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Desenvolvimento e optimização de automatismos CAD/CAM em VB.Net

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Academic year: 2021

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2010

Tese de Mestrado Integrado

Autor: Eduardo Manuel Jacinto Brás

Orientador: Prof. Doutor C. A. Silva Ribeiro

Co-orientador: Prof. Vitor Martins Augusto

Orientador na Empresa: Sr. David Alves

MIEMM

Desenvolvimento e

Optimização de

Automatismos CAD/CAM

em VB.Net

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Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Tese de Mestrado Integrado

Desenvolvimento e Optimização de

Automatismos CAD/CAM em VB.Net

Autor: Eduardo Manuel Jacinto Brás

Orientador: Professor Doutor C. A. Silva Ribeiro (DEMM/FEUP) Co-orientador: Professor Vitor Martins Augusto (DEMM/FEUP) Orientador na Empresa: Sr. David Alves (Azemoldes)

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CANDIDATO: Eduardo Manuel Jacinto Brás Código: 040508022

TÍTULO: Desenvolvimento e Optimização de Automatismos CAD/CAM em VB.Net

DATA: 29 de Julho de 2010

LOCAL: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - Sala F103- 09:00h

JÚRI: Presidente: Professor Doutor Luís Filipe Malheiros de Freitas Ferreira (DEMM/FEUP)

Arguente: Professor Doutor Carlos Alberto Moura Relvas (DEM/UA) Orientador: Professor Doutor Carlos Alberto Silva Ribeiro (DEMM/FEUP)

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Índice

Índice de figuras 3

Índice de tabelas 6

1. Resumo 8

2. Objectivo 12

3. Contextualização do estágio em ambiente empresarial 12

3.1 Caracterização da Empresa 12

3.1.1. Identificação 12

3.1.2. Localização 13

3.1.3 Tipo de sociedade 13

3.1.4. Classificação da actividade económica 13

3.1.5 Estrutura organizacional 14 3.1.6. Mercados 15 3.1.7. Sectores de negócio 16 3.1.7.1. Indústria automóvel 17 3.1.7.2. Indústria de electrodomésticos 17 3.1.7.3. Outras indústrias 17 3.1.8. Recursos humanos 18

3.1.9. Relação e integração com o meio envolvente 18

3.1.10. Evolução e política da Empresa 19

3.1.10.1. Azemoldes 19

3.1.10.2. Azeplast 19

3.2. Planeamento do trabalho a realizar neste estágio 20 4. Nomenclatura e caracterização de moldes para injecção de plásticos 20

4.1. Estrutura de um molde 21

4.2. Aços usados para o fabrico de moldes 23

4.3. Equipamentos utilizados na Empresa 25

5. Electro-erosão 28

5.1. Breve introdução 28

5.1.1. Quando usar electro-erosão 29

5.1.2. Quando usar fresamento 29

5.2. Materiais usados no fabrico de eléctrodos 31

(5)

6.1. Conversão da aplicação “IPM” programada em VB 6 para VB.NET 32

6.1.1. Apresentação da aplicação “IPM” 33

6.1.2. Actualização da aplicação “IPM” 37

6.2. Levantamento de caderno de encargos para novas funcionalidades 45 6.3. Implementação das funcionalidades especificadas no caderno de encargos 46

6.4. Documentação da aplicação 50 6.5. Teste da aplicação 51 6.6. Eficiência da aplicação 52 7. Conclusão 54 8. Bibliografia 56 Anexos 58

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3  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Índice de figuras

Figura 1. Imagem do aspecto exterior da empresa Azemoldes………. 12 Figura 2. Imagem do interior da empresa, mais especificamente do sector de

montagem e de ajuste de moldes………. 12 Figura 3. Organograma da empresa Azemoldes que identifica também os

responsáveis de cada sector da empresa………. 14 Figura 4. Gráfico comparativo do escoamento de produtos, por país, no ano de

2005……….... 15 Figura 5. Gráfico que demonstra as receitas, totais e por sector, para diferentes anos………. 15 Figura 6. Imagens exemplificativas dos moldes que são produzidos pela

Azemoldes………. 16 Figura 7. Exemplos de peças produzidas para a indústria automóvel a partir dos

moldes feitos na Azemoldes……… 17 Figura 8. Exemplos de peças produzidas para a indústria de electrodomésticos a partir dos moldes feitos na Azemoldes………. 17 Figura 9. Exemplos de peças produzidas para outras indústrias através dos moldes feitos na Azemoldes……… 17 Figura 10. Imagem que ilustra, de forma simplista, os constituintes de um molde para injecção de plásticos……… 21 Figura 11. Representação genérica de um molde (vista em corte)………. 21 Figura 12. Desenho, pormenorizado em esquema, de um molde constituído por

duas placas……… 23 Figura 13. Imagem de uma fresadora DECKEL MAHO DMU 160P………. 25 Figura 14. Imagem de uma fresadora DECKEL MAHO HSC 105………. 25

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4  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Figura 15. Imagem de uma fresadora HERMLE C30U……… 26

Figura 16. Imagem de uma fresadora NICOLAS CORREA EURO2000………. 26

Figura 17. Imagem de uma fresadora NICOLAS CORREA FP40………. 26

Figura 18. Imagem de uma fresadora KONDIA HM1060………. 27

Figura 19. Imagem de uma fresadora EUMACH-1050P……… 27

Figura 20. Imagem de uma máquina de electro-erosão ONA TECHNO H600……… 27

Figura 21. Imagem de uma máquina de electro-erosão ONA TECHNO H700……… 28

Figura 22. Imagem de uma máquina de electro-erosão ONA PRISMA S400……… 28

Figura 23. Imagem de um molde, acabado de sair da máquina fresadora……… 30

Figura 24. Imagem do mesmo molde, agora já na máquina de electro-erosão………. 30

Figura 25. Modelo do molde, em 3D………. 31

Figura 26. Exemplo de um eléctrodo de grafite usado na Azemoldes……… 32

Figura 27. Exemplo de um eléctrodo de cobre usado na Azemoldes………. 32

Figura 28. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM para a opção “Eléctrodos” usada pela empresa Azemoldes……… 33

Figura 29. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM para a opção “Macho, Cavidade, Movimentos, Postiços,…” usada pela empresa Azemoldes……… 34

Figura 30. Fluxograma simplificado que ilustra, de forma geral, o funcionamento da aplicação IPM……… 36

Figura 31. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM actualizada, para a opção “Eléctrodos”……… 39

Figura 32. Imagem da interface gráfica da aplicação IPM actualizada, para a opção “Macho, Cavidade, Postiços, Movimentos,…”……… 40

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5  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

antiga………... 41 Figura 34. Janela relativa ao plano de trabalho inactivo que aparece na aplicação actualizada……….. 41 Figura 35. Imagem da janela que aparece no programa IPM, quando se lhe é

solicitado o cálculo para eléctrodos rodados……… 42 Figura 36. Fluxograma simplificado que ilustra, de forma geral, o funcionamento da aplicação IPM actualizada………. 44 Figura 37. Imagem da interface, totalmente expandida, para cálculo de

