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Arqueologia e o ensino de História Antiga: novos olhares, novas possibilidades

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Academic year: 2021

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Arqueologia e o ensino de História Antiga: novos olhares, novas possibilidades

ANA PAULA MORELI TAUHYL*

Quando olhamos para as disciplinas que compõem o currículo escolar, muitas vezes, deparamo-nos com uma série de assuntos compartimentados, separados, sem conexão entre si. Além disso, é comum ouvirmos dos alunos que falta uma ligação entre o conteúdo discutido em sala de aula e a vida real, o mundo das coisas práticas (Funari, 1994). Quando o assunto é História Antiga então, o cenário é ainda mais desolador. Este artigo pretende discutir, primeiramente, os motivos pelos quais acreditamos ser fundamental o ensino de tal tema na escola. Em segundo lugar, tendo definido sua importância, gostaríamos de apresentar um conjunto de materiais didáticos que são produtos desenvolvidos pelo projeto temático realizado pelo Labeca - Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga – do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo1. Tal conjunto está centrado na exploração do tema “cidade grega antiga” e é composto por fotos, desenhos de reconstituições, plantas, mapas, maquetes e um videodocumentário. Por fim, discorreremos sobre qual o papel que a Arqueologia pode ter no ensino da História Antiga, bem como no trabalho com as variadas linguagens por meio das quais o mundo material se faz representar.

Comecemos com uma questão essencial: por que estudar História? Conhecer os fatos do passado (ou melhor, as diversas versões dos acontecimentos que teriam ocorrido em outros tempos) não é mera curiosidade. Como entender o mundo de hoje sem saber minimamente os processos que vêm acontecendo no decorrer do tempo? Não vivemos em situações delimitadas. Encontramo-nos no meio de inúmeras redes de causas e consequências. Cada objeto, cada acontecimento, cada pessoa tem uma história, sem a qual se torna impossível entender o presente e pensar no futuro. Deixar de lado o ensino da História é negar às novas gerações a possibilidade de compreender que tudo pode se transformar, que nada é estático e que homens e mulheres são criadores e recriadores da história (Meneses, 2007). Assim, falar sobre o

* Aluna de mestrado do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Bolsista FAPESP. Contato: anatauhyl@gmail.com.

1 Projeto “Cidade e Território na Grécia Antiga: organização do espaço e sociedade”. Duração:

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passado é também abrir espaço para o novo, além de exercitar a percepção de que atos trazem consequências. E por que estudar História Antiga? Como a história é escrita por seres humanos, que necessitam ter um terreno comum para debater os mais variados assuntos, convencionou-se dividir a disciplina em alguns períodos específicos. Desse modo, deparamo-nos com uma linha do tempo toda dividida, como se os acontecimentos da vida obedecessem à nossa necessidade de organização. Obviamente, sabemos como esse conhecimento é construído. A questão é como trabalhar tal construção com o público escolar. Além disso, existe espaço para a discussão sobre a subjetividade do pesquisador no estudo da história? Nesse ponto, consideramos fundamental a observação de Ulpiano T. Bezerra de Meneses: ensinar História é ensinar a fazer História, aprender História é aprender a fazer História (2000: 95). Se um aluno compreende como se dá o exercício da construção do conhecimento na disciplina, possivelmente será capaz de questionar as demais ciências e os discursos existentes em seu dia-a-dia. Aqui a educação atinge um objetivo que deveria ser sua prioridade: a formação crítica.

Agora voltemos para o nosso objeto de estudo, a História Antiga. Por que um aluno do século XXI deveria saber sobre um período tão distante? Em primeiro lugar, não podemos negar as inúmeras referências sobre o mundo antigo que vemos por aí. Elas estão na estrutura da nossa língua, nas nossas expressões, na nossa arquitetura, nas nossas instituições, nos nossos valores, enfim, estão imbricadas no nosso cotidiano. Trabalhar essas “heranças” é uma forma de ligar as situações do presente ao estudo do passado. Mais do que detectar os pontos de conexão da nossa realidade com o mundo antigo, entender o porquê dessa permanência é uma grande possibilidade de exercitar o pensamento crítico do aluno. Existe hoje um movimento que busca olhar para dentro das disciplinas, de modo a contextualizar a produção científica. Podemos citar um autor que tem se preocupado em investigar a construção do conhecimento na Arqueologia, disciplina que escolhemos como companheira nesse trabalho. Seu nome é Michael Dietler (2005) e seu objetivo é entender como o mundo greco-romano foi elevado à categoria de berço da civilização ocidental, após o Renascimento. Feito isso, as peripécias desses povos do passado serviram para justificar as mais diversas ações, como a ideologia colonialista, por exemplo. Conhecer a antiguidade havia se tornado uma espécie de verniz que diferenciava a aristocracia e a camada mais poderosa da burguesia do resto da população. É a dicotomia “civilização/bárbarie” tomando a forma de uma missão civilizatória,

