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Escola Superior Agrária decoimbra. Relatório de Gestão 2º Trimestre

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

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Índice

1 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA... 2

1.1- Identificação ... 2

1.2 – Organização contabilística... 2

1.3 – Responsabilidade ... 3

2. ACTIVIDADES REALIZADAS NO … TRIMESTRE ... 3

3. SITUAÇÃO ORÇAMENTAL ... 6

3.1- Resumo das dotações iniciais inscritas em Orçamento para o ano económico ... 6

3.2 – Resumo das dotações constantes nos Mapas de Execução Orçamental ... 6

3.3 – Evolução das dotações no trimestre... 8

3.4 – Análise da evolução das dotações no trimestre ... 9

4. REALIZAÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA ... 10

4.1 – Receita ... 10

4.2 – Despesa ... 12

5. EXECUÇÃO RECEITA / DESPESA ... 14

5.1 – Receita ... 15

5.2 – Despesa ... 15

6. INVESTIMENTOS ... 15

7. EVOLUÇÃO PREVISIVEL NO … TRIMESTRE ... 16

7.1 – Unidades de Execução ... 16

8. INDICADORES DE GESTÃO ... 16

8.1 – Indicadores de Meios Humanos ... 16

8.2- Outros indicadores... 18

9. INDICADORES DE REALIZAÇÃO ... 19

9.1 – Evolução do nº de alunos inscritos/diplomados em relação ao trimestre anterior ... 19

9.2 – Outros indicadores ... Erro! Marcador não definido. 10 OUTROS ASSUNTOS ... 19

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

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1. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA

1.1- Identificação

A Escola Superior Agrária de Coimbra – ESAC, instalada em Bencanta, 3040-316 Coimbra, com a classificação orgânica 15.1.04.20.03, é da tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

A ESAC é dotada de autonomia científica, pedagógica, administrativa, financeira e disciplinar, nos termos da Lei e dos Estatutos do Instituto Politécnico de Coimbra.

A Escola já existe desde 1852 como instituição do ensino agrícola em Portugal. Começa a ser designada por Escola Superior Agrária de Coimbra em 1979 com a criação do Ensino Superior Politécnico (Decreto-Lei 513-T/79, de 26 de Dezembro, ratificado pela Lei 29/80, de 28 de Julho, e alterado pelos Decretos-Lei 303/80, de 16 de Agosto 395/82, de 21 de Setembro). Foi através deste último que foram criadas as Escolas Superiores Agrárias em diferentes regiões, entre as quais se inclui a Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC). É definido o regime de instalação para os estabelecimentos do Ensino Superior Politécnico (Decreto-Lei nº 513-Li/79 de 27 de Dezembro, com as alterações constantes do Decreto-Lei nº 131/80, de 17 de Maio).

São homologados pelo Despacho Normativo nº 85/95, de 18/10, nos termos do disposto no art. 36º e da Al. f) do art. 10º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Coimbra, os Estatutos da Escola Superior Agrária de Coimbra, tendo sido publicados no Diário da Republica nº 95, II Série, de 24 de Abril de 1997. Os Estatutos da ESAC já foram objecto de várias alterações publicadas respectivamente a 25 de Julho de 2002, 7 de Julho de 2005 e 23 de Junho de 2006.

Após a aprovação dos Estatutos do IPC a ESAC adaptou os seus próprios estatutos à lei e aos estatutos do IPC. A referida proposta foi recentemente homologada pelo IPC. Espera-se que a curto prazo se inicie a transição da Instituição para um novo modelo organizacional.

1.2 – Organização contabilística

Apesar da não existência de um Manual de Procedimentos Contabilísticos, estão criados na Escola Superior Agrária de Coimbra, alguns procedimentos, contemplados no Manual da Qualidade existente na Instituição (requisitos da norma NP EN ISO 9001:2000).

Todos os documentos de despesa e de receita, são registados no programa de contabilidade, denominado “GESTOR” existente nos Serviços de Administração Financeira e Recursos Humanos da ESAC, de modo a que seja possível, com a regularidade necessária, elaborar os mapas e demonstrações legais e de gestão.

