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Efeito cardiovascular da Ketamina em ratos conscientes.

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(1)

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cM03o

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA'

nv

CURSO DE GRADUACAO, EM-.MEDICINA

INIERNATO HOSPITALAR. ,

~

I

~

Aoówà

EFEITO CARDIOVASCULAR DA KETANINA EN RAIOS CONSCIENTES

VILBERTO ANTONIO FELIPE

`

~

FLoR1ANö1>oLIs /NOVEMBRO/1 9 8 6 .

(2)

, `

. _

UNIVERSIDADE FEDERAL.DE SANTA CATARINA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM.MED1cINA INTERNATO HQSPITALAR

`

TRABALHQ CIENTÍÊICO DE coNcLUsÃo

TÍTULO

EFEITO CARDIOVASCULAR DA KETAMINA EM RATOS CONSCIENTES

›AUtor: Vilberto Antonio Felipe *

Orientador: Prof.Dr.João Batista Calixto **

* Doutorando do Curso de Medicina da UFSC-

. 12? Fase.

~

Ex#bolsista do CNPq para-Iniciaçao~Cientí

fica.- Divisão de Farmacologia - Depto de

Patologia - UFSC; '

'

** Mestre em Ciências - Professor Titular da

Disciplina de Farmacologia - Depto de

Patologia - UFSC.

_ 1

(3)

. Dedicatõria

Prof. Dr. Danilo Freire Duarte,

homenagem ao seu grande intereã

no estudo da ketamina.

(4)

Agradecimento

«Aos Professores da Disciplina de

Farmacologia da UFSC, e em espg

cial ao Prof. João Batista Calië to, pesquisador, que com sua ami-

zade e paciência auxiliou-me na

.-

compreensao do espírito da pesqui

sa científica. `_ .

(5)

INDICE

I - RESUIVD . . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . . . . . ... II - JNIRODUÇÃQ ... .. III - OBJETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . .. IV - MATERIALEMEIODOS... . . . . . . . . . . . . . ... V - RESULTADOS . . . . . . . z . . . . . v1 D1s<11ssAo E ooNc:J;.UsoEs ... .. VII - ' REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .... ._ u u ¢ c I u c ‹ o ¢ ¡ u u ¢ ¢ ¢ ou Q Q c ø I ¢ u n ø n ø o u ¢ › u on n o ¢ ¢ o u u n c ¢ Q u u o Q oo; u o n o ¢ ¢ Q o Q ¢ u ¢ Q u ‹ Q nv ¢ ¢ o ‹ o ø c o u n ¢ c v o u I go

(6)

/

I - RESUMO

A Ketamina é um anestésico geral, não barbitürico, deri

vada da fenciclidina. Produz anestesia "dissociativa" mas seu

~

uso em anestesiologia nao tem sido maior devido a seus efeitos

cardiocirculatõrios, tais como o aumento da pressão arterial e

da freqüência cardíaca, além de desagradável efeito psicominéti~

co como o aparecimento de pesadelos e/ou alucinações no põs-ope-

ratõrio imediato e tardio. Apesar de já terem sido realizados

~

rios estudos onde foram analisadas as açoes farmacolõgicas da Ke

tamina sobre o sistema cardio-vascular em animais e humanos, bem

como em drogas isoladas, ainda não havia sido feito um estudo em cobaias conscientes. O presente trabalho descreve as ações Cardio

VäSCUlãreS (variação de1mrssãídearterial eàda freqüência cardía

ca) frente a injeção endovenosa Ketamina em ratos conscientes ,

nas doses de 1,0 - 3,0 - 10 e 30 mg/kg. Nessas doses a Ketamina

aumentou a pressão arterial e a freqüência cardíaca, em relação

`w ~w

ao controle, de 18 e 5,97%, respectivamente para a dose de 1,0 mg/Kg; de 23,02% e 8,54% para a dose de 3,0 mg/Kg; de 25,04%

e 8,16% para a dose de 10 mg/Kg e de 24,1% e 11,5% para a dose

de 30 mg/Kg. Uma 5? dose, de l0O mg/Kg foi utilizada e depri.