“Eléctrodos” da aplicação IPM.NET………. 46 Figura 38. Janela de informação de selecção não centrada………. 48 Figura 39. Imagem do conteúdo de um ficheiro “TXT” gerado pela aplicação………. 49 Figura 40. Janela de informação/decisão de código de componente inválido………. 50 Figura 41. Janela de introdução do código do componente………. 50 Figura 42. Gráfico que relaciona o tempo gasto por três utilizadores na criação de folhas de “Índice de Programas de Maquinação” e “Lista de Eléctrodos” para 26

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6  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Índice de tabelas

Tabela 1. Identificação dos aços utilizados para o fabrico de moldes, assim como dos respectivos fornecedores………. 24 Tabela 2. Materiais usados para o fabrico de eléctrodos para electro-erosão, por imersão e por fio………. 31 Tabela 3. Diferenças entre VB 6.0 e VB.NET, no que toca aos comandos usados na criação de macros para aplicações Delcam……… 37 Tabela 4. Tabela com os resultados de eficiência da aplicação IPM.Net, relativamente ao tempo gasto para a criação de folhas HTML, por parte de três utilizadores, em diferentes aplicações………. 52

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7  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Agradecimentos

A terminar esta tese resta-me registar os meus sinceros agradecimentos às pessoas que de várias formas contribuíram para que se tornasse numa realidade.

Ao Prof. Carlos Alberto Silva Ribeiro, orientador, agradeço o apoio e as valiosas contribuições para todo o trabalho;

Ao Prof. Vitor Martins Augusto, co-orientador, agradeço a constante partilha do saber, o apoio, a compreensão e a disponibilidade que sempre demonstrou ter para as minhas dúvidas;

Ao Sr. David Alves, orientador na Empresa, pela receptividade, a sua vasta perspicácia, conhecimento e sugestões transmitidas durante a elaboração de todo o meu trabalho. À sua hábil direcção e apoio na superação dos diversos obstáculos;

Ao Sr. Pedro Pinho, Sr. Fernando Soares e Sr. Nelson Martins, pela receptividade, conselhos e contagioso entusiasmo;

À Liliana França, meu braço direito, que sempre me iluminou nesta caminhada, e que sem ela, tudo teria sido mais difícil.

A todos os meus amigos, especialmente ao Fábio Pinheiro, Carlos Sousa, Ivo Pereira, João Gomes, Jorge Praça, Marcelo Martins, Pedro Ferreira, Tiago Batista e Valter Andrade, que me proporcionaram os melhores momentos da minha vida académica.

À minha família, especialmente aos meus pais, de quem me orgulho, por sempre me terem apoiado em todas as fases da minha vida e me terem proporcionado todas as condições para a minha realização profissional. Pelos valores nobres com que sempre me educaram e que agora regem a minha vida. Um sentido obrigado por tudo. 

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8  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

1. Resumo

Este estágio foi realizado na empresa Azemoldes, fabricante de moldes para injecção de plásticos, e teve como principais objectivos:

 Contacto e familiarização com um ambiente industrial extremamente exigente e competitivo.

 Revisão e aquisição de conhecimentos sobre moldes para injecção de plástico, mais especificamente, a nomenclatura e a função de cada componente do molde.

 Revisão de conhecimentos sobre os materiais envolvidos nesta área da indústria, nomeadamente, o aço, os plásticos, a grafite e o cobre, assim como dos processos de maquinação (fresamento e electro-erosão).

 Actualização de uma aplicação (IPM) já existente na empresa, para a criação de folhas de “Índice de Programas de Maquinação”. Esta actualização veio converter a anterior linguagem usada no código, Visual Basic 6.0, na mais recente, Visual Basic.Net. O objectivo foi cumprido, ainda que, o facto do código da aplicação IPM não estar devidamente comentado, tenha criado alguns obstáculos.

 Implementação de novas funcionalidades na aplicação “IPM”. Os responsáveis pela Área da Programação preferiram a implementação de novas funcionalidades no programa recém-convertido, para que o utilizador não tivesse de abrir duas aplicações distintas para trabalhar. O nome dado à aplicação com as novas funcionalidades foi “IPM.Net”. Sendo assim, foram idealizadas e implementadas seis novas funcionalidades:

1. Selecção automática dos planos de trabalho, de referência e do eléctrodo, através de uma lista;

2. Verificação de centralidade;

3. Selecção automática das entidades que constituem o eléctrodo;

4. Criação da folha de “Lista de eléctrodos”, totalmente automática;

5. Substituição automática de códigos de eléctrodos não nativos da empresa;

6. Possibilidade de adição de até 8 componentes diferentes para o mesmo eléctrodo, aplicando-se o mesmo para o seu simétrico;

Todas estas funcionalidades, umas com mais, outras com menos grau de complexidade, foram implementadas com sucesso.

(12)

 

9  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

No final, todas juntas são capazes de atingir o objectivo fulcral da aplicação, a criação de uma folha de “Lista de Eléctrodos”. Ou seja, agora, o utilizador cria, automaticamente, folhas de “Lista de Eléctrodos” que possuem variadíssimos campos, como por exemplo, “Código do Eléctrodo”, “GAP”, “Material a Erodir”, sem ter de o fazer da maneira antiga, à mão. Para que este objectivo fosse cumprido, houve recolha de opiniões, de ideias e de estratégias, junto dos que já trabalhavam com a aplicação antiga, assim como algum tempo disponibilizado no estudo do funcionamento desta empresa, desde os processos de fabrico de moldes, até aos processos de injecção de plásticos.

Actualmente, a aplicação “IPM.Net” é usada por todos e, até agora, não foi reportado nenhum erro da aplicação, o que prova que o empenho de todos tenha valido a pena.

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10  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Abstract

This internship was carried out in Azemoldes Company, which manufactures (produces) moulds for plastic injection and had as main objectives:

 The contact and familiarization with an extremely demanding and competitive industrial environment.

 The review and acquisition of knowledge about plastic injection moulds, more specifically about the nomenclature and the function of each component of the mould.

 The revision of knowledge not only about the materials involved in this area of industry, namely steel, plastics, graphite and copper, but also the revision of the machining process (milling and EDM).

 The update of an existing IPM application in order to produce “Index of Machining Programs” sheets. This update succeeded in converting the old language used in the Visual Basic 6.0 Code into the latest one, the Visual Basic.Net. The goal was achieved, but as the IPM application code is not properly reviewed, it has created some obstacles.

 The implementation of new features in the IPM application. Those responsible for the Programming Area preferred the implementation of new features in the newly converted program so that the user might not need to open two separate applications to work. “IPM.Net” was the name given to the application with the new features. Thus, six new features were conceived and implemented:

1. Automatic selection of the workplanes, reference and electrode, through a list;

2. Centrality verification;

3. Automatic selection of the entities, which constitute the electrode; 4. Creation of the totally automatic “List of Electrodes” sheet;

5. Automatic replacement of non-native company electrode codes;

6. Possibility of addition up to 8 different components to the same electrode, being applied the same to its symmetrical one.

All these features, some with more, others with less degree of complexity, have been successfully implemented.