Os documentos de despesa e de receita são anexados aos respectivos layouts do programa de contabilidade, procedendo-se ao seu arquivo definitivo, depois de elaborada a Conta

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de Gerência do ano findo, separados por Fontes de Financiamento e, consequentemente, por rubricas de classificação económica.

Quanto à existência de demonstrações financeiras intercalares, verifica-se a necessidade de, mensalmente, os serviços financeiros elaborarem os mapas de Controlo da Execução Orçamental da Despesa e da Receita, analisarem e enviarem o Balancete Analítico para o Instituto Politécnico de Coimbra – Serviços Centrais. No final do ano, e aquando da prestação de contas, o Balanço e a Demonstração de Resultados, depois de submetidos à aprovação do Conselho Administrativo, são posteriormente enviados.

1.3 – Responsabilidade

São responsáveis pela direcção do ESAC:

- O Presidente (Carlos José Dias Pereira), eleito pela Assembleia de Representantes; - O Vice-Presidente (Jorge Manuel Tavares Branco Varejão), eleito pela Assembleia de Representantes;

- A Vice-Presidente (Maria do Carmo F. Magalhães), eleita pela Assembleia de Representantes como primeira suplente do corpo de docentes e que substitui José de Jesus Gaspar que renunciou ao seu mandato;

- O representante dos funcionários (José Manuel Carvalho Maia), eleito pela Assembleia de Representantes;

2. ACTIVIDADES REALIZADAS NO 2º TRIMESTRE

2.1 Orientações gerais e específicas

Num momento de grandes transformações no ensino superior a ESAC procurou ser um parceiro interveniente na implementação dos novos estatutos do IPC e na procura de fontes de auto-financiamento.

A ESAC consolidou a formação que ministra e procurou parcerias e intercâmbios com instituições/organizações que ajudam a promover as suas potencialidades.

2.2 Objectivos e estratégias a adoptadas

2.2.1 Gestão

a) Centralização do sistema de Gestão da qualidade das Actividades da ESAC:

• Utilização do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), que foi certificado no último trimestre de 2007;

• Consolidação do processo de certificação da qualidade pela norma EN NP ISO 9001:2000;

a) Melhoria contínua dos serviços e da gestão da ESAC:

• Utilização dos benefícios inerentes à existência de uma política da qualidade, da necessidade imposta pelo SGQ de serem estabelecidos os objectivos anuais da qualidade e da existência de uma Comissão da Qualidade;

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 4 de 19 • Valorização dos recursos humanos não docentes.

c) Aumento e diversificação das fontes de receita:

• Procura de novas fontes de financiamento nomeadamente através do incremento de candidaturas ao QRen.

• Rentabilização dos serviços prestados à comunidade:

Divulgação de todos os serviços prestados à comunidade na página Web da ESAC:

 Análises; reprodução animal; equitação; encadernações;

 Venda de lacticínios, de produtos hortícolas e de plantas; d) Redução da despesa:

• Optimização da utilização dos recursos humanos nomeadamente através da optimização da distribuição do serviço docente (caso dos mestrados) e da modernização dos processos administrativos;

• Optimização da utilização dos recursos materiais através da melhoria da procura de uma melhor comunicação inter-departamental.

• Redução de gastos com energia eléctrica:

o Controlo do período de ligação dos equipamentos e da iluminação interior e exterior;

o Controlo da potência de funcionamento dos aparelhos de aquecimento das salas de aula;

o Manutenção das portas de acesso ao exterior fechadas, quando exista aquecimento ligado nessa zona;

o Calafetação de portas e janelas.

• Redução de gastos com papel e com comunicações:

2.2.2 Informação

a) Implementação de um sistema informático de gestão documental e de conteúdos.