miu a pressão arterial em 48 ` 0\ o\° em relação ao controle. Além

disso foi também observado que os animais apresentavam movimenta

giratõrios para a esquerda e grande excitaçao apõs administraçao

das dro 9 as. Esses resultados su 9erem q ue:

' 5'

l -

A

injeçao endovenosa de Ketamina em ratos conscientes faz au

mentar a pressão arterial e a freqüência cardíaca, e tal efeito

(7)

"A

02

-.

extraneuronal de noradrenalina e a liberação de catecolaminas circulantes no plasma;

2 - Doses elevadas de Ketamina induzem marcante efeito hipoten

sor, provavelmente devido ao bloqueio no influxo intracelular

dos canais de sõdio e cálcio;

3 - A Ketamina desencadeia alterações comportamentais quando

administrada em ratos conscientes, e apesar desses efeitos cen-

trais poderem estar envolvidos com o sistema dopaminêrgico, seu

~

real mecanismo ainda nao está esclarecido.

(8)

/

II “ INTRODUQÁO

A Ketamina, (2(0-clorofenil) ~ 2 metilamino-ciclohexang

na), também conhecida como CI 581, ë substância derivada da fen-

ciclidina, e teve seus primeiros estudos científicos sobre sua

farmacologia e os primeiros resultados concretos de seu emprego

em Anestesiologia descritos por CORSEN e DOMINO, l965.Consta que

os relatos preliminares sobre a fenciclidina apontavam-na como

imprõpria para o uso anestësico humano, devido sua desagradável atividade psicomimëtica registrada, principalmente em adultos,

tal como pesadelos e/ou alucinações no põs¬operatõrio imediato

e tardio. Assim, os estudos com a ketamina se tornaram mais pro- missores para o seu uso clínico na espëcie_humana quando consta tou-se que esta substância produzia menos efeitos psicomimëticos

que a fenciclidina, DUARTE et al., 1978.

Alëm desses efeitos farmacolõgicos desvantajosos para o

paciente, seu uso tambëm_não tem sido maior em Anestesiologia de vido a suas açoes cardiocirculatõrias, tais como o aumento da

pressão arterial e da freqüência cardíaca, efeitos desmfiios tan

to em animais como em pacientes anestesiados, VIRTUE et al.,

1967; TRABER et al., 1968, 1969, 1970; CORSEN et al., 1969; SPQ

REL e KANDEL., 1971; TWEED et al., 1972; ADAMS et al., 1976 ;

NAKAJIMA et al., 1977; NOCITE et al., l978. V

.

_Por outro lado ë também descrito que a ketamina produz

pouco relaxamento muscular (ou aumento, principalmente em massg

(9)

' 04

deprime o reflexo da tosse; ficam mantidos os reflexos larin- geos e faringeos; aumenta o dëbito cardíaco, o fluxo cere-

bral, a pressão intra-craniana e intra-ocular e o metabolismo;

~

produz no EEG padroes de ondas teta; necessita de ambiente cal- mo e quieto para ser administrada e promove uma anestesia deno-

minada "dissociativa" (dissociação entre as estruturas tal _m› 1;:

|..:.~.

cas e corticais, permitindo que os impulsos sensoriais cheguem

às áreas corticais de recepção sem que os mesmos sejam integra

dos nas ãreas de associação). Nos pôs-operatõrio o paciente

necessita de várias horas para acordar, período este acompanha- do de sonhos desagradáveis e/ou alucinações, que podem ser ex-

uarbr por dias ou semanas. A incidência desses efeitos ë menor

em crianças, podendo ser amenizada pelo uso de tranquilizantes

no pre,intra e pôs-operatório. Assim, a Ketamina ë contra-indi-

cada para pacientes com distúrbios psiquiátricos; em hiperten-

A..

