PROGRAMA
DE
Pós-GRADUAÇÃO
EM
ENGENHARIA
ELÉTRICA
INVERSORES QUASE-RESSONANT
ES
MODULADOS
POR
LARGURA
DE PULSO
DISSERTAÇÃO SUBMETIDA
À
UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE
SANTA
CATARINA
PARA
A
OBTENÇAO
DO
GRAU
DE MESTRE
EM
ENGENHARIz°zfEI3'ETRICA¬
ALEXANDRE
FERRARI
DE SOUZA
INVERSORES QUASE-RESSONANTES
MODULADOS
'.POR
LARGURA
DE
PULSO
ALEXANDRE
FERRARI
DE SOUZA
- '
-› 1
ESTA
DISSERTAÇAO
FOI
JULGADA
ADEQUADA
PARA OBTENÇAO
DO
TITULO
DE
. z
MESTRE
EM
ENGENHARIA,
ESPECIALIDADE
ENGENHARIA
ELETRICA
E
APROVADA
z _ _.
EM
SUA
FORMA
FINAL
PELO
CURSO DE POS-GRADUAÇAO
Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.
Orientador
ííf'
Prof. João Pedro
Assumpção
Bastos, Dr. D'Etát.Coordenador do Curso de Pós Graduaçao
em
Engenharia Elétrica
BANCA
EXAMINADORA:
Prof. Ivo Barbi, Dr. Ing.
H
Prof.José
Perin r. I g.Í,/É/'_
É
/
z
1
«f-äe/~=‹°«~:feProf. Denízar Cruz Martins, Dr. -
Q.-.Q
AGRADECIMENTOS
Ao
Prof. Ivo Barbi, pela orientação brilhante, segura e objetiva.Ao
Prof. Ivo, oagradecimento
pelaamizade
eacompanhamento
dispensado durante a realização destetrabalho de pesquisa.
Aos
Profs.Arnaldo
José Perin e DenizarCruz
Martins, pela amizade, dedicaçãoe estímulo
que
sempre
dispensaram.Aos
demais
professoresdo
LAMEP
pelaamizade
e contribuições dadasno
decorrer deste trabalho.
Aos meus
colegas eamigos do
laboratório, pelocompanheirismo
equestionamentos enriquecedores levantados durante a pesquisa.
Aos
técnicosdo
Laboratório de Eletrônica de Potência.`
Às
secretáriasdo
laboratório, pela atenção e presteza dispensadas.À
Universidade Federal de Santa Catarina e aoCNPQ,
pelo apoio financeiro.A
meu
pai e irmãos, pelacompreensão
e estímuloque
sempre
demonstraram.A
todas as pessoasque
deuma
forma ou de outra contribuíram para a realizaçãoSUMÁRIO
SIMBOLOGIA
. . . . xRESUMO
. . . . . . . . . . . xiiiABSTRACT
. . . . . . . . .. xivINTRODUÇÃO
GERAL
. . . . . . . ..xv
CAPÍTULO
I -TOPOLOGIAS INVERSORAS QUASE-RESSONANTES,
PRINCÍPIO
DE OPERAÇÃO
E ANÁLISE
. . . . . . . . . . . . . . . . 11.1
-INTRODUÇÃO
. . . . . . . . 11.2 -
SÍNTESE
DAS TOPOLOGIAS
. . . . . . . . 11.3 -
PRINCÍPIO
DE OPERAÇÃO
. . . . . . . . . . . . . . 4 1.3.1 - Descriçãodo Funcionamento
. . . . . . . . . 5 1.3.2 -Formas
de
Onda
. . . . . . . _ 8 › 1.3.3 - Análise Quantitativa . . . . . . . . . . . 10 1.4 _ESTUDO
DA COMUTAÇÁO
. . . . . . .20
1.5 -
ESFORÇOS
Nos SEMICONDUTORES
DE
POTÊNCIA
E
COMPONENTES
PASSIVOS
DO
CIRCUITO.
. . . _ .22
1.6 -CONCLUSOES
. . . 26CAPÍTULO
II -MODULAÇÃO
PWM
SENOIDAL
A
DOIS
NÍVEIS
E
ANÁLISE
DO
FILTRO
DE
SAÍDA
. . . . . . . . . . . _ _ 27 2.1-INTRODUÇÃO
. . . . . . . . . .. 272.2 -
MODULAÇÃO
POR
PULSO
ÚNICO
(SPM
- single-Pulse Modulation) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 28Multiple-Pulse Modulation). . . 29
2.4 -
MODULAÇÃO
PWM
SENOIDAL
A
DOIS
NÍVEIS
. . . 302.5 -
DETERMINAÇÃO
DAS CORRENTES MÉDIAS E
EFICAZES
`NOS SEMICONDUTORES
. . .32
2.6 -
PROJETO
DO
FILTRO
DE
SAÍDA
. . . . . . . . .40
2.6.1 - Resposta
em
Freqüênciado
Filtro . . . . . . . 412.6.2 - Efeitos dos Valores de
L
eC
no
Filtrode
Saída. . . . . 432.6.2.1 - Influência
do
Capacitor sobre a Correntedo
Inversor. . . . . . .44
2.6.2.2 -
Regulação
de Tensão. . . .47
2.6.2.3 -
Determinação
das Relações paraHarmônicos
de
Ordem
n. . . . . . .49
2.7 -
coNcLUsÓEs
. . . 53CAPÍTULO
III -PROJETO
DO
INVERSOR PROPOSTO
. . .54
3.1 -
INTRODUÇÃO
. . .54
3.2 -
PROCEDIMENTO
PARA
PROJETO
. . . . . . . . . . . .54
3.3 -
EXEMPLQ DE
1>RoJETo
. . . . . . . . . . . . .57
3.3.1 -
Especificações do
Inversor . . . .58
3.3.2 - Cálculo dos Parâmetros
do
Inversor . . . . . . .58
3.4 -
RESULTADOS
DE SIMULAÇÃO
. . .66
3.4.1 - Inversor
Alimentando Carga
Linear. . . .67
3.5 -
DIMENSIONAMENT O
DO
INVERSOR
. . . 75 3.5.1 - Indutor de Filtro (Lf). . . . 75 3.5.2 - Indutoresde
Ressonância (Lr1 e Lr2). . . .77
3.5.3 - Capacitores de Ressonância (Crl e Cr2). . . . .77
3.5.4 - Transistores de Potência. . . . . .78
3.5.4.1 - Transistores Principais(Mp1
a Mp4). . . .78
_ 3.5.4.2 - Transistores Auxiliares(Mal
a Mz4). . . . . . _ . 78 3.5.5 - Capacitor de Saídado
Retificador (Co). . . . . . . . .79
3.5.6 -
Ponte
Retificadora(Dn
a D,4). . . . . . . . 793.6 -
CONCLUSÕES
. . . . . . .80
CAPÍTULO
Iv
-c1RcU1TOs LÓG1cOs
DA
MODULAÇÁO
PWM
E
DO
ACOMANDO
DE GATE
Dos
MOSFETS
. . . 814.1 -
INTRODUÇÃO
T . . . . . . . . . . . 814.2 -
GERAÇÃO DO
PADRÃO
DE
MODULAÇÂO
. . . . . . . 814.3 -
CIRCUITO
LÓGICO
DE
OOMANDO
. . . . . . . . . . . . ss 4.3.1 - Circuitode
Leiturado
Padrão deModulação
. . . . . . 834.3.2 -
Geração
do
Sinal deClock
Auxiliar. . . . . . . .84
4.3.3 -
Geração
dosTempos
Mortos. .' . . . 854.3.4 -
Geração
dos Sinais dasChaves
Auxiliares . . .86
4.3.5 -
Diagrama
Completo do
CircuitoLógico
.. . . . 874.4 -
CIRCUITO
DE
COMANDO
DE GATE DOS
MOSFETS
. . . _89
4.4.1 -O
IntegradoIR
2110
. . . . . . . . .89
4.4.2 - Circuito
de
Drivedo
Inversor . . . . . . . . . . . 914.5 -
CIRCUITO
DE
PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE
. . .92
4.6 -
CONCLUSÕES
. . . . . . . . . . 93CAPÍTULO
V
-ESTUDOS
EXPERIMENT
AIS
COM
O
INVERSOR
PROPOSTO
. . . . . . . . . . . . . . . . .95
5.1
-INTRODUÇÃO
. . . _ 95 5.2 -RESULTADOS
EXPERIMENTAIS OBTIDOS
. . . . . . . 955.2.1 -
Operação
do
InversorAlimentando Carga
Linear. . . .97
5.2.2 -
Operação
do
InversorAlimentando
Carga Não-Linear. . . .98
5.2.3 -
Aspectos do
Comando
de Gate dosMOSFETs.