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11  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

In the end, all these features together are able to reach the central objective of the application, the creation of a “List of Electrodes” sheet. That is, now the user automatically creates “List of Electrodes” sheets, which have many different fields, such as “Electrode Code”, “GAP”, “Material to Erode”, without having to do it by the old way, i.e., by hand. So that this objective might be achieved there were both the gathering of opinions, ideas and strategies with those who have worked with the old application and some time available to study how this company has worked from the moulds manufacturing to the plastic injection processes. Nowadays the “IPM.Net” application is used by everybody and as far as it is concerned no one has reported any error upon it, what proves that the commitment of all of us was worth it.

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1   12  Mestra

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13  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

3.1.2. Localização: Zona Industrial de Santiago de Riba – UI

3720-502 Oliveira de Azeméis – Portugal.

3.1.3. Tipo de sociedade: Sociedade limitada, constituída por quatro accionistas. 3.1.4. Classificação da actividade económica: 25734 – Fabricação de moldes

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1   14  Mestra 3 Figura ado Integrad 3.1.5. Estr 3. Organog o em Engen utura orga grama da em haria Metalú nizacional: mpresa Aze cada sec úrgica e de M : emoldes que tor da emp Materiais e identifica presa [1].

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18  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

alguns exemplos do que também é produzido nesta empresa e que não pertence às duas grandes indústrias já anteriormente enunciadas.

A figura 9 mostra a parte exterior de um equipamento electrónico de navegação e um capacete para soldador.

O primeiro exemplo resulta de uma parceria entre a Azemoldes e a empresa FLYMASTER, que se dedica à comercialização de equipamentos electrónicos de navegação para praticantes de aviação ultra leve, asa delta e parapente [2].

O segundo exemplo é, hoje, um produto de grande sucesso. Este equipamento começou a ser produzido em 2002 e, desde então, continua a ser alvo de grande procura pela empresa DACAR. Trata-se de um capacete para soldador, mas muito diferente, em design e características, de outros produtos com a mesma função. Destacam-se o seu baixo peso, a fácil troca de lentes protectoras e, principalmente, o tipo de material de que é feito, que o torna totalmente reciclável [3].

3.1.8. Recursos humanos:

Neste momento, a Azemoldes emprega 140 pessoas, mais especificamente, 4 gestores de projecto, 30 desenhadores de moldes, 100 operários e mais 6 funcionários da Área Administrativa.

3.1.9. Relação e integração com o meio envolvente:

Esta empresa colabora, actualmente, com uma série de instituições, no âmbito da formação e acompanhamento de jovens que desejam vir a trabalhar nesta área. Destas instituições destacam-se o CENTIMFE – Centro Tecnológico da Indústria dos Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos; o CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica; a CEFAMOL – Associação Nacional da Indústria de Moldes; a Universidade de Aveiro e a FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

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19  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

3.1.10. Evolução e política da Empresa

3.1.10.1. Azemoldes

A Azemoldes nasceu em 1987, resultante da conjugação de esforços dos seus actuais quatro sócios que tinham, desde o início, como objectivo posicionar a empresa entre as empresas de referência do sector em Portugal.

Hoje, e após a realização de investimentos faseados e contínuos, tanto em equipamentos como em recursos humanos, a empresa encontra-se entre as maiores da sua região e com uma dimensão a ter em conta no âmbito nacional. Ora, sendo Portugal um fornecedor qualificado no sector dos moldes para injecção de plásticos, no mundo, esta dimensão assume especial relevância.

É pois, esta – através da definição de objectivos específicos – a estratégia geral da empresa – posicionar-se a nível mundial como fornecedor privilegiado de grandes clientes, nomeadamente na indústria automóvel e de electrodomésticos.

Para a prossecução e cumprimento dessa estratégia global, a empresa aposta na qualificação dos seus recursos humanos, no acompanhamento contínuo de inovação tecnológica e na orientação dos seus investimentos nesse sentido, na diversificação dos mercados, analisando e acompanhando as respectivas tendências.

A Azemoldes tem sabido cultivar, dentro da globalização do mercado, uma imagem de empresa séria, respeitadora, cumpridora, evoluída tecnologicamente e com grande capacidade dos seus recursos humanos.

Sendo assim, esta empresa prepara-se para o futuro, cimentando as bases da sua competitividade, nesses parâmetros já mencionados, que se traduzirão, inevitavelmente, na oferta de um serviço de qualidade.

3.1.10.2. Azeplast

A Azeplast foi constituída em 1998, pela necessidade sentida de prestação de serviços de ensaios dos moldes fabricados pela Azemoldes, procurando beneficiar de redução de custos e aumento de flexibilidade e prontidão, face às empresas do mercado a que até então recorria.

Posteriormente, por solicitação de alguns clientes, foi expandida a sua actividade a pequenas produções. Actualmente, a Azeplast tem capacidade

(23)

 

20  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

instalada para produções industriais, para recorrer a encomendas de clientes de moldes.

Conta desde a sua fundação com colaboradores altamente qualificados e com equipamentos tecnologicamente actualizados, adaptados aos diversos tipos de moldes dos seus clientes [1].

3.2. Planeamento do trabalho a realizar neste estágio

Todo o planeamento teve início na primeira reunião com a empresa, neste caso específico, com o responsável pelo projecto, David Alves. Nesta reunião, foram, desde logo, delineados os objectivos do estágio, assim como a sua duração. Foram discutidas, também, as alíneas mais importantes do documento “ Dissertação nos Mestrados Integrados – Normas para o seu Funcionamento”, para que nenhumas dúvidas restassem das obrigações e deveres por parte de todos os envolvidos.

4

.Nomenclatura e caracterização de moldes para injecção

de plásticos:

Um molde para injecção de plásticos pode ser definido como um conjunto de sistemas funcionais que permite que no espaço onde a peça vai ser materializada seja preenchido com plástico fundido, em condições controladas [4].

É complexo e altamente sofisticado, constituído por vários componentes com diversas funcionalidades, mas todas elas bem definidas. Esta complexidade advém do alto grau de interactividade com outras áreas de conhecimento envolvidas, como: transferências de calor, mecânica dos fluidos, tribologia, entre outras [5].

Como se pode verificar, através desta breve introdução, os moldes são importantíssimos no fabrico de peças de plástico, já que são eles que dão a forma à peça.

Estes moldes têm como objectivo produzir peças de elevada qualidade, no menor tempo de ciclo possível, ter o mínimo de manutenção e assegurar sempre a reprodutibilidade dimensional, ao longo de todo o seu tempo de vida útil [4].

(24)

2   21  Mestra

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(25)

 

22  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

1. Sistema de montagem e transmissão de forças:

É através deste sistema, constituído pelas placas bases, superior e inferior, que o molde será preso na máquina de injecção (sistema de montagem), e transmitidas as forças de injecção e extracção para o funcionamento cíclico do processo;

2. Estrutura:

É o sistema, ou corpo, composto pelas restantes partes: as cavidades, o sistema de troca de calor, as guias de alinhamento, o sistema de injecção e canais de distribuição e o sistema de extracção e transmissão de movimentos;

3. Sistema de extracção e transmissão de movimentos:

Este sistema tem como função garantir a perfeita extracção do produto final e, muitas das vezes, garantir que este seja extraído, mecanicamente, de dentro do molde.