2.2.3 Ensino

a) Afirmação no mercado dos novos cursos e das novas áreas que constituíram a aposta da ESAC nos últimos anos:

• Publicitação/divulgação nos meios adequados, sempre que para tal surja a oportunidade;

• Atracção de novos públicos numa lógica de aprendizagem ao longo da vida;

• Abertura a públicos diversificados, mediante a disponibilização de aulas em período pós-laboral.

b) Promoção da qualidade do sistema de ensino e consolidação da formação ministrada:

• Melhoria dos níveis de frequência e de conclusão dos cursos;

• Garantia de uma adequada transição para os novos cursos submetidos ao MCTES;

• Apoio à formação pedagógica dos docentes de forma a facilitar a adaptação ao novo modelo de ensino;

• Apoio à valorização dos recursos humanos docentes.

c) Estabelecimento de parcerias e intercâmbios com instituições/organizações que ajudem a promover as potencialidades da ESAC quer em termos de participação conjunta em actividades de ensino quer em projectos de I&D.

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 5 de 19 2.2.4 Empreendedorismo

a) Reforço dos elos de ligação com o tecido empresarial:

• Incremento do número de protocolos de colaboração estabelecidos, quer para enquadrar as actividades dos estágios quer para a colaboração em actividades de I&D.

2.2.5 Relações internacionais

a) Internacionalização das actividades da ESAC:

• Intercâmbio de estudantes;

• Criação de plataformas de entendimento entre Instituições que permitam a participação conjunta em actividades de I&D e de prestação de serviços;

• Reforço das parcerias internacionais actuais e criação de novas parcerias;

• Promoção de actividades culturais e os programas de mobilidade, em articulação com o processo de implementação da Declaração de Bolonha.

b) Promoção de projectos que visem o incremento da cooperação com países da CPLP.

2.2.6 Relações externas

a) Dinamização da projecção exterior da ESAC:

• Actividades dirigidas à comunidade;

• Estabelecimento de parceria com o tecido empresarial da região. b) Garantia da execução dos projectos de I&D em carteira;

2.2.7 Actividades produtivas

a) Ocupação da área útil produtiva;

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3. SITUAÇÃO ORÇAMENTAL

3.1- Resumo das dotações iniciais inscritas em Orçamento para o ano económico

Agrupamento Económico 311 Receitas Gerais 480 Projectos 510 Auto-Financiamento TOTAL 2009

Remunerações Certas e Permanentes 4.560.398 0 75.500 4.635.898

Abonos Variáveis ou Eventuais 0 18.000 63.100 81.100

Segurança Social 0 0 551.405 551.405 Total I (pessoal) 4.560.398 18.000 690.005 5.268.403 Aquisição de Bens 0 26.700 169.500 196.200 Aquisição de Serviços 0 26.700 647.585 674.285 Transferências Correntes 0 40.100 0 40.100 Total II (funcionamento) 0 93.500 817.085 910.585 Investimentos de Capital 0 8.500 99.500 108.000

Total III (investimentos) 0 8.500 99.500 108.000

TOTAL DAS DOTAÇÕES 2009 4.560.398 120.000 1.606.590 6.286.988

Tabela 1 – Dotações iniciais inscritas em Orçamento

A tabela 1 reflecte o orçamento inicial, do ano 2009, da Escola Superior Agrária de Coimbra, ou seja, o orçamento de Receita e consequentemente orçamento de Despesa, Actividade 194 – Ensino Superior Politécnico, Total da Fonte de Financiamento 311 – 4.560.398

; Total da Fonte de Financiamento 480 – 120.000 ; Total da Fonte de Financiamento 510 –

1.606.590 €; Total do orçamento do Serviço – 6.286.988 .

O orçamento da ESAC, OE, nos últimos anos tem vindo a diminuir, tendo em 2009 subido 89.420,00 €, em relação ao ano anterior.

No que diz respeito à FF 480, o orçamento inicial diminui em relação ao ano anterior, pois as verbas inscritas dizem respeito a projectos da ESAC com transferências oriundas da União Europeia – Instituições. Em relação a verbas transferidas das diversas entidades, Estado e Serviços e Fundos Autónomos, estas são distribuídas por diversas Fontes de Financiamento.

Em relação ao ano anterior o orçamento da FF 510 subiu devido ao início do funcionamento dos Mestrados na ESAC, o que originou um aumento da previsão da receita com propinas.