sos e para certos tipos de cirurgia ocular. Sua apresentaçao cg

mercial mais difundida ê conhecida com o nome de KETALAR (Clori

drato de Ketamina, Parke-Davis), sendo classificada como um anestésico geral de ação rãpida, não barbutfirico, para uso pa- renteral na dosagem de l a 2 mg/kg endovenoso ou 4 a 6 mg/kg in

~

tra-muscular (doses para adultos), U1“SuÊk3m¶ÉãÇãOz de l/3 . ou

l/2 da dose inicial durante o ato cirúrgico, necessitando uma

~

complementação com droga relaxante muscular¬:s“e~.neoessãrio=na cirur

gia.GOODMAN e GILMANN'S, l980.

Na procura da explicação dos efeitos circulatõrios in- duzidos pela Ketamina, vãrias hipóteses têm sido propostas. BARAKA et al., l973; ZIGMOND et al., 1972, apontaram para esta droga mnaumento da noradrenalina circulante, enquanto MATSUKI

(10)

/ 05

.

noradrenalina plasmática com o aparecimento de hipertensão e

taquicardia. O aumento da pressão arterial e da frequencia car díaca pode ser explicado tanto por efeito central, TRABER,l970; cHoDoFF,1972; ALEN, 1974; como por ação periférica, VIRTUE et

al., 1967; MILETICH et al., 1973; no entanto o verdadeiro papel

de cada um desses sistemas não está perfeitamente esclarecido.

Os efeitos cardio~circulatõrios da Ketamina (2 mg/kl i.v.) em

pacientes submetidos ã bloqueio peridural alto (cervical) e bai

xo (lombarl foram estudados por MAYUMI et al., 1985, e este po-

de constatar que no bloqueio cervical os efeitos de aumento de

pressao arterial e-freqüência cardíaca induzidos pela Ketami

na foram parcialmente suprimidos, não acontecendo 0 mesmo1K>bl0'

¿pmiolommu'eatribui aquele fato ã uma provável süqmtectomia car

diaca induzida, com consequente limitação da ação da Ketamina

nos "pools" de catecolaminas.

~

A interaçao desta droga com o sistema adrenérgico foi

analisada sob novos ângulos. Nesse sentido, trabalho desenvol- vido por DUARTE et al., 1978, apontou para a Ketamina efeito si

milar, porém menos potente, ao produzido pela cocaína no canal . .

diferente de rato (bloqueio da captaçao de noradrenalina), con

.v

firmando assim algumas indicaçoes descritas na literatura, MILÊ

TICH, 1973; NEDERGAARD, 1974; indicando que a Ketamina pode pro

vocar a liberaçao de estoques lábeis de noradrenalina recém ca-

ptada pelos terminais adrenérgicos. Mais recentemente, LUNDY

et al., l984, retornaram ao assunto e demonstraram que a Ketami

na bloqueia a captação neuronal e extra-neuronal de catecolani-

nas, efeito este dependente do tipo de tecido em questão e da

morfologia da inervação adrenérgica do mesmo. Existem também

(11)

pré-06 /

ganglionar, MAHMOODI et al., 1980; JUNG et al., 1980; VERANO et

al., 1985. '

Com o objetivo de evidenciar os efeitos da Ketamina sê bre fragmentos de úteros grãvidos de várias espécies animais, DUARTE et al., 1979, mostraram que somente doses elevadas dessa substância promoveram relaxamento de fragmentos uterinos grávi-

dos de cadelas e humano, enquanto que com doses 100 vezes meno-

res foi observado significativa diminuição do tono em fragmen

tos de útero grãvido de roedores, sugerindo para este último re

sultado uma participação ativa do AMP-cíclico, e para o resulta

do anterior, um mecanismo análogo ao das drogas que promovem anestesia local. No sentido de observar os efeitos inibitõrios

da Ketamina em útero isolado de rato, CALIXTO et al., 1983, de

monstraram que a Ketamina, como o verapamil e a papaverina, po-

de induzir relaxamento uterino através de uma interação com o

íon cálcio. Diversos trabalhos demonstraram um efeito depressor para a Ketamina sobre a fibra muscular, em altas doses, como