4. Guias de alinhamento:

Estes componentes são responsáveis pelo guiamento e alinhamento do molde. São fundamentais para a sua concentricidade e consequente qualidade do produto final;

5. Sistema de injecção e canais de distribuição

O sistema de injecção e canais de distribuição constituem a alimentação do molde e são responsáveis pelo preenchimento de todas as cavidades. São, portanto, de grande influência no tempo total do ciclo de injecção;

6. Cavidades:

Esta parte do molde é, por razoes óbvias, a região principal e considerada crítica, já que os seus componentes interagem directamente com o material polimérico e com o fluído utilizado na refrigeração do molde. Devido a esta

(26)

2   23  Mestra m s pla tod Figura

4.2

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ados pela A liza sempre tabela 1, atenção esp ter estável ra que o p agem de u ualizar, por pecto de ca de constituí Azemoldes, e aços de m nomeadam pecial, no q a tempera polímero e um molde rmenorizad ada um.

ído por dua

, para o fa melhor quali mente, na que toca atura do steja já de duas amente, s placas brico de idade do coluna

(27)

 

24  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Tabela 1. Identificação dos aços utilizados para o fabrico de moldes, assim como dos respectivos fornecedores. GENÉRICOS AZEMOLDES ALTERNATIVOS GENÉRICOS COMERCIAIS RAMADA (R) THYSSEN (TH) SERMETAL (SM) ESCHMANN (ESCH) # 1.1730 #1.2312 F10 THYRODU R 1730 SM 1730 ES 1730 # 1.1191 #1.1730 C4 TEW 1191 SM 1191 - # 1.2312 #1.2311 HOLDAX P20 THYROPLA ST 2312 SM 2312 ES 2312 # 1.7225 #1.2312 RPM32 TEW 7225 - - # 1.2311 #1.2738 PM300 THYROPLA ST 2311 SM 2311 ES 2311 # 1.2738 #1.2738 H-H IMPAX THYROPLA ST 2738 SM 2738 ES 2738 # 1.2738 H-H #1.2711 IMPAX H-H - SM 2738 H-H - # 1.2711 #1.2714 - THYROPLA ST 2711 SM 2711 - # 1.2714 - ALVAR 14 THYROTH ERM 2714 SM 2714 ES 2714 # 1.2344 - MG50 THYROTH ERM 2344 SM 2344 ES 2344 # 1.2767 #1.2344 2767 THYRODU R 2767 SM 2767 ES 2767 # 1.2083 - STAVAX (RECOZID O) THYROPLA ST 2083 EFS SM 2083 ES 2083 # 1.6773 - G1 - - - # 1.5752 - G15 - - -

(28)

2   25  Mestra

4.3

ero o fa ado Integrad

3. Equipam

Mostra-se osão, mais u abrico de e Figu Fig o em Engen

mentos uti

, de seguid utilizadas n léctrodos. ura 13. Imag gura 14. Ima haria Metalú

ilizados na

da, alguns a Azemolde Máqu gem de uma agem de um úrgica e de M

a empresa

exemplos es, tanto pa uinas fresa Ve a fresadora Ve ma fresador Materiais

a:

de máquin ara a maqu doras DECK Carg elocidade de Rotação Contr a DECKEL MA DEC Car elocidade de Rotação Contr ra DECKEL M nas, fresado uinação de m KEL MAHO D ga Máxima – e avanço m máxima – 1 rolador - He AHO DMU 1 KEL MAHO ga Máxima e avanço m máxima – 1 rolador - He MAHO HSC 1 oras e de moldes, co DMU 160P – 4000Kg máximo – 60 18000 R.P.M eidenhain 60P. HSC 105 – 800Kg máximo – 90 18000 R.P.M eidenhain 105. electro-mo para m/min M. m/min M.

(29)

2   26  Mestraado Integrad Figura Fig o em Engen Figura 15 a 16. Image gura 17. Ima haria Metalú . Imagem d em de uma agem de um úrgica e de M Ve de uma fres Ve fresadora N Ve ma fresador Materiais Car elocidade de Rotação Contr sadora HERM NICOLA Carg elocidade de Rotação Contr NICOLAS CO NICO Carg elocidade de Rotação Contr ra NICOLAS HERMLE C3 ga Máxima e avanço m máxima – 1 rolador - He MLE C30U. AS CORREA ga Máxima – e avanço m máxima – 1 rolador – He ORREA EURO OLAS CORR a Máxima – e avanço m o máxima – rolador - He CORREA FP 30U – 300Kg máximo – 45 18000 R.P.M eidenhain EURO2000 – 5000Kg máximo – 20 10000 R.P.M eidenhain O2000. REA FP40 10000Kg máximo – 15 5000 R.P.M eidenhain P40. m/min M. m/min M. m/min M.

(30)

2   27  Mestraado Integrad Figura 20. o em Engen Figura 18. Figura 19. . Imagem d haria Metalú Imagem de Imagem de Máquina e uma máq úrgica e de M Ve e uma fresa Ve e uma fresa as de electr quina de ele Materiais K Car elocidade de Rotação Contr adora KOND EU Carg elocidade de Rotação adora EUMA ro-erosão ON Carg P Contr ectro-erosão KONDIA HM ga Máxima e avanço m o máxima – rolador – He IA HM1060. UMACH ML-ga Máxima – e avanço m o máxima – ACH-1050P. NA TECHNO ga Máxima – Potência – 1 rolador – He o ONA TECH M1060 – 660Kg máximo – 30 8000 R.P.M eidenhain 1050P – 1000Kg máximo – 12 6000 R.P.M O H600 – 4000Kg 9 kW eidenhain HNO H600. m/min M. m/min M.

(31)

2   28  Mestra

5.E

V fund dedic

5.1

fres dev Este con com par ado Integrad Figura 21. Figura 22

Electro-e

Visto que amentalme car uma sec

1. Breve in

Actualmen samento é c O fresame vido aos av es são, a nseguindo m mpetitivo, o ra a maquin o em Engen . Imagem d 2. Imagem d

erosão

a aplicaç ente, na aq cção desta

ntrodução

nte, na in cada vez m ento, por e vanços tecn agora, de maquinar p o que perm nação por e haria Metalú e uma máq de uma máq ção que se uisição e o dissertação

:

ndústria do mais difícil e exemplo, p nológico qu uma prec peças de el mite execut lectro-erosã úrgica e de M quina de ele quina de el e desenvo organização o ao tema d os moldes em relação pode ser ap ue sofreram cisão e ve levada com tar tarefas ão. Materiais ON Carg P Contr ectro-erosão O Car Po Contr ectro-erosã lveu para de dados da electro-e , a escol ao que se p plicado mai m os centro elocidade mplexidade, que, antes NA TECHNO a Máxima – Potência – 2 rolador – He o ONA TECH ONA PRIMA ga Máxima otência – 10 rolador – He

ão ONA PRIS

esta emp sobre eléct erosão. ha entre passava ant s amplame os de maqu de desbas , a um pre s, estavam O H700 10000Kg 23 kW eidenhain HNO H700. S400 – 800Kg 0,6 kW eidenhain SMA S400. presa se b trodos, é re electro-ero tigamente. ente do que uinação a ste elevad eço cada v reservadas baseava, elevante osão ou e antes, 5 eixos. díssimas, vez mais s apenas

(32)

 

29  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

No entanto, este tipo de maquinação também sofreu um avanço tremendo, levando, assim, tudo de volta à estaca zero, no que diz respeito à dificuldade de escolha entre um processo e outro.

