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Resposta ventilatória durante a prova de 100m bruços e sua associação com a prestação

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Academic year: 2021

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M MEESSTTRRAADDOOEEMMCCIIÊÊNNCCIIAASSDDOODDEESSPPOORRTTOO E ESSPPEECCIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO::AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOODDAASSAACCTTIIVVIIDDAADDEESSFFÍÍSSIICCAASS E EDDEESSPPOORRTTIIVVAASS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

RESPOSTA VENTILATÓRIA DURANTE A PROVA DE 100M

BRUÇOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A PRESTAÇÃO

Orientadores:

Prof. Doutor Victor Machado Reis Prof. Doutor António José Silva

Discente:

Ana Sofia Carvalheiro Marinho

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Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de mestre em Educação Física e Desporto na área da Especialização em Avaliação nas Actividades Físicas e Desportivas, nos termos do decreto-lei nº 216/92 de 13 de Outubro.

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GGRRAADDEECCIIMMEENNTTOOSS

Este trabalho contou com a colaboração e incentivo de muitas pessoas. Não posso deixar de aproveitar esta oportunidade para agradecer a todos os que de alguma forma, quer pela sua experiência pessoal, pelos seus conhecimentos ou apenas pela sua amizade contribuíram para a realização deste trabalho.

Gostaria assim, de expressar o meu reconhecimento e gratidão:

Aos meus orientadores, Professor Doutor António José Silva e Professor Doutor Victor Machado Reis, agradeço a transmissão de conhecimentos, assim como a partilha de experiências e conhecimentos, que em muito contribuíram para a elaboração deste trabalho.

Ao André Carneiro, pela disponibilidade e importante colaboração na recolha e tratamento dos dados deste estudo.

Ao Daniel Marinho, Inês Ferreira, Carlos Bombas e Octávio Meira, pela partilha de conhecimentos, experiências e ideias.

Aos nadadores que constituiram a amostra, pelo empenho manifestado durante a realização das provas.

Ao João Pedro, Manuela Ribeiro e Ana Gonçalves pela amizade, cooperação e incentivo demonstrados ao longo destes anos.

Aos meus pais, pelo que são, pelo que fizeram por mim, pela sua presença e apoio constante.

Aos restantes amigos e família que ao longo deste trabalho demonstraram o seu apoio e amizade, incentivando-me sempre, nos bons e maus momentos.

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Intro recur al., 2 meio camp relativ energ partic bruço nada intens as pr atrav válvu oxigé máxim supra utiliza de en O2m uma energ 0.88± 64.38 parâm máxim Conc contr (36.4 prest impor (com pode Palav oxigé dução: qua rso à quantif 2006c). As ex onde esta po, com ava vamente ao gia aeróbia ciparam nes os, com ida dores foram sidade progr rovas e nos és de um an ula específica énio ( O2), p ma concentr amáxima foi ado posterio nergia anaer max= 65.73± velocidade m gético subm ±0.06ml/Kg/m 8±7.93%, e u metros fisioló ma aeróbia clusões: na ributo da 1±8.72%). R ação nos 1 rtante na pre o massa co r preditivo, q vras-Chave: énio acumula ando se pret icação da pr xigências re se pratica, s aliações direc custo energ e anaeróbia ste estudo 1 ade média d submetidos ressiva (5x3 períodos de nalisador de a para nataçã para determ ração de lact estimado po rmente, no c róbia. Resul ±2.55ml/Kg/m média na pro máximo de min, ao qu uma participa ógicos, detec (VMA) e a caracterizaç energia ae Relativament 00m bruços edição do re orporal, O2

que foi elevad

: custo ene ado, performe tende caract rodução ene eais da nataç só podem se ctas. Object gético e dete a e a veloci 14 nadadore de 17.79±2 s a realização 00m bruços e recuperaçã gases Cosm ão Aquatrain minação da fr tato sanguín or extrapolaç cálculo do d tados: os va min; DefO2A ova de 100m 0.73±0.03ml ual corresp ação da ene ctamos uma velocidade d ção fisiológi eróbia (64.3 te as assoc s, verificamo endimento ne 2máx e mes do (erro padr ergético aeró ence e nataç

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R

EESSUUMMOOO terizar o pe rgética aeró ção, devido er replicadas tivo: caracte erminar as r dade média es de sexo .55 anos (p o de duas pr ); outra supr ão, os gase med K4b2 (C nner (Cosme racção de e neo (maxLa) ção linear do défice de oxi alores calcul c= 39.30±11 bruços de 1 l/Kg/min, e onde uma ergia anaerób a correlação de nado nos ca da prova 38±7.93%), iações exist os que a VM esta prova. smo o custo rão inferior a rfil metabóli bia e anaeró às particula s com mais erizar a prov relações entr a em prova masculino, performance rovas: uma s ramáxima (1 es expirados Cosmed, Rom ed, Rome, Ita

nergia aerób pós esforço o custo energ génio acumu lados a part 1.66ml/Kg; m .46±0.02m/s um custo participaçã bia de 36.41 positiva e s s 100m bruç a de 100m b comparativ tentes entre MA foi a m A inclusão d o energético a 0.80s no te co de um e óbia (Maglisc ridades físic validade ut va de 100m re os diverso (performanc especialista : média±des submáxima, 00m bruços foram med me, Italy), eq aly). Foi med

bia utilizada, . O custo en gético da pro ulado (DefO ir dos gases maxLa= 8.74± s. Verificamo energético ão da ene ±8.72%. Na ignificativa e ços (0.762), bruços, verif vamente co as variávei edição que de outras me submáximo mpo final de esforço é us cho, 1993; R cas específic ilizando test metros (m) br os indicador ce). Metodo as na técnic svio padrão descontínua s). Durante a idos directam quipado com dido o consum , e determin nergético da ova submáxi O2Ac) e da fr s expirados f ±2.27mmol/l os ainda, um supramáxim rgia aeróbi a associação entre a veloc com um P< ficamos um om a anae s em estud parece ser edidas no m o) manteve e prova). sual o Reis et cas do tes de ruços, res de logia: ca de o). Os a e de ambas mente m uma mo de ada a prova ima, e acção foram: , para custo mo de a de entre cidade <0.01. maior eróbia o e a mais modelo o seu óbio e anae ção.

eróbio, conssumo de oxxigénio, déficce de

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B Intro produ speci reliab study relatio Meth mean subm breas recov (Cosm Rome energ The e energ defici the 8.74± deter energ 64.38 physi betwe (0.76 anae variab be th meas their perfo Key perfo duction: In uction of aer ificities of th bility using fie y was to cha onship amon hods: This s n ages of 17. mitted to two ststroke); and very periods med, Rome, e, Italy). The gy used, and energetic cos getic cost of it (DefO2Ac) follow: ±2.27mmol/L rmined value getic cost w 8±7.93%, an iological par een de max 62, P<0.01) C robic particip bles in study he most imp sures in the predictive po ormance). Words: aer ormance and order to cha robic and an e water con eld tests with

racterize the ng several en study involve .79±2.55 yea o tests: one d the other o s, expired ga , Italy), equip e oxygen up d determine st of the sup f the submax

and the ana O2max= 6 L, to a me e of submaxim was 0.88±0.0 nd an anae rameters, it imal aerobic Conclusions pation (36.41 y and the pe portant for p model (suc ower, which robic and an swimming. racterize the naerobic ene ntext, the rea

h direct eval e energetic c nergetic indic ed 14 male s ars (performa submaxima one, supram ases were d pped with a ptake ( O2) the highest ramaximal te ximal test, a aerobic fract 65.73±2.55m an velocity mal energeti 06ml/Kg/min erobic partic was possib c velocity (M s: The aerob 1±8.72%) in erformance, r predicting th h as body m was elevate naerobic ene BSSTTRRAACTCTT e metabolic p ergy (Maglisc al demands luations. Pur cost of 100m cators and th swimmers, s ance: mean ± al, discontinu aximal (100m directly mea specific val was measu t blood lacta est was estim and latter us tion of energ l/Kg/min; D in the 10 c cost was 0 n, which cor ipation of 3 ble to detect AV) and the ic energy fra 100m breast revealed tha e performan mass, O2m ed (standard profile of an e cho, 1993; R of swimmin rpose: In th meters (m) br he mean swi specialists in ± standard d uous, with p m breaststro asured by a ve for swim ured, to dete ate concentra mated throug ed to determ gy. Results: DefO2Ac= 0m breasts 0.73±0.03ml/ rresponds to 36.41±8.72% ted a positiv e swimming action (64.38 tstroke event t the MAV is nce in this e máx and sub error lower effort it is usu Reis et al., 2 g can only b is context, th reaststroke, a mming veloc n breaststrok deviation). Th progressive oke). During b gas analyz ming, Aquat ermine the a ation after th gh linear extr

mine the acc The results 39.30±11.66 stroke of 1. /Kg/min, and o an aerobi %. By the a ve and sign velocity in 1 ±7.93%), wa t. The assoc s the measu event. The bmaximal en than 0.80s i ual to quantif 006c). Due be replicated he purpose o and determin city (performa ke technique he swimmers intensity (5x both tests an zer Cosmed trainner (Cos amount of ae he effort (ma rapolation fro cumulated ox s pointed out 6ml/Kg; ma 46±0.02m/s. for suprama ic participati association o nificant corre 00m breasts as greater tha ciations amon re that appe inclusion of nergetic cost in the final ti fie the to the d with of this ne the ance). e, with s were x300m nd the d K4b2 smed, erobic axLa). om the xygen t were axLa= . The aximal ion of of the elation stroke an the ng the ears to other ) kept me of

ergy cost, oxxygen uptakee, acumulateed oxygen ddeficit,

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NNDDIICCEE

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EERRAALL Agradecimentos ... II Resumo ... III Abstract ... IV Índice Geral ... V Índice de Quadros ... VI Índice de Figuras ... VIII Índice de Abreviaturas ... IX Índice de Simbolos ... XI