. . . 1005.2.4 - Detalhes da
Comutação
Não-Dissipativa. . . . . . . . 1015.2.5 - Testes
com
o
Circuitode
Proteção de Sobrecorrente. . _ . . 104REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO
1 . . . . . . . . . .Ae
az» bnAW
Bmâzcf
Cm
C0
Cm
Cm
Cs D., fnc Ie, IDS ID., Im..Im
Im
1., Is..Área
Efetiva daPema
Centraldo
Núcleo
em
cm2
Coeficientes da Série de Fourier
Área
da Janelado
Núcleo
em
cmz
Máxima
Densidade
de FluxoMagnético
Capacitor
do
Filtrode
SaídaCapacitância de Entrada Equivalente
do
MOSFET
Capacitor de Filtro
do
Estágio RetificadorCapacitância de Saída Equivalente
do
MOSFET
Capacitores de Ressonância
Capacitor
do Snubber
Diodos
Freqüência
do
CircuitoRC
deGeração de
Clock
Corrente
do
Capacitor RessonanteCorrente de
Dreno
do
MOSFET
Corrente
do
Diodo n
Corrente
Média
no Diodo
D
Corrente Eficaz
no Diodo
D
Corrente
do
Indutor RessonanteCorrente de Saída
do
InversorIza... ISrms J
KV
le Lf lgLm
M
Ma
MP
IlN
NP
P
RDS
K
SBT
Tonmáx T0nnñnCorrente
Média
daChave
de
PotênciaS
Corrente Eficaz da
Chave
de
PotênciaS
Densidade
de Correnteno Condutor
(A/cmz) TFator
de Enrolamento
Comprimento
Magnético
do Núcleo (cm)
Indutor
do
Filtro de SaídaTamanho
do
Entreferro (cm) Indutoresde
Ressonância indicede
Moauiaçâø
MOSFET
AuxiliarMOSFET
PrincipalHarmônica
deOrdem
nNúmero
de
espirasNúmero
de
Pulsos por Período deModulação
Potência Ativa
do
InversorResistência
Dreno-Source
Equivalentedo
MOSFET
em
Condução
Resistência
do
Snubber
Chaves de
PotênciaPeriodo -
Tempo
de
Condução
Máximo
do
MOSFET
Auxiliartfl
vw
vz,vzs
vo
U
vw
VS
vs.. Ze 2° G.¢
.U0 ('00 mfTempo
de Recuperação
Reversado Diodo
Intrínsecodo
MOSFET
Tensão
de Saída da Ponte InversoraTensão
no
Capacitor RessonanteTensão Dreno-Source
nosMOSFETS
Tensão
de Saídado
Inversor (após filtro)Freqüência
Normalizada
Tensão
no
Diodo n
Tensão
do Barramento
DC
Tensão
daChave
de
Potêncian
Impedância
Equivalentede
SaídaImpedância
Característicado
CircuitoLC
Condutância
Normalizada
Ângulo
do
Fatorde
Potênciade Carga
Penneabilidade
Magnética
do
Ar
Freqüência de Ressonância
do
CircuitoLC
Freqüência Natural
de
Oscilaçãodo
FiltroLC
deRESUMO
O
presente trabalho apresentao
estudo deum
inversormonofásico de
tensãocom
comutação
não
dissipativa,modulado
por largura de pulso(PWM)
senoidal a dois níveis.O
objetivo é obter inversoresde
alta potência e robustez,que
apresentem perdasmínimas
de
comutação
e alto rendimento.O
inversor deve apresentaruma
tensão senoidalem
suasaída,
com
mínima
distorção, a fim deque
possa ser utilizadoem
sistemas ininterruptosde
energia.O
inversor proposto é gerado através deuma
combinação
de célulasressonantes básicas, através das quais obtém-se quatro topologias.
A
topologia selecionada será analisada, estabelecendo-se as sequências defuncionamento
eo
seu estudo analítico.Visando
confirmar a análise matemática, será feitauma
simulação digitaldo
inversor. ~
Com
as definiçoesdo
inversor edo
tipo de modulação, apresenta-seo
projeto parao
inversor proposto e os resultados experimentais deum
protótipode
500
W,
validando-seABSTRACT
This
work
isconcemed
with the investigationand
experimentation of a zero-current-switching inverter topology, regulated
by
atme
PWM.
The
main
objective is toobtain inverters that are suitable for Unintenuptible
Power
Systems
(UPS)
and
electricdrives, providing high
power
and
compactness, with loss-lesscommutation
and
highefficiency. _
V
The
proposed inverter is generatedby
the combination of ZCS-cells, resulting infour
ZCS
inverter topologies.The
selected topology is analized,and
its principle of operationand
theorecticalanalysis are provided, along with simulation results.
Design example and
experimental results of a500
W
prototype are provided,INTRODUÇÃO GERAL
Muitos
sistemas de elevados grausde complexidade
e importância necessitam, demodo
ininterrupto, deuma
tensão senoidal pura e livre de distorções. Pode-se citarcomo
exemplo
destes sistemas : centrode
processamento de dados, sistemas detelecomunicações, processos industriais,
equipamentos
hospitalares, transportes demassa
(metrô), dentre outros.
u
Toma-se,
portanto, necessária a utilização de sistemas de alimentaçãoque
proporcionem
tensão senoidalde
forma confiável
esem
a interferênciade
fatores externos.Para isso, pode-se
empregar
conversores eletromecânicos ou conversores estáticos.Os
conversores eletromecânicosou
rotativos apresentamonda
senoidal pura,com
uma
capacidade de
fornecimentode
elevados níveis de potência.Porém, têm
como
desvantagens a necessidade de instalações adequadas, elevado nível
de
ruido euma
manutenção
freqüente.Os
conversores estáticosDC/AC,
denorninados inversores,permitem
a alimentaçãode
sistemas complexos, proporcionando baixa taxa de distorção' harmônica, altorendimento
e custo competitivo.Os
inversoresmostram-se
bastante atrativos e eficientesquando alimentam
cargaslineares (cargas resistivas, cargas R-L,
motores de
corrente alternada, etc.). Neste tipo decarga, consegue-se manter
uma
tensãode
saída senoidal,com uma
baixa distorçãoharmônica,
através deum
projetoadequado de
um
filtro de saída esem
a necessidade dese
empregar
técnicas de controlemuito
complexas.Porém,
para cargas não-lineares tem-se sérios problemas de distorção da tensãode
saídados
inversores.As
fontes chaveadas,exemplo
típico de carganão
linear,têm
aumentado
cadavez
mais sua importânciana
conversão e suprimentode
energia elétrica.Com
estas cargas não-lineares, têm-se sériosproblemas
de distorção da tensão de saídados inversores. Isto se deve ao fato de
que
as cargas não-linearesconsomem
energia darede
em
forma
de
uma
corrente não-senoidal, repetitiva e de pico elevado,que tem
porefeito
provocar
distorções na tensaode
saídado
inversor.em
comutação.