.

resultado do bloqueio na translocaçao do cálcio (Ca2+)

intrace-\

lular, mecanismo este semelhante ao descrito para os anestési-

cos locais. GOLDBERG.et al., 1970; YAMANAKA et al., l974;LUNDY

et al., 1975; DUARTE et al., 1978, 1979; ALTURA et al.; 1980 ;

CALIXTO et al., 1983; CALIXTO e LOCH, 1985; TAKARA et al, 1986.

Em que pese as evidências indicando que a Ketamina possa apre- sentar efeito analgésico, SMITH et al., l979; FRATTA et al.,A

.U

1984; TAKAHASHI et al., 1986; demonstraram que a Ketamina nao

interage diretamente com os receptores opiãceos. ^

'

A

Ketamina parece também interferir com o hormônio lu-

(12)

07

-

dia apõs o ato cirúrgico, além de estimular a função suprare- nal com consequente aumento na secreção de cortisol, OYAMA et

al., 1977. Por outro lado pode também inibir a secreção gás

trica de ácido clorídico em intensidade comparável aos valo-

res obtidos com atropina e hexametõnio. Este efeito é diminui

do quando hã uma estimulação simpática, tal como ap potenciada

pela cocaína, sugerindo mais uma vez a participação d0.sistema adrenérgico. TACCA et al., 1978. VA Ketamina também potencial

a resposta pressora da serotonina (5-Ht) nos vasos mesentéri-

cos de ratos e impede sua captação extráneuroral, FUKUDA, et

al., l986. éNo cérebro, KARI et al., 1978, demonstrou que a

~

açao da Ketamina provoca aumento de epinefrina em 25%;

seroto-N 00 o\°

\I N 0\°

`

I

nina em 5-hidroxi-ácido indolacético em 3 em contrapo-

sição ao decréscimo de 43% em relação ã norepirefrina e' 58%

_

em relação ã dopamina, dados que evidenciam a significante ha-

bilidade da Ketamina em interferir com as monoaminas cerebrais.

No que concerne aos-efeitos

sicom"étícos'

, induzidos

pela Ketamina, caracterizado em algumas espécies pelo comporta

mento de girar para a esquerda indefinidamente, MORATO e TA-

KAHASHI, 1986, sugerem que este comportamento nao seja mediado

somente por mecanismo dopaminérgico, devendo haver interação

de outros sistemas» TAKAHASHI et al., 1984, observaram também que a Ketamina, tanto como a fenciclidina, apresentam diferen

tes efeitos sobre o comportamento agressivo dos animais, e que

tal comportamento está diretamente relacionado ao modelo expe-

rimental utilizado. - -

Apesar da existência de grande número de trabalhos

onde são analisadas as ações farmacolõgicas da Ketamina, o

seu Verdadeiro mecanismo de ação, em especial sua atuação no

(13)

/

>

III - OBJETIVO

O presente trabalho foi elaborado visando analizar os

efeitos cärdio-circulatõrios da Ketamina em ratos conscientes. Embora grande nfimero de trabalhos tenham sido realizados com objetivo de estudar as ações da Ketamina no sistema cardio-vas

cular, esse estudo ainda não havia sido realizado em ratos

~ n _ _

conscientes. Para tal, a utilizaçao de uma tecnica especial eš

cluüia possibilidade de interferência dos agentes anestësicos

~ - ~

na manifestaçao do efeito induzido pela droga em questao,

so-‹

bre o sistema cardio-vascular, principalmente nos casos de

efeitos indiretos decorrentes da ação no Sistema Nervoso Cen-

(14)