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 7 de 19 3.2 – Resumo das dotações constantes nos Mapas de Execução Orçamental

F.F.(origem) ESAC

Dot corrigida saldo ant. Total

3.11 0,00 2,00 0,00 3.12 0,00 10,00 10,00 4.11 0,00 72,00 72,00 4.41 0,00 44,00 44,00 4.51 0,00 1.931,00 1.931,00 4.80 120.000,00 0,00 120,000,00 5.10 1.606.590,00 8.773,00 1.615.363,00 5.20 0,00 0,00 0,00 5.30 0,00 0,00 0,00 Sub-Total 1.726.590,00 10.832,00 1.737.422,00 TOTAL P12 1.726.590,00 10.832,00 1.737.422,00 3.11-P 015 0,00 0,00 0,00 TOTAL P15 0,00 0,00 0,00 4.30 - P028 0,00 0,00 0,00 TOTAL P28 0,00 0,00 0,00 4.30 - P001 0,00 0,00 0,00 TOTAL P01 0,00 0,00 0,00 3.12-P 002 0,00 3,00 3,00 3.11-P 002 0,00 0,00 0,00 4.11-P 002 0,00 10,00 10,00 4.41-P 002 0,00 8,00 8,00 TOTAL P02 0,00 21,00 21,00 TOTAL 1.726.590,00 10.853,00 1.737.443,00

Tabela 2 - Tabela resumo das dotações constantes nos mapas de execução orçamental (enviados à DGO)

No 2º trimestre, a dotação corrigida expurgada do saldo da gerência anterior é igual à dotação inicial, visto que não foram efectuadas alterações orçamentais.

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 8 de 19 3.3 – Evolução das dotações no trimestre

F.F. ESAC

(origem) Dot. Inicial Dot. Final Evol.

3.11 0,00 2,00 100,00% 3.12 0,00 10,00 100,00% 4.11 0,00 72,00 100,00% 4.41 0,00 44,00 100,00% 4.51 0,00 1.931,00 100,00% 4.80 120.000,00 120.000,00 0,00% 5.10 1.606.590,00 1.615.363,00 0,54% Sub-Total 1.726.590,00 1.737.422,00 0,62% TOTAL P12 1.726.988,00 1.737.422,00 0,62% 3.12-P 002 0,00 3,00 100,00% 4.11-P 002 0,00 10,00 100,00% 4.41-P 002 0,00 8,00 100,00% TOTAL P02 0,00 21,00 100,00%

Tabela 3 - Tabela com a evolução das dotações iniciais e finais referentes ao 2º trimestre

Em relação ao 2º trimestre, o aumento da dotação deve-se à integração do saldo da gerência anterior (10.853,00 €).

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 9 de 19 3.4 – Análise da evolução das dotações no trimestre

0,00 500.000,00 1.000.000,00 1.500.000,00 3.12-P 002 4.11-P 002 4.41-P 002 3.11-P 012 3.12-P 012 4.11-P 012 4.41-P 012 4.51-P 012 4.80-P 012 5.10-P 012 Dotação inicial Dotação final

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

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4. REALIZAÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA

4.1 – Receita

Receita por Fonte Financiamento Orçamento

Corrigido saldos Dotação Final Receitas Liquidadas Rliq./OCor. (%) Cob. Liq. Cob/OC. (%) PROGRAMA 012 Fonte Financ. 3.11 16.01.01 Na posse do serviço 2 2 2 2 Total da FF 311 0 2 2 2 2 Fonte Financ. 3.12 16.01.01 Na posse do serviço 0 13 13 13 13 Total da FF 312 0 13 13 13 13 Fonte Financ. 4.11 16.01.01 Na posse do serviço 0 82 82 82 82 Total da FF 411 0 82 82 82 82 Fonte Financ. 4.41 16.01.01 Na posse do serviço 0 52 52 52 52 Total da FF 441 0 52 52 52 52 Fonte Financ. 4.51 16.01.01 Na posse do serviço 0 1.931 1.931 1.931 1.931 Total da FF 451 0 1.931 1.931 1.931 1.931 Fonte Financ. 4.80

