de rstina Fnram: hemngrama, sorolngia sara legtosgira, taxa às uréia na šangue e taxa de

creatinina no sangue. `

`Levantau-se ainda.junto aos prsntuârias, o tratamânto realizado, Q

tampa da permanência do sacíante na hnsgital s a evaluçëo do quadra.

. fiutros éaáns nãn foram incluídas neste trahalhn, âar impassibilídade

de levamtáwlss janta ans prmntuârins.

(9)

w Quadra I » Prutocolo sëxfi ` íaâsä @RsF1ssÃü szwâzs E sxwremàs

âPI3Ê%IQLüSIA ~ cantato dam águas de snchentes ~ presença de ratos prôximo su na

damicília e lacal de trabalho

~ abaštëcimento de aáua na residência

› - destino do lixo da rãsidëncia âvâàíâgñe àâaefiTân1AL --àâmzgrama

~ sormlogia para leptespíra ~ taxa da uréia na sangus - taxa de creatinina no sangue

raâfâwëwwu -

ävaàuçãfi

Tampa sã Fäafiâwâwcíâ ms fia§@:TâL

(10)

IV ^fiää8LTäü%ä

.~/

_‹

äests levantamanta realizado junte aos prnntuärios haspitalares e junta ao Sentra de Sašâe de ëlumenau, estes ferem os resultados.

ca-ll íâh

Høuve uma prfidaminãncia marcante quanta am sexa, 'que Ê casas

(81,81%} acorwenam na saxo maâculinm e apenas dais sasøs (13Í1B%} acaräg

ram na sexo feminino {Tab.I). -

Quanta a idade, heuva uma variagao muita grande, senàe que a faixa etária mais aoametida Fsi entrfi a terceira e quarta äécadas (8 cases Ê,

não havendu fegistr da patslagía em crianças {Tab.E}.

_Na que áiz rëspeita a profisaëø, as mais diversas faram levantadas

não havendm, entretanta, manhum paciente qua traäalhasse am meiu rural.

änte

as principais sinais e sintwmas em nessa lsvantamentn, pra ~ damínaram febre em 11 gacientes §1Gü%}, míalgía em 1% pacientes{§ä,9ü%) vëmítas e icterícía em 5 paciwntes {Sá,5á%Q, e, ümr abdaminal, cala - frios, cefaleia e`aflore×ia em á pacientes [36,36%) íTab.ÍI};

G cmntate prévia com água de enchente foi

mncíanâde

pela grande maioria dos gacíentes (6ü,9%J, sendo que apenas §,S9% dos gacienäes ` negaram ter entrado em onntata sem água de enchanta {¶ab.I§I).

Tmdms as pacientas referem ter rates na domicílía au próximo a este eu aâmúâ na 1@zâ1 ée ârâõalhz {T@à.11x).

Ê abastecimante péälíco de água atende 81,81% dos pacientes levam» tadas e , 1$,18É sša abastecidss $nr Égua d poça {Tab.III}. _`

ãm massa levantamanto verifisâmss que 72,72% das pacientes sšm atëg âidøs par âarviça Péblico para caletâ de làxa e quê 2?ÊÊ7% colncam a li. xe a Céu aherfiu, nas grximiäaäes do domicílía {Tab.III}.

He que tange a exame laborateríal, que føram realizadas nas primei- ras três áias de internação, v8rifimsm~se que 9@,9ä% das pacientes ti ~ varam a taxa de wrëia na sangue, cam valmrfis aaíma do normal, eu seia ,

acima de afi mlídl { A

E valer média às taxa de ureia no sanaue ___ em nessa lavantamsntn fui š sa a2,2v mgfâl . _

_

(11)

\

88

54,5fi% dos øacientsse¿ ä5,â5% das pacientes apresentavam valores normais, su aejam enäre lê e 2,ü mgfdl Í

G valar média da taxa Ge creatinina føi da 3,38 mgfdl [Tâb.IV}¬fz No hemøgrama, as resultadcs lavantaãos foram: ö3;53% das-pacientes tinham leucocitmse cam neutrafília 8 dasvio para a esquerda. Sete pacien- tes (63,53%} apresentaram monecitopenia e seis pacientes {5&,ã&%) apra ~ sentaram easinmgenia.