Estas perdasocorrem
devido ã não-idealidade dos semicondutoresde
potência,
fazendo
com
que
seja dissipada energia durante o bloqueio e entradaem
condução
de
um
semicondutor.Assim,
a fimde
se garantir perdas praticamente nulas durante a comutação, sãoempregadas
diversas topologias, baseadasem
comutação
por corrente nula(ZCS) ou
portensão nula
(ZVS).
As
técnicas quase-ressonantes decomutação
por corrente nula,modulada
em
freqüência
(QRC-ZCS-FM),
foram
desenvolvidas recentemente [1],mas
sua aplicação estálimitada a baixos níveis
de
potência. Isto ocorre pelo fatode
que, neste caso, a ressonânciaé responsável pela transferência de energia à carga,
causando
uma
baixa performance dossemicondutores
de potência, devido a alta razão entre a corrente eficazno
semicondutore a corrente
de
carga.Outra técnica não-dissipativa aplicada a inversores é o circuito
DC-LINK
ressonante [02]. Este circuito apresenta
como
desvantagem
anão
obtençãode
uma
modulação
PWM
verdadeira, e simuma
modulação
PWM
integral(IPWM),
além
deapresentar
uma
sobretensão excessiva nos semicondutores.A
fim de sanar estesproblemas,
é propostoem
[03] a intenupçãodo
ciclo ressonante para se obterum
PWM
verdadeiro, e a utilização de capacitores ressonantes
chaveados
para reduzir a sobretensãonos
semicondutores. _A
técnicade
comutação
sob tensão nulaempregando
uma
transição ressonante decurta
duração
[04], se mostra bastante eficientequando
aplicada a inversores,embora
asperdas
em
condução sejam
aumentadas, devido à necessidade de se garantirum
nívelmínimo
de
corrente paraque
uma
comutação
sem
perdas seja realizada.A
utilização da quase-ressonânciaem
conversoresDC/DC
regulados por largurade
pulso(QRC-ZCS-PWM),
apresentadasem
[05], é bastante eficaz, pois a ressonânciaé utilizada apenas para a realização de
uma
comutação
sem
perdas.Este trabalho
tem
como
objetivo a concepção, estudo e utilização de inversoresde
tensãode
altorendimento
e baixa distorção, utilizando a técnica quase-ressonanteZCS-
PWM.
com
comutação
não-dissi ativp
a, r egu la d o poruma
modulação do
cAPíTULo
1ToPoLoG1As 1NvERsoRAs
QUASE-REssoNANTEs,~
PR1NcíP1o
DE
oPERAçÃo
E ANÁLISE
1.1 -
IN'1¬RoDU‹;Ão
Atualmente, a obtenção de rendimento elevado
em
conversoresDC-AC
tem
sidoobjeto
de
grande interesse por parte dos pesquisadoresem
eletrônica de potência,motivando,
portanto, aconcepção
de novas topologiasque
reduzam
drasticamente asperdas
de
comutação.Neste
capítulo, são apresentadas quatro topologias inversorasque
empregam
técnicas quase-ressonantes
com
chaveamento
em
corrente nula, afim
de se obtercomutação
não-dissipativa. Nestas topologias a quase-ressonâncianão
é responsável pelatransferência de energia da fonte à carga, pois esta é utilizada apenas para se obter
uma
comutação
sem
perdas.Das
quatro estruturas inversoras propostas,uma
delas é escolhida para explanaçãodo
princípio de operação, apresentação de formas de ondas relevantes e análisematemática.
1.2 -
SÍNTESE
DAS
TOPOLOGIAS
As
topologias inversoras quase-ressonantes são obtidas atravésda
combinação
decélulas
de
comutação, geradas duranteo
presente estudo [07].-Através
da combinação
das célulasde comutação
dos blocosA
e B, mostrados na Fig. 1.1,obtém-se
as quatro topologias inversoras quase-ressonantes apresentadas naFig. 1.2. .
No
blocoA
encontram-se as célulasde comutação
com
as chaves principais S,e S2 e os indutores de ressonância Lm,
enquanto que
no
blocoB
tem-se as células decomutação
com
as chaves auxiliares S3 e S4 e os capacitores de ressonância Cm.| Bt_oco A | Q G LF l_r*¿ d d si. C S1 C sz se LP2 b b d S3 Cr S4 |z
Q
B
U ODOPU bid
c"`1 3:3C
U
S4 C Cr'Tb
2Fig. 1.1 -
Método
de Síntese Topológica.A
fim
de
se obter os inversoresDC-AC
quase-ressonantes, as células decomutação
devem
ser associadas a fontesde
tensão e corrente.As
fontes de tensãodevem
ser conectadas entre os pontos a e b, enquanto
que
as fontesde
correnteao ponto
c.As
quatro topologias apresentadas na Fig. 1.2 estãoem
suaconfiguração
meia-ponte (half-bridge),
onde
pode-se verificarque
cadauma
delas é resultadode
uma
sínteseModulation)
com
chaveamento
sob corrente nula(ZCS
-Zero
Current Switching):um
conversor
do
tipobuck
quase-ressonantePWM
eum
conversordo
tipo boost quase-ressonante
PWM.
Lr
|.r~ ¿
í
Vs/2í
V6/2sans
sim
sao:
sro;
O- ¡° O- ¡° -O -o II II . S4
L
D4 .Ê
L
D2 I B4L
D4 ' 52A
D2í
VS/2 ___ VS/Z Lra [ol (b) LJ' \_r~¿ G- í______ O-í_
I 1 ___ vs/2 I 1 __ vs/2í
L
O3 51À
DlA
D3 S1À
DL X0 Io --Ó --OS4D4
S2D2_
_LS4D4
8202
-CP:í
VS/2 C1-2 ___ VS/2 Lv-2 (cl (dlFig. 1.2 - Topologias Inversoras
PWM-ZCS,
Configuração Half-Bridge.
Estas topologias se distinguem
umas
das outras, basicamente, pela posição e pelonúmero
de elementos
ressonantes presentesem
cadauma. Assim,
estas apresentamprincípios de
funcionamento
bastante semelhantes.p
mostradas na
Fig. 1.3, verifica-seque
se tratam deuma
extensão da configuração half‹bridge,
sendo que cada
braço inversor é constituido poruma
célula inversoracomposta
pelas quatro chaves e os elementos ressonantes
Lm
e Cm. _U1 Va “A Va
sua
um
Diosnov
meu
um
nos wow
L cú-lt z~ L
TPL
I `$ LTPL
x~ IL (Ú-8 L E ;` [el (blY..