De qualquer maneira, existem sempre factores que não podem ser ultrapassados por um ou outro processo, pelo que aí não haverá escolha, mas sim uma obrigatoriedade, devido às limitações de cada um.

5.1.1. Quando usar electro-erosão:

a. Quando se pretendem cantos interiores aguçados, este tipo de maquinação é a preferível, pois, embora o fresamento consiga já um bom acabamento de cantos, está sempre inerente a esta tecnologia um raio associado à fresa [8].

b. Para geometrias complexas. O tempo gasto por uma máquina fresadora seria muito superior para fazer este tipo de geometrias [8]. A maquinação por electro-erosão é mais fácil de programar, devido ao uso de uma ferramenta de dimensão constante, ao contrário do que acontece com as máquinas fresadoras [9].

c. Se o objectivo é um acabamento texturado. Neste campo, a melhor maquinação é mesmo a de electro-erosão. As máquinas fresadoras são mais indicadas para acabamentos espelhados e polidos [8].

d. Se o material tiver uma dureza elevada, é aconselhável este processo. Neste caso, as máquinas fresadoras, devido ao esforço mecânico, podem introduzir no material tensões residuais internas [8].

e. Quando existem paredes muito finas (2-3 mm), é aconselhável o uso da electro-erosão. Como não existe contacto, não sujeita as paredes a forças mecânicas, não dando, por isso, origem a deformações [9].

5.1.2. Quando usar fresamento:

a. Se a geometria for simples e o rácio comprimento/diâmetro da ferramenta for baixa, este é o processo de maquinação recomendado. É preciso e muito rápido.

(33)

3   30  Mestra vez mo dim Figura 2 ado Integrad b. Quan é pre provo c. Quan de e polim d. Se a [10]. As figuras z que a pa ldante con mensão. 23. Imagem sair da m o em Engen ndo não é d eferível o f ocar um lig ndo se pret lectro-erosã mento, o qu peça a ma s seguintes assagem só ntinha algu m de um mo áquina fres haria Metalú desejável qu fresamento eiro endure tende uma ão necessit ue acarreta quinar não mostram o ó pela máq uns cantos olde acabad sadora. úrgica e de M ue a peça t o, pois a e ecimento na superfície ta, posterio mais custo for condut o percurso quina fresa bastante do de Figu Materiais tenha uma lectro-erosã a zona adja brilhante e ormente, de os [10]. tora eléctri de um mol adora não aguçados ura 24. Ima já na máq zona termi ão tem o e acente à pa e polida, vis e ser compl ca, apenas de pelos do era suficie e alguns f gem do me quina de ele icamente af efeito cola arte erodida sto que o p lementada s resta esta ois process ente, pois frisos de r esmo molde ectro-erosã fectada, teral de a. processo com um solução sos, uma a zona reduzida e, agora ão.

(34)

3   31  Mestra 5.2 car var na Ca      Tabela M e C ado Integrad 2. Materiais Os eléctro racterísticas riar, consoa tabela 2 [1 aracterístic Elevada Elevada Elevada Elevado Baixo cu a 2. Materia Materiais ma eléctrodos p Cob Cobre + tel o em Engen F s usados no odos podem s básicas pa ante a elect 1]. cas básicas d condutivida condutivida densidade; ponto de fu sto. ais usados p ais usados n para electro penetração Grafite bre electrol úrio - 99% C Latão haria Metalú Figura 25. M o fabrico de m ser de vá ara a escolh tro-erosão s do eléctrod ade eléctric ade térmica usão; ara o fabric p no fabrico d o-erosão po o ítico Cu + 0.5% T úrgica e de M Modelo do m e eléctrodo ários mater ha do mate seja por fio

do: ca; a; co de eléct por fio [11] de or M elé Te Materiais molde em 3D os: riais, embor erial do eléc o ou por pen rodos para . Materiais ma éctrodos pa Latão D. ra haja div ctrodo, pod netração, c electro-ero ais usados n ara electro-Cobre revestido a Molibdénio Tungsténio versos requi dendo este como se pod osão por im no fabrico d erosão por a Zinco o o isitos ou também derá ver ersão e de fio

(35)

3   32  Mestra os q do maq em Figu

6.T

6.1 feit ling apl tota Pro cria mu ao exe enc prin se o ado Integrad A Azemold que são fab tipo de el quinar. As presa. ura 26. Exe grafite u

Trabalho

. Conversã Um dos o ta em Visua Por isso, guagem com icação IPM, Começand almente o ogramming) ar programa ndo. Nos es programad ecutada de contrar um ncípios da p objectos – e o em Engen des apenas bricados em léctrodo sã figuras 26 emplo de um usado na Aze

o desen

ão da aplica objectivos p al Basic 6, p é necessár mpletamen , dentro da do por fal orientada a . Deve ente as que se a stilos de pr dor, este d e maneira ma sequênc programaçã entidades q haria Metalú utiliza elé m maior qua ão: o custo 6 e 27 mos m eléctrodo emoldes.

volvido

ação IPM pr principais d para Visual rio informa te remode empresa A ar na ling a objectos ender-se es aproximem rogramação deve ident a resolver ia de instr ão orientada que possuem úrgica e de M éctrodos de antidade. O o do eléctr stram dois o de Fig

o

rogramada deste estág Basic.NET. ar o leitor, lada, a lin Azemoldes. guagem .NE s, mais co ste tipo de do modo c o mais antig tificar uma r o proble ruções que a a objecto m comporta Materiais cobre e de Os critérios rodo e a c exemplos gura 27. Exe cobre us em VB 6 p gio foi a co sobre as guagem .N ET, pode d onhecida p e programaç como as pe gos, quando a tarefa de ema. Ou se e execute os (POO), e amentos, q e grafite, s de selecçã omplexidad de eléctro emplo de um sado na Aze ara VB.NET onversão da melhorias ET, assim dizer-se qu por “OOP” ção como u essoas pens o é apresen e computaç eja, progra determinad m vez de ta ue guardam sendo estes ão quanto à de da geom odos fabric m eléctrodo emoldes. T: a aplicação e novidade como a fu ue esta é, ” (Object-O uma tentat sam e lidam ntado um p ção que d amar cons da tarefa. arefas, enc m informaçã últimos escolha metria a cados na o de o “IPM”, es desta nção da , agora, Oriented iva para m com o roblema deve ser iste em Mas os contram-ão e que

(36)

 

33  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

podem interagir umas com as outras. Falta, portanto, definir (POO). O que é a programação orientada a objectos? É um conjunto de ferramentas e métodos que possibilita aos programadores criar aplicações sólidas, amigas do utilizador, sustentáveis, bem documentadas, que preencham os requisitos dos utilizadores. Algumas das grandes diferenças entre o Visual Basic 6.0 e o Visual Basic.NET é que a programação em Visual Basic 6 era orientada a eventos e tinha várias limitações no código, como o número de variáveis no mesmo código, número de arquivos abertos no mesmo código, entre outras, as quais não existem (virtualmente) nas novas versões .NET.