I. Introdução ... 12

II. Revisão Bibliográfica ... 17

2.1. Custo energético ... 17

2.1.1. Consumo de oxigénio ... 20

2.1.2. Défice de oxigénio acumulado ... 24

2.1.3. Ácido láctico ... 26

2.2. Energia aeróbia e anaeróbia ... 29

2.3. Relações entre os indicadores energéticos e a prestação em natação . 34 III. Metodologia ... 38

3.1. Amostra ... 38

3.2. Variáveis em estudo ... 39

3.3. Procedimentos ... 39

3.4. Estatística... 42

IV. Apresentação dos resultados ... 44

V. Discussão dos resultados ... 47

VI. Conclusões ... 75

VII. Novas propostas de trabalho ... 76

VIII. Bibliografia ... 77 

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Qua DP) gord Qua máx de (max anae reali Qua sign Qua do dete Qua do c valo Qua do d valo Qua do c estu Qua das (Pan valo adro 1. Va da idade dura estima adro 2. Va ximo de ox oxigénio xLa), perce eróbia (Pa zação da p adro 3. C ificativos. adro 4. Apr tempo de erminados adro 5. Apr consumo m res publica adro 6. Apr défice de o res publica adro 7. Apr custo ene do e valore adro 8. Apr percentag na) e ana res publica alores indiv e, massa ada e anos alores méd xigénio ( O acumulad entagem d ana) e ve prova supr Coeficiente ……… resentação e prova n neste estu resentação máximo de ados por o resentação oxigénio ac ados por o resentação ergético su es publicad resentação ens de pa aeróbio al ados por o

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NNDDIICC viduais, va corporal, s de prática dios ( ) ___ X e O2max), ve do (DefO2 de energia elocidade ramáxima. es de co ……… o dos valo nos 100m udo e valor o dos valo e oxigénio utros auto o dos valo cumulado utros auto o dos valo ubmáximo dos por ou o dos valo articipação áctico (Pa utros auto C CEEDDEE

Q

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UUAA alores méd altura, en a dos suje e desvios elocidade m 2Ac), máx aeróbia (P média (v1 ……… orrelação ……… res médios m bruços, res publica res médios ( O2max) res. ……… res médios (DefO2Ac) res. ……… res médios o e supra utros autore res médios dos sistem analac) de res. ……… A ADDRROOSS dios ( ) ___ X e nvergadura itos. ……… padrão (± máxima ae xima lacta Paer), perc 100m), es ……… de Pear ……… s (___ ) e de e das X v ados por ou s (___ ) e de X ) determin ……… s ( ) e de___ X ) determin ……… s ( ) e de máximo ___ X d es. ……… s ( ) e de___ X mas aerób eterminada ……… e desvios a, percent ……… ± DP) do eróbia (VM atemia pó centagem d stimadas d ……… rson, com ……… svios padr velocidade utros autor svios padr ado neste ……… svios padr ado neste ……… svios padr determinad ……… svios padr io (Paer), as neste ……… padrão (± tagem de …………. consumo MA), défice ós-esforço de energia durante a ………….. m valores …………... rão (± DP) s médias res. …….. rão (± DP) e estudo e …………... rão (± DP) e estudo e …………... rão (± DP) dos neste …………... rão (± DP) anaeróbio estudo e …………... VI 38 44 46 50 54 60 64 66

(8)

Quadro 9. Apresentação dos valores médios (___X) e desvios padrão (± DP)

da velocidade máxima aeróbia (VMA) determinada neste estudo e valores

publicados por outros autores. ………. 68

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NNDDIICCEEDDEE

F

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IIGGUURRAASS

Figura 1. Esquema representativo da transformação da energia

metabólica em trabalho útil (Alves et al., 1994; adaptado de Toussaint,

1992). ……… 36

Figura 2. Valores médios (___X) relativos ao custo energético na prova

submáxima (CEsub) e ao custo energético na prova supramáxima

(CEsup). ………... 45

Figura 3. Valores médios (___X) relativos a percentagem energia aeróbia

(Paer) e percentagem de energia anaeróbia (Pana), durante a realização de uma prova supramáxima de 100m bruços. ……….. 45

(10)

O2 O2 O2 O2 [La-] ADP ATP bpm CE … CEs CEs CO2 CP . DC … DefO DefO DP … eg ... ep … et al FB … HR … J/Kg Kg … l/min La- … lO2/m m … m/s ……... Ac …….. max …... pico …… ………... P ……….. P ……... m ……... …………. ub …….. up …….. ………... ..…... ……... O2 ……… O2Ac …... …………. …... …... . ……….. ………... …………. g/m …….. …………. n ……….. ………... min ……. …………... ……….... Consumo Consumo Consumo Pico máx Concentr Adenoina Adenosin Batiment Custo en Custo en Custo en Dióxido d Fosfo-cre Distância Défice de Défice de Desvio p Eficiência Eficiência E colabo Frequênc Heart Ra Joule por Kilogram Litros po Ácido lác Litros de Metros Metros p

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NNDDIICCEEDD o de oxigé o de oxigé o máximo ximo de co ração de á a Difosfato na Trifosfat tos por min nergético nergético s nergético s de Carbono eatina a de ciclo e oxigénio e oxigénio adrão a mecânica a propulsiv radores cia de braç ate – pulsa r kiligrama a r minuto ctico oxigénio p or segund D DEE

A

A

BBRREEVV nio nio acumu de oxigéni onsumo de ácido láctic o to nuto ubmáximo upramáxim o acumulad a va çada ção cardía por metro por minuto o V VIIAATTUURRAASS ulado o oxigénio o no sangu o ma o aca o ue IX

(11)

maxLa …….. Máxima lactatemia pós-esforço min ……... Minutos

ml ………….. Mililitro

ml/Kg ……… Mililitro por kilograma

ml/Kg/min …. Mililitro por kilograma por minuto mlO2/l ……… Mililitro de oxigénio por litro mmol ……… milimol

mmol/Kg ….. milimol por kilograma mmol/l …….. Milimol por litro

n ……… Número de sujeitos constituintes da amostra NM ………… Não mencionado

O2 ...…... Oxigénio P ……… Fosfato p. …... Página

Paer ……….. Percentagem de energia aeróbia Pana ………. Percentagem de energia anaeróbia

Pd …………. Potência dispendida para superar o arrasto Pi ….……….. Potência metabólica

Pk ………….. Potência transferida para a água sob forma de energia cinética Po …………. Potência mecânica

QR ………… Quociente respiratório s ………….... Segundos

ST …………. Fibras musculares de contracção lenta

v100 ……… Velocidade de nado na prova de 100 metros bruços v3 …... Velocidade ao cubo

VCO2 ……… dióxido de carbono produzido VE ………….. Ventilação minuto

VMA ……….. Velocidade máxima aeróbia Vs ………….. Versus

W ………….. Watts

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XI

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NNDDIICCEEDDEE

S

S

IIMMBBOOLLOOSS ≈ ………... Aproximadamente / ……… Divisão ↔ ………. Equivalência ♀ .………. Feminino = ………... Igualdade

≥ ………... Maior ou igual que > ………... Maior que

± ………... Mais ou menos ♂ .………. Masculino

≤ ………... Menor ou igual que < ………... Menor que * ……… Multiplicação % ……….. Percentagem + ………... Soma - ……… Subtracção ___ X ……….. Valores médios

(13)

Ana M O cu de e atrav corre Uma facto com fund espe resu que fund meta de n fracç dispo poss A in relac esta com Med desp espe reali exec (198 perfo susp Marinho usto energ energia por vés da rela espondent a análise d ores que d petitiva. O damental ecialmente ultado glob os pressu damentais abólica ele nado (Ogita ções de s or, método sível, no se nvestigação cionados c ndardizada a execuçã dicine, 200 portivas, c ecíficas do dade utiliz cução dos 83, p.235) ormance f peitas”. gético (CE) r unidade ação entre te (Costill e da mecânic desempen O conhecim no dese e se for po bal (Toussa postos físi no desen evada tem a et al., 20 segundo, t os de trein entido de m o laborato com a per as (Meyer ão de teste 03). No en como é o o meio on zando teste testes e o , afirmam feitos em

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.

.