-`

Para a série vermelha foram enaomtrados seis pacientes (54,5$%) cam hema~ tímetria nørmal e, since pacientes {á5,á5%} apresentaram valores narmaís na hematimetria. V

¢ A _

No levantamants âarmlšgico a sonoaglutinagšo pasítiva através da se- gunda amastra aparficeu em sete pacientes sendo que em cinco casas hauve variação da sørmtiga, da primeira para a segunda amostna colhida; Gbserh vou-se que m sorntipa mais frfiquente verificado na mrimaira amostra foi

xt

s "Patas" e, na segunda amostra, õ sorntipo "ícterøhaamorrhagiae" e

”Sejme”

Fcaram os mais fmquentevs. '

Em quatro casas näa se conseguiu coletar a segunda amostra (Tâb.V). Quanta a abordagem terapêutica, em nossa levantamento, tados as pa~ cientes receberam madicagšo sifltomâtíca e, em aíts pacientes (72,72%)fuí

intruduzida hidrataçëm parenteral. Das gacientes que râceberam antibiô 4 ticoterapia, cincc nacientes (á5,&5%) Fnram tratados cam üespaÚ *..:. 5...: ¡...:. É ff)

tës

fcram tratados com Penicilina cristalina {Q?,27%} e, dois pacientes (18,18%) foram tratados sem associaçšn de Penicilina cristalina mais Saspacilina. ümís pacientes {18,lB%$ Foram submetidas a csrticaterspía

e, também em dnis pacientes Fei intrmduzida a diálise peritmnia1.{Tab.VI}

E temps de permanência hsspitašar, am regime de internação Fei “de

zern a cinco dias em três pacientes {27,2%), dê cinza a dez dias em cimce pacientes (á5,45%). Fermaneceram de dez a quinze dias internadas - na haspital três pacientes; deis deles foram as submetidos š diálise ritsníal e, o nutre, s que tags um quadra de meningsencefalite áurante

a perímdo de internagëo{Tab.VII}. u. V

Quanto a evolução dos cases, tados as pacientes tiveram alta has- pitalar cansíderadss melhmrados (Tab.VÍI),

(12)

pacientes ãlumenau ~ 58

äabala-I ~ ânálisa de anza casas de Leptospirase - Idantifiaaçãe das

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comrciãrie

engenheirfi estudante apssentadm mutarista cuzinheir pedrfiítfl .ds lar apssentadc aperšria prnfes$øraâ ' ' ^^'_,¬r-1' ^'^"f~ ~^-.:~f>f~-~---xa " _ f* >* __ _, Í.. .__

(13)

Tabela II ~ ânaäzse da ünze casas da Lentesp¢rose frequancla d

slnais e sintamas ãlumenau -

Sanais e Szntnwas ää casas

nn|¡^ ~nr~ Anarca A ^^^ numa* ..._¬¬~ run: na H-~ __. ~ »--zm

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abdsmmnal calafrlms cefaleía anorexla mlxauraa hlparemía conguntaval he atnmegalma confusas mental rzgzdez nuca

sms

sa, sm sa, só sa, 54 35,36 36,35 sô, sô sô, as 27,27 15,18

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(14)

Tabela III ~ Análise äe smze casos da leptmspirmsa ~ estuda epidemia» légicm L , Blumenau ~ SS nr ^' . 'M' ~~^~~ ^' 1 '^ ' "*:'A ¡_,, Inn. " _ ' ázf _ 11 Garacterísticas Në casas ..,.¡¡..¡ V V A V ~ - f ~~ f ¿~-›--zz~--›-A V f V ¬' ›._~-~~ V ‹ 4._._..._'z<.z- V . W ._ *fé

ratos na dømicía (ou prãximeš,

eu lacal de trabaläa ll centatn égua da enchente

_

18 abastecimentu pública de àgua Q9 csleta lixo par äerv. pâëíico fifi lixa dømicília š céu aäertm üâ . abastecimenta água de paga ü2