/

Iv - MATERIAL E Mfifromos

A Foram utilizados 8 ratos machos wistar, pesando entre

210 a 260 gramas, provenientes do Bíotërio da Divisão de 'Farma-

cologia da UFSC. Os animais foram inicialmente.anestesiados can

pentobarbital sõdio, 30 a 40 mg/kg por via intraperitoneal.Atra

vês de uma pequena incisão cervical foram isoladas a artéria ca-

rõtida comum esquerda e a veia jugular externa direita, que pos teriormente foram canuladas, e as cânulas exteriorizadas na re-

gião cervical posterior. _

A

Põs o término-da cirur 9 ia os animais receberam 1/2 ml

de solução salina, contendo heparina a 25 UI/ml, a cada 6 horas,

~

de modo a minimizar a formaçao de coãgulos dentro dos catéteres,

(para maiores detalhes sobre a técnica ver POPOVIC e POPOVIC,

l960; HENING, l969L, e foram mantidos individualmente em gaio-

las de plástico, em ambiente com temperatura controlada, com

ãgua e ração "ad libitun“§ . .

Decorrido um período minimo de 24 horas apõs a cirur-

gia, tempo suficiente para a recuperação total da anestesia, fo-

ram registradas a pressão arterial e a freqüência cardíaca, ut;

lizando-se um poligrafo Beckman acoplado a transdutores de pres

são marca Could. Foi estudado o efeito produzido pela ketamina,

numa relação dose-efeito em 4 doses: 1,0 - 3,0 - 10 e 30 mg/kg,

utilizando-se para tal sempre a via endovenosa. Uma 5? dose (100

mg/kg) foi utilizada em caráter especuläjwà, porém somente rg

gistramos a pressão arterial., '

V

(15)

10

- » '

dias acompanhadas dos respectivos erros padrões. A análise es- tatística dos resultados foi realizada pelo teste "t" de Student

para amostras pareadas e não pareadas. Um nível de probabilida

de menor ou igual a 0,05 (P<0,05) foi considerado como média de

(16)

V-RE¶EENIB

_ O registro da pressao arterial e da freqüência cardíaca nos animais conscientes, realizado 24 horas apõs a cirurgia para implan-

te das cânulas intra-arterial e intravenosa (a.carõtida comum esquer-

da e v- jugular externa direita), permitiu evidenciar que a técnica, além de se mostrar eficaz, não modificou os parâmetros cardiovascula-

IES .

~

~

/

~ .TABELA l - Valores de pressao arterial e freqüência

cardíaca em ratos conscientes controles

e apõs injeçao endovenosa de Ketamina.

N9 *Peso N0rmfil l HQ/K9 Bms/K9 , 110 mg/K9 30 me/K0 1 1 grs PA FC' PA FC ' PA 1 .- Fc* PA7 Fc * PA 1 Fc _01 , 260 119 , 320 144 360 153 410 149 400 141' 420 02- g03 . 240 250 105 1 312 295 -* 141 1 137 155 400 310 133 162 350 330 130 169 390 300 141 158 384 330 Í 047z 240 121 1 310 M 060 320 160 340 184 380 178 | 430 139 360 148 370 148 '400 0 0 Í 05 230 06 Ú 210 134 'Í 370 . - 109' ^ 380 123 400 135 410 142 450 131 430 07 210 _Í9o 330 104 330 104 360 104 260 113 2 08_, 220 , 122 * 410 164 410 170 390 160 370 I, 168 230 , 440 ›‹1 Í 118,37, 340,871140,75 361,25 145,62 1 1 370 ¡148,25,368,7` 147 680,57 E9 1 16 , 54 40 , 7 ;20 02 ,39 07 š2l 15 130 07 42 62 60 5 _, 2,2 2, , 2 , , , 22,3 76,6 2 E 1 5,86 14,4 7,10 13,85 07,5 10,_ 28,6 1 21,4 , 8,44 29,0

Oszresultados sumarizádos na Tabela 1, e os traçados gráficos

da figura l, `-demonstraram 'que -'a~ pressao. arterial média

e a frequência cardíaca nos animais tratados com salina, foram res

~

pectivamente 1l8,37Í 5,86 mmHg e 340,87 Í 14,4 bat/min, valores dertro da normalidade para essa espécie animal.