...zÚ.,
Í`..
" °= ÍÃ' .. Lzl " td:Fig. 1.3 - Topologias Inversoras
PWM-ZCS,
Configuração Full-Bridge.
1.3 -
PRINCÍPIO
DE
oPERAÇÁo
A
topologia escolhida para análise será aquela apresentada na Fig. 1.2.(a), devidoa apresentar
o
menor número
de elementos ressonantes.As
outras topologias são simplesvariações,
não
apresentando vantagens e/ou características adicionais.Cabe
ressaltarque
para simplificar a análise é escolhida a estrutura
em
sua configuração half-bridge,mas
generalidade
na
análise efetuada.O
inversor escolhido é definidocomo
segue:S1, S2
=>
chaves principais S3, S4=>
chaves auxiliares . Dl,D2 =>
diodos principais D3,D4 =>
diodos auxiliares L,, C,=>
elementos ressonantesVS
=>
Tensão do
barramentoDC
Io
=>
Corrente de saídado
inversorPara simplificar a análise, as seguintes condições são assumidas:
a)
O
filtro de saídado
inversor é considerado grandeo
suficiente a fim deque
a corrente de saída possa ser considerada constante,ou
seja,sem
ondulação durante
o
período de chaveamento. Isto sedeve ao
fato de quea ressonância
não
é responsável pela transferênciade
potência à carga,mas
responsável apenas pela realização dacomutação
com
corrente nula;b)
Todas
as chaves de potência são ideais,com
tempo
de
chaveamento
nulo esem
queda
de tensão por condução;c)
O
fator de qualidadedo
circuito ressonante é infinito;d)
A
tensãodo
barramentoDC
será considerada constante durante todo operíodo de chaveamento;
1.3.1 -
Descrição
do Funcionamento
As
etapas de funcionamento, mostradas na Fig. 1.4, e cujasformas
deonda
sãoLI' 5-I' LI' Ã Q À "':..`_'v°×2
Í*/I
Em/2
um
um
una
um
sao:um
Q. lo gf Io ¢,. ¡°- II I t 0404um
0404nm
A na osuol
IÍÍWQ/t
-__ivu×z ._ var: la] (bl (cl Lr LP Lr__Lvv=
";*'vs/2 _"_;vv=É
D3 Il Dl BD D3 IL - Dl 83 D3 61 ¿ Dl ¢,. to ¢,. to ¿,. to 1 I II_
vn/n __ vn/2 __ vez: (dl (el (fl |.r AF1
us/2 as A ou zu À oa er- N IIum
uz ea I VB/E (qlFig. 1.4 - Etapas de
Funcionamento
do
InversorQuase-Ressonante
PWM-ZCS.
. 1” Etapa: Etapa de Transferência de Energia (t°,t1). (Fig. 1.4.(a))
Durante
esta etapa, a corrente de entrada flui através dachave
S1 edo
indutorL,, transferindo energia para a carga.
A
tensão de saídado
inversor éVS/2
e a. 2° Etapa: Etapa Ressonante (t1,t¿). (Fig. 1.4.(b))
Com
o
objetivo de realizaruma
comutação sob
corrente nulaem
S1, a chaveauxiliar S4 é colocada
em
condução.Durante
esta etapa, a corrente ih, crescesenoidalmente
atéum
valormáximo
e decresce até atingirnovamente
o
valor dacorrente
de
carga Io.A
tensãono
capacitor ressonanteaumenta de
maneirasenoidal, até
que
esta atinjao
valor de2VS.
. 3” Etapa: Etapa Ressonante (t2,t3). (Fig. 1.4.(c))
Durante
esta etapa, o diodoD4
conduz.A
corrente ih decresce senoidalmenteaté se anular.
Durante
esta etapa, S4pode
sercomandada
ao
bloqueiocom
_
comutaçao ZCS.
A
tensão VC, decresce senoidalmente atéo
final deste estágio.. 4* Etapa: Etapa Ressonante (t3,t4). (Fig. 1.4.(d))
Nesta etapa a corrente
no
indutor ressonante se inverte eo diodo
D,
conduz
a corrente iu. Esta etapa termina
quando
i¡_, se anula. Durante este estágio, S1pode
ser
comandado
a bloquearcom
corrente nula.. 5° Etapa: 1” Etapa Linear (t4,t5). (Fig. 1.4.(e))
Durante
esta etapao
Capacitor C, descarrega-se linearrnentecom
corrente IO.. 6' Etapa: Etapa de
Roda
Livre (t,,t6). (Fig. 1.4.(f))Neste estágio a corrente de carga flui através
do
diodo
D2. Nesta etapa VC,=
0
e iu=
0. ›. 7” Etapa: 2” Etapa Linear (t6,t0). (Fig. 1.4.(g))
Tem-se
inícioquando
a chave S1 é colocadaem
condução.A
correnteno
indutor ressonante iu cresce linearmente até atingir
o
valor da corrente de cargaIo,
quando o
ciclo é completado.A
mesma
análise é feitaquando
a corrente de carga fluino
sentido oposto. Nestasegunda
metade
do
ciclo de operação, as chaves de potência aserem
comandadas
serãoS2 e S3. Entre a primeira e a
segunda metade
dos ciclos de operação é introduzidoum
tempo
morto, a fimde
prevenirum
curto circuitono
braçodo
inversor.Embora
existaum
indutor
em
sériecom
cada braçodo
inversor,o
tempo
morto
é necessário,uma
vez queo
valorde
indutância émuito
pequeno
para limitarcom
segurança a correnteno
braçodo
inversor.
1.3.2 -
Formas
de
Onda
Para ilustrar as etapas
de
funcionamentodo
inversor, as formas de ondarelevantes,
como
tensãono
capacitor ressonante, correnteno
indutor ressonante e tensãonas
chaves
S1 e S4,juntamente
com
os sinais decomando,
sãomostrados
na Fig. 1.5.Constata-se que, tanto a entrada
em
condução
quantoo
bloqueio das chaves dew~ä
2 ti IS Qb/ › CG) ¡° i1
- ... _. Q QI ¡¡,- 8 '11 :__ 5. G 5 .Un ._ . . . - . . . . .. .V ,sx :zu \3 QIÊ
-_ [I" ea 11' \.‹s 36 ' › ^ wav: ^ WW” _-- uz "5 rw ; . _' Ln 'v 4 °‹ ) n Ú - (1 t2 t3! Q-S 'Ú ‹›› Q (B §lI) 1 I. ^u'8l ^u'8¢ ‹‹=›un
Q, , unv.z¡_,¢a es ,cs as 'ce > 0 H ‹z¡_,‹.:-1 u ,ms ,es ,ze ›
uz› un
rn 0)
Fig. 1.5 - Principais
Formas
deOnda.
(c)
Tensão
nachave
S1 ;(d)
Tensão
nachave
S4 ;(e) Sinal
de
comando
da chave S,(f) Sinal de
comando
da chave S4.(a) Corrente
no
indutor ressonante iu ;1.3.3 -
Análise
QuantitativaNa
implementação
experimentaldo
inversor, é necessárioo conhecimento
dostempos
de
duraçãode
cada etapa, a fimde
se determinar os instantes precisos para asordens
de
comando
das chaves. Portanto, a seguir é feita a análisematemática
de cadauma
das etapas de funcionamento.Seja a
impedância
característicado
circuito definida por:É
(U)
A
frequênciade
ressonância(em
rad/seg) definida por:(1.2)
‹.›0=--_l
¡/L,.C,
'
E
ot a condutância normalizadadada
por:,lei
(13)
Vs
1”Etapa
|_r~ ‹--ILr
IoVS/2
Durante
esta etapa, existe a transferênciade
energia da fontede
alimentação para a carga. Portanto, a duração desta etapa será regulada pelo tipo demodulação
a serempregada.