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altruísta e inevitável. Enfim, este é um exemplo bastante breve de uma possibilidade de trabalho com a História Antiga, ao mesmo tempo em que aponta a enorme responsabilidade existente no ensino dessa área específica. Tal responsabilidade nos leva a uma segunda proposta: o uso da antiguidade para o exercício da diversidade. Olhemos para o nosso objeto de estudo. Como citamos no início deste artigo, nosso recorte é a cidade grega antiga. Frente a tudo que foi até agora exposto, propomos atividades que considerem a sociedade grega não como um modelo ideal a ser seguido, mas como um exemplo de sociedade entre muitas outras, sem o fardo de ser a “origem comum do ocidente”. Portanto, propomos o estudo de um modo específico encontrado por homens e mulheres de uma determinada época para se relacionarem com a natureza e, assim, viverem em grupo. De que maneira as soluções que eles encontraram diferem das nossas? E no que se assemelham?

Passamos agora a apresentar um conjunto de atividades que vem tomando corpo no decorrer do desenvolvimento da nossa pesquisa de mestrado intitulada “Alfabetização do olhar: aprender pelos objetos e suas representações” 2. A pesquisa teve início em agosto de 2011 e tem como proposta trabalhar algumas cidades gregas antigas a partir de materiais variados, como objetos, mapas, plantas, fotografias, desenhos de reconstituições, maquetes e um videodocumentário. Para que pudéssemos chegar ao formato que propomos, baseamo-nos em experimentos com públicos diversos3 que foram realizados ao longo dos anos de 2010 e 2011. Como já citamos anteriormente, os materiais selecionados são alguns dos produtos desenvolvidos pelo projeto temático realizado pelo Labeca - Laboratório de Estudos sobre a Cidade Antiga - do MAE/USP. Primeiramente, apresentaremos o videodocumentário “Siracusa Cidade Antiga”, dirigido por Silvio Cordeiro. A obra apresenta um pouco do cotidiano desta cidade siciliana e de seus moradores no que concerne à visão que estes têm sobre a história do local, passando por temas como memória, identidade cultural e preservação, uma vez que Siracusa teve várias ocupações, desde sua fundação pelos gregos no século VIII a.C. até o presente, passando pelo domínio romano e pelas fases medieval e barroca (só para citar alguns períodos com vestígios bastante marcantes na paisagem). As atividades que realizamos anteriormente tiveram como objetivo suscitar a reflexão sobre a cidade de

2 Esta pesquisa vem sendo realizada com bolsa Fapesp e é orientada pela Profa. Dra. Elaine Farias

Veloso Hirata, no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

3 3º. Ano do Ensino Médio de uma escola pública, 9º. Ano do Ensino Fundamental de uma escola

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São Paulo e o cotidiano dos alunos utilizando Siracusa como um disparador, sempre buscando estabelecer relações entre o passado e o presente, além de possibilitar a criação de iniciativas para o futuro.

Moradores de Siracusa. Foto: Wagner Souza e Silva.

As maquetes de cidades gregas antigas (de Poseidônia, Selinonte e Olinto) foram originalmente concebidas para auxiliar os pesquisadores do Labeca e os demais acadêmicos interessados na temática. Contudo, percebemos que tal material despertava a curiosidade dos alunos (de modo até paradoxal, uma vez que vivemos tempos de grande fascínio tecnológico, com a presença cada vez mais recorrente de maquetes virtuais e filmes em três dimensões), além de ser uma forma diversa de representar uma cidade.

Maquete de Selinonte. Foto: Regina H. Rezende.