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), definido de distânc e o consum et al., 1994 ca e energ ham um p mento des envolvimen ossível de aint et al., cos e fisiol ho do pro sido consi 06). Sendo torna-se im no e testes melhorar a orial tem s rformance, et al., 200 es fora do ntanto, as caso da nde se pr es de cam o contexto mesmo q nadadore

I

NNTTRROODDUUÇÇ por Pouja cia, tem sid mo de oxig 4). gética de n papel dete sses facto nto de eterminar a , 1994). Já lógicos de ograma de iderada um o as prova mprescindí s de avalia sua perfo sido privile , uma vez 05a), e tam ambiente exigência natação, ratica, só mpo, onde o real da m que “as m es fora do Ç ÇÃÃOO de et al. (2 do usualm énio ( O2 nado revel erminante res de pe programas a sua imp á Holmér um despo treino. C m importan as de nataç ível aos n ção e cont rmance. egiada na z que as c mbém devid clínico (Am as reais d devido às podem se a proximid modalidade medições o seu me 2002), com mente aferid ) e a veloc a que exis no sucess erformance s de tre portância r (1983), tin orto são os om efeito, nte factor n ção decidid nadadores trolo o ma medição condições do aos cus merican Co de diversas s particula er replicad dade entre e é maior. fisiológica eio atlético mo o dispê do na nata cidade de stem difere so na nat e é uma a eino ópti relativa pa nha consta s determina a capaci na perform das por ap terem ao ais actualiz de parâm são altam stos associ ollege of S s modalid ridades fís das com e o context Caldwell e as e teste o normal, 12 êndio ação, nado entes tação ajuda mos, ara o atado antes dade ance enas o seu zados etros mente ados ports ades sicas mais to de et al. s de são

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Ana M As p base velo Gom anál meto meto ques esta dete desv man falha Silva Doug med med al., 2 Assi 1997 2004 nece nata onde Outr dete esfo dos base Gatt Aleix Barb Marinho primeiras t earam-se e cidades d mes-Pereira ise volum odologia pe odologia ca stiona o fa do de equ erminado e vantagens, nuseament as associa a et al., 20 glas foi ba dições indir dições dire 2002; Kjen m, grande 7; Rodrigu 4; Lätt et essário rigo ação, na m e a avaliaç ra caracter erminação rço físico e parâmetro e em valor ti et al., 2 xo, 2006; bosa et al. tentativas em mediçõ e nado, p a, 1995; S étrica era ermitia ace ada vez m acto de pa uilíbrio fisio esforço (Vi , o saco o dos gase das com o 006a). Ape astante uti rectas, ap ctas, realiz dlie et al., e parte dos ez, 2000; al., 2006 or as com medida em

ção dos ind rística com da partici em nataçã os anaerób res de lact 004; Laffit Barbosa e , 2008; Fe de quantif ões efectu pelo métod Silva et al., realizada eder aos v menos utiliz arecer lim ológico ou las-Boas, de Doug es expirad o sistema d esar de to ilizado par ós o esfor zadas dura 2004). s estudos Poujade e 6; Ogita e plexas inte que deriv dicadores e mum nos es pação das ão, prende-bios. Esta tato sangu te et al., 2 et al., 2006 ernandes e ficação do adas em p do do sac 2006a) ou a posterior alores do d zada (Gom itar-se à a aos valor 1993; Silv glas, apre os, durant de medição odos os se ra a quant rço (Pouja ante o exe efectuado et al., 2002 et al., 200 erdependê am fundam em estudo studos que s diferente -se com a avaliação uíneo (Han 2004; Barb 6a; Barbos et al., 2008 s valores período pó co de Dou u com balõ rmente (Si débito de o mes-Pereira avaliação es máximo va et al., 2 esenta pro e a sua re o do apare eus aspect tificação do ade et al., ercício (Og s (Lavoie ; Kjendlie 06), poder ências de f mentalmen é efectuad e têm vindo es fontes metodolog o é frequen ndel et al., bosa et al sa et al., 2 8), quando ventilatório ós-esforço, uglas (Vila ões meteo ilva et al., oxigénio (O a, 1995), u dos valore os registad 006a). Par oblemas a colha e me elho (Meye tos negativ o O2, em 2002), ma gita et al., et al., 198 et al., 200 rão não r factores da nte de estu da indirect o a ser rea energética gia utilizad ntemente 1988; Vila l., 2005; B 2006b; Lim o actualme os em nat , em difere as-Boas, 1 orológicos, , 2006a). O2), mas é uma vez qu es de O2 dos no fina ra além de associados edição, e a er et al., 20 vos, o sac m estudos as também 1999; Ogi 83; Alves e 4; Laffite e reflectir co a prestação udos cláss tamente. alizados, pa as durante da na avali efectuada as-Boas, 1 Barbosa, 2 ma et al., 2 ente é pos 13 tação entes 1993; cuja Esta uma ue se 2 em al de estas s ao ainda 005a; co de com m em ita et et al., et al., om o o em sicos, ara a e um ação com 1997; 2005; 2006; ssível

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Ana M reali (Def adep anae al., 2 Cons com nada prep reun aval difer de a de e mod dive se a apre equi a q técn nada Devi de t (Cald O2 dete direc espe ao parâ 2005 Marinho zar essas fO2Ac). Es ptos, pois eróbia (Me 2006c). sciente d preensão adores, e paração, a nir esforço iação. Est rentes cam alto rendim execução s dalidade d rsos obstá as procura esentam pamentos ualidade d icos e psic ador a ava ido às dific trocas gas dwell et a , ventilaç erminados ctamente o ecífica da desenvolv âmetros de 5a). medições sta metod foi já com edbø et al. da import dos facto que nos comunida s, procura tas novas mpos de in ento, proc se procura desportiva áculos as armos faze constrang dispendio dos dado cológicos q aliar e que c culdades té sosas têm al., 1983). ão-minuto em conte o metabol modalidad vimento d e trocas de s a partir d dologia tem mprovada , 1988; Ro ância da ores funda permitem ade técnica ando dese metodolog tervenção, urando igu a que seja em caus avaliações er de form imentos osos na ág s recolhid que a utiliz consequen écnicas ine m sido ap Apesar d (Ve) e exto real ismo, aeró de (Meyer e aparelh e gases dir de valores m vindo p a sua efic obergs et a avaliaçã amentais q m identifica a e científic envolver no gias têm v , que são ualmente d am cada v sa (Marinh s aplicadas ma directa resultantes ua manten dos, mas zação deste ntemente d erentes, só plicadas e e todos o o dióxido oferecem óbio e ana et al., 200 hos portá rectamente s de défice progressiv cácia na m al., 1997; O ão e pos que influe ar “pontos ca, tem vin ovos teste vindo cada fundamen desenvolve ez mais p ho, 2004) s em cont a. Os test s, não ndo a sua também es equipam distorcem o ó mais rec m testes os constran de carb oportunid aeróbio, du 05a). Esta teis capa e e em co e de oxigé vamente a medição d Ogita et al. sterior co enciam a s fracos” ndo ao lon es, meios a vez mai tais ao nív er testes, c próximas d . A nataç texto real, es directo só da integridade pelos con mentos po os resultad centemente de camp ngimentos bono prod dades únic urante um possibilida azes de ontexto rea nio acumu a ganhar da particip ., 1999; Re nheciment prestação e lacunas ngo do tem e método is a incidi vel do desp cujas condi a realidad ção apres especialm os na nata colocação e e sem al nstrangime dem causa dos. e, as medi po na nat , os dado uzido (VC cas de av ma perform ade tem le determina al (Meyer e 14 ulado mais ação eis et to e dos s de mpo a os de r em porto ições de da senta mente ação, de lterar entos ar ao ições tação os de CO2), valiar ance vado r os et al.,

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Desta forma, são vários os estudos que efectuaram avaliações directas na natação, com o objectivo de melhorar a compreensão sobre os parâmetros fisiológicos que caracterizam a natação de competição (Vilas-Boas, 1993, 1997; Wakayoshi et al., 1995; Cappaert et al., 1999; Ogita et al., 1999; Sardella

et al., 1999; Fernandes et al., 2002; Ogita et al., 2002; Rodriguez et al., 2002;

Barbosa et al., 2005; Solberg et al., 2005; Bombas, 2006; Ferreira, 2006; Pendergast et al., 2006; Silva et al., 2006b; Barbosa et al., 2008; Fernandes et

al., 2008).

No entanto, e apesar dos avanços processuais e tecnológicos verificados, ainda não se verifica um consenso no que diz respeito a caracterização do CE na natação, o que em grande parte se deve as dificuldades inerentes ao estudo destas características em situação real de nado.