2'Etapa
.z.1_ _ Lr_-í/VV\-í__
‹i
I Lr - L ' ___ vs/2 Io:')
ver “' '__' us/2Da
Fig. 1.8, tem-seDe
(1.4) e (1.5) :Fig. 1.8 -
Segunda
Etapa.i¡_,(t) =Io +iC,(t)
iC,(z)=c,.i;'tÊÊ di vCr(t) =
VS
+Lr'~
.dv
,(1)z,,(z)=1,,+c,.%
(1.4) (1.5) (1.õ) (1.7)Substituindo (1.7)
em
(1.6) :d2
L,.c,.-%°§(Â)=-vC,(z)+vs (1-8)
Com
as condições iniciais :vCr(z1)=0 (1.9) ¡'b(¡1)=-10 (1.10)
Tem-se:
vc,(t)=VS.(1-cosw
01) (1-11) z',,(¢)=1,+?.sin‹.›0.z (1.12) ÓEsta etapa termina
quando
iL,(t) atingenovamente o
valor da corrente de carga,Io.
Assim,
t=At2 e substituindoem
(1.12):É.sin‹‹.›,.A:,)
(113)
Z0Logo
: ‹.›0.Az,=sin'1o (1-14)Assim
:kn
At2=--
(k=0,1,2,..) (1.15) 0,0Como
Atz está situadono
segundo
quadrante :Azfä
(1.1ó)0
No
final desta etapa tem-se :z›,_.,‹z,›=z.vs (1-17) í¡¡(t2) =I° 3"
Etapa
Lr 4-I Lr VS/2 IO D4 _ I .) VCr~ IFig. 1.9 - Terceira Etapa.
O
circuito equivalente desta etapanão
diferedo
circuito da etapa anterior,apresentando apenas condições iniciais diferentes:
'
vC,(z,)=2.Vs (1-18)
Assim,
através de (1.6), (1.7) e (1.8),em
conjuntocom
asnovas
condiçõesiniciais,
obtém-se
:vC,(t)= VS.(l +cos‹.›0.t)
â,,‹z)=1,-¡V§.sim.›,,.z 0
Esta etapa termina
quando
iL,(t)=0. Logo, de (1.21),com
t=At3:Z
.I i sinwo.At3=-lv-šfN
5.. :=¬At3=¿.sen`
--
QO
bdLogo:
A
t3---sen
-1
-1a
(00No
final desta etapa tem-se :vC,(t3)=VS.(1+\/1-az) i¡¡(t3)
=0
(120)
(121)
(122)
(123)
(124)
(125)
(1.2ó)4'
Etapa
L.|~ ‹--I Lv* Dl. VS/E Io D4 US/2 | 3 VCP |Fig. 1.10 - Quarta Etapa.
Tem-se
ainda omesmo
circuito equivalente da etapa anterior.As
condições iniciais para esta etapa são definidas por:vC,(z,)=Vs.(1¬¬/1-‹z2) (1-27)
i,,(z,)
=o
s o(1-28)
Através das novas condições iniciais e das equações (1.6), (1.7) e (1.8)
obtém-se
vc,(z)=Vs.(1-«.sin‹.›‹,.z+\/1-«2.¢z›s‹.›¢,.z) (1-29) . _I _
VSJ1
VS
1__ 2 . 1 ¡¡_,(t)- 0(-Z-.cosw0.t+Ê-.J a
.s1n‹o0.t) ( . ) 0 OO
final desta etapa ocorrequando
i,_,(t)=0.Como
aequação
(1.30) dificulta aexplicitação
de
At4, pode-se utilizar aequação
(1.21_) :‹.›o.At¿=sin'1a
Como
w°.At4' se encontrano
3° quadrante :› 1 ' '1
At4=_.(1:
-sm
cz) ‹l›0No
entanto : 'Ag=AQ-Ag
Az,,=_1-.(zz -sin-1‹z -sizrla)
00
Logo
:Az
4 =_1-.(1z -2.8111-1«)QO
Substituindo AL,
em
1.29, encontra-se :vc,(z,,) =Vs.(1
¬/
1 -zz2) (1.31) (1.32)(133)
(134)
(135)
(1.3ó)5'
Etapa
Io D4 ')\z Cr*VS/2
Fig. 1.11 - Quinta Etapa.
V
Tem-se
como
condiçõesiniciais desta etapa :
i¿,(t4)
=0
vC,(t4) = VS.(l -V 1 -az)Da
Fig. 1.11, tem-se :dv
(t)c,.-ä-=-1,
Assim, de
(1.39) e de (1.38), obtém-se : IvC,(t)=VS.(1-\/1-az)-Ê
Ao
final desta etapa tem-se VC,(t5)=0.Logo:
(137)
(138)
(139)
c
.vsAz,=_'I_.‹1¬/1-‹z2›
(1.41) Az,=;:1¿-.(1-\/1-«2) (1.42) 6'Etapa
IoD2
VS/2
Fig. 1.12 - Sexta Etapa.
Durante
esta etapa a correntede
carga faz roda-livrecom
o
diodo D2.Tem-se,
portanto :
¡U(¡)
=0
(1.43)vCr(¢)
=0
(1.44)A
duração desta etapa serátambém
regulada pela estratégia demodulação
empregada.
Assim
:At¿=T-(At¡+At2+At3+At4+At5)
(1-45)7'
Etaga
Lr' í-iu-('VV\-:nx_|z ‹_-ILr-Q
'
,__ V5/E IOQ
Ú
I
De'ií
vs/2Fig. 1.13 - Sétima Etapa.
Tem-se
como
condições iniciais desta etapa :Através
do
circuito equivalente desta etapaobtém-se
:Logo
: i¿,(t6)=0
vC,(t¿)=0
L,._dfz¿f>zw
i,,(z)=?.¢ ~ r (1.4ó) (1.47)(148)
(1.49)- Esta etapa termina
quando
i,_,(t)=I°.Assim
: A_,1=I%SI;:(150)
A¢,=i
(151)
QO
1.4 -ESTUDO
DA
COMUTAÇÃO
A
fim
de
garantiruma
comutação
não-dissipativacom
corrente nula(ZCS)
em
todas as chaves, a relação a seguir
deve
sercumprida
para toda a faixade
corrente decarga :
,=Í‹z§<1_0
(152)
vs
Portanto, por inspeção da expressão (1.52), basta garantir
a<1.0
parao
valor depico
da
correntede
carga.Para se garantir a
comutação do
tipoZCS
das chaves principais, as chavesauxiliares
devem
ser habilitadas àcondução
em
um
determinado
instante anterior aobloqueio das chaves principais,
como
pode
ser verificado pelos sinais decomando
mostrados na
Fig. 1.5.Através
da
análise das etapasde funcionamento
, a faixa permitidade
variaçãodo
tempo
de condução
das chaves auxiliares para se tercomutação
ZCS
sobre asmesmas,
é
definido
por :'
.
Tempo
mínimo
de
condução
›T”m=Ar2
(1.53)T =-1
1.54,,,.,_
.