06.09.01-União Europeia - Instituições 120.000 120.000 205.263 1,71 205.263 1,71

Total da FF 480 120.000 0 120.000 205.263 1,71 205.263 1,71

Fonte Financ. 5.10

04.01.22 - Propinas 1.392.590 1.392.590 527.675 0,38 527.675 0,38

04.01.22 - Taxas Diversas 70.000 70.000 32.665 0,47 32.665 0,47

04.02.99 - Multas e penalidades diversas 500 500 2.245 4,49 2.245 4,49

05.02.01-Bancos e Outras Instituições Finan. 500 500 0 0,00 0 0,00

07.01.06 - Produtos agrícolas e pecuários 2.500 2.500 1 0,00 1 0,00

07.01.10 - Desperdícios, resíduos e refugos 500 500 0 0,00 0 0,00

07.01.99 - Outros 5.000 5.000 1.376 0,28 1.376 0,28

07.02.01 - Aluguer de espaços e equipamentos 37.500 37.500 12.324 0,33 7.219 0,19

07.02.04 - Serviços de laboratórios 17.500 17.500 19.120 1,09 19.120 1,09

07.02.99 - Outros 80.000 80.000 40.401 0,51 38.979 0,49

16.01.01 Na posse do serviço 0 8.773 8.773 8.773 1,00 8.773 1,00

Total da FF 510 1.606.590 8.773 1.615.363 644.580 0,40 638.053 0,39

TOTAL GERAL 1.726.590 10.853 1.737.443 851.923 0,49 845.396 0,49

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 11 de 19 FF 510 75,47% FF 480 24,28% FF 451 0,23% FF 441 0,01% FF 411 0,01% FF 312 0,00% FF 311 0,00% FF 311 FF 312 FF 411 FF 441 FF 451 FF 480 FF 510

Figura 2 – Gráfico com a Representação dos vários componentes da receita (% sobre o total da receita cobrada)

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 12 de 19 4.2 – Despesa

Despesa por Fonte Financiamento Dot. Cor saldos Dot. Final Comprom Assumidos Comp./Dot. (%) Pagamentos Pag/Dot. (%) PROGRAMA 012 Fonte Financ. 3.11

Despesas com Pessoal 0 2 2

Total da FF 311 0 2 2 Fonte Financ. 3.12 Despesas de Funcionamento 0 10 10 0 0 Total da FF 312 0 10 10 0 0 Fonte Financ. 4.11 Despesas de Funcionamento 0 72 72 0 0 Total da FF 411 0 72 72 0 0 Fonte Financ. 4.41 Despesas de Funcionamento 0 44 44 0 0 Total da FF 441 0 44 44 0 0 Fonte Financ. 4.51 Despesas de Funcionamento 0 1.931 1.931 0 0 Total da FF 451 0 1.931 1.931 0 0 Fonte Financ. 4.80

Despesas com Pessoal 7.650 0 7.650 7.414 0,97 7414 0,97

Despesas de Funcionamento 58.071 0 58.071 57.604 0,99 56.280 0,97

Despesas com Transferências 48.369 0 48.369 48.353 1,00 48.353 1,00

Despesas de Capital 5.910 0 5.910 5.841 0,99 5.841 0,99

Total da FF 480 120.000 0 120.000 119.212 0,99 117.888 0,98

Fonte Financ. 5.10

Despesas com Pessoal 691.605 8.773 700.378 104.910 0,15 72.561 0,10

Despesas de Funcionamento 786.485 0 786.485 499.378 0,63 336.190 0,43

Juros eoutros encargos 200 0 200 123 0,62 78 0,39

Despesas com Transferências 12.000 0 12.000 9.970 0,83 9.970 0,83

Outras despesas correntes 4.500 0 4.500 4.256 0,95 4.256 0,95

Despesas de Capital 111.800 0 111.800 95.889 0,86 57.562 0,51

Total da FF 5.10 1.606.590 8.773 1.615.363 714.526 0,44 480.617 0,30

TOTAL DO PROG. 012 1.726.590 10.832 1.737.422 833.738 0,48 598.505 0,34

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 13 de 19 Despesa por Fonte Financiamento Dot. Cor saldos Dot. Final Comprom