:mau

9ü,9ü 81,81 72,72 27,27 18,18 ' vu ~ ln 'm;.:t. 7 'i,, __; , , _,_ -A 7 -~ -\

(15)

Tabela EV ~ Análise de onze casos de Leptnspirmsa ãosagem uréia e creatinina plasmáticas (§)

Blumenau ~ Éšb

Qaso Taxa uréia Taxa creatinina

,_ ___ 4-. m.__.. _ _ ›I} T} J. F. fió Q. ä;`fi. êâ'..â'. ââf. J. 1. J; L. zz. av.

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(16)

Tabela V1- Ahâlise da anze casas da fieptnâpírnse ~ levantamemte sarnlêgicu Blumenau ~ SC 14"* ' ' ' """H",.”f_ Jf“`*`_“í"" *Í ' _ '

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IT HR dšd JEÊ AQ wäã Wü ääf äáä LZ äfd ¡u(_;, " ' ^*~^›=‹_ " ': Á ' "^“' _ '~-wear-~ ' ' ^_. " * ; , ' “ff”~ ‹ patos 1:2üG patas lslüfi sejrma šzflüfi patos l:ä@$.Í negativa . patos lzãüü

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íctsreh. lzãüfi patas 1:2Sü › ictermh. lsëüü patas lzãäü' icterøhaemarrhagzae ícteroh. 1:B@ü In no efljrwe lzzâü sejree lzéëfi no icternh. làâäü um bataviae l:5ü$ sejrõe l:â$ã 4- 'nr M ~~~~ W um--~

(17)

Tabela VI ~ änâlise de anze casas de Leptsspixmse ~ Abardagem V terapêutica Blumenau ~ SC ¡ f 7 f z ~ _ A A4 ._ A ~- - V - ~.___~ ¡ V __.. ._...__..- z. _ _, __ Tratamenta ng casas %

‹1unr~"i .nu-mu-nal nnuuumu '^ " " ^ W* '^"^'~ nan-ur-' “ - `

'~ _~ z~ _- iepausa lsite

sintomâticns.

bidrâtaçša parenteral penicilina arms. màis F . V ídespacilina } penicilina cristalina §enic¢11nଢrââà. e'úe lina ' cartícóide üiálise peritanial patas. spaci~ 11 '11 aê as Ú3 Ê2 E2 QE 1nfi,fie 1§Q,fifi ' ?2;?2 4s,ê5 1a,1e 18,18 18,18 na * 5

'::.: ;_~*^ *"_. uunnvnr- 1. ,. . Jar :nu ^ ~ f ;.; ' '

Tabela 911 ~ nâlíse de onze cagas \.f às Leptospirnse ~ Tampa de

k

permanência haspitelar e evolução cascas

-' ãlumenau ~ SG;, I \ , _ _,.› _ ,_ naun ^ _. *__ ' pf '_ ' _ ;, . .--^-~^..'. mac: Tampa {dias§_ wë casos äita

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(18)

vê- nlscwsããa

ânalisanüm~se os resultaâas mbtidms vemos inicialmânte que a predaminšg cia da sexs masculina entre oš acometidns {8l,81%¿ vai ëe encantrn am 1e~ vanäamenta de sutrms autores (2,3,á,ü},Ârecmnhacendwwse porém, que não e- xiste diferença d suscaptibílidade quandu ambos estëe igualmente e×pas~ tos a Fmnteâ áe contágio {3,¿1,

{Qua já ultrapassaram a ada1ascšncia} tiveram maisr cwntata cam água prE~ sumívelmente cantaminada que as mulheres. Isto também explicaria, em parts

a faixa etária mais acametida (Sê a dê áêcadas}, pais näø existe cafrela gãs entre idade e imunidade {â,ã;.