Tempo máximo
de
condução
TaM=A¢2,+Ar3+Az4+A¢,
(1.55)ç r,,,_¡w¿.[2zz
-sm-lz
+%.‹1¬/1-‹z2)1 (1.só)No
entanto, para simplificaro
comando,
é desejávelque
a extinçãodo
sinal degate da
chave
auxiliar coincidacom
a extinçãodo
sinal dachave
principal.Assim,
nãoé possível bloquear as chaves principais durante
o
intervalo detempo
Ats, poisnão
seriaobtida a
comutação
ZCS
nasmesmas;
nem
tampouco
duranteo
intervalode
tempo
Ats.Logo,
a faixade
variação dostempos
decondução
das chaves auxiliares, levando-seem
conta as restrições impostas pelo
comando
das chaves principais,quando
se deseja terum
comando
simplificado, são definidas por :.
Tempo
mínimo
de
condução
Tmú=At2+At3
(157)
1 . _
TMm=:›-.(11
+sm
la) (1.58)0
.
Tempo máximo
de
condução
Tm__h=Ar2+Ar3+At4
i (1.59)1 . _
T,,,_h=-5-.(2‹zz
-sm
la) (1.óo)0
A
partir das expressões (1.58) e (1.60), pode-se traçarum
ábaco
(Fig. 1.14)do
tempo
de
condução
das chaves auxiliaresnormalizado
pela frequência de ressonância (wo)7 Ton.I° 6 Ton max 4 Ton min 3 | | 1 | | | "W | | | 0.0 0.2 0.4 0.5 0.8 1.0 alfa
Fig. 1.14 -
Tempo
deCondução
dasChaves
AuxiliaresNormalizado
porwo
em
função de ot.1.5 -
ESFORÇOS NOS SEMICONDUTORES
DE POTÊNCIA
E
COMPONENTES
PASSIVOS
DO
CIRCUITO.
A
fim
de
sedimensionar
os semicondutores e elementos passivos (L, e C,), torna-se imperativo determinar os valores
máximos, médios
e eficazes relevantesde
corrente etensão a
que
sãosubmetidos
os componentes.Sendo
a transferência de potência regulada pela técnica demodulação
empregada,
uma
vez
que
a ressonância é responsável apenas pelacomutação
não-dissipativa, nesteitem serão apenas determinados os valores
máximos
das tensões e correntes noscomponentes.
Os
valoresmédios
e eficazes das correntes nos semicondutores serãoa.
Tensão
máxima
no
capacitor ressonanteC,
»Através da análise quantitativa, verifica-se
que
a tensãomáxima
sobreo
capacitorressonante será
o
dobro da tensãodo
barramentoDC.
Logo
:vcrmzzvs
(1.ó1)b. Corrente
máxima
no
indutor ressonante Lr.Verifica-se através da expressão (1.12)
que
a correntemáxima
no
indutorressonante ocorrerá para u›°.t= Jc/2. Logo:
zu
W
=10,(1+l) (1.ó2)a
c.
Tensão
máxima
nas chavesS
, eS
,Observa-se
que
na 2°, 3°, 4° e 5° etapas, a chave S2 fica submetida à tensãodo
capacitor ressonante `C,.
Logo:
Vs2m= Vcrm
(L63)
Portanto: `
Vsz =Vs2
=2°Vs
(164)
i
d.
Tensão
máxima
nas
chaves auxiliaresS
3 eS
4.Pode-se verificar
que
na 1”, 2”, 3° e 4” etapas de funcionamento, achave
S3 ficasubmetida
à tensãodo
capacitor ressonante C,. Assim:e.
Tensão
máximanos
diodos principaisD
¡ e D2.Verifica-se
também
que
: ,Vmm=Vmm=2_Vs
(1.66)ƒÍ
Tensão
máxima
nos
diodos auxiliaresD3
e D4.Também
constata-seque
:VD3m=VD4m=2_VS
(1.67)g. Corrente
máxima
nas
chavesS
, e S2.A
corrente nachave
S1 será igual a correnteno
indutor ressonante L, durante a1”, 2”, 3” e 7” etapas. Assim:
zslmzzbm
(1.ós)A
correntemáxima
no
indutor ressonante ocorrerá na 2” etapa,sendo dada
pelaexpressão (1.62).
Logo
:z.,...=f..,_zz.m=z..‹1+¿› ‹1.é9›
h. Corrente
máxima
nas
chaves auxiliaresS
3 eS
4.Através da análise da 2” etapa de funcionamento,
obtém-se
:I
i. Corrente
máxima
nos
diodos principaisD,
eD,
Através da análise da 4* etapa de funcionamento, verifica-se que:
cImm=,0_(_:?-1) (1.71)
Porém,
se oz>=
0.5, a correntemáxima
no
diodoD,
durante a ressonância serámenor
que
a corrente de saída Io. Portanto :aImm=¡D2m=¡o_(%-
1) p¡.z<0,5 (1.72)1D,___ =1,,,m =1, p/zz zo.s
(113)
j. Corrente
máxima
nos
diodos auxiliaresD,
e D4.A
corrente nos diodos auxiliaresD3
eD4
será igual à correnteno
capacitorressonante. Portanto :
1,,,m(z,,z,) =10
(114)
IO
I,,,,m(z3,t4)=; (1-75)
Assim
:I
1,, mx =1,,,, mu
=-2
(1-77)u
A1.6 -
coNcLUsÓEs
Foram
apresentadas quatro topologias inversoras não-dissipativas utilizando oprincípio
da
quase-ressonância. Destas, aque
apresenta maior possibilidadede
compactação
foi analisada qualitativa e quantitativamente, obtendo-se equaçõesfundamentais
parao dimensionamento
dos elementos de potência.Através da
análisedo
equacionamento, pôde-se observarque
a condição necessáriapara ocorrer
comutação
não-dissipativa é garantirque
a impedância nonnalizada oz sejamenor
ou
igual a 1,0. Nesta condição, as correntes nas chavessempre
setomarão
nulas,em uma
dada
etapade
funcionamento, permitindoo
chaveamento
sob corrente nula.A
fim de
dimensionar os elementosde
potência da estrutura,foram
determinadosos valores
máximos
de
tensão e corrente nosmesmos,
sendoque
a definição dos valoresmédios
e eficazes das correntes nas chaves será feitano
Capítulo II,uma
vez
que
estesvalores
dependem
da técnicade
modulação empregada.
Pôde-se
verificarque
existeuma
sobretensão nas chaves de potência de valor igualao
dobro da
tensãono
barramentoDC.