Assumidos Comp./Dot. (%) Pagamentos Pag/Dot. (%) A Transportar 1.726.590 10.832 1.737.420 833.738 0,00 598.505 0,00 PROGRAMA 002 Fonte Financ. 3.12 Despesas de Funcionamento 0 3 3 0 0 Total da FF 312 0 3 3 0 0 Fonte Financ. 4.11 Despesas de Funcionamento 0 10 10 0 0 Total da FF 411 0 10 10 0 0 0 0 Fonte Financ. 4.41 Despesas de Funcionamento 0 8 8 0 0 Total da FF 441 0 8 8 0 0 0 0 TOTAL GERAL 1.726.590 10.853 1.737.441 833.738 0,48 598.505 0,34

Tabela 5 - Tabela da despesa por fonte de financiamento

De referir que, 48% do total do orçamento se encontra comprometido, excepto a FF 311, P012. As FF 480 e FF 510 têm respectivamente, 99% e 44% do orçamento comprometido.

Despesa por Agrupamento Dot. Cor saldos Dot. Final Comprom Assumidos

Comp./Dot

total(%) Pagamentos

Pag/Dot. Total (%)

Despesas com Pessoal 699.255 8.775 708.030 104.370 0,15 72.797 0,10

Despesas de Funcionamento 844.556 2.078 846.634 556.983 0,66 392.470 0,46

Juros e outros encargos 200 0 200 123 0,62 78 0,39

Despesas com Transferências 60.369 0 60.369 58.323 0,97 58.323 0,97

Outras despesas correntes 4.500 0 4.500 4.256 0,95 4.256 0,95

Despesas de Capital 117.710 0 117.710 101.731 0,86 63.403 0,54

TOTAL GERAL 1.726.590 10.853 1.737.443 825.786 0,48 591.327 0,34

Tabela 6 - Tabela da Despesa por Agrupamento Económico (sobre a dotação global disponível)

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 14 de 19 0,95 0,86 0,97 0,62 0,66 0,15

Despesas com Pessoal Despesas de Funcionamento Juros e outros encargos Despesas com Transferências Outras despesas correntes Despesas de Capital

Figura 3 – Gráfico com a representação da despesa por Agrupamento Económico (sobre a dotação global disponível)

5. EXECUÇÃO RECEITA / DESPESA

Receita por Fonte Fin. Receitas Cobrada Liq.

Despesa Paga

Descontos s/ salários

Total Saldo Rec/Desp.

(%)

Fonte Financ. 3.11 2,00 0,00 2,00 #DIV/0!

Fonte Financ. 3.12 13,00 0,00 0,00 0,00 13,00 #DIV/0!

Fonte Financ. 4.11 82,00 0,00 0,00 0,00 82,00 #DIV/0!

Fonte Financ. 4.41 52,00 0,00 0,00 0,00 52,00 #DIV/0!

Fonte Financ. 4.51 1.931,00 0,00 0,00 0,00 1.931,00 #DIV/0!

Fonte Financ. 4.80 205.263,00 117.888,00 0,00 117.888,00 87.375,00 1,74

Fonte Financ. 5.10 638.053,00 460.522,00 20.095,00 480.617,00 157.436,00 1,39

TOTAL GERAL 845.396 578.410 20.095 598.505 246.891 1,46

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 15 de 19 0,00 500.000,00 1.000.000,00 1.500.000,00 FF 3.11 FF 3.12 FF 4.11 FF 4.41 FF 4.51 FF 4.80 FF 5.10 Receita Cobrada Despesa

Figura 4 – Gráfico com a representação da Receita Cobrada e da Despesa efectuada

5.1 – Receita

Na FF 510, a receita relativa a propinas do ano lectivo de 2008/2009 não foi cobrada na totalidade, estando cerca de 208.000 euros por cobrar. Foram tomadas medidas (nomeadamente através da não disponibilização, aos alunos com propinas em atraso, do acesso a classificações das diversas unidades curriculares) no sentido de serem recuperadas propinas em atraso. A medida não se tem revelado particularmente eficaz. Tal situação deverá ser reanalisada no próximo período de matrículas.