Apesar de a natação ser uma modalidade principalmente aeróbia, as provas de 50, 100 e 200 metros (m) foram enquadradas em provas de velocidade, pela elevada solicitação dos mecanismos anaeróbios (Holmér, 1983), enquanto que as provas de 800 e 1500m, requerem uma elevada potência e capacidade aeróbia. Por sua vez, Valdivielso et al. (2003), incluíram os 200 e os 400m nas provas cuja duração requer uma proporção superior de energia aeróbia. Apesar de estes pressupostos serem, de forma geral, aceites, não existe um consenso quanto a participação de cada um destes sistemas energéticos nas diferentes provas. É também de referir, que as provas da técnica de bruços são das menos económicas das quatro técnicas competitivas (Holmér, 1983; Costill et

al., 1994; Capelli et al., 1998; Barbosa, 2005; Barbosa et al., 2006a;

Pendergast et al., 2006; Reis et al., 2006d; Barbosa et al., 2008). Barbosa (2005), verificou que em todas as velocidades de nado seleccionadas, a técnica de bruços foi a menos económica. Desta forma, interessa-nos determinar a percentagem de intervenção dos diferentes sistemas fornecedores de energia, para esta prova em específico.

Neste sentido, e tendo em consideração a escassa produção científica, relativamente aos estudos onde a medição do perfil energético tenha sido efectuada directamente durante o nado, a exemplo de outras modalidades desportivas em Portugal (Reis, 1997, 2003; Reis et al., 2004), procuramos

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Ana M nest dete anae Nest prete 1 2 Marinho te estudo erminar as eróbia e a te âmbito ende dar re 1. Calcula aeróbia 2. Determ aeróbia anaerób oxigénio (Paer); caracteriz relações velocidade , os obje esposta sã r o contri e anaerób inar a rela (VMA) bia: i) con o acumula e iv) perce ar a prova entre os e média em ectivos fun ão os segu buto relat bia na prov ação existe e os div nsumo má ado (DefO entagem de a de 100m diversos m prova (p ndamentai uintes: tivo dos s va de 100m ente entre versos ind áximo de O2Ac); iii) e energia a m bruços, indicadore erformanc s aos qu sistemas d m bruços e a prestaçã dicadores oxigénio percentag anaeróbia relativam es de ene ce). uais o pre de produçã em natação ão, a veloc de energ ( O2max) gem de e (Pana). mente ao C ergia aerób CE e bia e esente esstudo ão de en o; ergia cidade má gia aerób , ii) défice nergia ae áxima ia e e de róbia 16

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Ana Marinho 17

II.

R

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EEVVIISSÃÃOO

B

B

IIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAA

2.1. Custo energético

À medida que a intensidade do exercício aumenta, crescem também, as exigências energéticas. No caso especifico da natação, os aumentos do CE estão significativamente relacionados com o aumento da velocidade de nado (Barbosa, 2005). Para suprir essas exigências, a taxa de produção oxidativa de Adenosina Trifosfato (ATP) aumenta. No esforço para satisfazer as necessidades do músculo em O2, a taxa da respiração metabólica aumenta, o coração bate mais rápido, bombeando mais sangue oxigenado para os músculos (Wilmore et al., 1994).

A estrutura e função do músculo-esquelético serve essencialmente para suportar a contracção. A contracção muscular pode aumentar a exigência celular de ATP no músculo-esquelético em mais de 100 vezes (Robergs et al., 1997). Desta forma, a estrutura e função do metabolismo do músculo-esquelético consiste na produção de ATP em quantidades que satisfaçam a sua necessidade tão bem quanto possível (Robergs et al., 1997).

O músculo-esquelético pode produzir o ATP necessário à manutenção da contracção muscular a partir de uma ou da combinação de três reacções metabólicas: (1) transferência do fosfato (P) da Fosfocreatina (CP) para a Adenosina Difosfato (ADP) (CP + ADP ↔ ATP + C); (2) glicólise; ou na (3) na mitocôndria, utilizando o O2.

A produção de ATP através da hidrólise da CP e da glicólise não necessita da presença de O2, sendo referidos como metabolismo anaeróbio (Robergs et al., 1997). Após a glicólise, são produzidas duas ou três moléculas de ATP, e são formadas moléculas de piruvato, que pode ser convertido em ácido láctico (La-), que após libertar um protão se transforma em lactato (Robergs et al., 1997). A produção de ATP através da respiração celular, por sua vez, já utiliza o O2, fazendo parte do metabolismo aeróbio. Este sistema, apesar de mais demorado, produz mais energia do que o sistema do ATP-CP ou o sistema

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Ana M glico mais vez difer com prop deno vias parti glico ao A re está máx exig 1994 pode prop form prim fund exig tamb resp Pare de n glico de tr fadig das rapid Marinho olitico (Mag s económic que o AT renciar os um. Segu porcional à ominações de produç ir da hidról olitica; (3) r O2 (Rober eacção dos dependen ximos que ência em 4; Wilmore e esgotar-porciona 2. ma, é fácil meiros 25 damental p ências me bém produ piração mito ece existir nado (Aleix ogénio mus reino, do q ga em exe reservas damente. glischo, 19 co. No ent P continua metabolism undo Olbre à energia s que têm ção do ATP lise da CP respiração rgs et al., 1 s fosfatos, nte da qua durem m energia, n e et al., 1 -se em 10 .4 mmol/Kg entender a 50m de para a ca etabólicas. uz molécu ocondrial ( uma impo xo, 2006), scular é ut que nos ú ercícios pro de glicogé 988; Wilmo anto, o me a a ser pr mos de en echt (2000 total forn vindo a g P são: (1) s e do ADP mitocondr 1997). é a mais antidade d menos de na quebra 994). Dur 0s (Costill g ou 1.44+ que estas e nado (M apacidade . Além de ulas que (Robergs e ortância cre enquanto tilizado ma ltimos está olongados énio, uma ore et al., etabolismo roduzido p nergia, qua 0), a melh necida pel anhar mai sistema do P; (2) metab rial - reacç rápida na de CP arm 6 segun e ressínte rante exer et al., 19 +1021 molé s reacçõe Maglischo, dos mús e produzir estimulam et al., 1997 escente do fonte ener ais rapidam ádios (Wilm coincide f vez que e 1994), sen o aeróbio n pela glicólis ando eles p horia da p las três v is adeptos os fosfatos bolismo gli ções na mi a regenera mazenada ndos (s), ese do ATP rcício inten 994; Robe éculas de A s sejam f 1988). O sculos tole r ATP rap m as reac 7; Brooks e o sistema rgética par mente dura more et al frequentem estas são ndo por is não é 100% se. É por partilham u performan vias energ s para a q s - regener icolitico - r itocondria ação do AT nos músc colocam P e da CP nso, a CP rgs et al., ATP por s fundamenta sistema d erarem o pidamente, cções da et al., 2000 glicolitico ra a produç ante os prim l., 1994). A mente com limitadas so um sist % aeróbio, isso incor uma via ce ce de nad géticas. O ualificação ração do A eacções d que condu TP, no ent culos. Esfo a sua gr P (Costill e P intramus 1997), o segundo. D ais durant dos fosfat aumento , este sist glicólise e 0). dos 0 aos ção de AT meiros min A sensaçã m o decrés e se esg 18 tema uma recto entral do é utras o das ATP a a via uzem tanto orços ande et al., cular que Desta te os tos é nas tema e da s 30s TP. O nutos ão de scimo otam

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Ana M A pr CP, (Med prod 200m anae distâ Esta de la (Cos exer dura Apes de A inten infer 1997 A ha núm qual A pe do a enta pelo • • • • 1 Lim limiar Marinho rodução de tem os va dbø et al., dução de e m, provas eróbia é âncias (Co as solicitaç actato de still, 1992 rcício de a ante o trein sar de a c ATP prod nso, a fad riores em 7). abilidade d mero, tama idades me erformance atleta, ma anto, em a menos pe Valor de Limiar d Elevada trabalho Percent miar de lacta r anaeróbio o e ATP ana lores mais , 1988). E energia se estas, cuja um factor still, 1992; ções do sis 1mmol/Kg ). A capa alta intens no (Costill e contribuição uzido, con diga musc 50% aos de usar O nho e efic elhoram co e em dive is do que actividades elos seguin e O2max de lactato e a economia o; tagem elev ato: esta é m ou limiar láct aeróbia es s elevados stes result erá solicita a duração r prepond Aleixo, 20 stema glico de múscu acidade a sidade est et al., 1994 o do ATP ntinuar du cular pode da força O2 e produ ciência das om o treino rsas activi e pela sua s de resist ntes factore elevado; elevado1; a do movi vada de fib mais uma da tico. stimada pe em 2-3 m tados sug ado de form é inferior a erante na 006). olitico, caus ulo, em rep anaeróbia timular os 4; Wilmore regenerad urante apro e reduzir inicial, em uzir ATP s mitocônd de resistê idades par a capacida tência, o s es (Wilmor mento, ou bras muscu as nomencla ela produçã minutos (mi erem que ma máxim a 2min. De a performa sam a elev pouso, par só poder processo et al., 199 do de form oximadam a tensão m menos d através d drias musc ência (Wilm rece estar ade de pr sucesso pa re et al., 19 baixo O ulares de c aturas utilizad ão de La -n) de exer o sistema ma em prov esta forma ance de vação das ra valores rá aumen os de ene 94; Ogita e a anaerób mente 2min muscular de 1min (R a oxidaçã culares. To more et al., limitada p rodução d arece esta 994): O2 para a m contracção

das para def

e a quebr rcício exau a anaeróbi vas entre a, a capaci provas de concentra de 25mmo ntar quand rgia anae et al., 2002 bia, para o n de exer r para va Robergs e ão depend odas estas 1994). pela habili de energia ar determi mesma tax o lenta (ST) finir o conce 19 ra da ustivo io de 50 e dade estas ações ol/Kg do o róbia ). total rcício lores et al., e do s três dade a. No nado xa de ). eito de