Apesar
deste inconveniente,uma
vez que
devemos
dimensionar
os semicondutores para este valor de tensão, as estruturas apresentadas sãocAPí'nJLo
IIMoDULA‹;Áo
PWM
s1:No1nAL
A
Dois
Nívnrs
E
ANÁLISE
Do
Fnjrno
DE
SAÍDA
2.1 -
1NTRoDUÇÃo
- Apresenta-se neste capítulo
uma
modulação
por largura de pulso(PWM
- PulseWidth
Modulation)
senoidal a dois níveis.São
também
apresentados ábacos para projeto,que permitem
o
cálculo dos esforços nos semicondutores de potência.`
Atualmente, a utilização de conversores
DC-AC
para aplicaçõesem
cargas nobres,onde
é imperativoque
asformas
deonda
das grandezas de saída sejampuramente
senoidais,
motiva
a utilização de técnicas demodulação
eficazesque
garantam estecomportamento
de
saídado
conversor.A
modulação
PWM
senoidal toma-se bastante atrativaquando
se deseja obteruma
saída senoidal,uma
vezque
esta técnica possibilita o deslocamento dosharmônicos
da
forma
de onda
de saída parauma
faixa de freqüência deordem
mais
elevada [O9],[10].Outra técnica bastante utilizada é a
modulação
PWM
otimizada [O9],[10] utilizadaem
conversores de última geração,onde
se utilizam microprocessadoresou memórias
prégravadas
para se obter os instantesde
disparos dos semicondutoresde
potência. Neste tipode
modulação
consegue-se a eliminaçãode
um
número
maior de harmônicos
de saída,porém, não
apresentana
experimentação prática a completa eliminação dos harmônicos.Isto ocorre
devido ao
fato deque
os semicondutores de potência apresentamuma
limitação
de
larguramínima
de pulso decomando
permissível, e amodulação
PWM
otimizada
chega
a apresentar pulsos muito estreitos,que
precisam ser limitados auma
podendo
então acarretar distorções na senóide de saída.A
fim
de
se asseguraruma
tensãode
saída senoidal, é necessárioo
projeto deum
filtro
de
saídaque
elimine as harmônicas indesejáveis geradas pela técnicade
modulação
empregada,
sem
a circulação de grande quantidade de reativos pelo inversor, aum
custobaixo e
tamanho
reduzido.Assim,
é desenvolvidoum
estudo teórico sobreo
filtro desaída,
onde
seobtém
abacos parao
seu projeto adequado.2.2 -
MODULAÇÃO
POR
PULSO ÚNICO
(SPM
- Single-PulseModulation)
Para efeito de simplificação, considere-se o inversor
de
tensãomonofásico
autônomo
em
ponte,com
comutação
dissipativa, mostrado na Fig. 2.1.Com
este tipo demodulação,
cada chavedo
inversorconduz
uma
única vez por períodode
funcionamento.A
regulação da tensão de saídaVAB
é obtida pela variaçãodo
ângulo dedeslocamento
¢
(Fig. 2.2).Assim, quando
¢=0, a tensão de saída torna-semáxima,
equando
¢=a1:, tem-se V,,_B=O.A
implementação
deste tipo demodulação toma-se
bastantesimples,
porém
a tensão de saídaVAB
apresentaum
alto conteúdo harmônico.vs/2
LS*
L93
° Q B
T
Í..
Í..
*
VG-\/O D VB-V0 § ›
ø
: V$ ¡Uimzëu'
Fig. 2.2 -
Modulação
por Pulso Único.2.3 -
MODULAÇÃO
POR
PULSOS
MÚLTIPLOS
(MPM
- Multiple-PulseModulation).
Este
método,.mostrado
na Fig. 2.3, éuma
extensãodo
anterior. Consiste nautilização
de
diversos pulsos para cadameio
periodode modulação,
reduzindo a amplitudedos harmônicos de
baixa ordem.No
entanto, existeum
aumento
considerável nasamplitudes dos
harmônicos
deordem
mais
elevada,mas
que
podem
ser facilmentefiltrados.
IHHHHU
U
U
U2;
2.4 -
MODULAÇÃO
PWMASENOIDAL
A
DOIS
NÍVEIS
[09][10].A
fim de
se reduzir significativamenteo conteúdo harmônico
da tensão oucorrente
de
saída gerada porum
inversor, utiliza-se amodulação
por largura de pulsossenoidal a dois níveis.
O
princípio deste tipo demodulação
estámostrado
na Fig. 2.4.ao vr VT y 0 -10 2
na
Hs) 1 o -1 -2 0. 00 0. 25 0.050 0. 75 00 0. 25 0. 50 0. 75 X10 tis)Fig 2.4 -
Modulação
por Largurade
PulsoSenoidal a
Dois
Níveis.Neste
tipo demodulação,
a freqüênciado termo
fundamental da tensãode
saídaé
imposta por
uma
senóide de referência V,.Os
sinaisde
comando
das chaves S¡ sãoobtidos através da
comparação
desta senóide de referênciacom uma
onda
triangular, VT.A
freqüênciada
onda
triangular está diretamente ligadaao
número
de pulsos da tensãode
saída.Assim,
amedida que o
número
de pulsos aumenta, asharmônicas
de saídatenderão a se deslocar para
uma
região mais elevadado
espectro harmônico, reduzindopeso
evolume
dos elementosdo
filtro de saída.Porém, na
prática,o
número
de pulsos é limitado pela freqüênciamáxima
dede condução
e bloqueioque
osmesmos podem
realizar.A
variação da amplitude daonda
triangular VT, permite regular a amplitude dafundamental
da tensãode
saídado
inversor.O
mesmo
resultadopode
ser alcançadoquando
se varia a amplitude da senóide de referência V,.Neste
tipode comando,
as chaves S, e S4 sãocomandadas
simultâneamente,enquanto que
S2 e S3 sãocomandadas
demodo
complementar,com
a inclusãode
um
pequeno tempo
morto
para evitarum
curto-circuitono
braçodo
inversor.A
forma
de onda
da Fig. 2.4 apresenta simetria demeia onda
e de quarto de onda.Portanto, esta
fonna de onda
pode
serdecomposta
em
termos deuma
série de Fourier:ƒ(‹.›:)=2[zz,,sin(n‹.›z)+b,,z‹›s(zz‹.›z)1 (2«1) n=l
Onde:
, 21: an=-l- fƒ(‹z›t).sin(n‹z›t)d(wt) (2-2) 7' o 21:bn=-L
fj(o.›t).cos(nú›t)d(‹z›t) ,(2-3)"
oDevido
a f(wt) ter simetriade meia
onda, tem-se a,,=0 e b,,=O para todon
par. Porsimetria
de
quarto de onda, b,,=O para todo n. Portanto, só existem os termos an para todon
impar.Assim,
an édado
por [11]:‹z,,=;4-.[1+2Ê'3(-1)*.¢‹›s(›z‹z,,)1 (2-4)
Onde:
n =
1, 3, 5,m
=
(NP -1)/2m
= N°
de pulsos pormeio
período demodulação
NP =
N°
de pulsos por períodode modulação
ak
=
parâmetros independentes (ângulos)de comutação
compreendidos
em
um
quarto deonda
[0°, 90°].Portanto, f(wt) é
dado
por :ƒ(o›t)=Vsšansin(n‹z›t) (2-5)
n=l
2.5 -
DETERMINAÇÃO
DAS
CORRENTES
MÉDIAS
E EF ICAZES
NOS
SEMICONDUTORES.
A
fimde
se dimensionar os semicondutores, é necessárioo conhecimento
dosvalores
médios
e eficazesde
corrente nosmesmos.
Em
um
inversor regulado poruma
modulação do
tipoPWM
senoidal, o cálculo dos valores eficazes emédios
de corrente setomam
complexos,
uma
vezque
estesdependem
dos instantes decomutação
das chaves.Na
Fig. 2.5 tem-se representadas a tensão e a correntede
saída para 15 pulsos porperíodo (Np=15).