Há muitas outras diferenças técnicas que existem e que foram melhoradas, mas se fosse enumerada uma, teriam que ser enumeradas todas e, assim, esta dissertação tornar-se-ia extensíssima. Sendo assim, aquilo que é importante reter é que esta nova plataforma foi concebida para ser ainda mais produtiva no trabalho diário de desenvolvimento, especialmente, se houver necessidade de utilizar informações em bases de dados ou criar soluções para a Internet. É de salientar que a plataforma .NET permite criar interfaces mais criativas e mais amigas do utilizador [12].

6.1.1. Apresentação da aplicação “IPM”:

Depois desta breve apresentação das novidades da linguagem .NET em relação à VB 6.0, é chegada a hora de uma descrição detalhada da aplicação IPM.

Antes de mais, é necessário apresentar, quanto à sua interface gráfica e quanto à função, em si, do programa utilizado, desde 2000, pela Azemoldes, o IPM – Índice de Programas de Maquinação. As figuras 28 e 29 mostram o interface gráfico da aplicação.

(37)

3   34  Mestra C ado Integrad Fig Figura 2 Cavidade, M Legenda d 1 – Dimens 2 – Dimens 3 – Dimens 6 o em Engen ura 28. Ima “Elé 29. Imagem Movimentos, das figuras são do bloc são do bloc são do bloc 2 haria Metalú agem da int ctrodos”, u da interfac Postiços,… 28 e 29: co no eixo d co no eixo d co no eixo d úrgica e de M terface gráf usada pela e ce gráfica d …”, usada p dos XX; dos YY; dos ZZ; 1 9 7 5 6 Materiais fica da aplic empresa Az da aplicaçã ela empres cação IPM p zemoldes. o IPM para a Azemolde a para a opçã a opção “M es. b c d ão Macho, d e

(38)

 

35  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

4 – Dimensão do eléctrodo no eixo dos ZZ; 5 – Plano de trabalho do eléctrodo;

6 – Plano de trabalho de referência;

7 – Origem X do plano de trabalho do eléctrodo; 8 – Origem Y do plano de trabalho do eléctrodo; 9 – Origem Z do plano de trabalho do eléctrodo; a – Informações;

b – Calcular “Macho, Cavidade, Movimentos, Postiços,…”; c – Calcular “ Eléctrodos”;

d – Gravar; e – Sair;

Esta aplicação tem como objectivo final criar uma folha HTML com todos os campos, presentes nas figuras 28 e 29, a partir de um modelo desenvolvido em PowerSHAPE. No anexo A, encontra-se um exemplo de uma folha HTML gerada pela aplicação.

Este tipo de folhas é criado pelo programador do molde que, depois, é fornecido aos operários responsáveis pelo fabrico dos eléctrodos.

Quanto ao funcionamento desta aplicação, a melhor explicação é dada pelo fluxograma presente na figura 30, apresentada, já de seguida.

(39)

3   36  Mestra Figu ado Integrad ura 30. Flux o em Engen xograma sim haria Metalú mplificado q ap úrgica e de M que ilustra, plicação IPM Materiais de forma g M. geral, o funncionamento da

(40)

 

37  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

6.1.2. Actualização da aplicação “IPM”:

Antes de iniciar a conversão, analisou-se o manual da qualidade, disponibilizado pela empresa, de maneira a estudar todos os detalhes, para que o que fosse colocado na aplicação não contrariasse as normas impostas nesse mesmo manual.

Imediatamente, foi encontrada uma secção do manual que impunha uma série de normas para o fabrico de eléctrodos, que estão detalhadas no anexo B da secção “Anexos”.

Como a última actualização da aplicação datava de 22 de Janeiro de 2003, verificou-se, também, qual a versão do PowerSolutionOLE instalada no servidor.

Este componente é vital para a criação de macros para as aplicações da DELCAM. De uma maneira simples e resumida, OLE (Object Linking and Embedding) é a tecnologia que permite ao utilizador partilhar dados entre diferentes aplicações.

Como seria de esperar, era uma versão completamente obsoleta e ultrapassada, em relação à que se usa na actualidade. A versão que vigorou na empresa, até então, era a 1.0.0.5, muito distante, já, daquela que é disponibilizada pela DELCAM nos dias de hoje, a versão 2.3.

Esta versão tem o nome de “PowerSolutionDOTNetOLE” e resulta de um conjunto de livrarias DLL, totalmente novas, que vêm substituir os anteriores controlos ActiveX “PowerSolutionOLE.ocx”. A tabela 3, apresentada mais à frente, resume as diferenças entre o PowerSolutionOLE.ocx e o PowerSolutionDOTNetOLE, nomeadamente, nos comandos usados em Visual Basic para a criação de macros para PowerSHAPE e PowerMILL.

Tabela 3. Diferenças entre VB 6.0 e VB.NET no que toca aos comandos usados na criação de macros para aplicações Delcam [13].

VB 6.0 VB.NET

Conexão PSHAPE.Connect

clsPowerSHAPEOLE.Connect clsPowerMILLOLE.Connect clsPowerMILLOLE.ConnectToNew clsPowerMILLOLE.StartAndConnectToPowerMI LL Executar

(41)

 

38  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Executar Comandos

Múltiplos

Apenas disponível para PowerSHAPE: PSHAPE.AddBatchComm

and

PSHAPE.ProcessBatch

Disponível para PowerSHAPE, PowerMILL e CopyCAD. Usa-se o comando Execute podendo

agora adicionar-se múltiplos comandos, separados por vírgulas

Verificar

Conexão Usa a função Connected

Para PowerSHAPE, usa-se a função

IsPSConnected

Para PowerMILL e CopyCAD, usa-se a função

IsConnected

Obter

Informação PSHAPE.Evaluate PMILL.ExecuteEx

clsPowerSHAPEOLE.Evaluate clsPowerMILLOLE.ExecuteEx clsCopyCADOLE.ExecuteAndReturnCMDLine Obter Informação do PowerMILL PMILL.BlockDefined PMILL.BlockSize PMILL.GetPatternList PMILL.GetWorkplaneList PMILL.GetToolpathList PMILL.IsModelLoaded PMILL.ModelSize PMILL.SizeToolpath PMILL.StoreBlock PMILL.StoreModel PMILL.Units clsPowerMILLOLE.GetEntityList clsPowerMILLOLE.GetActiveGetActiveEntityNa me clsPowerMILLOLE.GetLastCreatedEntityName clsPowerMILLOLE.GetEntitySize clsPowerMILLOLE.GetEntityParameterInfo function. clsPowerMILLOLE.ParseParameterInfoForSetti ng Obter Informação do PowerShape PSHAPE.GetCreatedEntit ies PSHAPE.GetFilteredSele ction PSHAPE.GetModifiedEnti ties PSHAPE.GetSelectedEnti ties PSHAPE.ItemsCretedCou nt PSHAPE.ItemsModifiedCo unt PSHAPE.ItemsSelectedCo unt clspowershapeole.GetCreatedEntities clspowershapeole.GetSelectedEntities

O primeiro passo foi a mudança no ambiente gráfico da aplicação. Sem querer fazer grandes mudanças, foi acordado que o nome da aplicação, para já, como se tratava apenas duma actualização da linguagem do código, ficaria na mesma “IPM”.