Por fim, passamos aos mapas, plantas, fotografias e desenhos de reconstituições. Todo esse material foi retirado do Banco de Dados do Labeca que, assim como as maquetes, tinha a finalidade da pesquisa acadêmica. Entretanto, de modo semelhante ao videodocumentário e às próprias maquetes, tais materiais também são

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possibilidades de representação de um mesmo objeto: a cidade grega antiga. Cada uma dessas linguagens tem um código próprio, transmitindo informações específicas, consciente e inconscientemente.

Em suma, podemos citar três objetivos para o conjunto das atividades. Em primeiro lugar, a partir das cidades gregas antigas, pretendíamos levantar algumas questões a respeito dos aspectos físicos da fundação de uma cidade, das condições ambientais necessárias, da presença ou não de fontes de água, do relevo do local, do planejamento urbano, da divisão dos espaços, das estratégias de defesa etc. Consequentemente, olhando as características do Outro, abríamos a possibilidade da reflexão sobre nós mesmos, sempre com a preocupação de pensar a diversidade no tempo e no espaço, por meio das soluções que cada sociedade encontra no trato com seu entorno. Portanto, este era o nosso segundo objetivo: suscitar o olhar para as nossas cidades. Por fim, como já dissemos, o terceiro objetivo foi o de trabalhar com os alunos as variadas linguagens que o arqueólogo pode usar para representar seu objeto de estudo.

Atividade com a planta e a maquete de Olinto. Foto: Tatiana Bina.

Cabe aqui uma observação. As cidades gregas antigas que compõem as atividades estão espalhadas pelo mundo grego. Poseidônia foi uma fundação do século VII a.C. no sul da Itália; Siracusa, por sua vez, teve seu início no século VIII a.C., na Sicília; Selinonte se localiza nessa mesma ilha e foi fundada no século VII a.C.; e, por fim, apresentamos a cidade de Olinto, também do século VII a.C., e que está hoje situada na Macedônia Central. Portanto, são cidades diferentes da famosa dupla Atenas e Esparta, tão presentes no ensino de História Antiga e, ao mesmo tempo, exceções no mundo grego. A expansão que teve início no século VIII a.C. acabou por criar diversas situações, as quais demandavam soluções variadas, seja no

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trato com ambientes muito diferentes, seja no relacionamento com populações já existentes nas novas localidades. Cada uma dessas fundações é um capítulo numa história cujo tema é paradoxal: a diversidade na unidade. Ao mesmo tempo em que havia uma identidade grega, esta precisava se adaptar a cada contexto, a cada novo problema e a cada nova vizinhança. Enfim, o trabalho com as demais cidades do mundo grego pode desmistificar essa área da História, aproximando-a da realidade das nossas cidades.

Por último, gostaríamos de citar a importância do manuseio de objetos. Bem sabemos que o ambiente escolar é dominado pela linguagem escrita. Propomos, então, uma outra abordagem que leve em conta a sensibilidade do toque, do cheiro, do olhar atento. Os objetos podem fornecer muitas informações sobre as sociedades que os constroem e que os utilizam, além de despertar o aluno para todo um mundo de coisas materiais, que é muitas vezes naturalizado, sendo foco de pouquíssima ou nenhuma consciência (Meneses, 2000). Em nossas atividades, consideramos interessante o manuseio de uma moeda grega antiga, por exemplo. É a oportunidade de fazer a ligação entre o passado e o presente, por meio de um objeto que ainda é fundamental em nosso cotidiano. Por outro lado, cada época tem suas particularidades e isso deve ser trabalhado. O que uma moeda grega pode nos dizer hoje sobre a organização e a identidade daquela sociedade? E a nossa moeda? Quais questões surgem a partir dela? Se o objeto for uma réplica existe também a oportunidade de se discutir com o aluno todo o trajeto que um objeto pode ter até chegar aos nossos dias e o porquê da construção de objetos semelhantes para estudo.