A receita cobrada, na FF 480, é superior à dotação inicial uma vez que não foram feitas alterações orçamentais relativamente a créditos especiais no 2º trimestre, registando assim, a referida receita cobrada noutras FF a inscrever no orçamento da ESAC.

5.2 – Despesa

Na FF 311, P012 as despesas de pessoal comprometidas e pagas não estão consideradas nos mapas de execução orçamental da despesa. Apenas estão as constantes das FF 480 e 510. A despesa de pessoal na FF510 subiu em relação ao trimestre anterior devido à existência de contratos com pessoal docente que não foram autorizados em 2008, tendo sido pago os vencimentos em Maio de 2009, com efeitos retroactivos a Setembro de 2008.

A FF 480 tem quase 100% da sua dotação inicial comprometida, devido aos projectos de investigação que têm que efectivar os seus orçamentos.

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

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Os previstos em plano de actividades para 2009.

7. EVOLUÇÃO PREVISIVEL NO 3º TRIMESTRE

7.1 – Unidades de Execução

Garantir o cumprimento do plano de actividades aprovado, nomeadamente:

Garantir a preferência dos alunos e ser capaz de captar novos públicos;

Consolidar o Sistema de Gestão da Qualidade;

Potenciar as suas actividades de I&D e a sua produtividade científica;

Incrementar e potenciar as actuais parcerias nacionais e internacionais;

Garantir que o nível de financiamento disponível para ao ano de 2010 seja adequado aos seus objectivos e ao potencial de crescimento que detém.

8. INDICADORES DE GESTÃO

8.1 – Indicadores de Meios Humanos

Categoria

Existentes Trimestre

Anterior

Entradas Saídas Existências

Actuais Observações Técnico Superior/Assessor 16 16 Técnico Profissional 15 15 Pessoal Administrativo 11 11 Pessoal Auxiliar 34 34 Totais: 76 0 0 76

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 17 de 19 Categoria Previsto no mapa de pessoal - existente Previsto no mapa de pessoal - contratado Existentes Trimestre n-1

Entradas Saídas Existências

Trimestre n Observações Professor Coordenador em exclusividade 4 3 3 Professor Coordenador sem exclusividade 0 Professor Coordenador Equiparado em exclusividade 0 Professor Coordenador Equiparado sem exclusividade 0 Professor Adjunto em exclusividade 33 31 31 Professor Adjunto sem exclusividade 1 1 1 Professor Adjunto Equiparado em exclusividade 18 18 18 Professor Adjunto Equiparado sem 2 2 2

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 18 de 19 exclusividade Assistente em exclusividade 2 2 2 Assistente sem exclusividade 2 2 Assistente Equiparado em exclusividade 29 29 1 28 Assistente Equiparado sem exclusividade 11 11 6 5 Totais: 38 62 99 0 7 92

Tabela 9 – Evolução de existências de docentes no 2º trimestre

Trimestre n-1 Trimestre n Formação Académica Contratos celebrados Contratos não renovados Contratos celebrados Contratos rescindidos Licenciados 23 7 16 Mestres 40 40 Doutores 36 36 TOTAL: 99 7 92 0

Tabela 10 – Evolução dos contratos de docentes por nível de formação no 2º trimestre

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Relatório de Gestão – 2º Trimestre

Página 19 de 19

9. INDICADORES DE REALIZAÇÃO

9.1 – Evolução do nº de alunos inscritos/diplomados em relação ao trimestre anterior

1º Trimestre 2º Trimestre

Alunos Diplomados Alunos Diplomados

Licenciaturas 1301 69 1301 1

Mestrados 96 0 96 0

Pós-Graduações 0 0 0 0

CET 70 0 70 8

TOTAL: 1467 69 1467 9

Tabela 11 – Evolução de alunos e diplomados no 2º trimestre

10 OUTROS ASSUNTOS

Escola Superior Agrária de Coimbra, em 13 de Julho de 2009

O Presidente do Conselho Directivo

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