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Ana M 2.1.1 Algu card capa Rod Uma à m quan pode ener 1994 O m traba prog pres verif se aum está pela O2 card card O arter med indiv form 2 Pot aerób extra (Alve Marinho 1. Consum uns investig diorespirató acidade ae riguez et a a vez que o medida qu ntidade de e-se obter rgia, atrav 4; Wilmore metabolism alho (Wilm gressiva, a ssupõe o a ficando-se, mantém c mentos, inde dio define sua potê max tem diorespirató diorespirató O2max é riovenosa dida da ve víduo dura mação do tência aeró bio, e equiva ir da atmosf s et al., 1994 mo de oxig gadores co ória e mus eróbia do a al., 2008). o corpo arm e passa e O2 utiliza uma estim és da me e et al., 199 mo aument more et al a actividad aumento p , a partir d constante ependente -se como ência aeró m sido a ória (Wilmo ória máxim o produt de O2 (mlO locidade m ante o exe ATP pelo bia máxima ale à quantid fera, transpo 4). génio onsideram scular prov atleta – O mazena po nos pulm do pelos t mativa rela dição da 94). a em pro l., 1994). de muscula paralelo do de certa int ou dimin emente dos o O2ma óbia máxim aceite co ore et al., 1 ma. to do déb O2/l) (Ame mais eleva ercício ao o metaboli a: é a taxa dade máxima ortar para os m que a me vocada pe O2max (Wi ouco O2, a mões é co tecidos par ativamente quantidade porção dir Durante u ar também o O2. Ma tensidade, nui ligeiram s aumento x e exprim ma2 (Costi omo a 1994), repr ito cardía erican Colle da a que nível do m smo aeró de utilização a de oxigénio s tecidos e u elhor forma elo treino c ilmore et a quantidad onsiderada ra o metab e correcta e de O2 c recta com um exercíc m aumenta as este au um patam mente, nã os na intens me-se pelo ll et al., 1 medida resentando co máxim ege of Spo o O2 pode mar, e ref óbio. O O o de energia o que o orga utilizar na pro a de avalia consiste na al., 1994; H de absorvid a um índi bolismo ox da produç consumido o aumen cio físico d a o seu tr umento nã mar máxim ão se ve sidade do o seu débi 1994; Caz normativa o a capaci mo (l/min) orts Medic e ser cons flecte a ta O2max re a fornecida anismo pode odução de t ar a adapt a avaliaçã Heyward, 2 da pelo sa ice directo xidativo. As ção aeróbi (Costill e nto na tax de intensi rabalho, o ão é const mo, onde o erificando exercício. ito máximo zorla, 1993 de ap dade indiv pela difer ine, 2003) sumido po axa máxim flecte entã pelo metabo e ser estimul trabalho mec 20 tação ão da 2004; ngue o da ssim, ia de et al., xa de dade que ante, O2 mais Este o, ou 3). O tidão vidual rença . É a or um a de ão a olismo lado a cânico

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Ana M capa trans quan utiliz 1995 Para indic ocor dos elev resp [220 Fern A ma exer nece men Os meta às m de c 1997 utiliz men Um alca do inten mod o O As m relaç Marinho acidade m sportadore ntidade má zada pelos 5; Robergs a determin cadores p rrência de aumentos adas con piratório e 0bpm-idade nandes et a agnitude d rcício (Og essário qu nos 2/3 da aumentos abolizar as mitocôndria carbono, r 7; Valdivie zam menos nos La- (Va valor de p nçar uma O2 no i nsidade do do, quanto O2. mulheres a ção aos do máxima d es de O2 áxima de s músculos s et al., 199 ar o ponto primários um patam na velocid ncentraçõe levado (Q e]), e uma al., 2008). do O2max ita et al. e exista u sua totalid s no O s gorduras as. Este ef reservando elso et al., s glicogéni aldivielso e potência a boa perfo nício do o exercício maior for adultas, ap os homens de cada , além do O2 suscep s (Cazorla 97; Valdivi o onde se e secund ar de esta dade de na s de La QR≥1.0), elevada p x depende , 1996), ma solicita ade. O2max tra , devido às feito dimin o o glicogé 2003). Ne io (combus t al., 2003) aeróbia má rmance pa exercício, (ou seja, a exigênci presentam s adultos (H elemento o seu es ptível de s a, 1993; C elso et al., atinge o dários. O bilidade no ado. Entre - no san pulsação percepção e do volum ou seja, ação inten duzem-se s maiores ui a depen énio (Wilm estas circu stível do m ). áxima mai ara os nad é alcanç a exigênci ia do exerc por norma Holmér, 19 o interve stado func ser transp Costill et al 2003; Ma O2max, t indicador o O2, def os indicad ngue ([La -cardíaca de exaust e de mass para obte nsiva da m numa m quantidad ndência do more et al unstâncias metabolism s elevado dadores de çado mais a de O2) (O cício, mais a valores d 983; Montp eniente na cional, rep portada pa l., 1994; G chado et a tem-se feit r primário finido pelo dores secu -]≥8 mmo elevada tão (Morais sa muscula er o O2 massa mus maior cap es de O2 d os músculo l., 1994; R s, os músc o anaerób pode ser e resistênc s cedo de Ogita et al s rapidame de O2max petit et al., a cadeia presentand ra o sang Gomes-Per al., 2006). to a anális , consiste gráfico, ap undários te ol/l), quoc (HR>90% s et al., 20 ar envolvid 2max, torn scular, em pacidade disponibiliz os dos hid Robergs e culos trein bio), produz r benéfico cia. O aum ependendo l., 2002). D ente aumen x inferiore 1983; Wilm 21 de do a ue e reira, se de e na pesar mos: ciente % de 006b; da no na-se pelo para zadas ratos et al., ados zindo para mento o da Deste ntará s em more

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Ana M et al facto • • • O resis uma cent 1997 O de impe Clar só é O expr al., 2 exer subm et a supr valo a co exer (Rob Marinho l., 1994; Ro ores: Devido têm m flutuabil adoptam Montpe Devido provoca Devido o que li Robergs O2max po stência be a alta prop tral e perifé 7). esenvolvim edem a ca amente, a possível e O2max nã ressão rela 2000). Um rcício, a máxima) p l., 1997). ramáximas res superio omparação rcício, entr bergs et al obergs et a à compos mais tecid lidade e um m uma pos tit et al., 19 ao taman am menos ao conteú mita a sua s et al., 19 ode alcan m treinado porção de érica eleva mento de apacidade manutenç em intensid ão é apena ativa da int ma vez qu intensidad pode ser e As intens s) são igu ores a 100 o de respo re indivíduo ., 1997). al., 1997; V sição corpo do adipos ma menor sição corp 983; Wilmo nho corpor arrasto (M do sanguín a capacida 997; Valdiv çar valore os. Entre o unidades ada, e a qu acidose m de exerci ção de um dades infe as importa tensidade e o O2m de do ex xpressa e idades do ualmente 0%. A expr ostas meta os que pod Valdivielso oral e cons so, conse r rotação s poral mais ore et al., 1 ral - As m Montpetit et neo em he de de tran ielso et al. es superio os factores motoras l ualidade e metabólica, itação no m estado de riores ao ante por si do exercíc max é uma xercício a nquanto p o exercício expressas ressão do abólicas, n dem ter va o et al., 200 sequente d equenteme sobre o seu favorável 1994; Vald mulheres sã t al., 1983; emoglobina sporte de , 2003). res a 80m s que influ entas, cap e duração d , fadiga m O2max e equilíbrio O2max. i mesmo, cio (Roberg a função l abaixo do percentage o acima do s em perc O2max e na mesma alores de 03), devido densidade ente têm u centro d na água ( ivielso et a ão mais p Chatard e a – Inferior O2 (Wilmo ml/Kg/min uenciam o pacidades do treino ( muscular e por mais d o fisiológic mas tamb gs et al., 1 linear da o O2max em do O2 o O2max centagem, em percen a intensida O2max m o aos segu - As mulh m uma m e volume, (Holmér, 1 al., 2003); pequenas, et al., 1992 r nas mulh ore et al., 1 em atleta O2max, cardiovas (Robergs e fadiga ce de um mi co em exer bém como 997; Broo intensidad x (intensi 2max (Rob x (intensid sendo e tagens pe ade relativ muito difere 22 uintes heres maior logo 1983; logo 2); eres, 1994; as de está cular et al., entral nuto. rcício uma oks et e do dade bergs ades esses rmite va de entes