A
tensãode
saída é definida pela expressão (2.5).A
corrente de saídado
inversor I°(t) é então definida por:1,,(z)
=VsÊ
fL.sàz(zz‹.›z-¢,,) (2-6)_~_"%7\;'\;
" ` ` ' ' *__
vom 200 100 O dao \Z\xz‹z›__H--r_,___
Y--
-zooo soo o sas o 550 o 575 q.soo 0.525 o.sso o 675
xíc'
Fig. 2.5 -
Tensão
e Corrente de Saídado
Inversorpara 15 Pulsos por Período.
Onde
:|z,,|=\/R2+(n‹.›L)2 (2-7)
4,5%-11'_%¡:
(2.s)'
R
=
Resistência equivalente de saída;L
=
Indutância equivalente de saída.a. Corrente
eficaz
nas chaves principais.Para se obter a corrente
que
circula através da chave S1do
inversorda
Fig. 2.1deve-se primeiro eliminar
o
valor negativo da corrente de saída.Assim
:z'¿(z) =o.s[i,,(z) +ABs(z',,(z))1 (2-9)
Onde
:A
expressão (2.9) representa a correnteque
circula pelachave
S1 e pelo diodoD2
demaneira complementar.
Quando
a derivada da corrente i,,'(t) é positiva, a corrente estácirculando pela
chave
Sl equando
é negativa está circulando pelo diodo D2.Portanto,
por
observação das formasde
onda
da Fig. 2.5, verifica-seque
acorrente circulará pela
chave
S1quando
a tensão na carga for positiva.Assim
:is,(z)=o.s[z',,(z)+ABs(i,,(z))1.(i'S-2-`%) (2-10)
A
partir da expressão (2.10), pode-se calcular a corrente eficaz nachave
Sl.1'
¡s1,,_= %¬fis1(t)2dt
(211)
o
b. Corrente
média
nas
chaves principais.A
expressão parao
cálculo da correntemédia
nas chaves principais se torna :T
1,M=%_fz's,(z)dz (2-12) 0
c. Corrente
eficaz
nos diodos principais.Para se obter a corrente
nos
diodos principais,o procedimento
é bastantesemelhante
ao
utilizado para determinar a corrente nas chaves principais. Portanto :i,,,(z)=o.s[i,(z)+ABs(i,(z))1.
ÉIKQ
(2-13)2VS
T
l . 2.14
1z›..= r['».‹f›2‹ff < >
d. Corrente
média
nos
diodos principais.A
expressão para cálculo da correntemédia
nos diodos principais é definida por:T
1 1).,
=lf1 md:
D1 (2-15)To
As
expressõesacima
não
levamem
conta a ressonância,que
é responsável pelacomutação
não-dissipativa.Assim,
estas expressoesforam
obtidas paraum
inversor detensão
PWM
senoidalcom
comutação
dissipativa. Entretanto, a ressonânciaempregada
nas estruturas não-dissipativas estudadas neste trabalho, ocorre
em
um
intervalo detempo
muito pequeno,
quando comparado
com
o período dechaveamento dos
semicondutores.Assim,
acrescentar nas expressões anteriores otempo
relativo à etapa ressonantenao
irácontribuir para
uma
divergência significativa nos valores das correntes nos semicondutoresprincipais. ~
Portanto,
nao
será determinado neste trabalho o valor das correntesmédias
eeficazes nas chaves auxiliares,
uma
vezque
por estimativa,não atingem
1%
do
valor dasrespectivas correntes nas chaves principais.
Para se obter ábacos das correntes
médias
e eficazesnos
semicondutores, foielaborado
um
programa
em
linguagem
FORTRAN
(Anexo
I),que
realizasse tal tarefa;uma
vez que não
é possível se obteruma
expressão analítica para estas correntes. Nesteprograma,
tem
secomo
dados de
entrada a freqüência da fundamentalde
carga, a tensaode
entradado
inversor, os valoresde
resitência e indutância equivalentesde
saída eum
conjunto
de
arquivosonde
estao estocados os parâmetros decomutaçao
independentes (an)para diversos fatores
de
modulação (M=V°/Vs)
e diversosnúmeros
de
pulsos deA
pela corrente
de
carga,em
funçãodo
número
de parâmetros independentes para algunsvalores
de
fatorde modulação.
0.650 agzz 0.800 O 575 0.š0 0 525 15 rm:/In rma ////ff No de Parâmetros MIO 9 MIO B MIO 7 MIO 5 M=0 5 MIO 4
|||‹¡v¡oo¡vf-¬|¡|‹||"'|
0 10 20 30 40 (H) O 675 O . 550 0 825 O 500 0 575 0 . 550 IS rms/Io rmsW
Â
`_"_`_____""'““_--___ "_"_"`_"`“¬--__\-_
l|:|¡|‹i|¡|||||ú|'|‹|
0 10 20 30 40 No. da Parumatros MIO S MIO B MI0 7 MIO. 6 MIO.5 MIO. 4Fig. 2.6 - Corrente Eficaz Normalizada nas
Chaves
(b)
Principais (IS,ms/Io,ms)
em
Função
do
Número
de Parâmetros Independentes ParaAlgumas
Relações deM=Vo/Vs.
para alguns valores
de
fator de modulação. O O O O O O 36 34 32 30 26 26 15 meu/Io rms `__ r I I I _‹`› ao ao ao 40 I Í I Itt*li
Í U I Ilift
NO. O0 PBFBMGÊPOS MIO E HI0 8 MIO. 7 H-O B N20 5 MIO 4 ~ cz) O O O 0 O 0 O SB 35 34 32 .30 EB 26 _ IS meu/Io rms ~__/
/
/ff
___ ¬ Oú|l|¡|||a|||v||›||||
10 20 30 40 NO. G9 PBFHIHBCPOB H-O 9 H=O.E M=0 7 MIO S M=0 5 M=0 4Fig. 2.7 - Corrente
Média
Normalizada
nasChaves
(b)
Principais (ISM/Ionns)
em
Função
do
Número
de Parâmetros Independentes ParaAlgumas
Relações deM=Vo/Vs
corrente eficaz e corrente
média
nos diodos principais para alguns valoresde
fator demodulação.
0 450 0 42! 0 400 0 375 0.350 0.325 0 300 | l | l | | | 1 | ¡ l | 1 ú ¡ | v c | | 0 10 20 30 40 ID rms/Io rms _A_N_° 41”
zz ›‹-o 5 MIO 6 ~ M=0 7 MIO Bum
MIO 9 No. ao Pnrametroa (8) 0 45 0.40 0.35 0.30 0.25 O 20 ID rms/Io rms M-o 4 __,_... M-o.5í
7g/
l||l¡‹||ú¡|"|úl|||nl|
0 10 20 30 40 No. de Parâmetros (b)Fig. 2.8 - Corrente Eficaz
Normalizada
nosDiodos
Principais (ID,mS/Ioms)em
Função
do
Número
de Parâmetros Independentes ParaAlgumas
Relações deM=Vo/V
sO_ 0.16-' 0.14- 0.12- :a-- '
wx
M=O 4 _. H-0.5 ~ M-0.6 A N-0.7 f M=0.B 7 M-0.9 0.10-¡||n||ó|ú|||||||‹r|||
O 10 20 30 40 NO. G8 PBPGMEÉFOS (8) °' 1a"'ID med/Io rms 0 15... M=O. 5 O. -í
0.12-~ o.1o- _ 14- - M=0_ 5 H=0. 4 < N=O. 7 H-0.6 ' H=0.9 0.06-']||vo|||||||ú|ú||rv||
0 IO 20 30 40 No de Parametros (b)Fig. 2.9 - Corrente