f\

1 z

~

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Gcorrfi' durante as várias inunda ëes ocorridas em nessa meio da humana

«_ 9 5

\

Não obsarvamos predmmínis srafissional ehtre os macáentes, senda que único pamta csmum entre a

sunastamante contaminada. übssrvandn~se a Quâdrs mo mríncípal manifestâgãg gâââuiââúâ {1,2, 3, a, 5,

cia de aøarecimentø deste

junto cam manifestaçëas cama všmitos,dar abdaminal, calafrios,§ cefaléia maioria {§a,§%) era 0 contate prévio cam água

clínica áøs aacientes, a hipertermia aparece co~ (lfi§% casos) Fats cempravado na bihliagkafia

ô, a, 11, la, 15, 16) variânâú âgânaâ a frequê

sintcma. ä mialgia acompanhou a febre ?“"\ 5-.UÚ

Q anorexia moderiam levar ao diagnãâticm de "grige ou resfriada" (4). Cam a mrogressša do quaära, psrêm, ebservam-se caracterzsticas pršgrias cama a mialgia atingindo principalmante as másculos das ganturrilhas e em

0

segunda palmo os 1ambarBs,_dø abdsmen e tôras. A sefaäéia ê geralmente frontal e anarece em apenas

3,36%

äms pacientes quando outras autorfis latâm apamecimnte da queixa em BG a 88

%

das pacientes {á,11,15}. â ig. tericia {na maioria aparecendo sem hepatsmegalia), foi um dada marcante

az Í 1

reve1andø~se ¢á,54% das examinadas quandm a bibliografia re-ata aparecim_ to da sinal em áfi - 5fi% ; C4. ii); Qi hepâtamegalía aparficeu em apenas um caso,

(19)

16

enquanto os autores relatam o âeu agarecimento em 15 a 35% de suas casuíât

ticas. '

V

Em três gacišntes (27,27%) abâarvamos uma exacerñação das sinšomas gerais apareoando febre elevada, eligüriâ prugressiva, icterícía (com tona1ida~

de alaranjada am dáis casas},_hepatumega1ia (um casa), caracterizando a Farma hêpate-renal eu ”Sínflrume de äeil”, onde a lesëm simultšnaa › db Fíwa ví do e rim ê Fator caracteristica a constante {2,á, 5}. Seu aparecimento gê

teve relacisnada a leptmspira ictërnhaemnrrhagiae, identifisada com snra~ tipagám em 36,3ô% das pacientes. A

_

`

G quaära äe meningnencefalite em um case mostreu cenfusäa mental, hipe~ remia conjuntival, cefagêia, všmitas, rigidez nuca e Føá relacíønada ao sorntígo "patas" » 12 amostra 8 “ícterøhaemnrrhagiae" {Leptaspíra semaxag ga e L. íoteruhaemarrhagiae)._A evalução foi banigna nãa deizanda saque» las neurmlégicas. “A meningite faz parte do Quadra clínico da leptospirs-

A ,a

se e ê identificada cam frquénciõs varaaveis, d acmrde cam as mânifes~

taçães

prsentesem

cada enfarmn", cita âmatø Meta, Avila e Kawarabayashi em lâvantamento realizada na cidade de.8Êø Paulo (1), afirmande ainda que

Feram ancsntradas á,8% ae acometimentos lêptospiréšicos sem meningite as» sêptica Ílinfemønscitãriaš em 144 doentes.

üevamog rãssaläar ainda aâausência de commnomatimenta cardíaca na le~

vantamentof. '

äuanto à eøidemimlsgia, peroebe~sa clárgments a`relaç§e äëüa canfamina~ de ~ transmissão da leptnspírmse pais 9ü,9% das pacientes tiveram contato ' grêvio com águas de enchente eviemcíando a fnnte de cofltšgia, e 1üG% qg les caflvivem com ratas nas dømícílíos,

prximøs

ou nas locais de trabalha.. fibsârvâ~se que a assscíagãø inundação ~rúedores foi a grincipal determinag fie epidemiulôgicõ na acemetimento da patslegia. .