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Ana M Apes é co inten melh et a apar pouc A VM indic de n et al nado A VM (Har de re que de c meta dete Apes afirm mes capa estu velo ener aind Marinho sar de o onveniente nsidades horias da r al. (1994) rentemente co eficaz e MA, tem vi cativo da p nado que e l., 2005; R o nos 400m MA, é com ro et al., 2 elação O a VMA tem competição abolismo a erminante e sar dos po mam que ma veloci acidade má do, uma cidade, o rgia, assoc a uma cor O2max se considera submáxim resistência , alertam e económ em esforço ndo actua prestação a elicita o O Ramos et a m (Lavoie e mposta por 005). Dest O2-velocida m uma ma o de uma h anaeróbio em distânc oucos estu a VMA, a dade, est áxima aeró correlação que é fac ciadas a v rrelação alt er um requ a-lo como mas, nem a resultante que, ex ico ao na s máximos lmente a s aeróbia e O2max (Pe al., 2006), et al., 1983 duas variá ta forma, e ade e o val ior correla hora. Isto p em distân cias longas dos desen assim com á a torna óbia. Fern o elevada cilmente e velocidade ta da VMA isito neces o melhor como o es do trein iste a po adar em v s, semelha ser mais ut pode ser d ereira et al e está co 3). áveis: a ec esta calcu or de O2 ção, à med pode ser d ncias mais s (Haro et a nvolvidos n mo o temp r-se um n andes et a entre a explicado p s de nado A com o lim ssário para índice da melhor no (Valdivi ossibilidade velocidades antes aos d tilizada na definida co l., 1998; C orrelaciona onomia de la-se facilm max. Os m dida que s devido a um s curtas, s al., 2005). nesta área, o limite e novo critér al. (2008), VMA e o pelas supe o elevadas miar anaeró a o êxito n capacidad meio para elso et al. e de um s submáxi de compet natação, e omo a mín lipet et al., ada com a e movimen mente atra mesmos au se aproxim ma maior p sendo a re , Fernande m que se rio para a verificaram o CE asso eriores ne s. Além de óbio (r=0.93 a natação de aeróbia a detecta , 2003). C nadador imas, mas ição. enquanto f ima veloci , 2002; Be velocidad nto e o O2 avés do gr utores afirm a de distân participaçã esistência es et al. (20 e suporta a avaliaçã m ainda no ociado a ecessidade esta, obtive 3, p<0.01) 23 , não a, em r as Costill r ser s ser factor dade entley de de 2max ráfico mam, ncias ão do mais 008), essa o da o seu essa es de eram .

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Ana M 2.1.2 O d glicó insuf atrav do o de r pois activ mod (Ban al., 2 O D capa Reis vez esqu Med uma Ogit os v liber meta Os r relaç lacat os v conc mus 3 Inte O2m Marinho 2. Défice d éfice de ólise que ficiência n vés das vi organismo epouso pa não é cap vos, mesm do, o DefO ngsbo et a 2003), dura efO2Ac tem acidade an s et al., 20 que repre uelético, qu dbø et al. ( a medida d a et al. (19 valores do rtada, det abolismo a resultados ção entre tatemia pó valores de cordância culares (R ensidades s max (Reis et de oxigéni O2 (DefO2 supleme no O2 forn as anaeró em O2 é d ara um est paz de forn mo em esfo O2 é a dife al., 1993; W ante condiç m sido util naeróbia d 06c), mes esenta o t ue não en (1988), afi a capacida 999), em d o DefO2Ac terminada anaeróbio, s de Bang o DefO2Ac ós-esforço energia a com os Reis et al., 2 supramáxim t al., 2006c). io acumul 2), corresp nta a re necido, o óbias (Wilm diferente do tado de es necer de fo orços de ba erença ent Wilmore et ções que n lizado des dos despor mo em es otal de en volve a re rmaram se ade anaeró iversos es c são idê por com no múscu sbo et al. c durante (maxLa). anaeróbia calculado 2006c). Qu mas: intensid lado ponde a e espiração nosso org more et al. o O2 forne sforço, o c orma imed aixa intens tre o O2 t al., 1994 não as de de o final rtistas (Og sforços de nergia ger espiração m er possíve óbia de reg tudos utiliz nticos a q mparação lo em activ (1993), n exercício No entanto quantifica os a par uando o AT dade superio energia pr mitocondr ganismo c , 1994). U ecido duran corpo entra diata o O2 n sidade (Wil e a exigê ; Robergs equilíbrio. da década gita et al., intensidad rada pela mitocondria el utilizar a generação zando este quantidade com as vidade. não encon exaustivo o, alguns e ados por e rtir da m TP proven or à mínima roporcionad rial, pois continua a Uma vez q nte a trans a num est necessário more et al ência de O et al., 19 a de 1980 1999; Re des supram contracção al (Roberg a medida d do ATP. e método, v e de ene medições ntraram qu e os valor estudos de este métod medição d iente do la necessária da pela C mesmo produzir ue a exigê sição do es tado de De o aos músc l., 1994). D O2 do exer 97; Gardn 0 para aval is et al., 2 máximas3, o do mús gs et al., 19 do DefO2 c verificaram rgia anae s directas ualquer tip res de má emonstram do aprese de metabo actato mus para promo 24 CP e com ATP ência stado efO2, culos Deste rcício ner et liar a 2004; uma culo-997). como m que róbia s do o de áxima m que ntam olitos scular over o

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Ana M acum acum Este uma rege O D cons (Med A de com de e repre repre seu seja em o Da m de e ser mod prec usua a co linea míni inten prom inten da re inten subm O2 Marinho mulado e mulação d es dados d a forma ind enerar o AT DefO2Ac é sumo de dbø et al., eterminaçã o uma virt energia aer esenta a p esenta a p somatório , equivale ordem ao t mesma for esforço. Co medido di do, a valida cisão na es almente re onversão e ar do CE e ma neces nsidade s mover o nsidade inf ecta de reg nsidade su máximo, o -intensidad a diminu do DefO2, demonstra directa de q TP por out quantifica oxigénio 1988; Reis ão do DefO tude impor róbia e ana porção de porção de o equivale ao CE tot tempo do rma, o CE ontudo, ao rectamente ade do mét stimativa d eferido em em equiva em esforço sária para submáxima O2max) (O ferior ao gressão en upramáxim u seja, atr de (Russe uição na C a correlaç m a impo quantificaç ras vias, a ado pela d acumulad s et al., 20 O2Ac é pos rtante, o fa aeróbia rel energia o energia o ao total d tal (Reis e O2 medid total resul o contrário e, sendo n todo de de o CE total Joules (un alentes de os de inten a promover a (intensid Ogita et al O2max (su ntre o O2 ma, o CE ravés da u ell et al., CP são c ção obtida rtância do ção da hab lém da res diferença do ( O2Ac 06a). ssível a pa acto de pe lativament btida pelos obtida pelo de energia t al., 2006 do directam lta da integ do que su necessária eterminaçã (Russell e nidade par O2. O mé nsidade su r o O2ma dade infe ., 1996; R ubmáximos e a intens é estimad utilização d 2000; R calculados a é de 0.9 DefO2, u bilidade do spiração m entre o C c) durante artir da me ermitir a qu e ao CE to s processo os process a produzid 6a). O O2 mente dura gração do ucede com a a sua es ão do DefO et al., 2000 ra a energi étodo é b pramáxima ax) a parti erior à m Reis et al., s), o CE é sidade do e do por ext da equaçã Reis et a e compa 94 (Medbø ma vez qu músculo-e mitocondria CE total d e esse m edição do uantificaçã otal do esf os aeróbio sos anaeró da durante 2Ac resulta ante o esfo CE em or m o O2, o stimativa in O2Ac, está 0). O CE d ia), embor baseado na a (intensid r do CE e mínima ne 2006c). E quantifica esforço. Pa trapolação ão da recta al., 2006a) arados co ø et al., 19 ue proporc esquelético l. do esforço mesmo esf O2 e enc o das frac forço. O O os e o DefO óbios. Assi o esforço a da integr orço em ca rdem ao te o CE não ndirecta. D dependent de uma tare a seja pos a extrapol dade super em esforço ecessária Em esforço do pelo de ara esforço o linear do a de regre ). Esta ú 25 om a 993). ciona o em e o forço cerra, cções O2Ac O2Ac im, o o, ou ração ausa. empo pode Deste te da efa é ssível ação rior à os de para os de eclive os de o CE essão última

