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Academic year: 2021

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(1)nº 16 - setembro 2007 ISSN 0101-2789. Tradução e Comunicação Revista Brasileira de Tradutores. Trad. e Comun.. São Paulo. n. 16. p. 111. setembro 2007. 1.

(2) Anhanguera Educacional S.A. Diretoria Antonio Carbonari Netto José Luis Poli Maria Elisa Ehrhardt Carbonari Alex Carbonari Marcos Lima Verde Guimarães Júnior Centro Universitário Ibero-Americano - UNIBERO Prof. Dr. Valmor Bolan Reitor Profa. Dra. Alexandra Silveira Mastella Diretora Executiva Prof. Dr. Adauri Brezolin Coordenador de Pós-Graduação Lato Sensu Profa. Dra. Cleide Maria Bocardo Cerdeira Coord.Geral dos Cursos de Letras, Habilitações Tradutores e Intérpretes Diretora Executiva Dra. Maria Elisa Ehrhardt Carbonari Secretário-Geral Adauri Brezolin Comissão Editorial Almiro Pisetta Alzira Leite Vieira Allegro Valderez Carneiro da Silva Conselho Consultivo Adrián Pablo Fujal Adriana Zavaglia Álvaro Caretta Álvaro Hattnher Ana Elvira Luciano Gebara Anthony Pym Claudia Dornbusch Cleide M. Bocardo Cerdeira Cristina Carneiro Rodrigues Deusa Maria de Souza Douglas Robinson Eduardo Luis A. de O. Batista Elaine Trindade Eliana Fischer Elis de Almeida Cardoso. Elisa Duarte Teixeira Elisabeta Santoro Else Vieira Eva Genk Fábio Alves Francis Henrik Aubert Giana Giani Gigliola M de Castro Glória Regina Loretto Sampaio Heloisa Gonçalves Barbosa Jiro Takahashi Joaquín García Palacios John Milton John Robert Schmitz José Garcez Ghirardi Lenita Esteves Leila Cristina de Melo Darin Lia Wyler Marcos A. Fiola Maria Helena Glass Maria José R. F. Coracini María Julia Sainz Bello Maria Lúcia Vasconcellos Maria Teodora R. Monzú Maria Tereza Celada Maria Viviane Pinto Veras Mário Laranjeira Marjorie Agrifoglio Maurício S. Dias Mayra Pinto Michael Cronin Michaela Wolf Mônica Derito Ramos Neusa Matte Neuza Lopes Vollet Nícia A. Bonatti Noslen Pinheiro Ofir Bergemann Paula C. de Souza Falcão Rosemary Arrojo Stella E. O. Tagnin Timothy Yuan Valter Lelis Siqueira Vera Lúcia Santiago Araújo Editoração Silvia Regina Cavalcanti Pereira. A Revista detém todos os direitos autorais sobre a edição dos trabalhos aceitos, eximindo-se de qualquer responsabilidade sobre as idéias, as opiniões e os conceitos emitidos e sobre o estilo adotado pelos autores. A reprodução é permitida, contando que citada a fonte de maneira correta. Esta Revista é indexada no Translation Studies Abstracts. This journal is indexed at the Translation Studies Abstracts.. Centro Universitário Ibero-Americano - UNIBERO Av. Brigadeiro Luís Antônio, 871 - Bela Vista, São Paulo, SP fone/fax: (11)3188.6700 - tc@unibero.edu.br. 2. Trad. e Comun., São Paulo, n. 16, p. 1-111, setembro 2007. Anual Publicação do Centro Universitário Ibero-Americano - UNIBERO, São Paulo, SP, Brasil ISSN 0101-2789.

(3) Sumário 5. Apresentação. 7. Adriana da Silva Araújo A tradução de propagandas no Brasil: uma questão de sedução. 17. Alfonso Corbacho Sánchez Las abreviaciones en el alemán económico-empresarial y su traducción al español. 26. Benoit Léger “Une frisure nouvelle donnée à une antique perruque”: la retraduction des Voyages de Gulliver de Furne et Fournier (1838). 38. Claudia Zavaglia / Vivian Orsi Léxico erótico-obsceno em italiano e português: algumas considerações. 46. Diva Cardoso de Camargo Tradução e tipologia textual. 53. Erick Ramalho Modes of appropriation: translating Greek and Latin Epic in Early Modern England (Golding’s Ovid and Chapman’s Homer). 63. Glória Regina Loreto Sampaio Mastering sight translation skills. 70. Luciane Ferreira / Marcos Goldnadel / Daiana Krauspenhar A tradução da metáfora: um estudo em filmes de língua alemã. 78. Maria Alice G. Antunes Autotradução e autotradutores: breve histórico. 84 91. Martha Pulido / Sebastián García Traduciendo Les Traducteurs dans l’histoire / Translators through History Viviana Soler Simbiosis de lo lingüístico y lo no-lingúistico en la formación del traductor científico. 101. Vivina Almeida Carreira de Campos Figueiredo A dimensão pragmática da tradução no ensino-aprendizagem da língua estrangeira especializada. 108. Política Editorial. 110. Editorial Policy. 3.

(4) 4.