(17)

12 A 16Q¬ ~ 409 P.A. ', (_ FC. mm Hg 1¿O4 _ h38O bat./min

f°)

' ' 1 (°) 0 120€ uséo 10a; ff t ” f””1 LN 4>-O _. . . ` ,___ ( 1

(

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Ozz tz __ _; 3 J _fi_,0 L0 3,0 10 ' 30 ' KETAMINA mg/k _ ›--~~~-~-- “_ ¶__M «__ “_” c 3 __ _ .W

FIG.l-- Variação da pressão arterial média

A

(PA) e da freqüencia cardíaca (FC)

_ em ratos conscientes apõs a

inje-~

çao endovenosa de Ketamina. Cada

qponto representa a média de 6 a 8

animais e as barras verticais indi

cam os erros padrão. (p 0,05).

~ A administração da ketamina nas doses

de 1,3 e 10 mg/

Kg via endovenosa determinou um rápido e significativo aumen-

to, dose dependente, da pressão arterial média associado com

'aumento da freqüência cardíaca (tabela 2 e figura 1). Na dose

de 30 mg/Kg a pressão arterial média continuou elevada em rela

ção ã pressão inicial (24,18%), no entanto, praticamente, no

mesmo nível que nos animais injetados com 10 mg/kg de ketamina

Ao contrário, a freqüência cardíaca foi ainda maior nos ani- mais que receberam o anestésico na dose de 30 mg/kg (11,64%),

\

(18)

13

comparado a freqüência cardíaca basal inicial. Ambas, o aumento

da pressão arterial bem como da freqüência cardíaca caudadas pe-

la Ketamina foram reversíveis e tinha duração proporcional a ca-

da dose usada de aproximadamente 10 a 30 minutos.

Concentração maior de Ketamina (100 mg/Kg) produziu uma

intensa hipotensão (48,6%) determinando também a morte em alguns animais (resultados nao apresentados). Além disso, com o emprego da técnica em animais conscientes, foi possível observar que nas

mesmas doses que a Ketamina determinou alterações marcantes so-

bre o sistema cardiovascular ela causou marcante alteração com-

portamental nesses animais, caracterizada por movimentos giratê

rios em uma mesma direção, além de grande excitação (resultados

não quantificados).

TABELA 2 - Porcentagem do efeito hipertensor e

aumento da freqüência cardíaca apõs

injeção de Ketamina em relação aos

« controles. .`l mg/Kg ' 3 mg/Kg _-_ 10 mg/Kg Z 30 mg/Kg “ PA Fc PA

jFc

PA ' rƒc ' PA _ Fc 18,9%. 5,97% 23,02% 5 8,54% 25,04% 8,16% 24,18% 11,64%

(19)

/

VI - nrscussão E coNcLUsõEs

Os resultados do presente estudo demonstram pela pri- meira vez que em animais conscientes a administração endovenosa

de Ketamina determina um aumento dose dependente sobre a pressão

arterial média e a freqüência cardíaca, confirmando assim evidên

cias descritas na literatura demonstrando que a Ketamina, quan-

do administrada em animais anestesiados, produz marcantes altera

ções sobre o sistema cardiovascular (VIRTUE et al., 1967; TRABER

-et el., 1968, 1969, 1970; coRsEN et e1., 1969; SPQREL e KANDEL,

1971; TWEED et e1., 1962; ADAMS et e1.,f1976; NAKAJIMA et e1.,

1977; NOCITE et al., 1978; GOODMAN et al., 1980; BARAKA et al. ,

1973; ZIGMOND et al., 1971; MATSUKI et al., 1974).