Fatarës sem ocupação, cnnvívio na meio rural (reíàcínnados a incidën~ oia , citadas par várias autores (2, 4,5 6 Í Í183, . não Faram abservados na

nussa casuística. ' '

Frünâe a toda este quadra Fica eviáanäe a necessidade de orientagëm da papulagão em passíveis inumäaçšes Futuras, na sentida de cuidados ao en- trarfim em cøntate com água contaminada, princigalmenäe aquelas que apreseg tem soluçãa de cofitinuidade de pela sƒeu mucosas.

(20)

1?

â análísa laboratsrial vai às encantru às levantamentn as pesquísadares (á,5,12) mnstrando 63,63% dos pacientes-tande leucecitøse cam neutrmfília

e desvia ä esquerda, caracterizando uma infecção aguda? eosinapânia em 5á,5á% e um dado característica ae 63,53% anresentandm menocitngenia, dado labnäateriâl não referida na biblingrafia consultada. änemia microcítica, referida coma comum, W d* pa. em nessa casuística;

TJ fill ¡..‹. Cl 31

.§>

À taxa de crBatinína»aumentmu em 5â,5&% dos casos enquanta que a de u~ raia na maiaria destea(9ü,9%}., sendoâque os exames laheratàriais mostra~ ram uma méëia ae 3,88 e 82,2? mgidl respectivamente. üstas taxas serviram

de erientâçša na avaliação da gravíáase da caso e neceâsídade ou mša de CL

Q

px.

âlísa peritonialzëveríficeuwse âlevaçãø dos níveis da uréia e sreaäinina em todas casas de síndrsme hêgata~rena1.

fia avaliegão sarolêgica ecsrná umafidäfeëença significa tiva ente a pri» meira e segunda mastragem pais nessa scorreu prfidemínia do snrntipn

"patas" e na ssgunda(r8a1izada em açénas ? pàcientes} "iaternhaemarrhagiae" e "sejrae". Bsrresultaäcs aa primeira diferenciam~se äa todas as levanta- mantas serolãgicws rüalizadas na Brasiâêatê 19?§, citadas ser FEÊÀCCIA et

al. (7), Que aaantam os.soratípas ”icteruhaemerrhagiae“ a "ganama" cume

preáeminanäes em várias regíëes da waís; wa segunda amastra já vemos uma equíhalência às um das sorotipas {"icteroh."] citaäø.tâmäêm cum um dos mais frequentes que desenvolvem manifestaçães'hêpata-renaíg, juàte sam as âorstipas "australis“,“batavíaa”, "capemhagmní”,“canico1a"} "pyrmgenes”

Páw «CH

va áä Saba ressaltar a vaviagšn de sorutipas da primeira para segunda a-

`f)U fa-M "73 (U

mmsärâs em aarnximadamente Eüä gacientes em que itâ esta, indicanda que G índivídàn acometida gmds ss? infectada mor maià de uma cepa de leg»

tospira. _

äuante as tratamento utilizâdo, üëâäacou-se a essalha da manísilíma como antibíâtica (na forma cristalina eu pracaínä mais patâsêísa'~ despacilínaë senda utílizaäa em 9G Ê 9% gacienteô. Gs autores são Quase unânimes na es- . . calha aa genicilina Q tetraoíslina emma antibiôtíces sara Q Íratêments id,

l1,1â,l5}. wa wntaflta, ressaltam que a tarapëutíca antimicrmbiana ae-

U1 Ú (33 '

.

ve ser utilizfifia na fase da leptaspiremia, nas primeiras quatzm dias da doançaç csntinuanda~se per 7 a lá dias Q tratamento. Emma as pacienñes em nessa mais dificilmente sãa atendidas antss dm quarfia ou Çuiäto éia da de~

(21)

¡..‹. Q?

Ú

ença, 0

trâtaento

especifico sem ânfibieticaterag u

pede mãe ser cansi~

¬ - .