(5) Apresentação A revista Tradução & Comunicação no. 16 traz uma série de artigos escritos por autores de várias partes do Brasil e do mundo, abordando questões ligadas à tradução e à interpretação nas ou relacionadas às línguas alemã, francesa, grega, inglesa, italiana e portugesa. Uma viagem que vale a pena ser feita. Em nossa primeira escala, Adriana da Silva Araújo, com “A tradução de propagandas no Brasil: uma questão de sedução”, apresenta uma “análise descritiva de textos publicitários publicados em revistas de língua inglesa e traduzidos e publicados em revistas brasileiras”, em que descreve algumas das estratégias de tradução aplicadas por tradutores brasileiros, observando as adaptações necessárias ao público consumidor brasileiro. Alfonso Corbacho Sánchez nos leva ao âmbito econômico-empresarial, em “Las abreviaciones en el alemán económico-empresarial y su traducción al español”, permitindo-nos observar as aproximações e/ou os distanciamentos de acrônimos e siglas nas línguas espanhola e alemã, quando salienta também a possível aplicação desse tipo de pesquisa no ambiente de ensino e de tradução das línguas em questão. Em seu artigo, “Une frisure nouvelle donnée à une antique perruque”: la retraduction des Voyages de Gulliver de Furne et Fournier (1838), Benoit Léger nos remete ao universo liliputiano de Swift por meio da análise de duas versões francesas de “As Viagens de Guliver”, tentando desvelar os critérios de tradução adotados pelos editores e as expectativas do público-alvo dessas traduções marcadas pelo seu tempo. Na contribuição de Claudia Zavaglia e Vivian Orsi, “Léxico erótico-obsceno em italiano e português: algumas considerações”, entramos em contato com um assunto ainda pouco abordado no mundo acadêmico: o léxico eróticoobsceno e, ali mais especificamente, nas línguas portuguesa e italiana. Tais considerações, ainda iniciais, têm como objetivo a elaboração de obra lexicográfica bilíngüe sobre o assunto. Diva Cardoso de Camargo, em “Tradução e tipologia textual”, “aborda a distinção entre tradução literária e tradução técnica ou especializada do ponto de vista de três teóricos da tradução (Berman 1971; Newmark 1981; Aubert 1998a), os quais defendem a hipótese de ocorrer o predomínio de determinadas abordagens tradutórias conforme a tipologia textual”, para, então, discutir um terceiro tipo de tradução: a modalidade juramentada, que, segundo a autora, “solicitaria uma postura tendente para uma via mais semântica ou matricial”. Em “Modes of appropriation: translating Greek and Latin Epic in Early Modern England (Golding’s Ovid and Chapman’s Homer), Erick Ramalho “apresenta conceitos contextualizados de tradução e de tradutor na Inglaterra do início da modernidade pelo exame da teoria e da prática de tradução de épicos do grego e do latim para o inglês”. Segundo o autor, “a análise dessas traduções leva à conclusão de que a apropriação era o meio pelo qual o conteúdo do texto utilizado como fonte moldava-se aos novos modos literários”. Em “Mastering sight translation skills”, de Glória Regina Loreto Sampaio, enveredamos pelo universo da tradução oral à prima vista, quando a autora destaca a escassez de trabalhos sobre tal modalidade de tradução e enfatiza a necessidade de a desenvolvermos com intérpretes de conferência em formação, área à qual vem se dedicando há vários anos como docente da PUC-SP. O alemão é também abordado por Luciane Ferreira, Marcos Goldnadel e Daiana Krauspenhar em “A Tradução da Metáfora: um estudo em filmes de língua alemã”, quando amparados pela Teoria da Metáfora Conceptual, de Lakoff e Johnson (1980/2002) e da Teoria da Relevância de Sperber e Wilson (1986/1995), analisam a importância das metáforas na tradução como ato comunicativo e até que ponto tais teorias “podem auxiliar os estudos teóricos da tradução na análise das metáforas”, entre outros aspectos. Maria Alice G Antunes, em “Autotradução e autotradutores: breve histórico”, traça “um relato inicial acerca da história da autotradução”, analisando o trabalho de escritores belgas, catalães e escoceses e os casos de Milan Kundera e João Ubaldo Ribeiro. “Traduciendo Les Traducteurs dans l’histoire / Translators through History”, de Martha Pulido e Sebastián García, descreve as diferentes etapas do trabalho de tradução da obra canadense para o espanhol. Já em “Simbiosis de lo lingüístico y lo no-lingúistico en la formación del traductor científico”, Viviana Soler (Instituto de Investigaciones Bioquímicas de Bahía Blanca/ Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y 5.

(6) Técnicas/ Universidad Nacional del Sur, Argentina) tem como objetivo fazer uma análise do contexto em que um tradutor científico trabalha em países hispano-falantes, particularmente na América do Sul. Com Vivina Almeida Carreira de Campos Figueiredo e a “A dimensão pragmática da tradução no ensinoaprendizagem da língua estrangeira especializada”, podemos fazer uma reflexão sobre o uso da tradução no ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, assunto bastante polêmico que, segundo a autora, vem sendo reabilitado nos últimos tempos. Após essa pequena amostragem, esperamos que a viagem continue com a leitura de todas essas valiosas contribuições. Bon voyage!. Profa. Dra. Maria Elisa Ehrhardt Carbonari Diretora Executiva das Revistas Institucionais. 6.

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Referências

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