As atividades que aqui descrevemos tiveram lugar no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. O museu é local privilegiado no trato com o mundo material, em contraponto à escola, como já dissemos. Contudo, acreditamos que os exercícios possam ser realizados em sala de aula, caso uma visita ao museu não seja possível. O videodocumentário “Siracusa Cidade Antiga” pode ser adquirido no Labeca (a distribuição para escolas públicas é gratuita). O material gráfico também pode ser disponibilizado, além de já se encontrarem, em alguma medida, no website do Laboratório4. O MAE/USP empresta para escolas kits de objetos arqueológicos e etnológicos, os quais trazem pranchas fotográficas, informações e sugestões de atividades, além dos próprios objetos. Por fim, as maquetes. As atividades que

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descrevemos anteriormente não necessariamente dizem respeito apenas à disciplina de História, mas podem envolver a Geografia (questões de relevo, hidrografia, leitura de mapas) e a Matemática (trabalho com escalas), só para citar algumas possibilidades. Uma forma de agregar tais disciplinas é a produção de maquetes. Tivemos a oportunidade de conhecer no ano passado o trabalho da ETEC de Franco da Rocha5 que esteve no MAE/USP para participar das atividades com as nossas maquetes e nos informou sobre a confecção pelos alunos desse material nas aulas de História.

Maquete de Poseidônia. Foto: ETEC.

Cada linguagem que apresentamos neste artigo traz um tipo de informação. Além disso, são produtos da ação humana, com seus filtros e objetivos. Vídeos, mapas, plantas, fotografias, reconstituições e maquetes são o resultado de escolhas e pontos de vista. Ao mesmo tempo em que o conteúdo que cada material apresenta pode ser problematizado, a forma como esse conteúdo é passado também deve ser alvo de questionamento. Portanto, a construção de uma maquete pode significar o vivenciar desse processo, auxiliando o entendimento do que há por trás da produção do conhecimento. Essa deve ser a preocupação primordial da educação que tem como objetivo a formação crítica do educando. Neste caso, temos como companheira a Arqueologia, disciplina que investiga as sociedades a partir das evidências materiais produzidas por homens e mulheres, no que tange as suas estruturas, funcionamento e transformações ao longo do tempo. Como já dissemos, o universo das coisas materiais é rico e muitas vezes passa despercebido. O exercício do contraponto ao mundo escolar da escrita pode despertar no aluno esse olhar mais atento, olhar este que deve se voltar para as intenções na materialidade, conscientes ou inconscientes, para o modo como damos significado às coisas no decorrer do tempo, para a ação que o

5 Recebemos a visita de duas turmas do 1º. Ano do Ensino Médio da ETEC Dr. Emílio Hernandez

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universo material pode ter sobre nós mesmos e para a diversidade ontem e hoje, tão necessária e às vezes tão distante das nossas preocupações.

Como último ponto, gostaríamos de lembrar o que dizem os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2000: 28), mais especificamente em relação às competências e habilidades a serem desenvolvidas na área de História. O texto traz dez pontos, divididos em três temas: representação e comunicação, investigação e compreensão, e contextualização sócio-cultural. O primeiro bloco contém dois objetivos:

1. “Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua produção”.

2. “Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico”.

O segundo bloco, por sua vez, apresenta quatro tópicos:

1. “Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas”.

2. “Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos históricos”.

3. “Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos”.

4. “Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memória” socialmente instituídos”.

E, por fim, o último bloco:

1. “Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua constituição e significação”.

2. “Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade”.

3. “Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos”.

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4. “Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado”.

Acreditamos que as competências e habilidades acima descritas possam ser trabalhadas a partir das atividades que procuramos propor neste artigo, sempre na busca pela diversidade, pela formação crítica e pelo incentivo à curiosidade, fundamental em qualquer ato de aprendizagem.

Referências Bibliográficas

BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL, Parâmetros

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), Brasília: MEC/SEF, 2000.

DIETLER, M. The Archaeology of Colonization and the Colonization of Archaeology. Theoretical Challenges from an Ancient Colonial Encounter. In: STEIN, G. (ed.). The Archaeology of Colonial Encounters. Comparatives

Perspectives. School of American Research Press, Santa Fe, 2005, p. 33-68.

FUNARI, P. P. Rescuing ordinary people’s culture: museums, material culture and education in Brazil. In: STONE, P. G.; MOLYNEAUX, B. L. The Presented Past.

Heritage, museums and education. London: Routledge, 1994, p. 120-136.

MENESES, U. T. B. Educação e museus: sedução, riscos e ilusões. Ciências &

Letras, Porto Alegre: Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências & Letras,

n.27, p. 91-101, 2000.

___________________Premissas para a formulação de políticas públicas em Arqueologia. In: LIMA, Tânia Andrade (org.). Revista do Patrimônio Histórico e

Referências

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