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Ana M extra a pa um d 1993 O m desc à ex Segu enqu endó que cont negl No s inten o O fluxo A ha corre que 2.1.3 O La (Bro seu sua prod Mey 4 Ácid Lacta do ác Marinho apolação – artir da rela dos factore 3; Faina et método inc contínua e xaustão (Re undo Naka uanto indi ógeno (pre são utiliz tribuem pa igenciável seu estudo nsidades s O2, e a ve o da água abilidade esponder a ainda não 3. Ácido lá a- é um d oks et al., limiar, mas produção duto da glic yer et al., 2 do láctico: p ato: Molécul cido que é do – estimativ ação linear es mais cr t al., 1997) clui então de intensi eis et al., 2 amura et a icador da esente nos zados dur ara o valo . o, Ogita et supramáxim elocidade a no hidro-e de gerar a um aum foi compro áctico4 dos metab 2000). É p s vai send surge com cólise e da 005b). produzido a la de ácido l oseado no sa va da energ entre inten iticados ne . o cumpr idade prog 2006c). al. (2006), capacida s pulmões, rante o ex or final de al., (1999) mas pode ao cubo (v rgométro. um grand mento na c ovado cien olitos mais produzido o removid m o exerc a glicogen nível muscu áctico após angue. gia necess nsidades d este métod rimento de gressiva; e uma das ade anaer fluidos co xercício s e DefO2Ac ), verificara ser estima v3), que no de DefO2 capacidade ntificament s dinâmico no organis o por outro cício, uma nolise (Zoe lar, durante o a libertação sária em e de trabalho do (Bangsb e duas pr uma supr limitações róbia, são rporais, he upramáxim c de man am que o C ado utilizan o seu estu durante o e de realiz te (Roberg os produz smo bem a os tecidos vez que eller et al., o exercício f de um protã exercícios s o submáxim bo, 1992; B rovas: um ramáxima, s ao cálcu o os 400-emoglobina mo de cu eira reduz CE total du ndo a relaç udo foi det

o exercício ar exercíc s et al., 19 idos duran antes de s (Wilmore o seu apa 2000; Bill ísico. ão (Robergs supramáxi mo e o O Bangsbo e ma submáx contínua e ulo do DefO -600ml de a e mioglo rta duraçã zida, mas urante nado ção linear e terminada o intenso cios intenso 997). nte o exer ser alcança et al., 199 arecimento at et al., 2 s et al., 1997 26 mos, O2 – é et al., xima, e até O2Ac e O2 bina) ão e não o em entre pelo deve os, o rcício ado o 94). A o é o 2003; 7). Sal

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Ana M A re esta dura A ut do e capi dura O La usad bem acum traba láctic nada maio maio O a mec prod Send muit célu (Cos pode apes sens Se a apen Broo e du em Dura Marinho moção do ndo linear ante exercí tilização da exercício, b lares sang ante o exer a- sanguín do como ín m treinados mulação d alho, melh ca. Consi adores, Co or a capac or a capac umento do canismos d dução, no m do então to depende las durant still, 1992; em termina sar da sua sação de fa a actividad nas ligeira oks et al. (2 urante exer taxas idên ante esforç La- do san rmente rela ícios progre as concen baseia-se n guíneos, e rcício prog eo é um li ndice de a s podem n do La- (Ga hor para o iderando ostill et al. cidade aeró idade de e o La- san de remoçã músculo e um interm ente da int te exercíci Wilmore e ar uma pro a exaustão adiga (Cos de for de i amente ac 2000) e Bi rcício mod nticas, não ços mais in ngue, por acionado c essivos (B ntrações sa na determi e na sua ressivo (Zo mitador da adaptação nadar em atti et al., aperfeiçoa que o tre (1994) e V óbia ( O2m eliminação guíneo du ão são ins noutros te mediário do tensidade os breves et al., 1994 ova com va . Desta for still, 1992; ntensidade cima dos v llat et al., ( erado (50% o existindo ntensos o sua vez, é com a sua Billat et al., anguíneas inação das capacidad oeller et al a actividad ao treino intensidad , 2004), e amento da eino busc Valdivielso max), men do mesmo urante o e suficientes ecidos (Kel o metaboli do exercí e com es 4). Os corre alores de L rma, não d Wilmore e e leve a m valores de (2003), afir % do O2m o por isso La- acumu é dependen a concentr 2003). de La-, n s quantidad de de aum l., 2000; Me de muscula (Gatti et a des mais a e quanto a capacida ca um m o et al. (20 nor a produ o após o ex exercício, a para aco ly et al., 19 ismo glico cio. O La -sforços mu edores de La- muito p devemos r et al., 1994 moderada, e repouso rmaram qu max), o La alteraçõe ula-se mai nte da sua ração no s a avaliaçã des deste mentar exp eyer et al., ar do nada al., 2004). altas, ante maior a i de anaeró elhor des 003), afirma ução de La xercício. apenas si omodar a 992; Billat olitico, a su acumula-s usculares maratonas próximos d responsabi ). esses nív (Wilmore ue em esta a- é produz es na sua s rapidam a concentra sangue art ão e presc metabolito ponencialm , 2005b). ador e pode Os nadad es do inici intensidade óbica aláct sempenho am que qu a- no sang gnifica qu subida na et al., 2003 ua produç se apenas muito inte s, por exem os de repo ilizar o La -veis aume et al., 19 ado de rep zido e remo concentra ente, do q 27 ação, terial, crição o nos mente e ser dores o da e do ica e dos uanto gue e e os a sua 3). ção é s nas ensos mplo, ouso, pela ntam 994). ouso ovido ação. que a

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Ana M sua conc prog Em r enqu dess Outr loca 1992 A m anae glico acum prod este recu Vald alter oxid na c na p have impl Tend meto mus após vez mom seja Cost cons Marinho remoção centrações gressivo at repouso, a uanto que sa remoção ro dos fac lização e o 2). maxLa tem eróbica du olitico no mulação d dução de L parâmetro uperação d divielso et rações no ativa, a cu curva lacta participaçã endo que ementação do em co odologia d cular. Tem s a execuç que a prov mentos do , na mesm till (1992), sideram qu (Wilmore e s de La- só inge os 60 a oxidação durante o o (Billat et ctores qu o tamanho m sido pro urante o e músculo-e e lactato La-, e como o é usualm a prova em al. (2003 metabolis urva de lac atemia-velo o energéti e tomar o de protoc onsideração diferente, p m sido me ção de uma va é stand treino e da ma velocida Costill et ue os índi et al., 199 se alteram 0% do O2 represent exercício, al., 2003). e influenc da massa posta com exercício a esquelético no sangue o tal, da gl mente ava m estudo. 3), afirmar smo musc ctato deslo ocidade pa ica aeróbia sempre e colos que o este as para deter edido o La a prova de dard, analis a época, c ade de nad al. (1994) ces de La 94). De ac m significat 2max. ta aproxim esta aum . ciam o pa a muscular mo uma m avaliado. E o parte d e está qua licólise ana aliado pelo ram que cular que oca-se par ara a direit a, como u em consi considerem specto, act rminar os a- sanguín e 200m com sam-se as com uma m do (Wilmore , Wilmore a- no sang ordo com tivamente adamente menta, pass adrão do envolvida medida vál Esta quant do princip antitativam aeróbica n valor máx através d acentuam ra a direita ta tanto po m progres deração m este crit tualmente efeitos do eo em dif m o ritmo d alterações mesma inte e et al., 19 et al. (199 gue não sã Brooks et quando o 50% da re sando a re La- no s no exercíc lida e fiáv tificação d pio de qu mente relac no músculo ximo regis o treino a a produç a. No enta ode reflect sso na eco este inco ério (Silva tem sido o treino no ferentes fa de prova co s nas [La-] ensidade d 994). 94) e Reis ão bons in t al. (2000 exercício f emoção de epresentar sangue, sã cio (Kelly e vel da glic o metabol ue a taxa cionada co o. Desta fo tado duran aeróbio e ção de en nto, um de tir um aum onomia mo onveniente et al., 200 utilizada o metabol ases do tr ontrolado. , em difere de trabalho et al. (200 ndicadores 28 0), as físico e La-, 75% ão a et al., colise lismo a de om a orma, nte a das ergia esvio mento otora, e na 06a). uma lismo reino, Uma entes o, ou 06a), s dos

(30)

Ana M proc dest que La- d sang A ut que • • Silva méto recu velo

2.2.

Qua recu (Mag A po utiliz Wilm al., 2 sido oxig mus Cost Marinho cessos ene te metabol são tão d dos múscu gue. tilização do se utilizam Implicam facilitar São mé testes r pretend de sang a et al. (20 odo indirec urso, uma cidades de

. Energia

ndo se pre urso à q glischo, 19 otência ae zadas para more et al., 2006; Pen feitas est énio (Holm cular de la till et al., ergéticos a lito no san istintos co ulos para o o La-, tem m para as r m alteraçõ a recolha étodos que respiratório emos dete gue. 006a), refe cto de det vez que e nado prin

a aeróbia

etende ca uantificaçã 993; Reis e eróbia máx a determin 1994; Go dergast et timativas c mér, 1983 actato (Cal 1994; Wilm anaeróbios ngue é o r omo: (1) pr o sangue; ainda out recolhas de es técnica de sangue e não nos os, o que erminar ac erem aind terminação a sua ut ncipalment

a e anaer

racterizar ão da pr et al., 2006 xima ou nar a capa mes-Perei t al., 2006 com base 3; Volkov ldwell et a more et a durante o resultado rodução de (3) ritmo d tras desva este metab as, ou mes e; permitem pode lev conteça du a que, a o do CE, tilização d te glicolitica

róbia

o perfil me rodução e 6c). O2max, t acidade ae ra, 1995; V ). No que em vários et al., 19 l., 1983; H l., 1994; B o nado, um da combin e La- nos de oxidaçã antagens, a bolito (Solb mo a inter dados con var a que urante o int utilização deve ser etermina as. etabólico d energética tem sido eróbia dos Valdivielso respeita à s indicador 999), conc Holmér, 19 Baldari et ma vez que nação de músculos; o e elimina associadas berg et al., rupção do ntínuos, ao o limiar tervalo de da lactate apenas um que sejam de um esf a aeróbia uma das s sujeitos ( o et al., 200 à energia a res, tais co centração 83; Harriso al., 2000; e a acumul três proce (2) difusã ação de L s aos mét 2005): protocolo o contrário anaeróbio duas reco emia, enqu ma soluçã m privilegi forço é usu e anae medidas (Holmér, 1 03; Macha anaeróbia, omo: débit sanguínea on et al., 1 Brooks e 29 ação essos ão do a- no todos para o dos que olhas uanto ão de adas ual o róbia mais 1983; do et , têm to de a ou 1992; et al.,