Em relação ao ambiente gráfico, o antigo era pouco cuidado, o que em nada contribuía para o conceito de aplicação amiga do utilizador. É necessário, também,

(42)

3   39  Mestra deix rad o d mas me ime pod Fig ado Integrad xar bem cl dical, já que design fosse s sem alter lhorar a ediatament Tendo est de demonst ura 31. Ima o em Engen laro que a e os respon e completa rações de fu interactivi e, por terra tas restriçõ trar a figura agem da int haria Metalú remodelaçã sáveis pela mente novo undo. As ide idade com a.

ões, foi cria a 31. terface gráf “ úrgica e de M ão, quanto Área da Pr o, ou seja, eias inovad m o utiliz ada uma in fica da apli “Eléctrodos” Materiais à interface rogramação , poderia te oras, quant zador e nterface, ai cação IPM a ”. e da aplica o da empres er umas pe to ao design a sua ef inda assim, actualizada ação, não p sa não quer equenas mu n da aplicaç ficiência, , melhorad a, para a op podia ser riam que udanças, ção para caíram, a, como pção

(43)

4   40  Mestra Figura 3 hou cálc “Elé bot o u ícon de da imp aum que situ Pow roti ado Integrad 32. Imagem Como se uve uma gra

culo, deix éctrodos” e tão, mas es

tilizador as Houve out nes dos bot progressão A principa substituiçã plementou-mentou mui Como já s e o eléctro uação. Este werSHAPE. De manei ina que faz

o em Engen m da interfa Ca pode verifi ande mudan xando som e para “Ma te com a fu ssim o enten tras mudanç tões, a subs e ainda da al mudança ão de com se uma roti ito a eficiên se pôde ana odo de re e terá de, ra a minim z com que, haria Metalú ce gráfica d avidade, Po icar, pela c nça de visu ente um, acho, Cavid unção de “R nder. ças menore stituição da imagem do ocorreu no mandos, q ina que, em ncia, por pa alisar no flu ferência n manualmen mizar ainda , além do úrgica e de M da aplicaçã ostiços, Mov comparação ual, realçan que serv dade, Movim Refresh” ou es, como a s a caixa “Fa o eléctrodo o “coração que deixar mbora pareç arte de que uxograma d ão está ac nte, activa mais o tra utilizador s Materiais o IPM actua vimentos,… o entre as do-se apen ve para c mento, Pos u “Reset”, q substituição agor” por “D o, na opção da aplicaçã ram de se ça pouco im em utiliza o da figura 30 ctivo, apen r o plano d abalho do u ser avisado alizada, par …”. figuras 28, as a remoç calcular os tiço,…”, e que limpa t o do logotip DNC1”, a lo “Eléctrodo ão”, ou sej er suportad mportante e programa. 0, quando a nas avisa o de trabalho utilizador, f o que o pla ra a opção , 29, 30 e ção de um b s programa a adição d todos os cam po da empr ocalização d os”. a, no códig dos pelo e bastante a aplicação o utilizado o de referê foi adiciona ano de trab “Macho, 31, não botão de as para de outro mpos, se resa, dos da barra go. Além VB.NET, simples, detecta or dessa ência no ada uma balho de

(44)

4   41  Mestra refe esse ant exis des qua cálc Pow mos de Fig Fig ado Integrad erência est e mesmo terior versã stia a pos sseleccionar alquer tipo culos. Es weSolutionD stram as di referência gura 33. Jan gura 34. Jan o em Engen tá desactiv plano, aut o, por um a ssibilidade r as entidad o de entida ste proble DOTNetOLE iferenças e inactivo da nela relativ nela relativ haria Metalú ado, lhe p tomaticame acaso. No te de activa des que o u ade selecci ema já , o que per entre as jan a versão ant va ao plano va ao plano a úrgica e de M permita, atr ente. Esta empo em q ar um pla utilizador t ionada, o não exi rmitiu cont nelas de inf tiga e da ac de trabalho antiga. de trabalho actualizada Materiais ravés de u função nã que foi dese

no de tra tinha, previ programa ste na tornar este formação r ctualizada. o inactivo q o inactivo q a. ma caixa d ão estava envolvida a abalho atra iamente, se não é capa versão m problema. elativas ao que aparece que aparece de diálogo, implement aplicação I avés do V eleccionado az de efec mais actu As figuras o plano de t e na aplicaç e na aplicaç activar tada na IPM, não VB, sem o. E sem ctuar os ual do 33 e 34 trabalho ção ção

(45)

4   42  Mestra cha do que do de elé que colo ultr exp em act elé isto cálc cam ma do Fig ado Integrad Outra gra amados, qu eléctrodo. Quando is e é feito pa eléctrodo s trabalho de ctrodo já n e resultava ocar, manu rapassado, plicado. O novo pr relação ao tiva o plan ctrodo, gua o, sem des culo. Por ú mpos para nual, por p eléctrodo s ura 35. Ima o em Engen ande muda ando fazem sto acontec ara os eléct são feitas e e referênci não eram c a numa dem ualmente, a da mesma rograma ca o plano de t no de trab ardando, ta sselecciona último, lê o efeito. parte do uti ser rodado. agem da jan solicit haria Metalú nça foi o m um ângul ce, o cálcu trodos não em relação a. E sendo calculadas e monstração as origens c a maneira q alcula, prim trabalho de alho do e ambém, es ar nada qu todas as i Na figura s lizador, qu nela que ap tado o cálcu úrgica e de M cálculo do lo diferente

ulo não pod rodados, po ao plano d assim, as o em relação o de result certas. Mais que foi ult

meiro, a ori e referência léctrodo e ssa informa ue o utiliza nformações seguinte, é ue é aprese parece no p ulo para elé

Materiais os eléctrod e de 180 gr de ser feito ois, neste c de trabalho origens X, Y o ao plano tados errón s uma vez, trapassado igem do pla a, guarda e calcula a ação, em v ador tenha s contidas é mostrada ntada pelo rograma IPM éctrodos rod os rodados raus com o o da mesma caso, as dim o do eléctro Y e Z do pla de trabalh neos, e o este proble aquele que ano de trab ssa informa as dimensõe ariáveis. M a seleccion nas variáv a janela programa a M antigo, q dados. s. Estes sã o plano de t a maneira mensões do odo e não d ano de trab ho de referê utilizado t ema pode a e, mais ac balho do e ação e, de es do bloc Mais uma ve nado para veis e pree para a int antigo, na quando se lh ão assim trabalho daquele bloco e do plano balho do ência, o tinha de agora ser ima, foi léctrodo seguida, co e do ez, tudo fazer o enche os trodução situação he é

(46)

 

43  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

Como se pode ver, as mudanças não foram muitas, mas aquelas que foram introduzidas melhoraram, exponencialmente, a experiência utilizador/interface, assim como a eficiência do IPM.NET, o que prova que, em boa verdade, foi mais do que uma actualização ou conversão da aplicação. Na página seguinte, a figura 36 mostra o fluxograma da aplicação já actualizada, para que se possa comparar com o fluxograma da aplicação antiga, já apresentado anteriormente.