-

.1

dsrads mbrigatšria '› ' '

wa prãiica, Q traäâmentø inespecíficm ê a mais imgortante, com regàusa na leitø, hidvatagäe adequaáa, sintomâäisas Éutilízaéo em lG8% casasš grãfi

.

,W.›.

».

..

f.

.e

cxpalmente an»:term1cas_@ analgeslcss {1md1spensave1s nas fnrmas mem1ng1~ ticas e anictešicas ~benignas}.

u

É I\

¬ Fbi utilízaäa tamhêm em massa meio come recurss tarapeutica, . a diálise

zw.: V

geritanial em 18,13% casas. üscritêriaâpara sua indicagãa farám a piara de quadra clínica eƒmu taxas de uréia Q crfiatínina em aàsanssšm Água inäi~ cariam insuficiência renal grogrfissiva ). üs pacientes-submetidos ë áiâ~

lise tiveram uma melhara çrugressiva da Quadra, ccnfirmands a carreta in~

dicaçãn desäa. _' `

~

â sorticatarapia, utilizaáa em 18,18% pacientes fiisau minimizar Q sfeí~ tn rflacinnal š andataxina leptsspirática,

pramvide

palm hasgeâeírn. üšs encontramss refarência a este tiçm de terapêutica na ëiblisgrafia pesqui~ saüa. V

« >

â alta melharada fai umâ canâtamte na casuístícá, mãe rBgistrande~se › nenhum óbiäø. Êste, aparficeu (na Hoâçital äanta Isabel) em dois Éaäas, nas surtns esíäëmicss daãte ana, mãe senda reíaoícnadas em nesse levantamentø pelas inexistência üe daúas e prontuários em mãos. L

(22)

ví ~ comsLfisãü

Em gassa ëas resultades abtiáas me levafltamanté às daäos a, tenda em vista as abgetivms premastos,

conaluims

que: .

1. ü agêreçimente da doença em ñassa meiu, nesäe erícdú, não a gap@¢ta~

rizsu cama deenga acupacisnal. ` '

2. Houve relagäa direta entre o aparecimento da éaemga em nussa meia e as

ínundaçãas hídricas maorridas. '

3. fis sinais e sintsmas mais Frâqusmtes em nossa casuística são samelhan~

tes ëmuales

rlatadas

pelas diversas autsrës pesquisados.

á. As taxas de uréia e creatinina plasmáticas msstraram~se ímpnrtantaâ amanda utilízafias cama saršmâtrfl na avaliação da evolução ñas casas e

iâââcaçäz aê úíéâââe gâzâtâniâl. '

¬

'

5. A praüúminância da doratipn flpatac" na mrimeira ammsñra de sora ca1ata~ « da, foi característica em nosso levamtaments, diferenciandassa da ças»

. Quisas realizadas em autres lacais da país até l§?§Q

(23)

À

VII a ââsäsâmcxâs a:sL1wsââFI C3. 22 U1

1. Aââre wãrs, v. ; ÁUILA, c. â. âe â xâwâaâaâvâsfií, ä; fiàningâte gar

'

Í' ~\'° '

Leptaspira:

casumtica

derivada, na cidadã cia áiaa Paula, de suitm 9-

piciêmics de dsença meningâscôcicaz. ikíy. Ipe-1;. _§€£h;;3~._ f[;cap_.Míš~§ãQí__§gu3¿g,

25 (5) _.. _.. 25, setemëmr--mutubm, 1982.

'

Qb fé) fu \3

¡ .

2. ãššIT8, T. ;'š*‹.zl%z'~`â8.¿'\LãI, S. Êatazalcagia .de Las Ênf`e;^mída‹:šâs› Infëceímsas.

Cíšëšëtãzfix, B. et al. Texto de' Patalcâgía, Lafíáremsa médica mexicana,

×izú {a?§, gp lse ~ 4,

175.

J \

I

ëêä

s. ssfiâëâ, ä. fi;.Áz. Lzprõspirzze sm säõ Qzglú. aew, ;g§;;wâú;fQWguç;, `

29¿sâ= 29 ~ sv, 19ô§í7e.