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Ana M 2000 Reis glico 1992 al., 2 A ex requ 2000 Os m aval al., 1 intra limia exer qual impo melh com (Tak No anae popu aceit apre em d com perd estim nas do m em t 2006 Marinho 0; Valdivie s et al., 20 ogénio (Re 2; Costill e 2003; Reis xigência em uerida e a 0). métodos m iação do e 1994). Cal acelulares ar anaerób rcício realiz os facto ortante. Es horias na c a evoluç kahashi et entanto, m eróbia com ularidade e tação. O u esentam co diversas s o por exem der aceitaç mativa da dificuldade músculo pa tecidos nã 6a; Reis et elso et al., 006c), res eis et al., 2 et al., 1994 s et al., 200 m potência a energia mais comun excesso de dwell et al são os d bio, uma v zado, e do ores card stas afirm capacidade ção na m al., 1992). mais rece m base na e o método uso de mét onstrangim ituações ( mplo a con ção. A mar produção es relacion ara o sang ão activos t al., 2006c 2003; So servas mus 2006c) e, m 4; Brooks 06c). a anaeróbi fornecida ns para a e O2 pós l. (1983), a determinan ez que a os grupos m iovascular mações são e anaerób massa mus entemente, medição d o do DefO2 todos direc mentos div Reis et al. ncentração rgem de er energétic nadas com gue, o seu (Costill et c). olberg et a sculares d mais recen et al., 200 ia é a dife pelo meta estimativa s-exercício afirmam qu ntes mais sua mediç musculares res centra o suportad ia em jove scular, qu a quanti de metabo 2Ac tem, pr ctos invasi versos que ., 2006c). o de lactat rro associa ca anaerób m o conhe u volume d t al., 1994 al., 2005; de fosfatos ntemente, 00; Russell rença entr abolismo o a do esforç o ou o limia ue os proc important ção é mais s solicitado ais repres das, pela ens, está e ue ocorre ificação d litos muscu rogressiva ivos, tais c e desacon Quanto ao to no sang ada à med bia está s cimento do de diluição ; Wilmore Pendergas s de alta o DefO2Ac l et al., 20 re a taxa to oxidativo ço anaerób ar de lacta cessos intr es da de s especific os, do que entam um verificaçã estreitamen durante a produçã ulares pare mente, co como a bio nselham a os indicado gue, tem vi dição da la suficientem os transien o neste e a et al., 199 st et al., 2 energia o c (Troup e 00; Gardn otal de en (Termin e bio envolve ato (Wilmo ramuscular terminação ca do mod e o O2ma m factor ão, de qu nte relacio o crescim ão de en ece ter pe nquistado opsia musc sua utiliz ores indire indo també actatémia c mente expr ntes do la a sua oxid 94; Reis e 30 2006; u de et al., ner et ergia et al., em a ore et res e o do do de x, no mais e as nada mento ergia rdido mais cular, zação ectos, ém a como ressa ctato ação et al.,

(32)

Ana M A ca de u corp quan subs A qu norm Tend gast A ca entre 1994 O Q indic med teori prote dos lípido exer relat Este cons nos man situa resp No c enco simp exer ser r Marinho apacidade utilizar O2 po, é nece ntidade de stratos oxid uantidade ma é um in do em con to energéti alorimetria e os dois v 4; Robergs R é a prop car a contr dição dos icamente eínas. Ass hidratos d os e um rcício, o a tivamente a e tipo de a stante (Co pulmões s ntém-se sa ações de e pirado está caso das t ontra-se a plesmente rcício físico representa oxidativa d (Wilmore essário co e O2 utiliza dados. de O2 e ndicador d nsideração co pela me indirecta m valores den s et al., 199 porção entr ribuição do gases de reflectem sim, um qu de carbon valor de 0 aumento d ao O2 (R avaliação still et al., são propor aturado de esforço inte em propo trocas de rmazenado por uma o mais inte ativo da qu de um mús et al., 19 onhecer o ado durant dióxido de do que foi esta infor edição dos mede a qua nomina-se 97). re a VCO2 os diferente trocas re o catabo ociente res o, se o v 0.82 reflec o QR até Robergs et assume q 1994; Wi rcionais a e O2 (±98 enso, por is rção com o CO2, essa o em gran respiração enso, pelo uantidade sculo é a m 994). Para o tipo de te o metab e carbono utilizado e rmação, sa s gases res antidade d e Quociente e o O2 ( es substra espiratórias olismo dos spiratório d alor for de cte o cata a unidad al., 1997). ue o cont lmore et a sua liberta 8%), quas sso podem o seu cons a proporçã ndes quan o mais pr que o CO que foi pr medida da a conhece substratos bolismo de o (CO2) tro e libertado abemos qu spiratórios e VCO2 e e Respirat QR= O2/ atos para a s, dá-nos s hidratos de valor 1. e 0.70 ref bolismo d de (1) indic teúdo de O al., 1994), ação das c se na sua mos assum sumo celul ão já não ntidades, q ofunda ou O2 libertado roduzida n sua capac r o gasto s que são epende en ocada nos pelos tec ue podemo (Wilmore libertado e ório (QR) ( /VCO2), e é a produção os valore s de carb 00 reflecte flecte o ca as proteín ca o aum O2 no cor e que as células. O a totalidade mir que o O lar (Wilmor é tão con que podem u pela rea o nos pulm os tecidos cidade má energétic o oxidado ntão do tip s pulmões cidos corpo os determin et al., 1994 e o O2. A (Wilmore e é utilizada o de energ es de QR ono, lipido e o catabol atabolismo nas. Duran ento no V po se ma trocas de sangue ar e, mesmo O2 retirado d re et al., 19 nstante. O m ser alter alização de mões pode s. Desta fo 31 áxima o do os. A po de , por orais. nar o 4). A taxa et al., para gia. A que os e lismo o dos nte o VCO2 ntém CO2 rterial o em do ar 994). CO2 radas e um e não orma,

(33)

os cálculos dos hidratos de carbono e das gorduras baseados nas medições das trocas de gases, parecem ser apenas válidos em situações de repouso ou de exercício em equilíbrio fisiológico (Wilmore et al., 1994).

O organismo utiliza frequentemente uma combinação de nutrientes, pelo que o valor de QR vai depender da mistura oxidada. Durante um exercício com determinada intensidade, todas as vias metabólicas contribuem para a regeneração do ATP, ainda que à medida que a intensidade do exercício aumenta, essas vias metabólicas tenham um papel mais ou menos predominante no fornecimento de energia (Robergs et al., 1997; Valdivielso et

al., 2003; Pendergast et al., 2006). A título de exemplo, a CP armazenada nos

músculos, também contribui para a regeneração do ATP da respiração mitocondrial, mesmo em intensidades correspondentes a 60% do aumento máximo da carga (Robergs et al., 1997).

A contribuição relativa dos diferentes sistemas energéticos é semelhante nas quatro técnicas de nado, e independentemente da velocidade, todos eles desempenham um papel importante, pelo que todos devem ser treinados (Pendergast et al., 2006).

A magnitude do efeito do treino nos diferentes sistemas de libertação de energia depende da intensidade do exercício, pelo que o intervalo de recuperação e o número de repetições determinam qual a fonte energética a ser predominantemente activada (Gatti et al., 2004). Ou seja, de modo a melhorar a capacidade metabólica total, devem-se estabelecer adequadas intensidades de exercício, sujeitar a um certo esforço ambos os processos energéticos aeróbio e anaeróbio, tendo em consideração as exigências específicas para a distância a treinar (Costill et al., 1994; Ogita et al., 2002; Valdivielso et al., 2003).

A intensidade do exercício e a importância relativa dos diferentes processos de energia variam de acordo com o tempo e a distância de nado (Ogita, 2006). Já em 1983, Holmér, referia que durante uma prova máxima de aproximadamente 50s (100m crol), os processos anaeróbios seriam responsáveis por aproximadamente 80% do total de energia, por sua vez, em períodos de trabalho que excedam os 3min, o processo aeróbio torna-se responsável por

Imagem

Figura 1. Esquema representativo da transformação da energia metabólica em trabalho útil  (Alves et al., 1994; adaptado de Toussaint, 1992)

Referências

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