(47)

4   44  Mestra Fig ado Integrad gura 36. Flu aplic o em Engen uxograma s cação IPM a haria Metalú implificado actualizada úrgica e de M o que ilustra com as ino Materiais a, de forma ovações mar a geral, o fu rcadas a co uncionamen r verde. nto da

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45  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

6.2. Levantamento de caderno de encargos para novas funcionalidades

Depois de concluída a conversão do código VB 6.0 para VB.NET, fez-se o levantamento do caderno de encargos para as novas funcionalidades, que o novo programa deveria conter.

Depois de se ter debatido aquilo que era plausível ou não fazer, devido, principalmente, às limitações que a linguagem BASIC apresenta, mas também devido às limitações de tempo, chegou-se à lista definitiva de novas funcionalidades.

Desde logo, foi também delineado que esta nova aplicação não seria mais do que um acrescento à aplicação IPM; no entanto, a aplicação passou a ter outro nome, IPM.Net.

Não fazia sentido o utilizador necessitar de abrir outra aplicação, já que as novas funcionalidades se integram, perfeitamente, no contexto da aplicação já existente. Sendo assim, segue-se a listagem das novas funcionalidades:

1. Selecção dos planos de trabalho, de referência e do eléctrodo, através de uma lista, não sendo necessário redigi-los, como era obrigatório na versão anterior. No entanto, a possibilidade de o utilizador poder escrever o nome dos planos de trabalho continua a ser possível;

2. Verificação de centralidade, quer isto dizer, que a aplicação avisa o utilizador, no caso de as superfícies seleccionadas não estarem centradas em relação ao plano de trabalho do eléctrodo;

3. Selecção automática das entidades que constituem o eléctrodo; 4. Criação da folha de “Lista de eléctrodos”, totalmente automática;

5. Substituição automática de códigos de eléctrodos não nativos da empresa; 6. Possibilidade de adição de até 8 componentes diferentes para o mesmo

eléctrodo, aplicando-se o mesmo para o seu simétrico;

Na próxima secção, será abordada a implementação de cada uma destas funcionalidades na aplicação IPM.Net.

(49)

4   46  Mestra

6.3

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47  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

novas funcionalidades. Ou seja, o utilizador pode sempre escolher se quer ou não usá-las.

A primeira funcionalidade já listada foi uma das que mais trabalho deu, em termos de programação. Esta funcionalidade já era esperada e ambicionada, há muito tempo, por quem usava o programa IPM. No entanto, aplicá-la não foi tarefa fácil.

O principal obstáculo foi o facto de os modeladores, muitas das vezes, tornarem os planos de trabalho “não visíveis”, o que impossibilita a listagem desses mesmos planos de trabalho, na aplicação. Depois de muita “gincana” na programação desta funcionalidade, conseguiu-se implementar com sucesso, apresentando apenas um senão: o utilizador terá de ter os dois planos de trabalho, de referência e do eléctrodo, visíveis, para que estes apareçam nas caixas 5 e 6.

A segunda funcionalidade, a verificação de centralidade, foi fácil de implementar, já que foram precisos, apenas, alguns cálculos de algibeira.

Através das cotas X, Y e Z, do modelo tridimensional do eléctrodo e da origem X, Y e Z, do seu plano de trabalho, é possível fazer esta verificação. Por exemplo:

Origem X do modelo tridimensional á í

2

Se a origem X do modelo tridimensional coincidir com a origem X do plano de trabalho, estes encontram-se centrados, um em relação ao outro, relativamente a X.

O mesmo raciocínio se aplica a Y. Para que a aplicação não dê erro de centralidade, é necessário que as origens X e Y do modelo tridimensional sejam iguais às origens X e Y do seu plano de trabalho. No entanto, a origem Z do modelo tridimensional e do plano de trabalho deve ser 0. Um exemplo da janela de informação, que aparece quando não se verifica a centralidade, é mostrado na figura 38.

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6.4

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51  Mestrado Integrado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais

No entanto, a documentação da aplicação não termina aqui. Também o código da aplicação se encontra totalmente documentado. Todas as rotinas e subrotinas se encontram devidamente documentadas e estruturadas, para que a evolução da aplicação IPM.Net não finalize por aqui. Qualquer pessoa que possua bons conhecimentos da linguagem .Net e pretenda continuar o trabalho, pode fazê-lo facilmente, sem ter de perder muito tempo em perceber o que faz cada rotina e subrotina da aplicação.

Para complementar a documentação do código, foram feitos, também, vários fluxogramas, para um melhor entendimento das sequências de tarefas realizadas pelo IPM.Net.

Os fluxogramas podem ser consultados na secção “Anexos”, Anexo E.

6.5. Ensaio de validação

O teste da aplicação é sempre importantíssimo para o seu sucesso. Por mais que a pessoa que desenvolve o código seja experiente na programação, elabore um bom plano de desenvolvimento e equacione todas as variáveis possíveis, existem sempre falhas que, sem um bom teste, em condições reais, não são fáceis de detectar.

Por isso, sempre que era implementada uma funcionalidade nova, procedia-se a um teste, em condições reais. Detectados os erros, se existissem, eram imediatamente suprimidos e feito outro teste. Esta situação repetia-se até aquela funcionalidade estar livre de lacunas.

Sendo assim, os testes foram feitos para todas as novas funcionalidades e prolongaram-se até a aplicação estar completamente concluída.

Convém informar que apenas duas pessoas faziam os testes, para que a detecção de erros não se tornasse uma avalanche e a sua recolha fosse mais fácil.

Depois da aplicação estar concluída, todos os potenciais utilizadores do IPM.Net. fizeram, então, um teste final, em condições reais. Este teste prolongou-se por uma semana, e apenas foram identificadas três anomalias. A correcção desses três erros foi fácil, demorando pouco tempo, o que proporcionou que, após essa semana de testes, a aplicação IPM.Net começasse a ser utilizada, em pleno, por toda a gente envolvida na criação de folhas de “Índice de Programas de Maquinação” e “Listas de Eléctrodos”.

Imagem

Tabela 3. Diferenças entre VB 6.0 e VB.NET no que toca aos comandos usados na criação  de macros para aplicações Delcam [13]
Tabela 4. Tabela com os resultados de eficiência da aplicação IPM.Net, relativamente ao  tempo gasto para a criação de folhas HTML, por parte de três utilizadores, em diferentes
Figura 2. Imagem da janela que informa o utilizador de que não existe nenhuma  superfície seleccionada
Figura 3. Imagem da interface, para cálculo de “Eléctrodos” da aplicação IPM.Net.
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Referências

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