Por outro lado, esses resultados sao também compatíveis com evidências clínicas, onde foi verificado que o efeito anesté

sico produzido pela Ketamina estava associado com marcantes ele-

' ~ ~

vaçoes da pressao arterial (SPOREL e KADELL, 1971; TWEED et al.,

1972; TRABER, 1970; cHoDoFF, 1972; ALEN, 1974; VIRTUE et al. ,

1967; MILETICH et al., 1979)

Trabalhos realizados com a Ketamina utilizando diferen

tes preparações isoladas, ou mesmo estudos bioquímicos demons- traram que nas mesmas concentrações encontradas no plasma apõs administração de doses anestésicos, a Ketamina produz um blo-

queio da recaptaçao neural e extraneural para a noradrenalina.

(DUARTE et al., 1978; MILETICH, 1973; NEDERGAARD, 1974; LUNDY et

al., 1984). Entre outros efeitos, o bloqueio da captaçao de cate

colaminas pode explicar as alterações cardiovasculares causadas por esse anestésico aqui demonstrado,

(20)

15

»

~

A injeçao endovenosa de doses mais elevadas de Ketamina

(100 mg/Kg), revelou uma forte atividade hipotensora, que.certa-

V -.

mente poderia estar correlacionada com a açao desse anestésico

na musculatura cardíaca e vascular. Trabalhos realizados onde

foram analisadas as ações da Ketamina em preparações isoladas rg velam que alêm das ações potenciadoras e/ou liberadoras de cate colaminas, doses elevadas dessa substância odem causar relaxa- P .

~

mento da musculatura lisa e cardíaca, tanto por uma açao inibi-

tõria sobre o influxo de cálcio como em decorrência de bloqueio

dos canais de sõdio, em conseqüência de uma suposta éüividmkaanes

têsica local (GOLDBERG et al., 1970; YAMANAKA et al., l974;LUNDY

et al., 1974; DUARTE et al., l978,l979; ALTURA et al., l980f CA-

LIXTO et al., l983;bCALIXTO e LOCH, l985; TAKARA et al., 1986).

0

Mais recentemente diversos trabalhos têm demonstrado‹p£

~

a Ketamina pode causar alteraçoes marcantes sobre o comportamen

to em animais, e que tais efeitos poderiam estar correlacionados

~

com as açoes alucinõgenas descritas em pacientes submetidos, a

anestesia com os derivados da fenciclidina. Experimentos reali- zados em animais conscientes, aqui relatados, permitiram demons-~

trar_claramente as manifestações centrais causadas pelo efeito

dessa droga, quase sempre ausentes ou mascaradas quando se utili

za animais anestesiad0s..(MORATTO e TAKAHASHI, 1986; TAKAHASHI

et al., 1984). ,

Com os resultados obtidos neste trabalho e~os dados des

critos na literatura podemos concluir que: z

l -

A

injeção endovenosa de Ketamina em ratos conscientes faz

aumentar a pressão arterial e a freqüência cardÍaca,e tal efeito

(21)

16

»

~

extraneuronal de noradrenalina e a liberaçao de catecolaminas ciš culantes no plasma;

2 - Doses elevadas de Ketamina induzem marcante efeito hipotenson

provavelmente 'devido ao bloqueio no influxo intracelular dos

canais de sõdio e cãlcio;

3 - A Ketamina desencadeia alterações comportamentais quando ad-

ministrada em ratos conscientes, e apesar desses efeitos centrais

poderem estar envolvidos com o sistema dopaminêrgico, seu real

mecanismo ainda não está esclarecido.

(22)

>

VIII - REFEnENcIAS BIBLIQGRAFICAS

01 - ADAMS,H.R.; PARKER,J.L.; and MATHEW,B.P. - The influence of

Ketamine on inotropic and chronõtropic responsiveness of

heart muscle. -J¿íPharnacol. Exp. ther. 201: 171-183,

. 1977.

* '

1

02 - ALTURA,B.M; ALTURA, B.T. and cARELLA,A.`L Effects of

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TCC UFSC

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0030 Ex.l N-Charm TCC UFSC CM 0030

Autdr: Felipe, VilbertoA

V 972802761 Ac. 253229

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