'

'

0,. Cíãššz.-*`-Ê`.fi., šã. 8. A. et al. Lêaptsââzmirwzwse. In b'£%\ãâ`:”zšE, 8. išaançêâ

Im°eo-Q

_' ciasas e Parasitêrieàs. «QQ ed., Guanabara Kmszagêân, Fio de Janeiro, pp.. 5vs~e2, levg. ~

' '

*

5. ë%LZ'㧚ÍISS, É. L. Legtaspimse. Ín rfi.§áf€›¢`â'T€Iã Í\šff.°:ÍTü, V. â B¡À!-DY, J. L. 3.

enças Transmissíveis. ZÉ ed., Guanabara äãuegafi, šis de daneím, pp. aa3~52. 1§?a.V '

/

6. švãfiâäü. 3. S. R. et al. A survey mf' leptasáwsis im febríle patients

mainly 'Fmm has,:›'i'táls and clinica in Trinidad. 4”

->

_ Tramsac..wn af fizhe

&azê¿,§açi§ë2;gí;E?wflícai,äêdicinê,êñšflšzäšãfie, 76 id): âsv~9z, lãëâ. v. Fêcâssxâ, Q. âà ââ. Leptfispâruâzs. kâàuàz âmrúâégízõ ânfr haõââantâs

ae i1haâ az zirârâl sul às ästâéz de sãã @au1ú. aew. xnât. âââzfú Lutz, gg (1)z 17-23, 1979. '

`

_ 5. afimçàavâs, â. L. er az; âanual ae clínica âêúàza. suanâõar&'K@@gân,

(24)

23.

ef. avmuvâxâ, 5.; sâT'âàm.‹›., 1. F.~ A. H. a Lima, a.

mc.

Imzesfzzâgaç-ëø sa»

mlêgícá

smbgè leptsâspimses' em um graças pegwlacim'-:al dci Ric: Grande

(Í) C9Q

aa â~«âzzz~tz, õmsâ1_., §ey,1nâfzz.f}Aâõ1fzz__;,w.;;, zzg {1)' ILW8.

lü.. LI?\38ëš\i8ALš%=êš, I. êiçaptosgaírosís in Israel: spidemizalagisal 'Features and H

' A

1

šsfael '

šaboratâaryfiffindíngzs :un 13 human casas ta âeptespira ballum..

.â. âêzzé. asi., _;_:._ê_s_ ía):

ôsàôs,

game 1922. .

11. šêâãã , 3. ãã.; š<3£$¬i88H, Rj. Ê. Leptasgaimsis axperíenca at

Smate

ächuur

hbâpààal,

was

- 1979. 5. Àfiz;.ê¿ââ._}}¿À_,, §9zá3a-cas, âam xe, leal. '

3,2. šãILL£8, 13. e sm1s.- Labøratêràa ãfiarââ as Clínico, tw ed., âthaneu, His

de

dameim,

1582. ›

13. í2äYãñ8,` ü. šzfš. ävaluacian cíe'ôm¬bigenes de la

enveltum

e×'tâma___de Lap» tmspíra em las pruebas de fijacism cia. c:nm;â3.emeni:rz› u :ie hamaglutina-

.

it

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cima para la leptaspimsis. §_g;.; ínf äaz. Fama-memc_ê¿na¿ .. 87 Í??

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1â1-ss, agzzsâzz,'19vâ'.

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Sãlüäãääi, C. ã, Leptospimsis -› case presentatimn. The Jahns Hcmkirzs

14. âqàâmêâ. 1_4f2 €2)= 65-H. zwâusf.

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Q. s. Lept@âpimsiâ._§¿zâtr@l1§n}F@mi1¿¿_e:¬_yâ5,;ian, gzãõss-6, nctober, 198%. -

15. :'5`*àä*1Í=§¬§?%'!', K. S. ai: al. Human leptmsprimsís in Viatmria. ššäci. dz

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Referências

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